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terça-feira, dezembro 16, 2025

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Luciana Camargo é a nova correspondente da RedeTV em Nova York

Luciana Camargo
Luciana Camargo

Luciana Camargo assumiu em Nova York o posto de correspondente da RedeTV nos Estados Unidos. Ela substitui a Marcelo Medeiros, que se desligou da empresa e agora é produtor na Record Internacional na cidade. Além de abastecer os telejornais da casa com os últimos acontecimentos na Big Apple, Luciana levará aos telespectadores curiosidades e dicas sobre Nova York. Na emissora desde 2014, atuava como apresentadora da previsão do tempo no RedeTV News.

Segundo Luciana, o novo momento da carreira representa mais do que um desafio profissional, mas também a realização de um sonho em sua trajetória de mais de 20 anos no jornalismo: “Sempre desejei ser correspondente, mas nunca imaginei que seria em Nova York. É o sonho de qualquer jornalista. Nem consigo dormir de tanta ansiedade, mas que venha o desafio!”.

Editora Escala também comunica fechamento de revistas

Depois da Editora Abril sacudir o mercado de revistas na última semana com o anúncio do fechamento de nove títulos e a demissão de cerca de 800 funcionários, foi a vez da Editora Escala comunicar nessa quarta-feira (15/8) que deixará de publicar pelo menos cinco de seus títulos.

Com a decisão, deixam de circular Tititi, Minha Novela, Conta Mais, TV Brasil e 7 Dias. Segundo a editora, outras revistas da casa devem ser fechadas, fundidas ou repassadas para outras empresas. Até o momento não há informações quanto ao número de demitidos.

Confira o comunicado emitido pela Escala:

“As revistas impressas, de um modo geral, atravessam seu momento mais crítico, devido à desestruturação logística e financeira do atual processo de distribuição.

Sem um novo modelo para entregas e administração, as revistas que mais sofrem são as que dependem exclusivamente das vendas em bancas, como é o caso das semanais de novelas e celebridades.

Ainda que tenham forte apelo junto ao público leitor e vendas bastante expressivas de suas edições, a Editora Escala se viu obrigada a descontinuar os títulos Tititi, Minha Novela, Conta Mais, TV Brasil e 7 Dias.

Outras seis revistas que seriam atingidas por essa deficiência do processo foram descontinuadas ou sofreram fusão de seus conteúdos com as de melhor penetração junto a assinantes”.

* Com informações de Maurício Stycer

Chega ao fim da revista Supermercado Moderno

Supermercado Moderno

O Grupo Carvajal anunciou o fim da marca Supermercado Moderno. A última edição saiu em julho e não mantém mais nenhum funcionário. A revista circulava há 49 anos, era mensal e distribuída para empresários e executivos do varejo alimentar de todo o País.

Foi lançada por uma família americana, liderada por Christopher Lund (Grupo Lund). Mais tarde foi vendida para o grupo colombiano Carvajal, que, no mês passado, encerrou as atividades. A empresa não informou quantos profissionais foram dispensados.

José Fucs é Jornalista Econômico do Ano

Jose Fucs-Foto Daniel Teixeira/Estadão
José Fucs- Foto Daniel Teixeira/Estadão

José Fucs, repórter especial do Estadão, foi eleito Jornalista Econômico do Ano de 2018 pelo Conselho Regional de Economia de São Paulo (Corecon-SP) e pela Ordem dos Economistas do Brasil (OEB). A eleição foi em duas etapas. Na primeira, os economistas da OEB de todo o Brasil votaram livremente em diversos nomes. Os três nomes mais votados de cada categoria foram encaminhados aos membros do Conselho Superior da OEB. Esse colegiado votou e definiu os vencedores de cada uma das categorias do prêmio.

Efetivado no Estadão em janeiro de 2017 depois de quatro meses colaborando como responsável pela produção da série A reconstrução do Brasil, sobre os grandes desafios do País pós-impeachment, Fucs está em sua segunda passagem pelo jornal, onde foi repórter de Economia e Negócios entre 1988 e 1989. Desde março integra a equipe do blog BR 18, que tem foco exclusivo no período eleitoral. Antes, teve passagens, entre outros, por Folha de S.Paulo, Gazeta Mercantil e Exame, e esteve por 13 anos na Editora Globo, em PEGN e Época e colaborou com o aplicativo Exame Hoje.

A cerimônia de entrega do prêmio foi em 13/8, no Buffet França, em São Paulo.

