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Cinegrafista é agredido durante cobertura da chegada de Bolsonaro ao Guarujá

Cinegrafista da TV Tribuna é agredido durante cobertura da chegada de Bolsonaro ao Guarujá

O repórter cinematográfico Helio Oliveira, da TV Tribuna, de Santos, foi atacado por um homem identificado como Armando Izzo com um tapa em seu equipamento e xingamentos direcionados ao jornalista e aos profissionais de imprensa que estavam cobrindo a chegada do presidente Jair Bolsonaro ao Guarujá na sexta-feira (8/10).

O cinegrafista lamentou a agressão: “Um dia de trabalho, cobrindo a chegada do presidente e no fim do expediente ser agredido dessa forma”. A repórter Thais Rozo, também da TV Tribuna, repudiou o ocorrido: “A gente está trabalhando, fazendo o nosso melhor para informar a população e tem que ouvir coisas desse tipo. É um absurdo”.

Para o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP), o caso é “um atentado à democracia e ao direito fundamental do cidadão à informação”. A entidade cobrou das autoridades “uma atitude enérgica contra esse tipo de agressão”.

O SJSP destacou também que “tal postura tem como exemplo as costumeiras agressões do presidente da República aos jornalistas, demonstrando um total desrespeito à liberdade de imprensa e aos profissionais, que têm como missão informar e zelar pela transparência no poder público”.

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Aner e ANJ promovem encontro para explicar Facebook Journalism Project

A Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ), em parceria com o International Center for Journalists (ICFJ) e o Facebook Journalism Project, lançam em novembro um novo programa para apoiar e acelerar a transformação de revistas e jornais brasileiros.

Para explicar como funcionará o projeto, as duas entidade promoverão nesta quarta-feira (15/10), a partir das 15h, um encontro que contará com as participações do coordenador do projeto Guilherme Ravache, e da gerente de Parcerias Estratégicas do Facebook Sabrina Passos. O encontro é gratuito e aberto aos associados e não-associados, porém é necessária inscrição prévia.

Morre o cartunista Nani, aos 70 anos, vítima da Covid-19

Morre o cartunista Nani, aos 70 anos, vítima da Covid-19

Morreu nesta sexta-feira (8/10) o cartunista Ernani Diniz Lucas, o Nani, aos 70 anos, em Belo Horizonte, vítima da Covid-19. Criador da tira Vereda Tropical, ele deixa a mulher, Inez, dois filhos, Juliano e Danilo, uma neta, Manuela. Segundo o Bom Dia Brasil da Globo, Nani estava internado em Belo Horizonte desde a semana passada.

Natural de Esmeralda (MG), começou a carreira em Belo Horizonte, publicando charges. Colaborou com O Pasquim, O Globo, Jornal dos Sports, Última Hora e O Dia. Na década de 1980, criou a tira Vereda Tropical, publicada em diversos jornais do Brasil, que satirizava a situação política e social da época. Segundo o g1, era nos bares de Esmeralda que Nani se inspirava para os roteiros que escrevia, ao ouvir o que amigos diziam.

Na TV Globo, trabalhou por 20 anos com Chico Anysio. Foi roteirista de Chico Total e Escolinha do Professor Raimundo. Também escreveu textos para os programas Casseta & Planeta, Sai de Baixo e Zorra. É autor de diversos livros, como Batom na cueca, É grave, doutor?, Humor politicamente incorreto e Tem outra palavra na palavra.

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Por corte de gastos, Globo demite Alberto Gaspar e Ari Peixoto

Por corte de gastos, Globo demite Alberto Gaspar e Ari Peixoto

A Globo demitiu dois de seus jornalistas mais experientes: Alberto Gaspar, em São Paulo, com 39 anos de casa; e Ari Peixoto, no Rio, na emissora há 34 anos. Ambos confirmaram as informações para o site Notícias da TV, que afirma que o motivo para o desligamento deles seria um novo corte de gastos no grupo. Os dois estavam em home office em decorrência da pandemia e recentemente haviam voltado a trabalhar presencialmente.

“Fui ‘desligado’”, disse Peixoto ao Notícias da TV. “Cheguei para trabalhar e fui chamado à sala do diretor, que em minutos me informou da minha demissão”. O site também entrou em contato com Gaspar. Ambos enviaram textos de despedida aos colegas.

Gaspar escreveu que sai com o sentimento de missão cumprida: “Pretendo continuar fazendo o que gosto, e há várias maneiras para isso. Só não topo qualquer negócio, no mau sentido da expressão. Isso, quem me conhece, já sabe. Tudo pode mudar. A ética da profissão que me deu tanto, na vida, não”.

No mesmo tom, Peixoto declarou que deixa a emissora “pela porta da frente”: “Me despeço da Globo saindo pela mesma porta por onde entrei há 34 anos, a da frente. Saio com a sensação de ter atingido o objetivo a que me propus desde o primeiro dia aqui, o de trabalhar, crescer profissionalmente”.

