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quarta-feira, dezembro 17, 2025

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Conmebol veta Globo na final da Libertadores após exibição “pirata” de entrevista

Conmebol veta Globo na final da Libertadores após exibição “pirata” de entrevista

A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) vetou a entrada de qualquer profissional da Globo na final da Libertadores, entre Palmeiras e Flamengo, que será realizada no sábado (27/11), em Montevidéu (Uruguai). As informações são de Gabriel Vaquer, do Notícias da TV.

O motivo seria a exibição por parte da emissora de uma entrevista do técnico do Palmeiras Abel Ferreira, nas semifinais do torneio, no programa Troca de Passes, em 28 de setembro. A Conmebol proíbe a exibição de entrevistas coletivas ao vivo por emissoras que não detêm os direitos de transmissão dos jogos em qualquer mídia. A Globo, portanto, não teve nenhuma credencial aprovada para a final da Libertadores e nem para a final da Sul-Americana, entre Athletico Paranaense e Red Bull Bragantino, também organizada pela Conmebol, realizada no último sábado (20/11).

Segundo apurou a coluna de Vaquer, apenas o SBT, a Disney e a própria Conmebol poderiam mostrar as imagens da entrevista ao vivo. Um dos detentores dos direitos de transmissão percebeu a infração e teria denunciado à entidade. A Globo busca alternativas entre convites e ingressos de público geral para ter profissionais dentro do estádio.

Procurada por Vaquer, a emissora ainda não se posicionou sobre o ocorrido.

Mulheres jornalistas recebem mais que o dobro de ofensas que colegas homens

Mulheres jornalistas recebem mais que o dobro de ofensas que colegas homens

Uma investigação feita por revista AzMina e InternetLab, com o apoio do International Center for Journalists (ICFJ), mostrou que mulheres jornalistas recebem mais que o dobro de ofensas que os colegas homens em seus perfis no Twitter. A pesquisa monitorou 200 perfis de jornalistas brasileiros na plataforma.

A investigação mostrou que os ataques tentam deslegitimar as profissionais, desvalorizar sua profissão, silenciar a imprensa, espalhar informações falsas sobre as jornalistas, além de conterem comentários misóginos e preconceituosos que desviam a atenção das pautas abordadas.

A partir de um dicionário de palavras ofensivas, misóginas, sexistas, racistas, lesbo, trans e homofóbicas, a pesquisa coletou cerca de 7,1 milhões de tuítes com comentários ofensivos em 133 perfis de mulheres jornalistas e 67 de homens. Após análise mais minuciosa, no período entre 1 de maio e 27 de setembro, a investigação detectou pouco mais de 8,3 mil postagens com cinco ou mais ações de engajamento (RT e/ou curtidas).

Cerca de 17% dos tuítes direcionados às mulheres jornalistas são ofensivos, em comparação aos 8% de postagens hostis aos colegas homens, segundo a investigação. Profissionais que cobrem política estão mais expostos aos ataques. A maioria das postagens sugere que as mulheres não têm capacidade de interpretar e compreender o cenário político, e os termos mais usados nos tuítes são “ridícula”, “canalha”, “louca” e “mulherzinha”.

No caso dos homens, muitos dos ataques misturam-se com ofensas à imprensa em geral, ou a outras mulheres relacionadas a eles, como mãe, irmã, colegas de profissão, entre outros.

Segundo a investigação, as jornalistas mais ofendidas são Eliane Cantanhêde, colunista do Estadão e comentarista da GloboNews; Vera Magalhães, apresentadora do programa Roda Viva, colunista de O Globo e comentarista da CBN; Daniela Lima, apresentadora da CNN; e Miriam Leitão, do Grupo Globo.

Mariliz Pereira Jorge, do canal My News e da Folha de S.Paulo, disse ao AzMina que já reportou às plataformas vários ataques que sofreu, mas não obteve retorno: “Uma mulher que postar foto do seio pode ser banida porque isso fere muito mais as políticas das plataformas do que uma ameaça de estupro, de morte, como já aconteceu comigo e outras colegas”.

Leia mais sobre a pesquisa aqui.

Gilmar Mendes derruba censuras a reportagens de O Globo

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), cassou as decisões da 3ª Vara Cível e de Acidentes de Trabalho de Manaus que censuravam reportagens de O Globo sobre inconsistências e suspeitas de fraude em ensaios clínicos da empresa Samel sobre o uso de proxalutamida, remédio sem eficácia comprovada contra a Covid-19.

“Na presente reclamação, entendo que a veiculação das matérias jornalísticas ocorreu dentro de parâmetros normais, de modo que a ordem judicial reclamada afigura-se injustificável à luz do direito fundamental à liberdade de expressão e de imprensa”, declarou o ministro.