Grupo Abril entra em recuperação judicial

A informação de um possível pedido de recuperação judicial do Grupo Abril, que vinha sendo ventilada nos últimos dias, foi finalmente confirmada no final da tarde desta quarta-feira (15/8). A empresa decidiu entrar com o pedido para buscar um novo equilíbrio de suas contas. Confira o comunicado:

O Grupo Abril, que edita EXAME e Veja, decidiu entrar com um pedido de recuperação judicial nesta quarta-feira, 15 de agosto. A medida, prevista em lei, serve para que a empresa possa buscar um novo equilíbrio de suas contas, afetadas nos últimos anos por uma combinação de duas forças negativas. Uma delas é a ruptura tecnológica que atinge mundialmente as atividades de comunicação – incluindo o jornalismo e a publicidade. A outra diz respeito aos impactos da profunda crise no Brasil, cuja marca mais evidente foi uma queda acumulada de 10% no produto interno bruto per capita, causando a perda de milhões de empregos e dificuldades para inúmeras empresas.

O pedido de recuperação judicial está sendo formalizado hoje por meio do sistema eletrônico da Justiça. Deve ser analisado por um juiz nas próximas semanas e, uma vez aprovado, o plano de recuperação judicial será apresentado num prazo de 60 dias aos credores da companhia. A dívida submetida à proposta de recuperação judicial é da ordem de 1,6 bilhão de reais. O mecanismo da recuperação prevê um período de 180 dias em que a companhia não pode ser executada, para que a dívida seja renovada após a negociação da empresa com os credores.

Próxima de completar 70 anos desde que foi fundada por Victor Civita, a Abril tornou-se parte da vida de várias gerações de brasileiros, por meio de um leque de publicações em diversas áreas, do entretenimento à educação e à cultura. A história da empresa sempre foi marcada pela inovação editorial, com o lançamento de títulos que se tornaram icônicos, desde as revistas infantis da Disney, com o pioneiro Pato Donald, até a revista Veja, a maior semanal do Brasil e uma das maiores do mundo – que neste ano está completando 50 anos –, passando por outras líderes em suas searas, como Claudia, a mais importante revista feminina brasileira, e Quatro Rodas, imprescindível para quem gosta de carros. A quinzenal Exame é publicada há 51 anos na forma de revista. Dedicada a economia, negócios, finanças e carreira, hoje Exame é também o maior site dessas áreas no Brasil, atingido cerca de 25 milhões de visualizações por mês.

Inscrições abertas para o Programa de Jornalismo da EPTV

EPTV Logo

Estão abertas as inscrições para o Programa de Jornalismo e Programação Aplicados da EPTV, emissora afiliada da Rede Globo em Campinas, Ribeirão Preto, São Carlos e Varginha. As vagas são para estudantes dos cursos de Jornalismo, Comunicação Social, Rádio e TV, Publicidade e Propaganda, Marketing, Midialogia, Audiovisual e Imagem e som.

As inscrições estão disponíveis na página do programa, até 17 de agosto. O programa é composto por quatro etapas: inscrições, prova e redação, dinâmica de grupo e entrevistas finais. A duração do estágio é de 24 meses, com chance de renovação.

40 anos do Globo Esporte em edição especial

Tino Marcos (esq.) e Léo Batista comemoram
Tino Marcos (esq.) e Léo Batista comemoram

O Globo Esporte celebrou 40 anos numa edição especial que foi ao ar nessa terça-feira (14/8). Veiculado pela primeira vez em 14/8/1978, propunha um programa diário de esportes além do futebol, capaz de levar a cobertura e as emoções de diversas competições para os telespectadores. Exibido sempre na hora do almoço, é até hoje uma vitrine desejada por muitos atletas.

Para comemorar a data, o repórter Tino Marcos, um dos apresentadores mais antigos do programa, lembrou sua primeira reportagem, há 32 anos, na cobertura de um jogo entre Bangu e Olaria. Glenda Kozlowski era uma menina de 13 anos quando apareceu como promessa do bodyboard brasileiro, antes de ser tetracampeã campeã mundial na modalidade. No decorrer do tempo, o Globo Esporte funcionou como um filtro, para testar atletas de projeção que tivessem o duplo talento de comentaristas, ou mesmo apresentadores, para os canais do grupo Globo.

Léo Batista não poderia ficar de fora da homenagem. O primeiro apresentador reviu o programa de estreia e relembrou curiosidades sobre a sua concepção. Aos 86 anos, além de se emocionar com as recordações, recebeu o repórter Lucas Ohara, de 26 anos, quando este se preparava para sua primeira reportagem no Globo Esporte.

