Ana Estela de Sousa Pinto, que hoje integra a equipe de repórteres especiais da Folha de S.Paulo, será a partir de fevereiro a nova correspondente do jornal na Europa, baseada em Bruxelas, pelo período inicial de um ano. O cargo vem sendo ocupado desde agosto de 2018, a partir de Paris, por Lucas Neves, que seguirá na capital francesa por conta própria.
Ana entrou na Folha em 1988 pelo primeiro programa de treinamento do jornal, e desde então foi repórter, redatora e editora em várias áreas, entre elas Ciência, Educação, Cidades, Política e Fotografia. Coordenou o programa de treinamento por 15 anos e editou o caderno Mercado de 2012 a 2016, quando passou a repórter especial.
A Associação Brasileira de Imprensa protocolou no STF uma notícia-crime contra o presidente Jair Bolsonaro pela informação de que ele e o filho Carlos pegaram a gravação das ligações da portaria do condomínio Vivendas da Barra, no Rio de Janeiro, onde ambos têm casa.
A gravação trata da visita de Élcio de Queiroz, um dos acusados de matar a vereadora Marielle Franco (PSol-RJ), ao condomínio no dia do crime, em março de 2018. De acordo com o presidente, a ação foi feita para “evitar adulteração do conteúdo”.
Segundo o Poder360, o pedido foi encaminhado em 8/11 ao presidente do STF, Dias Toffoli, e tornou-se público nessa sexta-feira (15/11). O relator do caso será o ministro Alexandre de Moraes.
Na petição, a ABI afirma que Bolsonaro e Carlos “acessaram, em data ainda imprecisa, por meios impróprios, elementos probatórios de uma investigação criminal sigilosa e em andamento, os quais poderiam elucidar o iter criminis [N.daR: a sucessão dos vários atos que devem ser praticados pelo criminoso para atingir o fim desejado] percorrido pelos principais suspeitos do assassinato”. Segundo a entidade, a ação do presidente e de seu filho “carece de investigação”. Diz ainda que “é imperioso verificar quando e de que modo ocorreu o acesso” aos áudios, e se a Polícia já havia realizado a perícia do material, “o que até o momento segue sem razoáveis esclarecimentos“.
Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, repudiou o artigo da Medida Provisória (MP) do Programa Verde Amareloque retira a exigência de registro profissional para jornalistas e outras profissões. A informação é de Aldo Rebelo, jornalista e ex-deputado federal, que conversou com Maia. No Twitter, Rebelo disse que o presidente da Câmara classificou a medida como “inaceitável”:
Segundo a Fenaj, em entrevista a jornalistas na Câmara
Federal, Maia afirmou que a MP deverá ser aprovada, mas sem interferir no
registro profissional do jornalista, e que esse artigo deve ser retirado da MP.
Ele também se solidarizou com os jornalistas.
A Fenaj, o Sindicato dos Jornalistas de SP e outras
entidades repudiaram a MP, que, segundo elas, “é mais um passo rumo à
precarização do exercício da profissão de jornalista, uma atividade de natureza
social ligada à concretização do direito humano à comunicação. Na prática, sem
qualquer tipo de registro de categoria, o Estado brasileiro passa a permitir,
de maneira irresponsável, o exercício da profissão por pessoas não habilitadas,
prejudicando toda a sociedade”.
A nota também faz críticas ao presidente Jair Bolsonaro: “A
Fenaj denuncia que o governo de Jair Bolsonaro constrói uma narrativa, desde a
posse na Presidência, para deslegitimar a atuação dos jornalistas no exercício
profissional”.
Após 15 anos de TV Globo, Eduardo Acquarone deixou a empresa no início do mês. Ele cuidava de projetos de inovação no Jornalismo desde 2008, quando criou e dirigiu o Globo Amazônia. Indicado ao Emmy Digital em 2011, o projeto conseguiu mais de 55 milhões de protestos virtuais contra a destruição da floresta. Na emissora, Eduardo escreveu, editou, roteirizou e dirigiu inúmeros trabalhos, tanto para televisão (Fantástico, Profissão Repórter) quanto para o digital (Globo Amazônia, G1).
