Pesquisa do Pew Research Center indicou um “cansaço” por parte de leitores de jornais americanos em relação a notícias sobre o novo coronavírus. O estudo, realizado entre 20 e 26 de abril, revelou que sete em cada dez entrevistados (71%) dizem estar cansados do tema. Além disso, 41% dos participantes acreditam que tais notícias fazem com que se sintam pior emocionalmente.
O motivo para esse “cansaço” está relacionado principalmente
às fake news sobre a pandemia. Quase
dois terços dos participantes da pesquisa (64%) afirmaram que já viram
informações e notícias sobre o assunto que pareciam completamente inventadas. E
cerca de metade relevou que acha difícil classificar o conteúdo como verdadeiro
ou falso.
Em contrapartida, o interesse pela doença segue sendo muito
grande: nove em cada dez americanos (87%) afirmaram que estão acompanhando o
tema de forma frequente. Outro dado relevante é que 56% dos entrevistados
classificam os veículos de notícias como fontes confiáveis, percentual maior do
que entidades de saúde (51%). Confira
a pesquisa na íntegra.
A equipe de comunicação da Febraban, sob a liderança do diretor de Comunicação e Marketing João Borges, acaba de ser reforçada com a contratação de Mona Dorf e Gustavo Paul como diretores-adjuntos. Eles vão reforçar a estrutura de atendimento à imprensa e produção de conteúdo para a Febraban News, que já produz conteúdo para a mídia tradicional e para os diversos canais das redes sociais. Mona coordenará as áreas de mídias sociais, marketing e eventos e Gustavo terá como atribuição principal o relacionamento com a imprensa e a coordenação da produção de conteúdo para a Febraban News.
Mona Dorf tem consagrada trajetória na televisão e no rádio. Iniciou carreira na Abril Vídeo. Na TV Globo, foi repórter e apresentadora de Jornal da Globo e SPTV. Trabalhou também nas tevês Manchete, Cultura e Record e foi pioneira na internet, desenvolvendo programas de entrevistas em AOL e Portal Terra. A carreira multimídia completou-se com passagens pelas rádios Eldorado e Jovem Pan.
Gustavo Paul iniciou sua trajetória no Estado de Minas e, na sequência, foi por sete anos repórter de Veja em Belo Horizonte, Salvador e Brasília. Esteve posteriormente, por nove anos, como repórter do Estadão e passou também por Exame e O Globo. Migrou para a área de comunicação corporativa, primeiro como chefe da Comunicação do Banco Central, nas gestões de Alexandre Tombini e de Ilan Goldfajn; e, depois, como assessor de imprensa de Joaquim Levy no BNDES. Estava no comando da equipe de Economia de O Globo em Brasília quando recebeu o convite de João Borges para compor a equipe da Febraban.
“Com o reforço desses experientes e reconhecidos profissionais, vamos dar um novo impulso no relacionamento da Febraban e do sistema bancário que ela representa com a imprensa, com a sociedade, de forma mais ágil e transparente, especialmente neste momento desafiador para a sociedade brasileira, no qual os bancos tem relevante papel a cumprir”, afirmou Isaac Sidney, presidente da Febraban.
Momento em que Dida Sampaio é derrubado no chão e agredido por apoiadores de Jair Bolsonaro
Em manifestação realizada no domingo (3/5), em frente ao Palácio do Planalto, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro agrediram profissionais de imprensa. Durante a cobertura do ato, em que o presidente atacou o STF e o Congresso Nacional, o repórter fotográfico do Estadão Dida Sampaio foi derrubado por duas vezes e chutado no chão por manifestantes. O repórter fotográfico Orlando Brito, do site Os Divergentes, e o repórter Fabio Pupo, da Folha de S.Paulo, foram empurrados ao tentar ajudar Dida. O repórter Nivaldo Carboni, do Poder 360, levou um chute e foi hostilizado várias vezes. O motorista do Estadão Marcos Pereira também foi agredido.