Massey Ferguson divulga finalistas do seu 17º Prêmio de Jornalismo

O 17º Prêmio Massey Ferguson de Jornalismo divulgou os trabalhos finalistas inscritos nas suas sete categorias: Jornal, Revista, Multimídia, TV, Fotojornalismo, Estudante e Américas do Sul, Central e Caribe. Eles foram definidos pela Comissão Julgadora, que esteve reunida em 10/8, em São Paulo. O evento de premiação será em Canoas (RS), dia 29/8, quando serão revelados os vencedores de cada categoria.

O primeiro colocado das categorias Jornal, Revista, Multimídia, TV e Fotojornalismo receberá R$ 15 mil, o segundo será premiado com um tablet e o terceiro, com um smartphone. O vencedor da categoria Estudante levará R$ 7 mil, enquanto na categoria Américas do Sul, Central e Caribe o vencedor será contemplado com uma viagem com acompanhante para Porto de Galinhas (PE).

Confira os finalistas do Prêmio:

Américas do Sul, Central e Caribe: Catherine Morris, do St Lucia Star Newspapper/Caribe, com a reportagem An Agricultural Revolution; Dardo Esteban Fuentes, do Clarín/Argentina, com Argentina, un mercado atractivo para la maquinaria agrícola; Lilian Gregorina Tejeda, do Listín Diário/Republica Dominicana, com Tecnología entre las prioridades del Banco Agrícola.

Estudante: Janaina Rauber e equipe (Amanda Caselli, Isis Gonzaga e Júlia Bueno), da PUC/RS, com o trabalho Impactos da Tecnologia na Produtividade Agrícola; Jeziel Henrique Araujo, da Unarep-Ribeirão Preto/SP, com Agricultura digital: a fazenda na palma da mão; Juliane Cristina Bee e equipe (Andrey Evangelista e Pâmila Capelli), da Unochapecó/SC, com Ouro Branco: como a produção de leite transformou a vida de mulheres no Oeste Catarinense.

Fotografia: Eumano Silva e Gilberto Alves, do Metrópoles/DF, com Levante dos ribeirinhos: posseiros rebelam-se contra fazendeiros na Bahia; Ricardo Medeiros, do Notícia Agora/ES, com Dia de comer galinha; Sérgio Reghin Ranalli, da Folha de Londrina/PR, com Apesar da safra menor, renda do campo deve bater recorde.

Jornal: Gustavo Porto, de O Estado de S. Paulo/SP, com Uma semana na BR-163 – Lama, buraco, fila e cansaço na estrada da soja; Joana Colussi, de Zero Hora/RS, com Conhecimento travado pela crise; Patrik Camporez, de O Globo/DF, com Áreas rurais vivem clima de medo com onda de violência.

Multimídia: Ana Paula Omena, da Tribuna Hoje/AL, com A grande chance: assentados da reforma agrária se preparam para entrar na Universidade; Luiz Cláudio Ferreira e Gustavo Gomes, EBC/DF, com Entre bombas, peixes, verdes e cidadania; Rammon Monte e Vinícius Miron, do Portal Correio/PB, com O poder do Couro.

Revista: Denise Sauressig, de A Granja/RS, com Potencial para produzir mais; Elaine Silva, José Alberto Gonçalves Pereira e Marcelo Curia, do Globo Rural/SP, com A nova economia da floresta; Nicholas Vital, do Plant Project/SP, com O futuro da comida.

TV: Alessandra Bergmann, do SBT/RS, com dois trabalhos: Cresce o número de mulheres à frente de propriedades rurais no país e Noz-pecã, a fruta do bem; Hellen Santos, do programa Globo Rural/TV Globo/SP, com Ilha das Cinzas: tecnologias ambientais na Foz do Rio Amazonas – Produção: João Vito Cinquepalmi; Imagens: Thiago Capelle; Som externo: Anderson Nwabasili; Edição de imagens: Olympio Giuzio; Arte: Fabíola Marzabal; Edição e reportagem: Hellen Santos.

99 lança prêmio de jornalismo em parceria com a ECA-USP

logo 99

A 99, empresa de mobilidade urbana que integra a empresa chinesa DiDi Chuxing, lança a primeira edição do Prêmio 99 de Jornalismo. A iniciativa é resultado da parceria com o COM+, grupo de pesquisa da Escola de Comunicação e Artes da USP.  As inscrições têm início nesta quarta-feira (15/8) e terminam em 30 de setembro.

Serão premiadas duas categorias: uso de tecnologias para melhorar e inovar a mobilidade urbana e avida nas cidades; e cidades para pessoas e suas histórias. Os vencedores serão classificados em 1°, 2° e 3° lugares nas duas categorias com prêmios de R$ 15, 10 e 5 mil, respectivamente.

