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Prêmio Comunique-se 2021 anuncia finalistas

Prêmio Comunique-se
Prêmio Comunique-se

O Prêmio Comunique-se anunciou nesta segunda-feira (9/8) a relação dos finalistas da edição deste ano. Com mais de 1,7 milhão de votos no segundo turno, a premiação chega a sua terceira e última fase com profissionais que voltam à disputa e os que podem ganhar o prêmio pela primeira vez.

A premiação convoca o público a participar do júri da honraria. Os internautas têm até 10/10 para votar em seu jornalista favorito.

Os vencedores serão revelados em uma megalive na noite de 16 de novembro.

Confira a lista completa dos finalistas ao prêmio.

Camila Fusco começa na Amazon

Camila Fusco
Camila Fusco é a nova gerente de Relações Públicas da Amazon para o Brasil em Devices & Alexa

Camila Fusco começou na Amazon, como gerente de Relações Públicas para o Brasil em Devices & Alexa. Ela assume a posição antes liderada por Marina Zveibil, que recentemente assumiu Americas, à frente da equipe de comunicação para Alexa & Dispositivos Amazon em Canadá, México e em língua espanhola nos Estados Unidos.

Jornalista com especialização em Marketing Digital (ESPM) e Marketing e Comunicação (University of California), Camila Fusco teve sua carreira sempre ligada ao setor de Tecnologia e Telecomunicações. Iniciou a carreira em 2001, como repórter desta editoria no Portal iG, passou por IDG Now, IDG Brasil, Exame e Folha de S.Paulo.

Em 2012 passou para o outro lado do balcão, quando assumiu o posto de Gerente de Comunicação do Facebook no Brasil. Promovida à diretora de Empreendedorismo, coordenou um programa que auxiliou milhares de empreendedores de favelas do Rio de Janeiro, ação que foi destaque em uma reportagem sobre sua atuação no site Hypeness.

Nos últimos anos, passou ainda por Movile e Levee.

Soraia Pedrozo começa na AutoData

Soraia Pedrozo
Soraia Pedrozo

A AutoData ganhou na última semana o reforço da repórter Soraia Pedrozo. Ela atuará na cobertura diária da Agência AutoData de Notícias, junto com o repórter Caio Bednarski e o editor André Barros, e colaborará com a revista AutoData, que tem Marcos Rozen como editor. Leandro Alves é o diretor de Redação.

Formada em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo, Soraia passou pelos jornais DCI, Gazeta Mercantil e Brasil Econômico, e integrou por quase 13 anos a editoria de Economia do Diário do Grande ABC, sete deles como editora.

“Estou muito animada com o desafio”, destaca Soraia Pedrozo. “Trata-se de oportunidade ímpar para aprender mais sobre o setor, ampliar as relações e registrar fatos que mostram a evolução dessa indústria-chave para o desenvolvimento do nosso País. É um privilégio poder trabalhar com o segmento e também fazendo o que mais gosto: contar histórias”.

Sobre seu novo desafio, agora dedicado completamente ao setor automotivo, ela completa: “A vida é cheia de surpresas. E de oportunidades. Cabe a nós buscá-las e fazer bom proveito delas. Sempre admirei o setor automotivo. Dinâmico, inovador, cheio de empresas que fazem a roda da economia girar e empregam muita gente. Então, quando tinha oportunidade de fazer matéria a respeito, não titubeava. Mas, apesar da experiência em cobrir o setor, que adquiri ao longo dos quase 13 anos no Diário do Grande ABC, é a primeira vez que trabalho em um veículo especializado no segmento”.

Porta dos Fundos estreia coluna no UOL

A produtora Porta dos Fundos estreia nesta sexta-feira (6/8), dia em que completa nove anos de existência, a Redação Porta dos Fundos, espaço no qual os roteiristas do canal publicarão artigos sobre temas relevantes atuais. Os textos terão supervisão de Gustavo Martins, editor-chefe do Porta dos Fundos.

