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segunda-feira, dezembro 8, 2025

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Confira as últimas informações sobre os cortes de salários nos veículos de comunicação

Em meio à crise econômica gerada pelo novo coronavírus, bem como a aprovação da MP 936, que permite entre outros fatores a redução de salários e de jornadas de trabalho, veículos de comunicação de todo o País estão fazendo cortes e acordos com seus trabalhadores. O Portal dos Jornalistas fez um balanço parcial das medidas que algumas grandes empresas têm tomado. Confira:

O Estado de S.Paulo

Em assembleia online realizada no domingo à noite (26/4) por convocação do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP), jornalistas de O Estado de S. Paulo aprovaram, em decisão unânime, o acordo referente às mudanças e reduções no salário e jornada de trabalho. 

Segundo Paulo Zocchi, presidente do da entidade, foi aprovado o aumento da indenização financeira em caso de demissão: a MP 936 propõe multa de 50% do salário, mas o Estadão aceitou 55% do salário mais o proporcional de férias, 13º e FGTS, o que dará um total de aproximadamente 70% do salário.

Por questões práticas, devido às complicações causadas pelo coronavírus, o jornal aprovou também que a garantia de estabilidade de emprego – válida por um ano – passe a vigorar a partir de 1º/5 para que todos possam assinar o documento. Mas esse tópico foi assinado na segunda-feira (27/4) e já está valendo.

Em relação ao auxílio alimentação de R$ 150 por mês aos profissionais em home office, ocorreram algumas mudanças: antes da redução de salário e jornada de trabalho, esse aporte vale para os profissionais que recebem até R$ 7,2 mil. Depois da redução, o auxílio será para quem recebe até R$ 5,4 mil. 

Os outros tópicos que foram acertados são: redução de 25% do salário, a partir do dia 2/5, por 90 dias; contrato coletivo: a empresa impôs controle de jornada às pessoas em home office, com redução de jornada e vedação de horas extras, que serão compensadas dentro do mesmo mês; plano de saúde garantido até 31/12, mesmo em caso de demissão; e reembolso dos gastos dos profissionais em home office.

Paulo Zocchi informou que, até a publicação desta nota, o Sindicato não havia recebido solicitação de negociações com Rede Globo, Record TV, SBT, Band, Folha de S.Paulo e UOL.

Editora Globo

No Grupo Globo, o corte será de 25% nos jornais O Globo, Extra, Expresso e Valor Econômico, e nas revistas Época, Quem, Glamour, Marie Claire, Vogue e Crescer, entre outras. A redução terá validade de três meses e os profissionais que aderirem ao acordo terão estabilidade de emprego até outubro. As férias de maio foram canceladas e haverá controle rigoroso de folgas. A informação é de Leo Dias (UOL).

Em nota divulgada nessa segunda-feira (27/4), jornalistas que atuam nas sedes da editora em Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, informaram concordar com a proposta. A decisão foi confirmada após três assembleias gerais virtuais, mas apesar do acordo, os profissionais repudiaram a maneira como as negociações foram conduzidas pela direção do grupo.

RedeTV

No caso da RedeTV, segundo o colunista Flávio Ricco (UOL), todos os celetistas terão o mesmo corte de 25% em seus salários por três meses. Já os contratados como pessoas jurídicas – grande parte dos apresentadores de programas e telejornais – sofrerão uma redução de 33%, também pelo período de três meses. A medida será aplicada também aos profissionais que recebem valor igual ou superior a R$ 20 mil. Além disso, a suspensão de alguns contratos está sendo analisada.

Editora Abril

De acordo com Paulo Zocchi, presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP), a Abril acordou uma redução de 25% no salário de 40 jornalistas, algo em torno de 20% da mão de obra da empresa, integrantes das redações de Casa Cor, Estúdio Abril, Capricho, Guia do Estudante, Viagem e Turismo, Vejinha e Claudia. A revista Veja não foi atingida. Segundo Zocchi, não houve acordo coletivo, foram impostos acordos individuais, cujas regras seguem a MP. 

