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Helle Alves (Itanhandu, 1926 – Santos, 2019)

Helle Alves

Helle Alves (Itanhandu, 1926 – Santos, 2019)

Por José Maria dos Santos (mailto:dsjose@uol.com.br)

Helle Alves

A jornalista Helle Alves faleceu em Santos, onde morava, no domingo retrasado, 27 de janeiro, aos 92 anos. Levou-a um piedoso e fulminante infarto, que afastou o pior dos seus pesadelos: sofrer uma despedida lenta em qualquer leito, seja em casa ou no hospital. O desejo caracterizava a sede de autonomia e liberdade que a acompanhou por toda a vida. Talvez isso explique a serenidade do seu rosto, sem qualquer marca de dor, susto ou angústia após a passagem.

Eu era seu genro. A identificação profissional frequentemente levava nossas conversas para o jornalismo. Essa afinidade me fez tornar um especialista no seu célebre “furo” da morte de Che Guevara, em 8 de outubro de 1967, que foi o ápice da sua carreira. Por isso, fico à vontade para comentá-lo.

Em primeiro lugar, não houve exclusividade. A rigor, convém esclarecer que as agências internacionais também divulgaram simultaneamente o fato, através de fontes oficiais do governo boliviano. Mas ocorre que Helle foi a única jornalista testemunha ocular. Ninguém teve o material que Helle tinha nas mãos: a chegada do corpo em Vallegrande, atado ao trem de pouso de um helicóptero, que o transportou da zona de guerrilha ao povoado referido; a pequena multidão reunida gritando “É ele”, “É ele”, a alta oficialidade boliviana e o pessoal da CIA alinhados no pasto onde se deu o pouso.

Também ninguém iria ter a vasta coleção de fotografias do corpo seminu depositado numa espécie de bebedouro coletivo de água de uma escola na modesta localidade. (O fotógrafo Antônio Moura, já falecido, por curiosa coincidência também em Santos, que a acompanhava juntamente com o cinegrafista Carlos Gianello, da TV Tupi, teve o vislumbre do momento histórico e retratou o Che como se fizesse uma tomografia improvisada com sua câmera, detalhando-o, centímetro a centímetro, da cabeça aos dedões. Não por acaso, foi procurado nos dias posteriores por um representante de Fidel Castro que lhe pediu um jogo completo, levado a Havana para efeito de constatação. Como se sabe, esse farto material saiu no Diário de S.Paulo e no Diário da Noite, para os quais ela trabalhava – não me perguntem o paradeiro das imagens). Já escrevi longamente a respeito do episódio para Jornalistas&Cia, relatando toda a arquitetura da já lendária aventura, desde o momento que Wilson Gomes, chefe de Reportagem, designou-a para a tarefa. Se for o caso, e se clamor público exigir, poderei, com prazer, repetir.

O adeus de Helle provavelmente encerra um importante ciclo do nosso jornalismo iniciado no pós-guerra, identificado particularmente pela inclusão da assombrosa presença feminina no dia a dia das redações em situação de reportagem. Por aquilo que conheço, eram umas poucas gatas pingadas das quais ela fazia parte, até a invasão nas saias, tailleurs e dos rabos de cavalo naqueles fins dos anos 1950.

A inquietude visceral da minha sogra obriga a falar do seu pai, o poeta e promotor cultural mineiro Heitor Alves. Não alcançou a popularidade de alguns dos seus colegas mineiros de alinhamento modernista nos anos 1930, como Carlos Drummond de Andrade, mas conquistou seu espaço nessa galeria como lançador e editor da pioneira revista Electrica, que precisa ser necessariamente citada quando se fala da poesia modernista brasileira, na qual, entre os colaboradores, estava o mencionado Drummond. Heitor Alves lançou-a diretamente da pequena cidade de Itanhandu, no sul de Minas, onde se refugiou a fim de enfrentar, com aqueles bons ares, a tuberculose que o acometia. Foi por ela vencido, mas desse episódio despontaram cinco filhos, uma vez que o poeta casou-se com uma nativa da comunidade local, Dona Amélia, em cerimônia que ficou escandalosamente famosa na região porque, após o sim, em vez do clássico e casto beijo na testa da noiva, deu-lhe um chupão hollywoodiano. Tais relatos estão no inspirado livro O desatino da rapaziada, escrito pelo nosso competente colega Humberto Werneck

