Fabíola Corrêa é a nova contratada do SBT. A repórter estreou em 11/12 na emissora, no programa Tá na Hora, comandado por José Luiz Datena. Na última semana, ela foi desligada da Record, onde atuou por 19 anos, tendo trabalhado mais recentemente no Cidade Alerta, apresentado por Luiz Bacci.
Formada em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo, Fabíola também desempenhou diversas funções nos bastidores da Record, como editora e produtora de reportagens. Além disso, foi produtora de Marcelo Rezende até 2017, ano do falecimento do jornalista. Conforme a coluna F5, da Folha de S.Paulo, a contratação de novos profissionais foi uma das condições estabelecidas para a entrada de Datena no SBT.
Ângela Bastos despediu-se da produção diária de conteúdo na NSC após 30 anos de casa para dedicar-se a projetos especiais. Segundo release enviado à imprensa, a saída da jornalista é resultado de um processo que vinha sendo construído há cerca de um ano. Ela ainda não anunciou seus novos rumos profissionais.
“Foram 30 anos de uma relação de trabalho marcada por uma confiança mútua”, declarou Ângela. “Nunca baixei a guarda na defesa do jornalismo que acredito: ser útil para as pessoas. (…) Sou grata à NSC por ter me dado a oportunidade de fazer o que sempre quis: grandes reportagens”.
Ao longo da trajetória na NSC, Ângela atuou como repórter especial, e assinou um blog e uma coluna sobre carnaval em Santa Catarina. Produziu conteúdo para impresso, digital, TV e rádio. É uma das jornalistas mais premiadas do estado, com mais de 30 prêmios, incluindo Vladimir Herzog, Tim Lopes e Gabo.
A Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) divulgou seu relatório anual sobre jornalistas assassinados e presos ao redor do globo. Segundo os dados do levantamento, até 10 de dezembro deste ano, 104 profissionais de imprensa foram assassinados no mundo inteiro. Em 2023, foram registradas 129 mortes de jornalistas.
A região mais mortífera para jornalistas foi pela segunda vez seguida a do Oriente Médio e do Mundo Árabe, que contabilizou 66 dos 104 assassinatos em 2024. Os números evidenciam a gravidade da Guerra entre Israel e o Hamas. Só em Gaza, na Palestina, 55 profissionais perderam a vida durante o exercício de seu trabalho. Segundo a FIJ, desde o início da guerra, em outubro de 2023, o número de jornalistas palestinos mortos chega a pelo menos 138.
Mapa de jornalistas mortos em 2024 (Crédito: FIJ)
Na Ásia-Pacífico, foram 20 mortos em 2024, número consideravelmente superior ao de 2023 (12) e 2022 (16). Segundo o relatório, o crescimento no número de mortos aconteceu devido ao aumento da violência no Sul da Ásia, principalmente em Paquistão, Bangladesh e Índia. Além disso, o regime militar de Myanmar continua a caçar jornalistas.
O relatório trouxe também os números de assassinatos nas outras regiões do mundo. Na África, foram oito mortes; nas Américas, 6; e na Europa, 4 jornalistas mortos.
Em 2024, foram registrados 520 jornalistas presos, o que representa um aumento grande em relação a 2023, que contabilizou 427 prisões, e 2022, com 375 presos. A China registrou 135 jornalistas presos, tornando-se o país com o maior número de profissionais de imprensa atrás das grades, à frente de outras nações como Israel (59 jornalistas palestinos) e de Mianmar (44). Só na região Ásia-Pacífico há 254 jornalistas presos.
“Estes números tristes mostram mais uma vez quão frágil é a liberdade de imprensa e quão arriscada e perigosa é a profissão de jornalista”, declarou Anthony Bellanger, secretário-geral da FIJ. “Numa altura em que regimes autoritários estão a desenvolver-se em todo o mundo, é crucial que os cidadãos sejam informados. Precisamos de maior vigilância por parte da nossa profissão. É por isso que instamos os Estados-Membros das Nações Unidas a agir para adotar uma convenção vinculativa sobre a segurança das pessoas, pôr fim às mortes e aos feridos que ocorrem todos os anos”.
Confira aqui a lista completa dos jornalistas assassinados e aqui a lista dos jornalistas presos.
O presidente Lula deixou dura mensagem sobre a comunicação do governo no encerramento de seminário organizado pelo PT em Brasília na semana passada. Ele acredita que aparece pouco na imprensa, o que abre espaço para que a extrema-direita cresça nas redes sociais. “Há um erro no governo na questão da comunicação, e eu sou obrigado a fazer as correções necessárias para que a gente não reclame de que não estamos nos comunicando bem”, disse o presidente.