Grupo RBS

A empresa anunciou em 24/4 uma série de medidas para diminuir os impactos da crise econômica. Segundo o site Coletiva.net, foram demitidos 20 profissionais das redações de RBS TV, Rádio Gaúcha, Zero Hora, Pioneiro e GaúchaZH.

Ao Coletiva.net, o grupo declarou que “está adaptando sua operação ao momento atual para estar preparada frente a um cenário ainda incerto. Todas as decisões têm como objetivo principal manter a sustentabilidade do seu propósito no longo prazo”. A RBS informou ainda que cortes nos salários e nas jornadas de trabalho dos profissionais estão sendo feitos de acordo com as demandas de cada área da empresa.

Fenaj convida jornalistas a homenagearem a cobertura do coronavírus

A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) convidou 12 profissionais para gravarem um vídeo elogiando e homenageando os colegas que seguem trabalhando arduamente e expondo suas vidas em risco para trazer as últimas informações sobre o novo coronavírus.

Em texto publicado no site, a entidade diz que abril foi especial pois, “além de celebrarmos nosso dia no calendário, é neste mês de 2020 que a profissão vem sendo profundamente afetada por uma doença e por medidas governamentais que supostamente viriam para proteger o trabalhador”.

O texto também explica que o papel do jornalista é, mais do que nunca essencial no contexto pandêmico atual: “Jornalistas de todo o País foram convocados a responder ao chamado de se manterem nas ruas, independentemente de seus medos, crenças ou relações familiares em jogo. Para exercer esse papel múltiplo, da apuração da informação, da divulgação de dados, de estatísticas, mas também de contar histórias, de vida, de superação e de luto. Uma função que também salva vidas”.

O vídeo contém depoimentos de (na ordem em que aparecem) Leonardo Sakamoto (UOL), Bruna de Lara (The Intercept Brasil), Luís Nassif (Jornal GGN), Elaine Barcellos de Araújo (Rede Pampa – RS), Amanda Audi (The Intercept Brasil), Edilene Lopes (Rádio Itatiaia – MG), Vitor Costa (Record TV – RS), Nonato Albuquerque (TV Jangadeiro – CE), Kátia Brasil (Amazônia Real), Wilson Soler (RPC TV – PR), Laercio Portela (Marco Zero Conteúdo – PE) e Helena Bertho (AzMina), que valorizam o árduo trabalho dos jornalistas que colocam suas vidas em risco para trazer informações sobre o vírus. Os profissionais também pedem à população que, “se possível, fique em casa”.

Confira o vídeo.

Pesquisadores lançam livro sobre o rádio no Brasil

Pesquisadores de rádio, em parceria com a Editora do Centro de Comunicação, Turismo e Artes (CCTA) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), lançaram o e-book Todos os Rádios do Brasil. Novas frequências, sintonias e conexões. A obra reúne diversos textos de pesquisadores sobre o rádio no Brasil.

O livro é fruto do III Simpósio Nacional do Rádio de 2018 e foi organizado pelos professores Norma Meireles, Rogério Costa e João Batista F. Neto. Os textos – produzidos pelos pesquisadores nacionais e internacionais que participaram do evento – são divididos em Rádio, convergência e mercado; Rádio e jornalismo; História do rádio; e Rádio, gênero e juventude.

Ao Portal Imprensa, Norma contou que a ideia era, inicialmente, apenas para incentivar os alunos do curso de Radialismo da UFPB: “O simpósio veio a ocupar uma lacuna de um evento específico sobre este meio que é centenário no Brasil, que já passou por diversas fases, se reinventando, se transformando sempre. A ideia inicial nasceu de maneira despretensiosa, como uma forma de incentivar os alunos”.

O livro pode ser baixado gratuitamente aqui.