Acionada por repórteres da Folha de S.Paulo, a Polícia Militar do Distrito Federal negou-se a intervir.
Um dos mais premiados repórteres fotográficos do Brasil, Dida Sampaio ganhou alguns dos principais reconhecimentos jornalísticos nacionais e internacionais, entre eles os prêmios Esso, Vladimir Herzog e Petrobras, duas vezes cada, e o internacional SIP.
Imagem “Lava Jato Planalto” rendeu a Dida o Prêmio Esso de Fotografia, em 2015.
Em uma de suas imagens mais célebres e premiadas, flagrou a ex-presidente Dilma Rousseff passando com sua bicicleta em frente a um Lava Jato.
Diversas entidades nacionais defensoras do jornalismo repudiaram a atitude dos bolsonaristas. A Associação Nacional de Jornais (ANJ) escreveu que, “além de atentarem de maneira covarde contra a integridade física daqueles que exerciam sua atividade profissional, os agressores atacaram frontalmente a própria liberdade de imprensa. Atentar contra o livre exercício da atividade jornalística é ferir também o direito dos cidadãos de serem livremente informados”.
A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) destacou que o ocorrido é fruto da postura de Bolsonaro em relação à imprensa nacional: “Tais agressões são incentivadas pelo comportamento e pelo discurso do presidente Jair Bolsonaro. Seus ataques aos meios de comunicação, teorias conspiratórias e comportamento ofensivo fomentam um clima de hostilidade à imprensa, além de servirem de exemplo e legitimarem o comportamento criminoso de seus apoiadores. É inaceitável que militantes favoráveis ao governo saiam às ruas com objetivo expresso de intimidar os profissionais de imprensa, quando o próprio governo federal definiu o jornalismo como atividade essencial durante a pandemia”.
Cid Benjamin, presidente da Comissão de Liberdade de Imprensa da ABI, escreveu em nota que “esses atos violentos são mais graves porque não há, de parte do presidente ou de autoridades do governo, qualquer condenação a eles. Pelo contrário, são o próprio presidente e seus ministros que incentiva as agressões contra a imprensa e seus profissionais”.
As entidades afirmaram que a Justiça deve identificar e punir os agressores e reagir aos discursos antidemocráticos.
Benê Gomes irá se dedicar integralmente à produção e apresentação do Momento Vox, exibido pela TV Bandeirantes
Benê Gomes irá se dedicar integralmente à produção e apresentação do Momento Vox, exibido pela TV Bandeirantes
Após 15 anos comandando o Auto+, programa que criou em 2005 e cuja direção dividia com Marcello Sant’Anna desde 2007, Benê Gomes anunciou nesta semana seu desligamento da atração, atualmente exibida pela RedeTV. Com a mudança, deixa também sua sociedade na A+ Content, responsável pelo programa, que atende a diversas empresas do segmento automotivo com produção de vídeos.
Benê passa agora a dedicar-se integralmente ao Momento Vox, programa exibido aos
domingos, a partir das 10h, pela Bandeirantes.
Assim como o Auto+, a atração também
nasceu a partir de um projeto pessoal de Benê, mas tem foco mais voltado para a
cobertura dos mercados de reposição e reparação automotiva, além da tradicional
cobertura de produtos do setor.
“É um momento de renovação, algo que vínhamos discutindo
internamente e que agora veio ao encontro da minha ideia de retomar um trabalho
solo, condição que vinha amadurecendo há tempos”, destaca Benê. “Junte a isso este
momento de profunda reflexão estimulado pela quarentena e pronto: veio o
impulso que faltava para iniciar esse novo ciclo. Vivi grandes momentos com
todo o time do Auto+, e em especial
com Marcello, um grande companheiro, como a gente sempre brincou. Mas chegou a
hora de seguir um novo e desafiante caminho; e, naturalmente, passar a ser um
fiel telespectador do Auto+”.