“O PT tem culpa, o meu governo tem culpa, porque a gente não pode permitir, em nenhum momento, que alguém que pensa como a extrema-direita tenha mais espaço nas redes sociais do que nós, mais informações nas redes sociais do que nós, e que consiga projetar as suas maldades mais do que a gente consegue projetar as nossas bondades”, acrescentou.
Lula admitiu ainda que há participação dele na situação, em recado endereçado ao chefe da Secom, Paulo Pimenta. E citou o secretário de Produção e Divulgação de Conteúdo Audiovisual, Ricardo Stuckert, que é também seu fotógrafo oficial: “Há um equívoco meu na comunicação, o [Ricardo] Stuckert costuma dizer ‘presidente, o senhor é o maior comunicador do nosso partido, o senhor tem que falar mais’. E a verdade é que eu não tenho organizado as entrevistas coletivas, elas não têm sido organizadas. Eu adoro falar em rádio. E é preciso que a partir de agora a gente comece a fazer as coisas do jeito que precisa ser feito, porque não serão os nossos adversários que vão falar bem de nós”. O presidente também prometeu que a estratégia de comunicação vai mudar a partir do ano que vem.
Em um movimento que altera o equilíbrio de forças na indústria global de publicidade e comunicação, o Omnicom anunciou em 9/12 a aquisição do Interpublic Group, em uma transação bilionária.
A fusão, já aprovada pelos conselhos de administração de ambas as empresas, resultará no maior conglomerado do setor no mundo. A receita combinada dos dois grupos ultrapassou US$ 25,6 bilhões em 2023, enquanto o atual líder de mercado, WPP, faturou US$ 17,3 bilhões no mesmo período.
Impacto no mercado de relações públicas
A fusão deverá impactar o segmento de relações públicas, já que ambas as holdings possuem agências renomadas, algumas operando no Brasil.
O Omnicom é proprietário de FleishmanHillard, Ketchum, Porter Novelli e MMC, enquanto o Interpublic controla The Weber Shandwick Collective (incluindo a Weber Shandwick) e Golin. Segundo o Anuário de Comunicação Corporativa 2024, as agências do Omnicom lideram em faturamento entre as internacionais que atuam no mercado brasileiro, com as do Interpublic em terceiro lugar.
Negociações reveladas pelo The Wall Street Journal
No domingo (8/12), o The Wall Street Journal revelou que as negociações estavam avançadas. No dia seguinte, o acordo foi oficialmente anunciado, sendo descrito por analistas e publicações especializadas como a maior transformação do setor em décadas.
Omnicom e Interpublic são integrantes do grupo conhecido como Big Six, que inclui ainda o britânico WPP, os franceses Publicis e Havas, e o japonês Dentsu.
No campo de propaganda e marketing, o Interpublic controla agências como McCann, FutureBrand e MullenLowe, enquanto o Omnicom é responsável por marcas como BBDO e TBWA.
Detalhes da aquisição
A transação será realizada por troca de ações. Após a conclusão, os acionistas do Omnicom deterão 60,6% da nova empresa, enquanto os do Interpublic ficarão com 39,4%.
A operação está sujeita à aprovação de autoridades regulatórias nos Estados Unidos, onde ambos os grupos estão sediados e empregam, juntos, mais de 100 mil pessoas. A conclusão está prevista para o segundo semestre de 2025.
Sinergias e desafios à frente
Embora o comunicado oficial não mencione cortes, fusões de marcas ou mudanças na operação atual, a expectativa de sinergias anuais de US$ 750 milhões levanta especulações sobre possíveis transformações estruturais.
Agências que oferecem serviços semelhantes ou que competem pelos mesmos clientes podem ser impactadas, como ocorre frequentemente em fusões desse porte.
Por outro lado, integrações no setor de publicidade e comunicação enfrentam o risco de perda de clientes devido a conflitos entre marcas concorrentes. Assim, cada passo deve ser cuidadosamente estudado para não gerar perdas significativas que afetem as receitas.
Liderança da nova empresa
John Wren, atual presidente e CEO da Omnicom, continuará no cargo, enquanto o vice-presidente e CFO Phil Angelastro também permanecerá em sua posição.
Philippe Krakowsky, CEO do Interpublic, e Daryl Simm ocuparão os cargos de copresidentes e COOs da Omnicom. Krakowsky também será copresidente do comitê de integração pós-fusão.
Rumo à nova era do marketing
A aquisição reforça a estratégia de consolidação das duas empresas em um mercado publicitário e de relações públicas moldado pela transformação tecnológica e pelo avanço da inteligência artificial.
“Juntos, Omnicom e Interpublic estarão fortemente posicionados para crescer na nova era do marketing”, destacou o comunicado que confirmou a transação.