Da ninhada de cinco filhos, destacou-se, para efeito de celebridade, a atriz Vida Alves, que brilhou na TV Tupi. É possível que Lael Rodrigues, o caçula e segundo filho de Helle, caminhasse pela mesma ribalta, se a morte não o surpreendesse precocemente em 1989. Prenunciava-se como promissor diretor de cinema. Na sua curta trajetória, deixou-nos os filmes Bete Balanço, Rock Estrela e Rádio Pirata, reconhecidos oficialmente pelos entendidos como a “trilogia do rock and roll brasileiro”, que teve a virtude de consolidar nacional e internacionalmente o talento de Cazuza. A trilha sonora de Bete Balanço é dele; Brasil (mostra a tua cara) enriquece Rádio Pirata. Os filmes de Lael, ainda segundo entendidos, caminhavam para abrir uma nova vertente no cinema nacional, voltado à nossa juventude urbana.

Tomo a liberdade de encerrar este relato com mais um capítulo da seção Memórias de Redação, que retrata a ousadia de Helle, embora, como pode ser verificado pelo desfecho, tenha se tornado sua permanente frustração, conforme confidenciou-me várias vezes. Ela, forçosamente, teve que desistir da publicação.

Eis o que aconteceu. Ela imiscuiu-se entre as mulheres de vida difícil que faziam ponto noturno na rua da Consolação, em São Paulo, na qual então, ainda com uma única pista, corria o bonde. Seu intuito era o de fazer uma reportagem a respeito apenas para o popular Diário da Noite, pois certamente Chateaubriand não iria admiti-la nas páginas circunspectas do Diário de S.Paulo, que era o seu Estadão, pelo menos no quesito da sobriedade. Após três ou quatro dias de trabalho, ela deu-se por satisfeita. Havia elegido uma das mulheres como personagem principal da sua matéria e com ela decidiu finalizar sua apuração. Para tanto, e motivada pelo viés marxista de sua antiga militância no Partidão, pretendia confirmar a tese, na verdade milenarmente comprovada, de que a prostituição tinha raízes abissais na problemática social. Seria a chave de ouro.

Perguntou-lhe por que não deixava aquela atividade constrangedora em favor de uma forma mais adequada de ganhar a vida. Àquela altura já sabia que a moça morava numa pensão na Liberdade; que tinha um filho que morava com sua mãe no interior, para quem mensalmente uma mesada de sobrevivência etc. etc., segundo o figurino da maioria das prostitutas. A mulher abreviou a conversa.

– Sabe o que é, dona repórter. Eu gosto da putaria…

(Pano rapidíssimo, como escreveria Millor Fernandes na célebre seção Teatro Corisco, das suas duas páginas semanas em O Cruzeiro.)

José Maria dos Santos

Dudu Monsanto e Andrei Kampff transmitem jogos da Sul-Americana para a DAZN

Logo DAZN

A plataforma DAZN contratou Dudu Monsanto, ex-ESPN Brasil, e Andrei Kampff, ex-Globo, para a transmissão da Copa Sul-Americana, que começou na noite dessa terça-feira (5/2) para os brasileiros. Segundo o UOL, o convite aconteceu semana passada e a negociação foi rápida. Dudu, narrador, e Andrei, comentarista, viajaram para Buenos Aires, na Argentina, de onde transmitem as partidas para o Brasil.

Dudu Monsanto

Dudu deixou a ESPN Brasilem dezembro passado, quando seu contrato não foi renovado. Recentemente, começou a fazer o programa Pontapé, ao lado de José Trajano, na Central 3.