Inicialmente, a justiça de Amazonas determinou a retirada de três reportagens publicadas em O Globo sobre o caso. Após novo pedido da empresa, o jornal foi proibido de publicar outras matérias sobre o tema e de citar o nome da Samel em textos sobre o uso da proxalutamida, além da publicação de um direito de resposta da empresa. E em nova decisão a justiça amazonense acolheu outro pedido da Samel e determinou que O Globo publicasse o direito de resposta uma segunda vez e aplicou uma multa de R$ 210 mil.

A empresa argumentou que O Globo descumpriu a ordem de publicação do direito de resposta, em outubro, mas a íntegra do texto foi incluída no blog de Malu Gaspar, mesmo espaço das reportagens publicadas.

Ecos da COP26: estará a civilidade com os dias contados?

Por Luciana Gurgel, especial para o J&Cia

Luciana Gurgel

Há pouco mais de uma semana, a COP26 terminou Glasgow em tom de desânimo, devido ao avanço limitado nos compromissos de descarbonização da economia e no financiamento para nações implantarem medidas de controle do aquecimento global.

Mas nem tudo é pessimismo. Ao prepararmos a edição especial do MediaTalks sobre a COP26, que circulará na semana que vem, temos observado sinais de aumento da consciência ambiental vindos de vários lados, o que é uma ótima notícia.

Um dos mais animadores para quem espera um futuro melhor é engajamento dos jovens na questão do clima, um movimento que para alguns começou com Greta Thunberg, mas está longe de limitar-se a ela.

Correspondentes que participam da edição especial atestaram isso. Da terra de Greta, a Suécia, Cláudia Wallin acha que ela é um ativo, um patrimônio do país. E já começa a ser cobrada a se engajar na política, para ir além do discurso.

Não é apenas Greta. Aqui e ali surgem lideranças jovens que inspiram outros jovens e formam uma cadeia que vai bater na porta de governos, setores empresariais e marcas, cobrando uma conduta diferente da que era aceitável no passado. Ou boicotá-los.

Greta Thunberg

Boicotes não costumam afetar severamente as vendas ou receitas das grandes empresas. Mas o que vem com eles é a má reputação, que pode fechar a porta para negócios, afastar parceiros, dificultar alianças.

Em entrevista ao MediaTalks para a edição especial sobre a conferência ambiental, Robert Haigh, diretor de Estratégia e Insights da consultoria de branding britânica Brand Finance, salientou que os princípios ESG tornaram-se uma questão crítica para investidores.

Ele acredita que marcas de alguns países podem ser excluídas de carteiras de ativos que levam em conta a conformidade com esses princípios. Não crê que isso vá acontecer como resultado direto da COP26, mas recomenda que empresas e governos estejam atentos a essa tendencia, que se acelera.

Os que vão decidir

Quando se olha para a garotada de rosto pintado na marcha dos 100 mil de Glasgow, nem todos podem estar enxergando ali pessoas que tomam decisões sobre investimentos ou costuram alianças.

Mas quem tem filhos ou acompanha o crescimento de filhos dos outros sabe o quanto eles crescem rápido. Em breve, alguns estarão em posição de comando, com influência que irá além de protestar nas ruas ou reclamar nas redes.

No futuro, alguns deles estarão no comando

O Partido Verde Alemão tornou-se o mais popular entre aqueles com menos de 30 anos nas eleições para o Parlamento Europeu de 2019 e nas eleições federais de 2021. Ganhou apoio suficiente para entrar no governo de coalizão, provando que as vozes dos jovens podem influenciar diretamente a direção da política.

Um artigo da revista canadense Corporate Knights, compartilhado pela coalizão global Covering Climate Now, destaca a história grupo Shift Action for Pension Wealth and Planet Health, que tem mobilizado beneficiários dos maiores fundos de pensão do país para exigir mais transparência sobre como estão administrando o risco climático.

Uma das campanhas do Shift envolve a organização de alunos e professores para pressionar o fundo de pensão dos docentes de Ontario a tomar decisões de investimento verdes com os recursos administrados para as aposentadoria dos beneficiários.

A iniciativa alinhou interesses de alunos e professores: os jovens querem um futuro climático seguro, enquanto os professores desejam proteger suas economias dos riscos ambientais.

Um pouco de desconforto

Mas nem tudo vai ser doce e meigo assim. Há correntes mais radicais, e não estamos falando somente de grupos como o Extinction Rebellion, que fecha estradas e pontes e cola as mãos no asfalto exigindo medidas concretas para reverter o aquecimento global.

As jornalistas Mary Annaïse Heglar e Amy Westervelt, do americano The Nation, fizeram em um artigo uma reflexão sobre a cordialidade na luta por mudanças. Acham que os ativistas do clima passaram décadas pedindo educadamente aos líderes mundiais para agirem, e mantiveram diálogo em fóruns respeitáveis.