Com a saída dele, a produção do Momento Vox, até agora sob o guarda-chuva da A+, também passará a
ser feita de maneira independente por Benê. “A vantagem desse desligamento é
que agora poderei navegar em um universo mais amplo de temas, algo que eu
evitava para não haver concorrência com o Auto
+. Isso influenciará também na coluna que mantenho no UOL Carros, e nos boletins 6ª
Marcha, que produzo há três anos para a rádio Transcontinental FM”.
Marcello
Sant’Anna segue com a equipe do Auto+,
à frente das atividades de programa, site e canais digitais. Ele conta tem na
equipe Rodrigo Saravalli, diretor de
operações, Maisa Salmi, na
coordenação de jornalismo, e Tiago Mendonça, que divide apresentação e reportagem.
Morreu nessa sexta-feira (1º/5), aos 46 anos, o ex-repórter e editor de Esportes do Agora SP Adriano Pessini. Palmeirense apaixonado e declarado, foi cobrindo clubes rivais que teve alguns de seus grandes momentos na carreira, como no período em que foi setorista do São Paulo, ou quando foi até a favela de Fuerte Apache, em Buenos Aires, para contar a história do jogador Carlitos Tévez, então contratado pelo Corinthians. Extremamente elogiada, a reportagem trouxe informações inéditas até para a imprensa argentina na época.
Pós-graduado em História e Cultura da Gastronomia, deixou o Jornalismo em 2014, quando se tornou sócio do Sotero Cozinha Original, restaurante especializado em comida baiana na região central de São Paulo.
“Nome de imperador, sobrenome italiano, alma operária, Adriano Pessini encarna os valores de uma sociedade esportiva miscigenada, apaixonada, complexa, plural, mezzo família, mezzo rebeldia, de quem não sabe levar a vida se não for com toda fibra e intensidade”, destacou Vitor Guedes sobre o amigo, em coluna publicada no Agora SP.
Há três anos foi diagnosticado com um câncer no pâncreas, doença
que evoluiu para uma metástase. Ele deixa esposa, mãe e um irmão.
A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) publicou uma entrevista com o jornalista paraguaio Cándido Figueredo, que vive na cidade de Pedro Juan Caballero, que faz fronteira com a cidade de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul. Ele falou sobre os perigos e ameaças frequentes que recebe ao denunciar a violência e o tráfico de drogas da região, dominada pela organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
Cándido contou que já teve a casa metralhada em duas
ocasiões. Ele vive com escolta armada há 25 anos por causa dos perigos da
região e ameaças que recebe diariamente.
O vídeo, chamado de Jornalismo na fronteira, foi
produzido por Sérgio Ramalho e Angelina Nunes.Elesfizeram
reportagens sobre o assassinato do jornalista brasileiro Léo Veras, executado
enquanto jantava com a família em fevereiro. A entrevista com Cándido é
fruto de um dos encontros entre os jornalistas brasileiros e o paraguaio.
“Hoje, a facção paulista PCC dita regras na região, que
segue como principal porta de entrada de drogas e armas negociadas no Sudeste.
Léo Veras relatava essa movimentação e, infelizmente, acabou assassinado”,
explicou Ramalho. (Veja+)
A Agência Pública postou nessa quarta-feira (29/4) uma reportagem especial com o resultado de suas apurações sobre a Operação Muquiço, ação do Exército em abril de 2019, que visava a acabar com atividades do tráfico de drogas da favela do Muquiço, no Rio de Janeiro, e que acabou matando dois inocentes.
Segundo documentos aos quais a Pública teve acesso, a
ocupação da comunidade foi considerada ilegal pois não teve autorização da Presidência
da República para o uso do Exército, conforme previa o decreto de Garantia da
Lei e da Ordem (GLO) vigente na época. Durante a operação, os militares fuzilaram
um carro e mataram o músico Evaldo Rosa e o catador de recicláveis Luciano
Macedo, que tentou ajudar Evaldo após os tiros.