Em 2015, estudou no Tow-Knight Center for Entrepreneurial Journalism em Nova York, onde fundou a Flying Content, uma empresa de narrativas digitais. Agora vai se dedicar à consultoria e a projetos sob demanda, além de concluir o doutorado em Narrativas Imersivas e Realidade Virtual em Lisboa.
Imagine Jair Bolsonaro pedindo votos para Lula no Twitter. Ou Lula indicando Bolsonaro como o melhor candidato para liderar o País. Impensável? Pois algo assim aconteceu no Reino Unido. Nessa terça-feira (12/11) dois vídeos causaram surpresa por aqui. Um deles estrelado pelo conservador Boris Johnson e outro pelo trabalhista Jeremy Corbyn, cada um declarando apoio ao outro nas eleições de 12 de dezembro.
Mas a perplexidade não é pela
mudança de posição dos adversários. E sim porque os filmes são falsos. Foram produzidos pela organização
Future Advocacy com o objetivo de denunciar o risco dos vídeos deepfake, que empregam inteligência
artificial para criar uma ficção assustadoramente crível, manipulando
com perfeição a imagem e o discurso de uma pessoa (*).
No fim dos vídeos os dois
“personagens” declaram-se “falsos” e revelam o truque. Uma ótima
ideia para expor do que a Inteligência Artificial é capaz, e chamar a atenção
para o perigo de se acreditar até no que se vê e ouve.
Vídeos assim tornaram-se
populares em sites de pornografia, com o rosto de uma pessoa aplicado sobre o
corpo de outra. E também vêm sendo utilizados para alimentar teorias
conspiratórias. Até Mark Zuckerberg já foi vítima. A consultoria de segurança
cibernética holandesa Deeptrace detectou que a quantidade de vídeos deepfake circulando na internet dobrou
entre dezembro passado e outubro deste ano. Espanta ver como podem ser usados
para influenciar o eleitor.
A campanha nas redes sociais – Essa
é uma das preocupações em uma campanha eleitoral polarizada por causa do
Brexit. E na qual o papel das plataformas tecnológicas deve ser decisivo,
sobretudo diante do acelerado engajamento de eleitores jovens, mais dependentes
das mídias sociais como fonte primária de informação, sendo assim expostos a
conteúdos nem sempre confiáveis. Nas primeiras 48 horas após a confirmação das
eleições de dezembro, a terça-parte dos mais de 300 mil novos eleitores
registrados tinha menos de 25 anos, e 65% estavam abaixo dos 35.
Tal contexto eleva o risco de que
as fake news, o discurso agressivo disseminado nas redes e até a
interferência de outros países acabem
por influenciar o eleitorado. Ataques online a candidatos, videos adulterados
pela campanha adversária e contas falsas em redes sociais são revelados quase
que diariamente desde que a campanha começou, sem mecanismos de controle
eficazes.
A influência de outros países,
principalmente a Rússia e os Estados Unidos, igualmente causa preocupação. Não
é à toa, pois é um trauma o escândalo da empresa Cambridge Analytica envolvendo
a manipulação do voto no referendo do Brexit em 2016, ainda que não existam
evidências de que a situação esteja se repetindo. E o presidente americano
Donald Trump já deu seus pitacos na política interna.
Paradoxalmente para os que
reclamam de influência externa em eleições, quem acabou colocando mais lenha
nessa fogueira doméstica foi a americana Hillary Clinton. Em visita ao Reino
Unido para promover seu livro, criticou o governo britânico por não ter
publicado ainda o relatório feito pela área de Inteligência do Parlamento
examinando atividades russas no plebiscito e nas eleições gerais de 2017,
concluído em outubro. O sigilo dá margem a versões diversas sobre o conteúdo do
documento, não necessariamente verídicas.