Porém, para elas nada disso adiantou, o que leva a questionarem: “Existe algum movimento de justiça social na história que teve sucesso seguindo a etiqueta?”.

Heglar e Wstervelt defenderam a ideia de que compromisso e civilidade são o conforto dos ricos e poderosos. “Se quisermos que as elites ajam, teremos que tornar sua complacência desconfortável e isso vai exigir alguma falta de civilidade”, alertam.

Não é pensamento de jovens inconsequentes. Em conversa com o MediaTalks semanas antes da COP26, o diretor do Brazil Institute do King´s College, Vinícius de Carvalho, lembrou que foi graças ao radicalismo que mulheres ganharam o direito ao voto.

E pode ser assim que a temperatura do planeta acabe sendo controlada.


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Ricardo Arcon é o novo diretor-executivo do PublishNews

Ricardo Arcon é o novo diretor-executivo do PublishNews

O PublishNews, portal de notícias sobre o mercado editorial e livreiro no Brasil, anunciou Ricardo Arcon como o novo diretor-executivo. Ele estará no comando dos departamentos de Redação, Projetos Especiais e Comercial, e será responsável por definir estratégias para o futuro do PublishNews.

Com quase 20 anos de experiência em jornalismo e produção de conteúdo, Ricardo trabalhou anteriormente na Editora Abril, como editor das revistas Men’s Health e Playboy. No Grupo Bandeirantes, dirigiu o telejornal Café́ Com Jornal. E na Jovem Pan, foi redator, repórter e editor de política, economia, cidades e cultura, além de produzir e dirigir o Morning Show.

“O mercado dos livros é a mais bem pavimentada estrada para o conhecimento”, declarou Ricardo. “Há 20 anos o PublishNews atua como elo entre editoras, livrarias, empresários, autores e leitores, fomentando o setor e dando inestimável contribuição para a sociedade brasileira. Levar adiante um projeto dessa natureza, na companhia de gente apaixonada pelo universo da escrita, me é motivo de orgulho e uma tremenda responsabilidade”.

O PublishNews está completando 20 anos de existência. O projeto nasceu como uma newsletter, enviada para cerca de 30 pessoas. Oito anos depois, tornou-se um portal de notícias.

Machismo e racismo estão presentes na vida de 85% das entrevistadas

Confira o Perfil Racial da Imprensa Brasileira

O racismo e o machismo, combinados, estão presentes na vida de 85% das profissionais da imprensa negras no Brasil, segundo dados do estudo Perfil Racial da Imprensa Brasileira, elaborado por este Portal dos Jornalistas e pela newsletter Jornalistas&Cia. A análise de racismo e machismo na pesquisa, que entrevistou ao todo quase dois mil jornalistas de todo o País, foi feita com base em entrevistas com 55 mulheres que já sofreram ações racistas.

Cerca de 85% das entrevistadas responderam que, por serem mulheres, as ações racistas que sofreram ao longo de suas trajetórias profissionais foram mais evidentes e contundentes. As principais formas de racismo e discriminação de gênero, combinadas, que foram apontadas são misoginia e racismo (52,3%), assédio (20,5%), mulher como incapaz/inapta (15,9%) e discriminação no tratamento profissional (15,9%).

Acesse o especial de Jornalistas&Cia sobre o estudo.

Trust Project anuncia expansão da rede no Brasil

Trust Project anuncia expansão da rede no Brasil

GZH (RS), Jornal do Commercio (PE) e Ponte Jornalismo, são os mais recentes veículos a integrar o Trust Project no Brasil, passando a exibir em suas páginas oito indicadores de credibilidade que ajudam as pessoas a identificar conteúdo confiável e diferenciá-los de sites de fake news e notícias duvidosas/enganosas. O Trust Project é uma iniciativa internacional que visa a promover a transparência e a precisão no jornalismo.

Além dos novos integrantes, cinco outros veículos brasileiros que completaram a série com a inclusão dos indicadores Referências e Métodos também exibem todos os oito indicadores de credibilidade: Agência Mural, Folha de S.Paulo, Nexo Jornal, O Povo e Poder 360. O projeto tem também parceria com A Gazeta (ES), Agência Lupa e Amazônia Real. Com isso, o Trust Project está agora presente em todas as regiões brasileiras. Ao todo, a rede é parceira de 240 organizações jornalísticas ao redor do globo.

A marca Trust indica que o veículo assumiu compromissos específicos e mostra os Trust Indicators, um padrão global para transparência e integridade noticiosa, que detalham quem e o que está por trás da empresa, de modo a distinguir facilmente o jornalismo verdadeiro de rumores e desinformação.