Número de contratações de jornalistas em 2019 foi o menor da década, diz estudo

A Quero Bolsa, plataforma de vagas e bolsas do ensino superior, fez um levantamento sobre as oscilações da carreira de jornalista nos últimos anos, usando dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Segundo o estudo, cerca de 224 postos de trabalho foram fechados em 2019 no País e foram contratados 1.554 profissionais, o menor índice de contratações da década, superando 2017, quando tinham sido contratados 1.682 jornalistas.

A pesquisa explica que “considera-se que postos de trabalho foram fechados se, no período analisado, a diferença entre as contratações e as demissões for um número negativo”. No caso, em 2019, foram demitidos 1.778 jornalistas contra os 1.554 admitidos, o que caracteriza um saldo negativo de 224 postos fechados.

De 2014 a 2019, foram fechados quase dois mil postos de trabalho: o número de contratações foi de 9.167 contra 11.127 demissões. Para efeito de comparação, no início da década, de 2010 a 2014, o número de admissões foi de 15.111 contra 13.648 cortes, um saldo positivo de 1.463.

Jornalistas da Editora Globo repudiam negociações, mas aceitam reduções

Em nota divulgada nessa segunda-feira (27/4), jornalistas que atuam nas sedes da Editora Globo em Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, informaram concordar com a proposta patronal de redução de salários e jornadas em 25%, com base na MP 936. A decisão foi confirmada após três assembleias gerais virtuais, mas apesar do acordo, os profissionais repudiaram a maneira como as negociações foram conduzidas pela direção do grupo.

Confira a nota na íntegra:

Diante da proposta da Editora Globo de reduzir os salários e jornadas em 25% com base na Medida Provisória 936, os jornalistas da empresa no Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília se mobilizaram em três assembleias gerais e acabaram por decidir, em reunião virtual realizada hoje, 27 de abril, aceitar a proposta patronal.

Apesar de a categoria ter decidido aceitar a proposta da empresa, por maioria dos votos, foi deliberado em assembleia o repúdio coletivo à maneira como as negociações foram conduzidas pela Editora Globo. Durante o processo, a empresa enviou termos e comunicados desencontrados, confundindo os jornalistas a respeito do que estava sendo colocado em questão e voltando atrás em demandas inicialmente atendidas, como a de manter a estabilidade no emprego por seis meses.

Além disso, a Editora Globo se recusou a fazer a retificação das propostas iniciais mesmo após ter aceitado parte dos pleitos dos jornalistas, levantando dúvidas sobre a segurança jurídica do processo. Ao mesmo tempo, a empresa pressionou individualmente os funcionários e fechou de forma abrupta a janela de negociações coletivas com os sindicatos das três praças.

A Editora Globo tampouco ofereceu evidências concretas que justificassem o corte de salários da categoria, se eximindo de enviar aos jornalistas relatório das receitas demonstrando redução significativa no último mês, comprovando o impacto pelo isolamento social em função da pandemia do novo coronavírus.

Vale frisar que a postura adotada pela empresa não condiz com discurso reiterado de valorização do fazer jornalístico e da função essencial dos jornalistas em momento grave como o atual.

A crise provocada pelo novo coronavírus causou graves consequências econômicas e sociais – e os jornalistas sabem que não são os únicos a sofrerem com a redução salarial. Em nenhuma das propostas enviadas à empresa, a classe questionou o impacto salarial em situação de emergência. Cobrou, sim, medidas sobre outros pontos da discussão, como a estabilidade no emprego, a integralidade do vale-refeição e a garantia do plano de saúde, tão importantes em um momento como esse.

Não se tratou, portanto, da defesa de privilégios, mas de direitos básicos a qualquer trabalhador, ainda mais àqueles que prestam serviço essencial na atual conjuntura, em que informação de qualidade pode ser a diferença entre a vida e a morte. Os trabalhadores fizeram isso pela consciência de seu dever como jornalistas. Fizeram isso em momento em que agressões virtuais e físicas se tornaram padrão nos tempos de polarização política em que vivemos.