Na coluna de estreia, a redação do Porta escreveu: “Semanalmente, nossos roteiristas trarão insights necessários e/ou polêmicos (não dá para garantir ambos toda vez) sobre temas do cotidiano brasileiro que retratamos no Porta. E, para quem não gosta dessa história de ler, traremos sempre um esquete em vídeo também. Ao menos uma risada garantida, ou seus três minutos de volta (essa afirmação não foi validada pelo jurídico)”.

O espaço está hospedado no Splash, plataforma de entretenimento do UOL. Para Murilo Garavello, diretor de Conteúdo do portal, a parceria “acrescenta humor inteligente” ao conteúdo produzido no Splash.

O primeiro texto fala sobre agosto e sua fama de “mês do desgosto”, e o motivo pelo qual essa associação é injusta. Para isso, o Porta apresentou exemplos “irrefutáveis” na história que mostram que agosto é, sim, um “bom mês”.

Confira a coluna de estreia da Redação Porta dos Fundos.

Globo dispensa Arnaldo Ribeiro após comentários sobre arbitragem

Globo dispensa Arnaldo Ribeiro após comentários sobre arbitragem

A Globo dispensou o comentarista Arnaldo Ribeiro, que participava do programa Seleção SporTV, apresentado por André Rizek. Segundo o Notícias da TV, a saída ocorre após reclamação formal da equipe da Central do Apito por uma fala de Ribeiro sobre a arbitragem do clássico entre São Paulo e Palmeiras, em 31 de julho.

O comentarista afirmou em live no YouTube que os juízes de futebol marcam faltas ou lances polêmicos baseando-se no que comentam os ex-árbitros da Central do Apito, formada por Sálvio Spínola, Sandro Meira Ricci, Paulo César de Oliveira e Fernanda Colombo.

“É assim que funciona o VAR no Brasil. Não tem interpretação do árbitro em campo. A interpretação é da câmera lenta, do ‘cara’ do VAR e depois de ele ouvir a Central do Apito”, declarou Ribeiro.

Após reclamação dos ex-árbitros à direção da Globo, a emissora dispensou o comentarista. Ao Notícias da TV, ele informou que não tem contrato fixo com o SporTV, e que suas participações no programa dependem da própria emissora.

Ribeiro esclareceu também que seu comentário não foi uma crítica específica à Central do Apito: “Critiquei o comando da arbitragem e os árbitros do VAR e de campo. Nenhuma crítica específica à Central do Apito. Pelo contrário. Respeito a opinião deles (incluindo sobre o VAR), o trabalho deles e todos eles pessoalmente. E, de novo, não é o foco do meu comentário. O foco é o quanto estão perdidos na utilização do VAR no futebol brasileiro. Essa é a discussão”.

Classificados…

Quando aceitei ser o primeiro ombudsman mulher num importante jornal carioca, após deixar o Estadão, sabia que teria de rever alguns conceitos e preconceitos em relação ao jornalismo dito popular. Minha raiz profissional sempre havia sido outra, mais sofisticada, mais voltada para um tipo de leitor que eu não iria encontrar no novo emprego. Um grande desafio, que enfrentei cheia de medos, inseguranças, mas também esperança numa nova proposta de trabalho, num novo tipo de fazer jornal que iria exigir de mim mais do que conhecimentos acumulados ao longo de décadas. Aconselhada pelos mais experientes nessa área, entrei nela com aquele cuidado de quem entra num galinheiro cuidando para não pisar nos ovos ou assustar as galinhas.

Já falei muito no Face sobre esse tão complexo cargo − ombudsman −, por isso não vou me deter nele. Mas uma das minhas tarefas, talvez a mais importante, era contribuir para mudar o que não estava bom e ajudar aqueles que haviam chegado para mudar o que precisava ser mudado. Trabalho não me faltaria. A começar pela formatação e ilustração das páginas de classificados, onde anúncios oferecendo vagas para médicos, advogados e professores saiam na mesma página dos prostíbulos oferecendo garotas de programa, “massagistas do sexo”, anúncios às vezes ilustrados por mulheres em poses eróticas com animais. Aquilo me chocara.

− Magda, tem um general na linha querendo falar com você. Está furioso. Diz que vai mandar tanques e bazucas para a porta do jornal até resolvermos o problema −, avisou a secretária.