Andrei Kampff

Andrei saiu da Globo em meados de 2018. Desde então, teve participações esporádicas na ESPN Brasil e abriu um escritório de advocacia especializado em direito esportivo, pois também é advogado.

Nesta semana, a DAZN está transmitindo jogos da Copa Sul-Americana em suas redes sociais, como Facebook e YouTube, além de permitir que as páginas dos clubes retransmitam o sinal.

Maxpress e I’M Press anunciam fusão e a criação do I’Max

Logo I'Max

A Maxpress e a I’M Press, empresas que são concorrentes na área de fornecimento de serviços de mailing de imprensa para o segmento de PR e para outros públicos, anunciaram nesta quarta-feira (6/2) a fusão de suas operações e o lançamento simultâneo da plataforma I’Max. Ela reunirá o melhor das duas empresas em termos conceituais, operacionais e de tecnologia, com o objetivo de levar inovações permanentes para o ambiente de PR.

As operações individuais de Maxpress e I’M Press seguem ativas e assim permanecerão até a migração dos últimos clientes para o I’Max, plataforma que busca ser uma espécie de “braço tecnológico” do mercado de relações públicas, já adequado à nova realidade da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e que incorpora em sua operação a Accelerated Mobile Pages Project (AMP), tecnologia desenvolvida pelo Google para aceleração de sites.

A nova empresa nasce com uma equipe de 28 pessoas, uma delas em Brasília e duas em Chicago (EUA), na área de tecnologia, e terá sede no bairro paulistano de Moema, onde hoje opera a I’M Press. Será dirigida pela CEO Fernanda Lara, fundadora da I’M Press. Segundo ela, em conversa na manhã desta quarta-feira com Jornalistas&Cia/Portal dos Jornalistas e Jornal da Comunicação Corporativa, “o objetivo é fechar 2019 com faturamento na casa dos R$ 10 milhões e cerca de 650 clientes. E, nos planos, está uma expansão internacional, abrangendo tanto a América Latina, que já é um serviço regular da nova plataforma, como o mercado americano, que ainda será desenhado e implementado, mas por enquanto sem data definida”.

Juntas, Maxpress e I’M Press deverão deter entre 55% e 65% do market share no segmento de mailing de imprensa e distribuição de conteúdo, distanciando-se do outro competidor direto, o Comunique-se.

Segundo comunicado distribuído também nesta quarta-feira, o I’Max “oferecerá não só a ampliação do mailing para outros stakeholders, como influenciadores, como se posicionará como uma plataforma completa de gestão de atividades e tarefas, com possibilidade de timesheet, até a ampliação de oferta de negócios para as agências, com serviço de hospedagem de sites e ferramentas de Inbound PR”.

Para Enrico Manso, CEO do Grupo Boxnet, que contempla o Maxpress, “o I’Max é uma nova jornada de conexão. Vamos oferecer tecnologias novas, fáceis de usar e integradas, que foram baseadas na experiência dos usuários e em nossa expertise com assessoria de imprensa e relações públicas. Tudo foi pensando para resolver as diversas necessidades dos comunicadores, criar mais possibilidade de negócios para os clientes e aumentar resultados. Por isso é I’Max, mais mailing, mais tecnologia, mais comunicação”.

Enrico estará ao lado de seu irmão Fabiano Manso e dos fundadores do Grupo Boxnet, Thales Toffoli e Decio Paes Manso, mais o executivo Marcelo Molnar, no Conselho de Administração da nova empresa.

As partes confirmaram ao Meio & Mensagem, em reportagem publicada na manhã desta quarta-feira, que a fusão não envolveu dinheiro.

Na conversa com J&Cia/Portal dos Jornalistas e JCC, Fernanda Lara afirmou que os preços dos serviços da nova plataforma serão compatíveis com os que as empresas Maxpress e I’M Press vêm praticando, havendo ajustes apenas nos casos de complementação dos contratos, por acréscimo de serviços adquiridos. Um dos pontos fortes da nova plataforma será o uso intensivo de inteligência artificial, de modo a permitir que os múltiplos conteúdos gerados pelas agências e áreas de comunicação encontrem os jornalistas certos, nos momentos mais adequados, conforme mapeamento feito a partir dos 30 milhões de e-mails mensais que são distribuídos.