E o que ocorreu? Durante todo o final de semana recebeu como resposta o silêncio.

Essa situação levou a maioria dos trabalhadores a optarem pela assinatura, embora insatisfeitos com seus termos. Os jornalistas da Editora Globo foram ludibriados para que, ao final, se vissem frente a uma escolha impossível: ou a assinatura de um acordo que em muito perde em relação ao de outras empresas de mesmo porte e em situação financeira mais complicada; ou correr o perigo de demissão iminente de colegas.

Mais uma vez, os trabalhadores pagarão a conta para cobrir um prejuízo causado não apenas pelas mudanças do modelo de negócios pelo qual toda a imprensa passa, mas também por anos de erros de gestão, desperdício e escolhas questionáveis.

Mais uma vez, os trabalhadores pagarão a conta de um prejuízo que, em meio a uma pandemia, não foi considerado aceitável pelos donos da empresa, que, infelizmente, resolveram manter o equilíbrio contábil à custa dos seus funcionários.

Mas valeu a luta coletiva dos jornalistas do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. Ficou a lição: unidos somos mais fortes!

Estadão garante na justiça direito de obter laudos de exames de Bolsonaro

A Justiça Federal concedeu ao Estadão o direito de obter os resultados dos testes de Covid-19 feitos pelo presidente Jair Bolsonaro. A decisão, expedida nessa segunda-feira (27/4) pela juíza Ana Lúcia Petri Betto, da Justiça Federal de Brasília, obriga a União a fornecer os laudos de todos os exames realizados em até 48 horas. Bolsonaro já havia comunicado que todos os exames haviam dado negativo, mas sempre se recusou a divulgar os resultados.

Mesmo antes de receber a notificação, a Advocacia Geral da União enviou à Justiça Federal manifestação em que se opunha à divulgação do resultado. Segundo a AGU, o pedido deve ser negado sob a alegação de que “a intimidade e a privacidade são direitos individuais”. Já o Planalto preferiu não se manifestar a respeito.

O jornal justificou o pedido afirmando que a postura do Palácio do Planalto e do presidente em negar essa informação à população aponta “cerceamento à população do acesso à informação de interesse público”, que culmina na “censura à plena liberdade de informação jornalística”.

Prêmio Roche de Jornalismo inclui menção honrosa por cobertura do coronavírus

O Prêmio Roche de Jornalismo em Saúde, realizado pela Roche América Latina em parceria com a Secretaria Técnica da Fundação Gabriel García Márquez para o Novo Jornalismo Ibero-americano (FNPI), decidiu acrescentar à premiação uma menção honrosa a trabalhos que demonstram excelente cobertura da Covid-19.

Para participar, os trabalhos devem ter sido publicados entre 1º de janeiro e 20 de maio, abordando o coronavírus e seus impactos na sustentabilidade dos sistemas de saúde na América Latina, além dos desafios que saúde pública da região está enfrentando para combater a doença. Todos os requisitos estão disponíveis em nota publicada no site do prêmio.

As inscrições foram prorrogadas até 31/5 por causa do contexto pandêmico atual. O prêmio visa a valorizar as principais reportagens sobre saúde na América Latina. Vale lembrar que o vencedor de cada categoria receberá um troféu, um certificado e poderá escolher entre uma bolsa com tudo pago para participar de um workshop da Fundação Gabo ou participar do Festival Gabo 2020. Os finalistas receberão certificado, medalha e o livro Gabo Periodista.  Inscreva-se!

Roda Viva entrevista Sebastião Salgado nesta segunda-feira (27/4), às 22h

O programa Roda Vida, da TV Cultura, entrevista nesta segunda-feira (27/4) o fotógrafo Sebastião Salgado, um dos mais renomados nomes da fotografia na atualidade. Ele participará em videoconferência, diretamente de Paris. O programa vai ao ar às 22h na TV Cultura, no site e nas redes sociais da emissora.