Desde o começo de minha nova e difícil atividade fui surpreendida com a quantidade de reclamações de leitores e empresários sobre anúncios trocados, anúncios mal escritos e, pior, anúncios com números de telefones errados. Os dos prostíbulos estavam caindo em casas de famílias. Era o caso do general. Estava furioso e com razão. Há semanas ligavam para a casa dele perguntando o preço do michê.

Consegui acalmá-lo e fui atrás do miserável que havia feito aquela desgraceira. A agência responsável era de Copacabana e o anúncio havia sido escrito pela própria cafetina, “freguesa antiga e pontual, gente boa”. Pedi o endereço da freguesa antiga, pontual e gente boa. Ficava na Barata Ribeiro 200, um famoso pombal de pequenos aptos onde rolava de tudo para todos os gostos e taras. Um bordel que determinada fauna chamava de seu, com direito a documentários, filmes, avisos nos postes do bairro etc…

Me aprumei, ajustei a coluna, me dirigi ao tal endereço e muitos andares depois cheguei na “gerência”. Antes, passara por um corredor longo e estreito onde gritos e sussurros me diziam que estava no lugar certo. Abri a pesada porta de vidro esfumaçada e entrei. Fui recebida com um “as salas estão lotadas. Espera lá fora”.  Mas o crachá me denunciou, mania de esquecer de tirá-lo quando na rua. Corre-corre, chama fulano, chama sicrana, ninguém sai, ninguém entra, o que foi, o que não foi, é a polícia????

Tudo esclarecido, anúncios refeitos, promessas de não mais acontecer, essas coisas. No jornal, liguei para o general, que já chamara seu advogado e ex-comandados. Estava na reserva, mas ainda tinha força política em seu meio. Conversei com os dois, expliquei tudo que acontecera, mil desculpas, não precisa chamar os tanques nem trocar o número do telefone. Aproveitei e os convidei a visitar o jornal e conhecer o projeto do novo parque gráfico que seria construído em Benfica. Seria o maior da América Latina, um sonho que Roberto Marinho desmoronou ao construir o portentoso parque gráfico de O Globo na Baixada Fluminense.

A cafetina “gente boa” me mandou flores e um cartão de agradecimento.


Magda Almeida

A história desta semana é novamente uma colaboração de Magda Almeida. Carioca, hoje residindo em Porto Alegre, no Rio teve passagens por Jornal do Brasil (repórter especial e editora), Jornal da Tarde e O Estado de S. Paulo (repórter especial) e O Dia, onde foi ombudsman e criou e administrou o Instituto Ary Carvalho, braço social, cultural e de educação do grupo O Dia.

Nosso estoque do Memórias da Redação acabou. Se você tem alguma história de redação interessante para contar mande para baroncelli@jornalistasecia.com.br.

Opinião: Imprensa e o valor da marca Brasil

Por Ciro Dias Reis (*)

O Brasil chegou a ser a sétima economia do mundo há poucos anos, mas hoje seu PIB ocupa um tímido 12% lugar no ranking global. Além da avaliação econômica, países também podem ser analisados pela ótica do soft power, ou sua capacidade de influenciar tendências, cenários e mesmo os rumos da diplomacia internacional. Nesse quesito, uma avalição recente colocou o Brasil em modestíssimo 29%.

A imprensa internacional sempre influencia a percepção de pessoas em todo o mundo acerca das condições de cada país onde a cobertura está sendo feita, impactando também a decisão de investidores. E aqui não há muito a celebrar.

A imagem do Brasil na imprensa internacional foi predominantemente negativa no primeiro semestre de 2021, repetindo o cenário de 2020. Das 2.928 notícias veiculadas de janeiro a junho em 13 importantes publicações de nove países de Américas, Europa e Ásia, 58% apresentaram uma visão desfavorável em relação ao País. Daquele total, mais da metade (1.528) teve como foco a Covid-19, e desse universo 64% dos textos adotaram tom negativo.

É o que aponta levantamento conjunto da Imagem Corporativa e do SEE Suite, laboratório digital e de social media do Grady College of Journalism and Mass Communication/University of Georgia, dos Estados Unidos.