“Hoje” – diz ela – “temos condições de saber quais conteúdos são mais valorizados pelos jornalistas, quais os hábitos deles na abertura das mensagens, os horários em que trabalham e que abrem os e-mails, entre outras informações. Com isso, temos condições de oferecer aos clientes solução eficaz na distribuição de conteúdos, com retorno considerável”.

Vale lembrar que a fusão abrange uma empresa tradicional, a Maxpress, fundada há quase três décadas por Decio e Thales, e uma empresa jovem, fundada em 2011 por Fernanda e Flávio Morsoletto, executivo responsável por todo o desenvolvimento tecnológico da plataforma.

Américo Martins deixa a BBC e assume a como VP de Conteúdo da CNN Brasil

Américo Martins

A CNN Brasil anunciou a contratação de seu primeiro executivo. É Américo Martins, profissional que esteve por 16 anos na BBC, em Londres e no Brasil, em duas passagens, ultimamente como diretor de Jornalismo para a Europa e Américas. Ele chega para ocupar o cargo de vice-presidente de Conteúdo do novo canal.

“Ajudar a lançar a CNN Brasil é um privilégio para qualquer jornalista”, destaca Américo. “Trata-se de uma das marcas mais importantes e com maior credibilidade no jornalismo mundial. Esse projeto é muito importante para a renovação da imprensa no Brasil e é um orgulho participar desse desafio”.

Mestre em Jornalismo Internacional pela City University, e em Política pelo Birkbeck College, de Londres, Américo segue com a sua coluna semanal na Folha de S.Paulo. Além do longo período na emissora britânica, onde também atuou como diretor de Parcerias Globais e Diretor de Redação da BBC Brasil, foi até alguns anos atrás superintendente de Jornalismo da RedeTV e presidente da EBC.

Segundo Douglas Tavolaro, CEO da CNN Brasil, a chegada do executivo será de fundamental importância nesta fase de implantação do canal: “A experiência jornalística do Américo Martins contribuirá com a dimensão do nosso projeto e com os desafios que temos pela frente. É um profissional talentoso, com grande conhecimento e alinhado com a linguagem que vamos adotar na CNN Brasil”.

O canal de notícias 24 horas estará disponível em 2019 para assinantes da TV paga e também nas plataformas digitais.

Coalização Verde reforça comunicação em Sustentabilidade e Meio Ambiente

Logo Ecology agreement concept

Há alguns meses os portais 1 Papo Reto (liderado por Rosenildo Ferreira), Cenário Agro (Cristina RappaRonaldo Luiz Sílvia Sibalde), Neo Mondo (Oscar Lopes Luiz) e The Greenest Post (Jéssica Miwa) associaram-se na Coalização Verde, iniciativa que tem por objetivo a comercialização de pacotes de marketing, projetos personalizados e branded content com foco no chamado triple boton line de Sustentabilidade: social, ambiental e econômico.

Oscar Lopes, que lidera a Coalizão Verde, crê que uma parceria com essas características, reunindo veículos e profissionais de grande respeito, poderá contribuir para melhorar a comunicação das empresas sérias e éticas e, consequentemente, aumentar as vendas. É nisso que apostam, sabedores do que sinalizam os indicadores de consumo consciente pesquisados por entidades como a Confederação Nacional dos Dirigentes Logistas (CNDL), em parceria com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), e das tendências em relação aos hábitos de consumo, cada dia aumentando a pressão por mais transparência, ética e preocupação social e ambiental por parte das empresas.

 “Independentemente da fonte consultada, a conclusão, em maior ou menor grau, é que os brasileiros, de modo geral, vêm incluindo o fator sustentabilidade na hora de consumir produtos ou contratar serviços”, escreveu Rosenildo Ferreira para os veículos da Coalizão Verde.