Salgado recebeu os principais prêmios de fotografia ao longo da carreira. Suas fotos tratam principalmente de questões sociais, como refugiados, cotidiano de indígenas e destruição do meio ambiente, e agora está focando nos impactos do novo coronavírus em aldeias indígenas.

Com ancoragem de Vera Magalhães, a edição de hoje terá na banca de entrevistadores Bianca Vasconcellos, jornalista e fotógrafa; Leão Serva, diretor de Jornalismo da TV Cultura; João Wainer, fotógrafo e cineasta; Gustavo Faleiros, editor do site InfoAmazonia; e Daigo Oliva, editor de Mundo da Folha de S.Paulo. Haverá ainda a participação remota do cartunista Paulo Caruso.

Rádio Bandeirantes rescinde contrato de José Silvério

José Silvério

A Rádio Bandeirantes rescindiu em 26/4 o contrato do narrador esportivo José Silvério. Segundo Flávio Ricco (UOL), o plano inicial era mantê-lo até o final de 2022 e utilizá-lo na Copa do Mundo do Qatar, mas a Band acabou optando pelo desligamento.

Com cerca de 20 anos de casa, Silvério sai em meio ao processo de unificação de todas as empresas do Grupo Bandeirantes. Procurado pela coluna do UOL, o narrador confirmou a rescisão, e afirmou que ainda não se decidiu sobre o que fará a seguir.

A situação do departamento de esportes das rádios segue indefinida. Em um primeiro momento, quando Mário Baccei ainda era vice-presidente das rádios, a ideia era formar uma única equipe para todas as emissoras. Com a saída dele, as decisões serão tomadas diretamente pelo dono Johnny Saad e pelo diretor de conteúdo Rodolfo Schneider.

Nascido em Lavras (MG), José Silvério iniciou a carreira na rádio Cultura. Foi narrador das rádios Itatiaia e Inconfidência, de Belo Horizonte, correspondente da Tupi e narrador da Continental, ambas do Rio de Janeiro, e da Jovem Pan, de São Paulo, onde trabalhou 25 anos, sendo 23 como titular, após a saída de Osmar Santos. Na Bandeirantes, foi o principal narrador por 20 anos, e ficou conhecido como O Pai do Gol. Recebeu 13 vezes o Troféu Ford-Aceesp, da Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo. Ao longo da carreira, narrou mais de 20 modalidades esportivas diferentes.

No Twitter, Folha vai à forra contra militância bolsonarista

Folha de S.Paulo

A Folha de S.Paulo, entre as primeiras a noticiar, na quinta-feira (23/4) que o ministro da Segurança Sérgio Moro sairia do governo, foi à forra na sexta-feira (24/4), no Twitter, contra os muitos impropérios disparados pelas hordas bolsonaristas de que a notícia era mais uma fake news do jornal. A todos, um a um, o jornal explicitou os insultos de que foi alvo e a eles adicionou a frase: “Não era fake news, era jornalismo. Moro caiu”. Aqui o link.

O jornal identificou a todos: Daniel Silveira, deputado federal (PSL-RJ); Leandro Ruschel, influenciador bolsonarista; Bernardo Küster, blogueiro bolsonarista; Rodrigo Constantino, economista conservador; Família Direita Brasil, perfil influenciador bolsonarista; Allan dos Santos, blogueiro bolsonarista; Roger Rocha Moreira, artista conservador; Sara Winter, influenciadora bolsonarista; Carlos Jordy, deputado federal (PSL-RJ); Carla Zambelli, deputada federal (PSL-DF); Bibo Nunes, deputado federal (PSL-RS); Pedro Albuquerque, CEO do @tradersclubbr, plataforma paga para troca de informações sobre o mercado; e Rafael Ferri membro do Traders Club.

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