Culpados os russos ou não, é fato
que ações tecnológicas estão em curso. Na última segunda-feira (11/11), o
Partido Trabalhista sofreu um ataque cibernético que prejudicou o acesso online
e afetou a campanha. Um representante do partido sugeriu que poderia ter
partido da Rússia – até aí nenhuma novidade – ou do Brasil. O episódio alimenta
as teses conspiratórias e deixa os eleitores ainda mais confusos. Afinal, em
que acreditar?
Manual do fact-check – Enquanto a guerra sem controle
se desenrola nas redes sociais, as organizações de mídia têm a oportunidade de
brilhar como porto seguro para quem quer separar o joio do trigo. Muitas têm
feito esforços nesse sentido. A BBC escalou um comentarista especializado no
mundo digital para analisar diariamente o que acontece nas redes, sempre
alertando para o perigo de se acreditar no que chega por vias não confiáveis e
para as possibilidades tecnológicas de manipulação das informações.
A organização Full Fact publicou
um guia
para orientar as redações durante a cobertura da campanha. O
documento recomenda elementos de estilo, formato e produção que podem fazer a
diferença na hora de esclarecer o público. The Guardian é um dos jornais que já
lançou seu fact-check, escrutinando
promessas feitas por candidatos e partidos.
Seja quem for o vencedor, as
eleições no Reino Unido podem ser um importante laboratório para analisar os
riscos da tecnologia e as ferramentas de controle em processos eleitorais, para
o bem da democracia e da informação de qualidade.
(*) Vale a pena ver também a matéria
da BBC mostrando como foram feitos.
José Roberto Guzzo, que deixou a Editora Abril em outubro após 51 anos de casa, e Rosângela Bittar, que até duas semanas atrás chefiava a Redação do Valor Econômico em Brasília, passaram nesta semana a assinar colunas nas edições impressa e digital do Estadão.
José Roberto Guzzo. Foto: Leandro Fonseca
Guzzo, que estreou no domingo (10/11), semanalmente analisará o cenário político e econômico do País. “O que mais me chama atenção hoje é que existem dois países: um Brasil real e um Brasil imaginário”, afirma. “O Brasil real é o Brasil que trabalha, que produz, pujante, que demonstra isso com fatos, resultados. O Brasil imaginário é o País da crise diária, onde tudo é problema, motivo de impeachment do presidente, motivo para o fim do mundo. Esse é um Brasil que, na minha opinião, é falso, não chega às pessoas, porque elas não se importam com ele”.
Rosângela Bittar. Foto Hélvio Romero/Estadão
Rosângela, que escreverá às quartas-feiras, volta às páginas do Estadão, onde iniciou a carreira há 41 anos. Ela comandou as sucursais em Brasília de alguns dos principais jornais do País, tendo ficado os últimos 20 anos no Valor. Mas, como destaca, “sempre mantendo os dois pés na reportagem”. “Eu faço uma coluna de repórter”, conta. “Não sou cientista política. É uma coluna de observação dos fatos e de muita conversa”.
O jornalismo é uma das
profissões mais democráticas do mundo, pois visa informar, de forma imparcial,
todas as pessoas da sociedade. As informações transmitidas por meio do
jornalismo devem ignorar diferenças de todos os tipos, sejam de classe social,
raça, gênero, sexo, etnia ou crença. Nesse contexto, o jornalismo pode ser uma
ferramenta extremamente importante para dar voz às minorias, às classes menos
privilegiadas da sociedade, àqueles que “não têm voz” na grande mídia. Pela
imprensa, as minorias deveriam conseguir expor suas lutas e reivindicar seus
direitos.