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A segunda fase da pesquisa A inteligência artificial para jornalistas brasileiros, realizada pelo grupo de pesquisa Tecnologias, Processos e Narrativas Midiáticas da ESPM, formado por professores do curso de Jornalismo da ESPM-SP, com apoio e divulgação do J&Cia, indica que jornalistas brasileiros estão incorporando ferramentas de inteligência artificial em sua rotina de trabalho para tarefas mais automatizadas, como revisão de textos, pesquisa de dados e transcrição de áudios. Na avaliação dos profissionais, a IA tem se mostrado uma boa aliada na otimização do tempo e na melhoria da qualidade do conteúdo jornalístico produzido. Mas eles destacam a necessidade de supervisão humana permanente.
Estas são algumas conclusões da segunda fase do estudo (a primeira fase pode ser conferida aqui). Ele revela ainda que os jornalistas consideram baixo seu conhecimento sobre essa tecnologia e que há uma percepção de falta de treinamento oferecido pelas empresas de comunicação. Preocupações sobre a importância de respeitar direitos autorais e de manter a transparência sobre o uso de IA, além da falta de originalidade do material produzido, são recorrentes. Os profissionais destacam também a importância da definição de parâmetros para o uso responsável da IA no jornalismo, porém apontam a carência de manuais organizados pelos meios de comunicação em que atuam, com regramentos nesse sentido.
A próxima edição de J&Cia, que circulará excepcionalmente na segunda-feira (16/12), trará um resumo dessa segunda fase da pesquisa.
Kiki, de azul, e Roberta (à esquerda dela), com o board do Grupo In Press
Vice-líder do mercado brasileiro de relações públicas e uma das agências mais importantes do País, que tem como sócio desde 2014 o poderoso Omnicom Group, o Grupo In Press, fundado e dirigido há 37 anos por Kiki Moretti, anunciou no início desta semana uma reestruturação em seu board.
Kiki continuará com atuação executiva no grupo, como revelou em algumas das entrevistas que deu logo após o anúncio das mudanças, mas agora concentrando sua atuação no Conselho de Administração, criado em 2021 e que ela passa a presidir.
A transição, com a escolha de Roberta Machado para sucedê-la na Presidência Executiva do Grupo In Press, não traz qualquer surpresa. Roberta − que estava à frente da marca líder do Grupo, a agência InPress Porter Novelli, já há quase 7 anos − tem a absoluta confiança de Kiki e integra o grupo desde março de 1998 (esteve fora entre 1999 e 2000, quando passou temporada de 1 ano na Light). São, portanto, mais de 24 anos e meio atuando na companhia, inicialmente no Rio, onde trabalhou até o final de 2009, e desde então em São Paulo.
O desafio maior foi escolher o sucessor de Roberta, na liderança da InPress Porter Novelli, a agência líder do grupo e, de certo modo, a marca referência para o mercado. Rodrigo Pinotti, que aceitou o convite de Kiki e Roberta e, junto, o desafio de levar adiante a história de sucesso da agência, ali chega recomendado pela experiência de quase 5 anos de atuação na líder FSB Comunicação (os últimos 18 meses como CEO da Giusti Creative PR, uma das marcas da FSB Holding) e de 3 anos como diretor-geral da operação brasileira da JeffreyGroup.
Já a FleishmanHillard Brasil seguirá sob a liderança de Ana Domingues, que ali chegou em janeiro passado, após pouco mais de 13 anos e meio na própria InPress Porter Novelli.
Ao deixar a operação do dia a dia para pilotar o Conselho Executivo, Kiki tem como missão e objetivo exercer uma função mais estratégica, com foco na expansão dos negócios das várias marcas que hoje compõem o grupo, casos da própria InPress Porter Novelli e da FleishmanHillard, além da Brodeur Partners (a terceira marca com atuação direta em PR), da Vbrand (projetos audiovisuais de branded entertainment), da Critical Mass (mídia e UX) e da The Buzz Now (marketing de influência e marketing de conteúdo). E ainda das outras duas agências em que é sócia, a Oficina Consultoria, de RP, que tem sede em Brasília, liderada por Patrícia Marins; e a Dialog, HR tech, dirigida por Hugo Godinho.
Fez parte ainda desse movimento a criação de cinco diretorias executivas especializadas, que atuarão para todo o ecossistema: Negócios & Mercado, que terá como líder o recém-chegado Lorenzo Mendonza, que foi por pouco mais de 3 anos líder de vendas (Ofertas de Crescimento e Inovação de Produtos) na Accenture Song; Produtos & Serviços, com Thaís Szpigel; Métodos & Processos, com Camila Alvarenga de Paula Pinto; Administrativo/Financeiro, com Soraya Segantim; Pessoas & Cultura, com Sheila Farah; e Experiência do Cliente, com Silvia Szarf.