As versões apresentadas em depoimentos sobre o ocorrido são
contraditórias. Os militares envolvidos no caso afirmaram que atiraram para
impedir um assalto. O tenente Ítalo Nunes, comandante da tropa na ocasião,
explicou que os militares foram atacados diversas vezes pelos traficantes
durante a manhã, portanto os soldados estavam “assustados”. Confira
a reportagem na íntegra.
A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) promove nesta-sexta-feira (1º de maio), Dia do Trabalhador, a partir das 11h30, uma manifestação virtual pela defesa dos trabalhadores e seus direitos, em especial os jornalistas. A entidade usará as hashtags#DiaDoTrabalhador, #SaudeEmpregoRenda, #ValorizaOJornalismo e #ValorizeOJornalista.
Em texto publicado no site, a entidade lembra que esta será
a primeira vez em que a “celebração do dia 1º de Maio vai se dar sem que a
classe trabalhadora ocupe as ruas para defender o direito ao trabalho digno e a
produção de riquezas com justiça social”.
A entidade ressalta as MPs 927 e 936 que, entre outros
fatores, permitem mudanças, cortes e reduções no que se refere ao salário e à
jornada de trabalho. Os jornalistas, em especial, acabam sendo duramente
prejudicados com essas medidas, pois, além de tudo, estão colocando a vida em
risco para cobrir o coronavírus.
“Os profissionais jornalistas são chamados a cumprir seu
papel social de informar a sociedade, são expostos ao risco de contaminação
pelo novo coronavírus e, contraditoriamente, têm cortes em seus salários. Mais
grave ainda são os casos de suspensão dos contratos de trabalho e de demissões
que continuam ocorrendo, mesmo com a pandemia e a necessidade crescente da
difusão de informações jornalísticas”, escreveu a Fenaj. Confira
o evento!
Nirlando Beirão lutava desde 2016 contra uma Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)
Nirlando Beirão lutava desde 2016 contra uma Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA)
O jornalismo brasileiro despediu-se nessa quinta-feira (30/4) de Nirlando Beirão. Aos 71 anos, lutava desde 2016 contra uma Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), doença degenerativa sobre a qual escreveu em Meus começos e meu fim, livro que lançou em 2019. Também foi autor, ao lado do publicitário Washington Olivetto, de Corinthians: é preto no branco (2005), e da biografia Sérgio Mota: O trator em ação (1999), com José Prata e Teiji Tomioka.
Mineiro de Belo Horizonte, Beirão nasceu em 26 de setembro de 1948. Estudou Ciências Sociais na Universidade Federal de Minas Gerais e na Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde começou no Jornalismo, em 1967, no jornal Última Hora.
Ao longo de sua carreira, participou do lançamento das revistas Caras, IstoÉ, Senhor, Forbes Brasil, Wish Report e Status, e passou por Veja, Estadão, Playboy, O Tempo, Estado de Minas, Correio Braziliense e Record News. Foi também diretor-adjunto da revista Brasileiros, redator-chefe da Carta Capital e assessor de imprensa do governador do Estado de São Paulo Mário Covas.
Ele deixa a filha Júlia Beirão, os enteados Maria Prata e
Antônio Prata, e a viúva, Marta Góes.
A empresa de pesquisas britânica GlobalWebIndex tenta responder a essa difícil pergunta por meio de um estudo regular que começou com 13 países, incluindo o Brasil, e foi estendido para 17 países.
A segunda etapa do trabalho, que mapeia sentimentos e atitudes da
população em relação à Covid-19, foi publicada esta semana cobrindo o período
de 31 de março a 2 de abril. Traz elementos importantes sobre a confiança do
público nas instituições e nas informações que recebe. Os dados comparativos
envolvem apenas as 13 nações pesquisadas na fase inicial.