Podem participar profissionais que tenham publicado reportagens em veículos nacionais: impresso, áudio/podcast, meios digitais, vídeos e reportagens visuais, no período de 14/9/2017 a 14/9/2018. A comissão julgadora, liderada pela jornalista, Beth Saad (pesquisadora da USP), será composta por profissionais independentes de jornalismo, tecnologias digitais e mobilidade urbana de comprovada experiência e renome em suas atividades. Inscrições e informações no site do prêmio.

Alecsandra Zapparoli deixa a Editora Abril após quase 20 anos

Alecsandra Zapparoli anuncia decisão dois dias após a editora anunciar o fechamento de nove títulos e a demissão de centenas de jornalistas
Alecsandra Zapparoli decidiu sair dois dias após a editora anunciar o fechamento de nove títulos e a demissão de centenas de funcionários
Crise na Abril:

Diretora editorial e publisher da Abril Mídia desde janeiro de 2017, Alecsandra Zapparoli comunicou seu desligamento à empresa na última quarta-feira (8/8). A decisão foi tomada dois dias após a editora anunciar o fechamento de nove títulos e a demissão de centenas de funcionários.

Alecsandra teria discordado da maneira como foram feitos os cortes e como continuariam a ser feitos. Apesar de não ter sido divulgado um número oficial, especula-se que ao menos 800 postos de trabalho foram fechados, nas áreas do editorial, publicidade, marketing, assinaturas e gráfica.

Ex-DCI, Estadão e Quem, entre outros veículos, Alecsandra Zapparoli começou na Abril como repórter em Veja São Paulo, onde chegou a diretora de Redação, em 2008. Em março de 2016 assumiu a Diretoria Editorial da Abril Mídia, acumulando com o cargo de publisher a partir de janeiro do ano seguinte. Fazia parte do Conselho Editorial junto com os acionistas e Thomaz Souto Correa.

Sua principal missão como publisher foi administrar conteúdo e receita, sem que o segundo afetasse a credibilidade do primeiro. Seus colegas dizem que fez isso com muita responsabilidade e coragem, num momento em que a indústria sofre imensas pressões por resultado. Nesse período, potencializou várias marcas, criando eventos como a Feira dos Campeões Comer e Beber, de Veja São Paulo, Amarelas ao Vivo, de Veja, e uma série de outros especialmente em Exame.

Vale destacar que, desde que assumiu o cargo de publisher, a Abril passou por quatro mudanças de CEOs, sendo a última anunciada em 19 de julho, durante seu período de férias. Nessa ocasião, o então presidente Giancarlo Civita passou o comando do grupo à consultoria especializada em reestruturação financeira Alvarez & Marsal e saiu de cena, inclusive não frequentando mais o novo prédio no Morumbi, para onde a empresa acabara de se mudar.

Em seu perfil no Facebook e Instagram, Alecsandra destacou o período em que esteve na Editora Abril e os motivos que a levaram a essa decisão. Desde a publicação do texto, mais de 300 comentários em seu apoio foram publicados. Confira a íntegra:

“Foram quase 20 anos de Abril. Boa parte deste tempo, para os que me conhecem, realizando, criando, errando, me divertindo, ironizando, brigando e sempre lutando. Muitas lutas vencidas, coisas conquistadas. Muitos e muitos erros também. Tantos golpes ao longo do caminho que doeram, uns mais outros menos, e alguns que me fizeram cair. Mas eu levantava – às vezes completamente grogue. Mas com a rapidez de quem toma um isotônico, reenergizava e seguia em frente, às vezes sem entender bem a razão, mas mais forte, com capacidade de ainda receber golpes e golpear. Meus isotônicos sempre foram as pessoas – ficaria impossível citar todas. E um propósito. Ali aprendi absolutamente tudo o que sei e fui inspirada por profissionais incríveis. Quantas histórias, meu Deus. Só tenho a agradecer e me perdoar com tantos que devo ter sido injusta. Há pouco mais de um mês precisei literalmente começar a lutar para extravasar. Muito tempo resiliente num contexto que era um convite à desistência. E assim como no vídeo do treino abaixo, às 11 da noite, depois de 13 horas trabalhando, chegou uma hora que perdi o fôlego. A marca do isotônico mudou e agora não tem mais efeito sobre meu corpo. Hora de parar e buscar outro propósito que faça sentido. Não tem luta fácil. Nunca. E perdendo ou ganhando, a verdade é que eu adoro lutar. Mesmo de longe estarei torcendo pela casa que me acolheu e meu deu tantas oportunidades”.

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