Formado pela USP, Gaspar entrou na Globo ainda como estagiário em 1982. Foi promovido a repórter do Bom Dia São Paulo, responsável por reportagens de serviço. Posteriormente, cobriu a campanha pelas Diretas Já e a morte de Tancredo Neves.

Depois de passagens por afiliadas pelo interior de São Paulo e Minas Gerais, retornou à capital paulista como repórter do Globo Rural. Em 1995, voltou ao jornalismo diário. Cobriu o acidente do avião Fokker 100 da TAM, em 1996, e a queda do avião que matou o candidato à Presidência da República do PSB, Eduardo Campos, em 2014. Também foi correspondente da Globo em Buenos Aires e Jerusalém.

Peixoto iniciou sua trajetória no grupo na Editoria Rio em 1987. Fez reportagens dos mais variados assuntos, como as disputas de traficantes nos morros cariocas e diversas coberturas de Carnaval.

Foi correspondente no Oriente Médio, cobrindo a Primavera Árabe, em 2011. Assim como Gaspar, também foi correspondente em Buenos Aires e em Jerusalém. Ele, inclusive, substituiu a Gaspar em ambas as cidades.

O Notícias da TV destaca que a Globo está desligando profissionais com os salários mais altos. Na semana passada, demitiu Fernando Saraiva, que foi correspondente em Londres e tinha 22 anos de casa; o repórter especial Roberto Paiva, na Globo desde os anos 2000; e o produtor especial Robinson Cerântula, há 28 anos na empresa.

Caio Coppolla deixará a CNN Brasil no fim de outubro

Caio Coppolla deixará a CNN Brasil no fim de outubro

O comentarista da CNN Brasil Caio Coppolla deixará a emissora no final de outubro, quando termina o seu contrato. Em comum acordo, a TV decidiu não renovar o vínculo. A informação é de Maurício Stycer, do UOL. O comentarista estava afastado da emissora há cinco meses, desde o fim do programa O Grande Debate.

Coppolla chegou à CNN no início das atividades da emissora no Brasil, em março de 2020, vindo da Jovem Pan, onde comandava o Morning Show. Na TV, integrou O Grande Debate ao lado de Gabriela Prioli, que pediu para deixar o quadro duas semanas após a estreia.

Augusto de Arruda Botelho substituiu a Prioli para fazer contraponto a Coppolla na atração, mas também deixou o programa em julho de 2020, acusando o oponente de “difundir inverdades sobre a pandemia”.

Outros comentaristas assumiram a posição de contraponto a Coppolla, mas também deixaram O Grande Debate pouco tempo depois. É o caso de Marcelo Feller, que foi afastado após sete dias; e Bruno Salles, que pediu para sair depois de dois meses e foi substituído por Priscila Pamela dos Santos.

Segundo Stycer, Coppolla pode voltar à Jovem Pan. O colunista lembra que, em janeiro deste ano, a rádio chegou a anunciar o retorno do comentarista, mas teve que voltar atrás, pois o contrato com a CNN Brasil garantia exclusividade ao canal.

A gente tenta aceitar

Por Rodrigo Araújo

Na última quarta-feira, dia 29 de setembro, recebi uma missão difícil: fazer um pequeno texto para homenagear o jornalista Sergio Mesquita de Barros, supervisor de Eventos Olímpicos no Esporte do Grupo Globo.

O desafio era duplo. Escrever sobre amigos que vão embora é doloroso. E porque jornalistas devem escrever sobre aquilo que entendem − se não entendem, devem apurar muito antes de escrever. Mas a despedida precoce de alguém como o Serginho não se entende. Tentamos aceitar.

(Serginho: assim ele será chamado até o fim do texto; nunca o chamei de Sérgio).

Ao procurar fotos do Serginho, que seriam usadas na edição do VT (veiculado na programação do SporTV), encontrei, em sua página do Facebook, uma de canoagem. Serginho estava num caiaque duplo – e peço desculpas por não identificar o nome do seu parceiro.

O registro não tem nada de inusitado para quem o conhecia: o esporte estava na alma dele. Escrevia, coordenava, praticava. Amava. E a foto simboliza bem o que foi aquele cara não só por ser uma foto esportiva. Mas, sobretudo, por mostrar como era sempre bom estar no mesmo barco com ele.

Numa transmissão, num evento ao vivo, em qualquer cobertura, o barco pode virar a qualquer momento. Faz parte do jogo. A dor e a delícia da profissão.

Na linguagem dos campos e quadras: Serginho era a bola de segurança. Para quem estava iniciando ou para quem já está jogando há muito tempo.

Não existe televisão sem generosidade, sem espírito coletivo. A frase soa clichê, mas serve para mostrar o tamanho da perda que tivemos na última quarta-feira.