Segundo ele, estudos divulgados recentemente mostram que “55% dos consumidores se encontram no grupo de transição àqueles cujos hábitos de consumo consciente ainda está aquém do desejado. E é exatamente para esta fatia de brasileiros que as empresas deverão elaborar suas estratégias de comunicação. Afinal, de nada adianta continuar pregando apenas para os convertidos”.

Oscar Lopes lembra que a comunicação pode ter um papel fundamental nesse processo de convencimento dos brasileiros sobre a importância do consumo consciente: “Num ambiente de grande divulgação de informações, muitas das quais fake, chegar ao público com a mensagem correta é fundamental. A parceria nos fará ganhar agilidade e canalizar esforços, tornando mais sustentável o processo de venda de espaço publicitário”.

Vale frisar que as áreas editoriais de cada veículo seguirão independentes.

A Gazeta Grupo de Comunicações entra em recuperação judicial

A Gazeta

A Gazeta Grupo de Comunicações, de Santa Cruz do Sul, está em recuperação judicial desde a última terça-feira (29/1). Em nota, a organização informou que o procedimento é necessário para retomar o equilíbrio financeiro das empresas, que sofreram com a crise econômica nos últimos anos e com a ruptura tecnológica.

A companhia é proprietária dos jornais Gazeta do Sul e Gazeta da Serra, de cinco rádios Gazeta AM e FM – em Santa Cruz do Sul, Rio Pardo e Sobradinho -, da editora Gazeta e do portal de notícias Gaz. A medida está prevista na Lei 11.101/2005 e tem o objetivo de evitar a falência de empresas.

Em entrevista ao Coletiva.net, o diretor-presidente do grupo, André Jungblut, relatou que, há cerca de três ou quatro anos, a Gazeta fez investimentos com capital de terceiros. No último ano, segundo o empresário, “foi preciso reorganizar as contas por meio de agentes financeiros, mas estes foram muito duros na negociação”. Jungblut informou, ainda, que os veículos citados acima têm um controle de capital bastante interligado, o que justificou a inclusão no processo. “Os custos cresceram e essa foi a medida que encontramos para buscar o reequilíbrio”, pontuou, acrescentando que o objetivo, ao comunicar sobre a situação, foi tranquilizar as comunidades do Vale do Rio Pardo e Centro-Serra, onde tem atuação.

Daniel Hessel Teich assume como sócio-diretor da LGA em São Paulo

Daniel Hessel Teich

Daniel Hessel Teich é o novo sócio da LGA Comunicação e terá como principal objetivo estruturar a operação de São Paulo da agência. Daniel, que iniciou a carreira como repórter do Estadão, passou pela sucursal paulista de O Globo e foi editor de revistas Veja e Exame.

Desde 2010 no Rio de Janeiro, atuou como editor-chefe e diretor da Veja-Rio e coordenou as coberturas da Copa do Mundo e Jogos Olímpicos do Rio para a Unidade de Negócios Veja (Vejas Nacional, Rio, São Paulo e o site Veja.com). Desde o ano passado, era assessor de comunicação da presidência da Finep, de onde saiu para retornar a São Paulo como sócio-diretor da LGA.

A chegada de Daniel Hessel Teich e a abertura do novo escritório completam mais uma etapa do processo de ampliação e diversificação dos negócios iniciado em 2018 pelos sócios-fundadores André Duarte e Carlos Grandin. A agência já havia se associado ao Grupo Brasil, fortalecendo a prestação de serviços nas áreas de publicidade, design e marketing digital. A associação foi resultado de reestruturação que incluiu a entrada na sociedade da jornalista Zara Costa, diretora do escritório do Rio, e do fundador do Grupo Brasil, André Wajsman. O quadro societário se completa agora com a entrada de Daniel.

“A LGA desembarca do Rio em São Paulo com uma proposta de comunicação diferenciada, capaz de oferecer soluções sob medida para os clientes, utilizando todas as ferramentas disponíveis”, afirma o jornalista. “Vamos manter o compromisso da LGA de prestar um atendimento sênior, tendo à frente os próprios sócios, profissionais com grande experiência nos maiores veículos de comunicação do país”.