Sally Lehrman, fundadora e CEO do Trust Project, valoriza a inclusão de veículos brasileiros à iniciativa: “Com a desinformação ameaçando suas próprias vidas e meios de subsistência, é vital para o povo brasileiro ter acesso a notícias precisas, justas e honestas. Estamos orgulhosos de ter tantos veículos jornalísticos brasileiros unindo-se ao nosso trabalho e dando um passo à frente para assumir um forte compromisso com a transparência e servir ao público”.

Sindicato dos Jornalistas de SP debate representatividade negra no jornalismo

Conajira, da Federação Nacional dos Jornalistas repudiou a fala racista do candidato ao governo do Piauí Silvio Mendes contra Katya Dangeles.
Conajira, da Federação Nacional dos Jornalistas repudiou a fala racista do candidato ao governo do Piauí Silvio Mendes contra Katya Dangeles.

O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP) e a Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial (Cojira) realizam nessa quarta-feira (24/11), às 19h30, a mesa-redonda Negritude no Jornalismo − 20 anos de histórias contadas e não contadas, para debater a representatividade negra na imprensa. O evento, online, marca também os 20 anos de criação da Cojira-SP.

Participam do evento Claudia Nonato, mestre e doutora pela ECA/USP e pesquisadora do Centro de Pesquisa em Comunicação e Trabalho; Flávio Carrança, integrante da Cojira-SP e coautor de Espelho Infiel: o negro no jornalismo brasileiro; Thais Folego, diretora de operações e tecnologia da revista AzMina, membro da Cojira-SP e militante do movimento de mulheres negras de São Paulo; e Oswaldo Faustino, escritor, com 12 livros publicados, militante negro desde os anos 1970 e cofundador da Cojira-SP.

A mesa-redonda será transmitida no canal do SJSP no YouTube e em seu perfil no Facebook.

Vale lembrar que o Portal dos Jornalistas e a newsletter Jornalistas&Cia lançaram recentemente o estudo Perfil Racial da Imprensa Brasileira, que indicou que os negros são pouco mais de 20% dos jornalistas brasileiros. A imensa maioria dos entrevistados (98%) acredita que os profissionais negros ou pardos encontram mais dificuldades do que profissionais brancos no desenvolvimento da carreira em geral.

Morre Elizando Oliveira, ex-diretor de Jornalismo da Rede Amazônica

Faleceu na noite de sábado (20/11), aos 42 anos, o ex-diretor de jornalismo da Rede Amazônica Elizandro Oliveira. Ele foi vítima de um infarto fulminante em Curuçá, no interior da Bahia.

Formado em Jornalismo pela Universidade do Estado da Bahia, Elizandro ganhou grande destaque atuando como apresentador e gerente de Jornalismo da TV Grande Rio, afiliada da Rede Globo em Petrolina-PE.

Em 2017, contratado pela Rede Amazônica, assumiu a gerência de Jornalismo do grupo no Amapá e, dois anos mais tarde, foi transferido para Manaus, onde passou a ocupar o posto de diretor de Jornalismo da Rede Amazônica.

Depois de deixar a emissora, em agosto, ele estava de volta à sua cidade para um período de férias. Ele deixa esposa, a também jornalista Larissa Brandão, e dois filhos.

Projeto Draft e Ideia Sustentável lançam portal sobre ESG

Projeto Draft e Ideia Sustentável lançam portal sobre ESG

A plataforma de inovação e empreendedorismo Projeto Draft e a consultoria de sustentabilidade Ideia Sustentável lançaram o portal NetZero, hub de conteúdo sobre negócios e práticas empresariais de ESG (sigla em inglês para ambiental, social e governança) que foca na cobertura de avanços do tema nas empresas brasileiras. A iniciativa tem como sócios Adriano Silva, fundador e CEO do Projeto Draft, e Ricardo Voltolini, CEO e fundador da Ideia Sustentável e da plataforma Liderança com Valores.

“NetZero surge para ser uma referência das melhores práticas empresariais brasileiras no que se refere ao tema ESG”, explica Adriano. “Nós queremos dar visibilidade àqueles que estão querendo fazer a revolução e contar essas histórias ao mesmo tempo em que compartilhamos as melhores práticas”.

Projeto Draft e Ideia Sustentável lançam portal sobre ESG
Ricardo Voltolini (esq.) e Adriano Silva

O portal atua como agente de engajamento e oferece um espaço para troca de informação e de conhecimento para todo o ecossistema ESG brasileiro, que inclui por exemplo líderes e tomadores de decisão nas áreas de sustentabilidade, relações com investidores, financeiro, comunicação e marketing em grandes empresas, empreendedores digitais, investidores, membros de conselhos, entre outros.

O site terá atualizações diárias em formato de reportagens, vídeos, eventos online, e-books e reports.

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