O ser humano generoso era também um profissional talentoso e versátil. Homem de copas, olimpíadas, mundiais, panamericanos, de muitos esportes.

Serginho era tão generoso que ainda completaria a sua obra já sem vida.

Ele era um homem de festa. Organizava, animava, iluminava festas. Um competentíssimo compositor de paródias (um talento que ele deveria ter levado mais a sério, com o perdão do trocadilho).

Serginho era uma pessoa que sabia reunir outras pessoas. O dia em que ele foi velado e cremado foi muito triste, por causa dele. E foi especial, por causa dele.

Muitos colegas de redação não se viam desde março de 2020, em razão da pandemia. Não era preciso falar: nas trocas de olhares, nos reencontros, foi dito a todo momento, em silêncio: estávamos todos ali por causa dele.

No último dia, estávamos todos no mesmo barco, com ele. E, por ele, assim continuaremos.

Vou terminar com uma confidência, mas para falar dele. E para dimensionar o espaço que ele ocupava na vida dos amigos.

Quando escrevi um texto de humor para o teatro, Serginho foi a primeira pessoa que leu. Isso me dá um imenso orgulho, por ter escolhido ele. E, hoje, uma dor do mesmo tamanho.

A correria da profissão, os horários que não coincidiam, impediram uma conversa com calma sobre o meu texto. Mas ele chegou a me dar algumas opiniões – certeiras, como sempre. Logo em seguida veio a pandemia. Fiquei afastado da redação, não o encontrei mais.

Triste ironia: é um texto de humor, mas a peça tem Deus como personagem principal.

Sim, Deus. Aquele que escreve algumas histórias que a gente não entende, mas tenta aceitar.


O texto desta semana é de Rodrigo Araújo, produtor de reportagem no Esporte do Grupo Globo desde 2001, que fala sobre o companheiro de trabalho e amigo Sergio Mesquita de Barros, falecido em 29 de setembro

Nosso estoque do Memórias da Redação acabou. Se você tem alguma história de redação interessante para contar mande para [email protected].

Livro mostra trabalho de correspondente da BBC na ditadura

Livro mostra trabalho de correspondente da BBC na ditadura

A Alameda Editorial realiza nesta sexta-feira (8/10), às 18h, o pré-lançamento do livro Nossa correspondente informa − Notícias da ditadura militar brasileira na BBC de Londres, de Jan Rocha, que foi correspondente da rádio BBC no Brasil na época da ditadura militar. Ela levava informações do regime para o resto do mundo, furando a censura.

Na obra, a autora mostra como conseguiu driblar a censura e enviar para Londres informações sobre o que acontecia aqui no Brasil. O livro traz material, guardado pela autora, que aborda desaparecimentos, torturas, mortes e “como o regime ditatorial tornava um verdadeiro inferno a vida da grande massa da população”.

“Jan Rocha não se limitava a noticiar o que sofriam os militantes da resistência, mostrava também como o regime perseguia indígenas e camponeses e maltratava a população pobre das periferias das grandes cidades com uma polícia assassina e políticas econômicas desastrosas”, escreveu Adriano Diogo, presidente da Comissão Estadual da Verdade Rubens Paiva.

Rocha é uma jornalista inglesa que veio ao Brasil em 1969, e atuou como correspondente, além da rádio BBC, para o jornal The Guardian. Em 1980, ganhou o Prêmio Vladimir Herzog por uma reportagem sobre a resistência de mineiros bolivianos ao longo do golpe militar. É autora de vários livros, como Rompendo a cerca: a história do MST (Casa Amarela, 2004), em coautoria  com Sue  Branford; Haximu: o massacre dos Yanomami e as suas consequências (Casa Amarela, 2007) e Solidariedade tem fronteiras (Outras Expressões, 2018)

O pré-lançamento será feito em uma live no canal da Alameda Editorial no YouTube, e contará com participação de Verónica Goyzueta, Norma Couri e Marina Amaral. O lançamento físico será na próxima quarta-feira (13/10), às 19h, na livraria da Alameda, na rua Treze de Maio, 353, Bela Vista, em São Paulo. A autora fará uma noite de autógrafos.

Pesquisa mapeia acessibilidade para cegos em veículos de comunicação

Uma proposta de Marco Zero Conteúdo, Universidade Católica de Pernambuco e oito organizações jornalísticas independentes do Nordeste foi uma das vencedoras do Google News Iniciative Innovation Challenge 2021. A ideia é criar uma ferramenta automatizada para diagnosticar problemas de acessibilidade para cegos e pessoas com baixa visão nas plataformas de veículos jornalísticos, bem como um aplicativo agregador de conteúdo acessível e de qualidade.