O escritório da LGA Comunicação em São Paulo fica na Avenida Brigadeiro Faria Lima. Além de clientes já atendidos pela agência do Rio, nas áreas de infraestrutura, ambiental e jurídica, a LGA desembarca em São Paulo com uma carteira que inclui empresas dos setores financeiro, jurídico, educacional, imobiliário e de hotelaria.

Alexandre Caldini lança o livro Networking versus Notworking

Capa do livro de Alexandre Caldini
Capa do livro Networking versus Notworking

No livro Networking versus Notworking: Seja interessante e não interesseiro,Alexandre Caldini orienta o leitor de forma direta e muito prática sobre como viver um networking de resultados. Ao que aprendeu nas especializações que fez nas universidades de Harvard, MIT, London Business School, Cambridge e Insead, o autor soma o traquejo adquirido nas presidências da Editora Abril e do jornal de negócios Valor Econômico.

Caldini foi protagonista e observador privilegiado do mundo dos negócios. Conviveu com empresários, executivos e políticos, viveu a dinâmica do poder e da influência na delicada construção de relacionamentos. Viu confiança e reputações serem construídas e destruídas. Segundo ele, a partir do que observou, buscou para si um caminho que lhe permitisse construir um networking eficiente, porém ético. O resultado foi positivo, ele conquistou uma vasta, consistente e admirável rede de relacionamentos. Nesta obra, tenta transmitir toda a sua experiência, seu saber e seu método. O livro está à venda no formato e-book Kindle.

Paloma Tocci deixa a bancada do Jornal da Band

Paloma Tocci: “Preciso pensar o que é melhor pra mim, se mudo de área, se continuo no Jornalismo”

Prestes a completar quatro anos dividindo a bancada do Jornal da Band com Ricardo Boechat, a apresentadora Paloma Tocci desligou-se da emissora em 1º de fevereiro. Ela e a Band não chegaram a um acordo pela renovação de contrato. Segundo informações do Notícias da TV, de Daniel Castro, a negociação teria esbarrado em valores e no desejo de Paloma de ampliar suas atividades além do jornal.

“A negociação não caminhou da forma que eles queriam, nem como eu queria. Não chegamos a um acordo. Então é hora de parar, respirar, sem pressa”, afirmou Paloma, que havia retornado de licença-maternidade há apenas quatro meses. “A maternidade te traz uma transformação muito profunda. É hora de me reinventar profissionalmente. Tenho pensado em outras possibilidades. Preciso pensar o que é melhor pra mim, se mudo de área, se continuo no Jornalismo”.

Em sua segunda passagem pela Bandeirantes, Paloma começou a apresentar o Jornal da Band em 2014, como substituta, e foi efetivada em maio de 2015, após a ida de Ticiana Villas-Boas para o SBT. Desde 2/2 ela tem sido substituída de forma interina pela repórter de Brasília Lana Canepa, que inclusive já havia apresentado o jornal durante a licença-maternidade de Paloma.

CNN Brasil inicia processo seletivo

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Depois de anunciar em 14/1 sua chegada ao País, a CNN Brasil inicia esta semana processo seletivo para a contratação de profissionais das áreas de Jornalismo, Rádio e TV. A triagem será feita exclusivamente pela área de Recursos Humanos do canal, que já havia recebido 560 currículos. Os interessados podem enviar os seus currículos para seja@cnnbrasil.com.br.

Também ainda esta semana a emissora anunciará os nomes dos profissionais contratados que vão compor a diretoria de conteúdo e que terão pela frente o desafio de estrear o canal de notícias em 2019.

A CNN Brasil é comandada por Douglas Tavolaro (ex-Record) e pelo empresário Rubens Menin, que fizeram um acordo de licenciamento de marca com a CNN International Commercial. O canal de notícias 24 horas estará disponível para assinantes da TV paga e nas plataformas digitais.

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