Porém, o jornalismo traz em si
uma contradição: ao mesmo tempo em que é uma das profissões mais democráticas
do mundo, praticamente não adota uma política de inclusão. Além de temas sobre
minorias serem ainda pouco veiculados na grande mídia, os meios utilizados para
a transmissão de informações são excludentes para deficientes físicos, por
exemplo. A grande maioria das videorreportagens não tem tradução em Libras. E
mesmo o acesso às redações muitas vezes é precário, com ausência de rampas,
elevadores e banheiros específicos para deficientes físicos.
Em função dessa realidade, a
consultoria Talento Incluir, que há 19 anos atua em programas de adesão nas
empresas, está lançando o Guia do Jornalismo Inclusivo, que apresenta questões relevantes
sobre o tema da inclusão dos deficientes e o jornalismo como uma importante ferramenta
da causa, servindo literalmente como um guia para os jornalistas sobre como
abordá-la e inseri-la nos próprios locais de trabalho.
Carolina Ignarra
Em entrevista para este J&Cia, Carolina Ignarra, sócia-fundadora da agência, fala sobre o guia, a temática da inclusão no jornalismo e na sociedade como um todo, os principais obstáculos para o acesso às grandes redações, enfrentados diariamente pelos deficientes, bem como os caminhos para políticas amplas de inclusão.
Carolina reitera a importância
de escolher as palavras certas para falar sobre o tema: “A deficiência era um
tabu, algo visto como proibido, tanto que as terminologias foram mudando ao
longo do tempo: portador de necessidades especiais, portador de deficiência, e
na verdade essas palavras eram usadas para evitar o uso do termo ‘deficiência’.
Além de termos, existem questões de imagem, ou seja, qual imagem quero passar
quando escrevo uma matéria sobre o assunto”.
A consultora também falou sobre
as novas interpretações estabelecidas pela ONU sobre “deficiência”. Agora, é
preciso tratá-la como uma condição: “No processo de escrita, a pessoa sempre
deve vir antes de sua condição. Primeiro é preciso escrever o nome, a pessoa, e
sua condição vem depois. O termo ideal que deve ser utilizado é “pessoa com
deficiência”.
A ausência do tema e de
discussões/debates sobre o assunto, segundo Carolina, perpetuam o preconceito e
dificultam o processo de conscientização da sociedade: “Há uma cultura de
inclusão que ainda não está disseminada, e isso faz com que, constantemente,
existam termos como ‘deficientes’ ou ‘portadores de deficiência’ nos textos
jornalísticos, que são equivocados. Nesse sentido, o jornalismo é o melhor
caminho para disseminar essa cultura da inclusão”.
Sobre a falta de
acessibilidade/inclusão em qualquer lugar da sociedade, incluindo as próprias
redações, Carolina afirma que o meio não favorece: “A deficiência aumenta
quando isso acontece. Quando chego em algum lugar e não há rampa lá, não
consigo entrar, me locomover, minha independência acaba. Na ONU, houve um
debate sobre essa questão. A condição das limitações está intimamente
relacionada ao meio. As sociedades não sabem lidar com essas limitações”.
O guia busca conversar com os
jornalistas, mostrar a eles o caminho para abordar a temática da inclusão de
deficientes com mais carinho, mais delicadeza, para favorecer a imagem da
pessoa com deficiência e não a desfavorecer. “Na realidade, o problema não é o
que falar, mas como falar, a forma como você fala do assunto, explica
Carolina.
Além de uma discussão sobre a
terminologia, o guia apresenta temas que se relacionam com a figura da pessoa
com deficiência e apresenta algumas soluções para aumentar a inclusão nos
locais de trabalho e na sociedade como um todo, como o uso de aplicativos
especiais, ou fazer com que as próprias redações se adaptem às pessoas com
deficiência e não o contrário.
Segundo a Lei de Cotas para
Deficientes e Pessoas com Deficiência (Lei Nº 8.213, de 24 de julho de 1991),
empresas devem contratar pessoas com deficiência de acordo com a proporção a seguir:
de 100 a 200 empregados, 2%; de 201 a 500, 3%; de 501 a 1000, 4%; mais de 1000,
5%. Porém, segundo a Secretaria do Trabalho do Ministério da Economia, o
percentual nunca passou de 1%, o que comprova a urgência e importância do tema.