Kiki, de azul, e Roberta (à esquerda dela), com o board do Grupo In Press
“O objetivo maior dessa reestruturação”, disse Kiki ao J&Cia, “é garantir uma visão integrada de cada cliente, de seus negócios, de suas dores, e oferecer soluções também integradas, estratégicas e criativas, com o apoio de nossas equipes e profissionais especializados. Além de maior eficiência operacional, esse novo modelo organizacional estará obsessivamente focado em entregas de valor, estratégicas e criativas”.
Se, nesse novo modelo de gestão, se desobriga de funções operacionais, como as de RH, por exemplo, Kiki assume outras no Conselho, que continuarão a ocupá-la intensamente, caso de olhar com mais atenção para o mercado, com vistas a parcerias, aquisições e outros negócios; e também para dentro, já que passará a coordenar alguns dos comitês do grupo, entre eles o de Finanças, Gente e Inovação/Transformação.
Quanto ao ano de 2024, Kiki diz que o grupo deve novamente crescer, mas um pouco menos que em anos anteriores, pois o ano foi, como ela garante, de olhar para dentro e para essa reestruturação que permitirá à agência um novo salto de qualidade e de desempenho no mercado.
O Farol Jornalismo lançou o Especial Jornalismo no Brasil em 2025, que reúne dez textos sobre temas essenciais para o Jornalismo no ano que vem, sob a perspectiva de autores e autoras convidados. Os temas incluem crise climática e suas consequências, influenciadores digitais na comunicação, inteligência artificial e saúde mental dos jornalistas.
Esta edição tem textos de Amanda Miranda, Bibiana Maia, Elane Gomes, Elizabeth Saad, Eloisa Loose, Izabela Moi, Juliana Albuquerque, Mariana Alvim, Moisés Costa Pinto e Thiago Borges. O projeto, realizado há nove anos, é feito em parceria com a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), com o apoio do Instituto para o Desenvolvimento do Jornalismo (Projor).
Um dos temas abordados no especial é a cobertura climática. O artigo de Juliana Albuquerque, da Rede Wayuri, por exemplo, destaca a importância de dar espaço a iniciativas de comunicadores indígenas, que realizam a cobertura das consequências das mudanças climáticas de forma qualificada e com conhecimento local.
Outros temas incluem a adaptação do jornalismo a novas tecnologias como a Inteligência Aritificial, e como aumentar a audiência nos meios digitais, principalmente com o surgimento de influenciadores que exercem o papel de comunicadores nas redes. Além disso, o especial conta com um artigo sobre condições de trabalho e saúde mental para jornalistas, temas essenciais e que devem ser mais discutidos em 2025.
Foram anunciados os vencedores da 32ª edição do Prêmio Repórteres sem Fronteiras, que reconhece o trabalho de jornalistas e veículos que tiveram destaque na defesa e promoção da liberdade de imprensa. A cerimônia de entrega do foi em 3/12, no National Museum of Women in the Arts, em Washington (EUA).
Na categoria Coragem venceu Waël al-Dahdouh (Palestina). Diretor da Al Jazeera em Gaza, ele tornou-se símbolo de resiliência ao continuar informando mesmo após perder vários familiares em ataques israelenses. Ferido em um ataque de drone, permanece em tratamento no Catar.
Em Impacto a vencedora foi Natalya Gumenyuk (Ucrânia). Diretora do Public Interest Journalism Lab, ela documenta crimes de guerra na Ucrânia. Suas investigações ajudaram a emitir mandados do Tribunal Penal Internacional (TPI) contra Vladimir Putin e Maria Lvova-Belova por deportações de crianças. Ravish Kumar (Índia) conquistou o Independência. Destaque no jornalismo independente na Índia, ele resistiu à repressão governamental após ser expulso do canal NDTV e segue denunciando desigualdades e políticas públicas.
Em Investigativo Africano o destaque foi para Mariam Ouédraogo (Burkina Faso), do Sidwaya, que investiga violência sexual e terrorismo, assim como mulheres e crianças em situações vulneráveis. Gaël Turine (Bélgica), que ganhou Fotografia, foi responsável por documentar os efeitos devastadores do tranq, droga potente que agrava a crise de opiáceos nos EUA.
A Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) realiza na quinta-feira (12/12), a partir das 14h30, uma coletiva de imprensa de fim de ano, na qual vai apresentar um balanço dos resultados alcançados em 2024 e as projeções para o setor em 2025. A coletiva será conduzida por Dyogo Oliveira, presidente da CNseg.
Além do balanço e das projeções, a Confederação vai lançar oficialmente a Casa do Seguro, projeto especial desenvolvido exclusivamente para a COP 30, em Belém. A coletiva ocorrerá no Hotel Intercontinental (Alameda Santos, 1123 – Jardim Paulista), em São Paulo.
Depois da coletiva, os presentes serão convidados a participar de um coquetel de confraternização, que terá a presença de lideranças do setor. O coquetel será na Casa Bisutti (Rua Casa do Ator, 577 – Vila Olímpia).