Para a realização do projeto, os responsáveis lançaram uma pesquisa para identificar e mapear percepções sobre a acessibilidade em conteúdos produzidos por organizações jornalísticas brasileiras, e analisar se há ou não nelas iniciativas de inclusão. Os dados obtidos resultarão em um diagnóstico final sobre a sensibilidade da indústria jornalística nacional em relação à inclusão de pessoas cegas e com baixa visão.

A pesquisa faz perguntas de tópicos como o entendimento dos participantes sobre o conceito de acessibilidade, se a empresa na qual trabalha possui políticas de inclusão de pessoas cegas e com baixa visão, se o veículo já foi cobrado para implementar ou ajustar recursos de acessibilidade, quantas pessoas com deficiência visual trabalham na empresa, entre outros.

Também integram a iniciativa as seguintes organizações: Retruco (PE), Diadorim (PE), Saiba Mais (RN), Agência Eco Nordeste (CE), Revista Afirmativa (BA), Mídia Caeté (AL), Olhos Jornalismo (AL) e a newsletter Cajueira.

Clique aqui para participar do levantamento.

Revista piauí torna-se entidade sem fins lucrativos

Revista piauí torna-se entidade sem fins lucrativos

A revista piauí deve anunciar nesta quinta-feira (7/10) um novo modelo de gestão. A publicação passará a ser mantida com recursos de um fundo patrimonial do Instituto Artigo 220, recém-criado por João Moreira Salles, fundador da piauí. Com isso, torna-se uma entidade sem fins lucrativos. As informações são de Maurício Stycer, do UOL.

A Folha de S.Paulo explicou que o instituto receberá uma doação do próprio Salles de cerca de R$ 350 milhões. O valor anual destinado à revista deve ficar entre R$ 10 milhões e R$ 12 milhões, a partir de rendimentos, e não do principal, com o objetivo de manter o fundo intacto. A publicação continuará a buscar receitas com assinaturas, publicidade e eventos.

O nome do instituto é baseado no artigo da Constituição que defende que “a manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo, não sofrerão qualquer restrição”. O conselho editorial é formado, além de Salles, por Dorrit Harazim, Flavia Lima, Marcelo Medeiros, Natuza Nery, Simon Romero e Thiago Amparo.

Segundo Stycer, Salles fará parte do conselho, mas deve desligar-se da piauí em algum momento, nos próximos anos. Além disso, André Petry, diretor de Redação da revista, fará reuniões com o conselho do instituto, mas como organismo independente.

“A intenção é que a publicação se torne independente do fundador”, explica o colunista. “Ao divulgar as novidades, a piauí enfatizará a necessidade de contar com o apoio de assinantes”.

Dossiê de censura na EBC mostra crescimento de “pautas proibidas”

Dossiê aponta 292 denúncias de censura e governismo na EBC

Em live realizada no YouTube do Sindicato dos Jornalistas do DF, foi lançado nessa terça-feira (5/10) o 3º Dossiê de Censura e Governismo na EBC. O documento aponta aumento no número de casos de censura entre agosto de 2020 e julho de 2021. E separa, pela primeira vez, casos de censura e governismo praticados na empresa pública.

Os dados vêm sendo contabilizados pela Comissão de Empregados da EBC desde o governo Temer, em 2018, quando os episódios começaram a se multiplicar. O primeiro dossiê contabilizou 61 casos. Em 2019, o segundo levantamento apurou aumento nos casos e registrou 138 episódios. Entre os destaques deste terceiro relatório estão o corte de pautas sugeridas, que nem chegaram a ser produzidas.

Dentre os veículos da EBC, os mais censurados foram TV Brasil (53,3% dos casos), Agência Brasil (25,7%), rádios ligadas à EBC (19,8%) e equipes de mídias sociais (1,2%).

A censura prévia foi realizada principalmente em temas considerados delicados ou controversos ao governo, como direitos humanos e meio ambiente. Além de pautas que caíram, há relatos também de cortes de trechos das reportagens. Alguns repórteres, ao questionarem o motivo da censura, receberam como resposta “orientação dos superiores”.

Sobre a CPI da Covid, o dossiê destaca que foram vetados os depoimentos do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e do presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa): “A própria escala da equipe que deveria acompanhar o andamento dos trabalhos da comissão deixou de ser feita, como se fosse algo irrelevante”, diz o documento.

Além disso, o dossiê ressalta que foram censuradas notícias sobre o marco de 400 mil mortes por Covid-19 no Brasil, sob a justificativa, inspirada na tese governista, de que medidas de contenção da pandemia poderiam prejudicar a economia.

O lançamento do dossiê foi acompanhado de debate sobre liberdade de imprensa e expressão, com a participação de Denise Dora (Artigo 19), Giuliano Gali (Instituto Vladimir Herzog), Emmanuel Colombié (Repórteres sem Fronteiras) e Márcio Garoni (Fenaj), com mediação de Letycia Bond (EBC).

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