Carolina se diz otimista, mas
admite que ainda existe um longo caminho pela frente: “É uma realidade em
evolução. Algumas empresas já estão se adaptando, realizando o processo de
inclusão, fornecendo a opção de home
office para quem não pode se locomover com facilidade, por exemplo. Existe
um avanço em números, mas o que falta mesmo é carreira, é expectativa de
crescer no cargo, na profissão, pensar a longo prazo. Muitas empresas se
preocupam apenas em cumprir as cotas e não permitem que o funcionário cresça.
Temos exemplos muito bons; porém, quando olhamos para o mercado como um todo,
percebemos que ainda estamos engatinhando”.
O governo aproveitou a medida provisória que cria o Programa Verde Amarelo para acabar com a exigência de registro profissional para jornalistas, publicitários, radialistas, químicos, arquivistas e até guardador e lavador de veículos. O programa foi anunciado em 11/11 como estratégia para estimular a geração de vagas de trabalho para jovens de 18 a 29 anos que poderão ganhar até 1,5 salário mínimo (R$ 1.497).
Em relação aos jornalistas, a MP acaba ainda com a exigência legal de diploma de jornalismo para o exercício de algumas funções. Em 2009, o STF já havia derrubado a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão. A MP também revoga leis que regulamentam o exercício de profissões como corretor de seguro e guardador e lavador de carros – uma lei de 1975 exigia o registro na Delegacia Regional do Trabalho para guardar e lavar veículos automotores.
José Márcio Felício, o Geleião, preso há mais de 40 anos, é o único dos oito fundadores do PCC (Primeiro Comando da Capital) a continuar vivo. Em regime de isolamento no presídio estadual de Iaras, no interior de São Paulo, enviou com exclusividade ao UOL uma carta para contar sua própria trajetória e a criação do PCC. Ao receber a carta, a reportagem fez apenas alterações visando à clareza do texto, com o cuidado de manter a narrativa original para apreciação do leitor.
Esse relato fará parte do documentário PCC – Primeiro Cartel da Capital, que será lançado pelo selo MOV.doc, destinado a produções documentais do UOL. Com estreia marcada para a próxima terça-feira (19/11), a série de quatro episódios contará a história e o desenvolvimento do maior grupo criminoso do País. Segundo J&Cia apurou, teve uma megaprodução e é o vídeo de maior investimento do selo até agora.
Monica Grayley (ONU News) lança o livro A Língua Portuguesa como ativo político: um mundo de oportunidades para os países lusófonos (Editora Lettera), no qual discute a importância e o legado da Língua Portuguesa. A obra visa apresentar ao leitor um histórico, desde as navegações portuguesas até os dias de hoje, analisando as relações políticas e de poder estabelecidas entre os países lusófonos, além do processo de internacionalização da Língua Portuguesa, tornando-se o primeiro idioma globalizado do mundo.
A obra baseia-se na pesquisa de doutorado de Monica, que ouviu dezenas de falantes, escritores e legisladores, além de chefes de Estado e Governo, que lidaram com o tema num contexto macropolítico.
“Observei e estudei casos de falantes nativos, pessoas que usam o português como língua de herança, como língua estrangeira, como língua segunda”, analisa Monica. “Analisei a situação do português nas diásporas e como alguns pais, no exterior, se esforçam para que os filhos falem e escrevam na norma culta. Conheci também casos de formadores que desistem do esforço por falta de apoio pedagógico onde vivem”.
O livro foi lançado nesta terça-feira (12/11), na Universidade de Colônia (Alemanha), e o será também na quinta (14/11) na Universidade Complutense de Madri (Espanha), durante o II Fórum Internacional da Língua Portuguesa.