No Brasil, 70% dos entrevistados aprovam a atuação das corporações
diante da crise, percentual 6% mais alto do que na primeira etapa. O país ocupa
o quinto lugar nesse quesito, atrás do Canadá (89%), Itália e Filipinas (com
79%), e perto da África do Sul, onde as empresas receberam 71% de aprovação.
Quanto ao Governo as coisas complicam. Estamos em nono, empatados com
os Estados Unidos (50%), e em queda em relação à fase anterior. O cenário é
pior na França, em Singapura e no Japão, onde somente 15% da população se disse
favorável ao desempenho da administração pública. Já os canadenses, além de
aprovarem o setor privado, aparecem como o povo mais feliz com o trabalho do
Governo.
Informação: acesso x confiança − As formas de consumir notícias também são alvo do estudo, que indica
contradição entre acesso e credibilidade. Globalmente o universo pesquisado
declarou informar-se mais sobre o coronavírus por canais de notícias na TV
(60%), websites (55%), newsletters (45%), informes do Governo (50%) e
mídias sociais (47%). Os respondentes podiam votar em mais de uma opção.
Quando a questão é confiança o quadro muda. As mídias sociais despencam
para 14% − maior gap entre uso e credibilidade − e o jornalismo também
cai, enquanto informes do Governo lideram, com os mesmos 50% dos que os
apontaram como fonte de informação.
No Brasil, os sites, canais de notícias e noticiário regular da TV
aparecem como principais locais onde o público se informa sobre a pandemia
(55%, 53% e 43%, respectivamente). O Governo ocupa um honroso quarto lugar, com
41%. Interessante observar que o trabalho de campo foi feito enquanto o então
ministro da Saúde dava coletivas diárias.
Curiosamente, para um país tão conectado, redes sociais aparecem em
quinto lugar, com 40%. E nosso popular WhatsApp foi apontado por somente 22% do
público como fonte de notícias, perdendo para organizações de saúde pública
(33%) e jornais (25%).
Mas em credibilidade, quem brilha no Brasil são as organizações de
saúde pública, apontadas por 57% dos entrevistados como as mais confiáveis.
Canais de notícias, informes do Governo e sites de notícias ficaram embolados
com 38%, 37% e 36%, respectivamente.
Já as mídias sociais têm a confiança de apenas 11% do público. E o
WhatsApp teve pífios 7%. Jornais desfrutam, segundo o estudo, da credibilidade
de 25% dos entrevistados. E o rádio, de apenas 12%.
No Reino Unido, devido à força da BBC, canais e sites de notícias
ficaram na frente como fonte de notícias, com 51% e 49%, seguidos por informes
do Governo, refletindo igualmente a prática de coletivas diárias.
Mas em confiança o poder público se destaca, com 47%, bem distante dos
canais de notícias, que vêm em segundo, com 39%. Mesmo diante das críticas
sobre a atuação da administração de Boris Johnson no controle da pandemia, os
britânicos ainda acreditam mais no Governo do que na BBC ou nos jornais,
segundo o estudo.
E a situação do WhatsApp é pior do que no Brasil. As notícias compartilhadas pela rede social
têm credibilidade de somente 3% na visão dos britânicos.
Fadiga de notícias − Para jornalistas que neste momento tentam adivinhar o que a
audiência quer, ou assessores produzindo sugestões de pauta, aqui vai uma luz.
A pesquisa indagou sobre as informações mais desejadas pelo público. Os
brasileiros apontaram notícias sobre a situação da pandemia no País (49%) e na
própria região (48%), seguindo-se as matérias positivas sobre a Covid-19 (42%).
Mas, atenção! 30% querem mudar de assunto, indicando uma tendência já
apontada em outras pesquisas: a fadiga de notícias a respeito o tema. Vai ser preciso muita sintonia com a
audiência para continuar contando com a atenção dela, em um contexto em que
informação é vital para o controle da doença.