A Imagem Corporativa começou a aferir a ótica da imprensa internacional sobre o Brasil em 2010. De lá até 2015 as percepções dos jornalistas internacionais foram positivas em 65% das notícias, em média (novidade do Pré-Sal, crescimento econômico, investment grade, euforia em sediar o Mundial de Futebol e as Olimpíadas). A partir de 2015 a curva começou a se inverter, em função de problemas econômicos do País e da multiplicação de escândalos financeiros relacionados ao ambiente governamental. A tendência negativa permanece até agora.


(*) Ciro Dias Reis é presidente da Imagem Corporativa; Global Chair da PROI Worldwide; board member da International Communications Consultancy Organisation; ex-presidente Abracom

TV Cultura estreia dois programas de esporte

A TV Cultura terá em sua grade dois novos programas de esportes, o Revista do Esporte Debate, na próxima segunda feira (9/8), às 20h30, e a série documental Memória Esporte Clube, em 22/8, às 11 horas.

O Revista conta com apresentação de Mauro Cezar Pereira, do diretor Vladir Lemos e de Arnaldo Ribeiro.

Segundo Vladir, a aposta é na valorização da opinião: “A atração se debruça em episódios importantes do universo esportivo e do futebol, que estão acontecendo. Pega os assuntos mais quentes para tratar de forma mais aprofundada”.

Já o Memória, com 13 episódios em sua primeira temporada, cada um com duração de 30 minutos, será feito inteiramente com arquivos da TV Cultura.

Apresentada por Vladir, a série reexibirá grandes jogos e decisões do Campeonato Paulista, além de entrevistas históricas com celebridades esportivas, como os campeões do mundo Tostão e Djalma Santos, o atacante Reinaldo, do Atlético Mineiro, e o árbitro Dulcídio Wanderley Boschilia.

Thiago Tanji é eleito presidente do Sindicato dos Jornalistas de SP

Thiago Tanji
Thiago Tanji é o novo presidente do Sindicato dos Jornalistas de SP

Terminada a apuração para definição da nova diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo (SJSP), a Chapa 1, encabeçada por Thiago Tanji, foi eleita com 97% dos votos. A eleição, que mesclou votos presenciais e virtuais devido a pandemia, registrou 659 votos à favor da chapa única, além de 11 votos em branco e 10 nulo.

Thiago Tanji
Thiago Tanji é o novo presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo para o triênio 2021-2024

Thiago, que é editor da revista Autoesporte, da Editora Globo, substituirá Paulo Zocchi, que comandou o sindicato por dois mandatos. Vale destacar que Zocchi liderou a entidade nos últimos 10 meses com a liberação sindical cassada pela Editora Abril, na qual trabalha. A nova diretoria assume o comando da entidade entre agosto de 2021 e agosto de 2024.

Comissão de ética

Com cinco candidatos para cinco vagas, os jornalistas elegeram a nova Comissão de ética que elegeu Eliane Gonçalves, Fábio Venturini, Franklin Valverde, Joel Scala e Rodrigo Ratier. Com a nova composição, Eliane Gonçalves ocupa a vaga deixada por Rose Nogueira. Os demais candidatos já integravam a Comissão de Ética.

Leia mais:

Luiz Rila passa a sócio na MassMedia

Luiz Rila, que desde o segundo semestre de 2020 vinha atuando como diretor da MassMedia no Rio de Janeiro, entrou para a sociedade da agência.
Luiz Rila, que desde o segundo semestre de 2020 vinha atuando como diretor da MassMedia no Rio de Janeiro, entrou para a sociedade da agência.

Luiz Rila, que desde o segundo semestre de 2020 vinha atuando como diretor da MassMedia no Rio de Janeiro, liderando a equipe de atendimento do núcleo de Telecom, entrou para a sociedade da agência, ao lado de Ivson Queiroz (gestão de crise e análise política), Bianca Neves (projetos de relações com imprensa, análise de dados e inovação), Daniela Rezende (comunicação interna, conteúdo e relações com imprensa) e Alessandro Piva (tecnologia).

Rila construiu boa parte da carreira na grande imprensa, em veículos como Estadão, do qual foi editor executivo, O Globo, Veja e Época.

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