O fotojornalista Erno Schneider morreu no Rio em 8/3, aos 85 anos, vítima de uma queda em sua residência. O sepultamento ocorreu à tarde, no cemitério São João Batista, em Botafogo.
Nascido no interior do Rio Grande do Sul, foi ainda jovem para Porto Alegre e começou a trabalhar no jornal O Clarim, de Leonel Brizola. Já no Rio, no Jornal do Brasil, fez a foto que o consagrou – o então presidente Jânio Quadros com as posições dos pés trocados – e lhe valeu o Esso de Fotografia de 1962. Símbolo da indefinição do governo na época, foi uma das muitas imagens que marcaram nossa História.
Entre 1964 e 69, chefiou, com grande repercussão, o departamento fotográfico do Correio da Manhã até o estrangulamento do jornal pelo regime militar. Então, convidado pelo próprio Roberto Marinho, foi ser editor de Fotografia de O Globo, e lá permaneceu por várias décadas.
Alemão, como era carinhosamente chamado pelos colegas e como aparece em seu perfil publicado pela Arfoc, foi responsável pela formação de gerações de fotojornalistas e definia assim a profissão: “Fotografia tem de ser na rua. Sentir as coisas, sentir a vida. Olhar, principalmente olhar. Você tem que observar muito bem. Tem de ser o grande observador. Observar e clicar”.
Em comemoração às 2.000 edições impressas, o Meio & Mensagem anunciou na segunda-feira (7/3) nova marca e uma reformulação do projeto gráfico, elaborados pela equipe de Ana Couto, atuando de forma cocriativa com o time executivo do M&M.
Com a nova marca, o veículo assume a tagline “Informa, inspira e conecta”. Além disso, o “&”, que antes era muito característico e com o tempo tornou-se comum, tem agora mais personalidade e é o elemento identificador visual de Meio & Mensagem.
Outro objetivo é consolidar a empresa como hub multiplataforma de conexão da indústria de comunicação, marketing e mídia. Fundado em 1978, o veículo, antes impresso e quinzenal, expandiu significativamente sua atuação nos meios digitais, com vídeos, podcasts, eventos, entre outros. A ideia é fazer com que as pessoas não pensem apenas no impresso, mas em toda a atuação multiplataforma.
Marcelo de Salles Gomes, presidente do Meio & Mensagem, destaca justamente esse crescimento no digital: “Chegou a hora de entendermos a organização da marca para que todas as plataformas possam beber um pouco do que é Meio & Mensagem e também alimentar a marca. Quando falamos de Meio & Mensagem, não tem que vir à lembrança das pessoas somente o jornal impresso, mas toda essa presença multiplataforma. Buscamos entender qual é o propósito dessa marca, qual é a linguagem e o tom numa conversa. Propósito não se inventa, você tem que descobrir e, ao perguntar o que o mercado perderia se Meio & Mensagem não existisse, descobrimos que perderia a conexão, além da informação”.
Já o novo projeto gráfico foi desenvolvido seguindo as diretrizes da marca elaborada por Ana Couto. a nova paleta de cores estará presente na edição semanal, nas versões impressa, para aplicativo mobile e para acesso via acervo do site, nas plataformas digitais, nos conteúdos audiovisuais e na comunicação visual dos eventos. Leia mais sobre as novidades.
Agência IS comunica o que ações de impactos sociais produzem e dá voz a empreendedores periféricos e marginalizados.
Diante da necessidade de comunicar o que ações de impactos sociais produzem e de dar voz a empreendedores periféricos e marginalizados, Tássia Di Carvalho criou em 2016 a IS, primeira agência de comunicação do País voltada exclusivamente a atender a esse público. “É uma transferência monetária de nós, para nós, e por nós“, afirma.
Tassia Di Carvalho – CEO da IS
Formada em Jornalismo e em Publicidade e Propaganda, hoje com dois MBA em andamento, a empresária comanda a agência que já atendeu clientes da Alemanha, EUA, Reino Unido, Nigéria e Noruega, com demandas deações de impacto social. A equipe conta com Bruno Simões, em fotografia, filmagem, logística e também motorista; Beatriz Nóbrega, jornalista com MBA em Redes Sociais em andamento; e Mário Grave, também fotógrafo.
Em conversa com o Portal dos Jornalistas, Tássia explicou que a ideia de criar uma empresa que atende a iniciativas que mudam vidas veio principalmente de suas experiências pessoais: “A gente percebe que muita gente tem um preconceito muito grande com favelas e periferias, por isso que eles me procuram também. Eles sabem que sou uma mulher preta, periférica, então sabem que tenho um olhar e uma percepção diferenciados”.
Confira a entrevista com Tássia Di Carvalho na íntegra:
Portal dos Jornalistas: Como surgiu a ideia de criar uma agência para entender empresas que trabalham com ações sociais?
Tássia Di Carvalho: Sempre trabalhei com ações de impacto social. Eu mesma sou fruto de projetos sociais que mudaram totalmente a minha perspectiva de vida quando era criança.
Quando eu tinha mais ou menos cinco anos de idade, fui tirada da escola para poder cuidar dos meus irmãos mais novos pra minha mãe poder ir trabalhar e a gente poder ter o que comer. Minha mãe não tinha com quem nos deixar e aí mudamos de cidade. Quando nos mudamos, lá no bairro em que a gente morava, muito próximo à nossa casa tinha uma creche comunitária. Foi o primeiro projeto social com que tive contato. Isso me tirou de quase dois anos fora da escola, porque fui retirada aos cinco e só retornei aos oito.
O último trabalho que tive antes de empreender foi no jornal O Dia, onde cheguei a ser colunista. Fui repórter antes disso também, cobria o lado positivo de favelas e periferias. Então, escrevia sobre direitos humanos, pautas raciais, pautas de igualdade, muitos projetos sociais, muitas lideranças comunitárias, muito protagonismo local, eu cobria tudo isso. Infelizmente, o jornal fez uma demissão em massa e eu saí nessa leva.
Bateu aquele primeiro desespero: “O que eu vou fazer?”. Depois bateu o segundo desespero: “O que os projetos sociais que eu coloco nas páginas do jornal vão fazer? Ninguém vai saber deles”.
Portal dos Jornalistas: A partir daí, quais foram e quais são as principais dificuldades encontradas pelos clientes e que a agência busca solucionar?
Tássia Di Carvalho: A maior necessidade com que nos deparamos foi em relação a assessoria de imprensa, e ainda é até hoje. Geralmente, não buscamos os clientes, eles é que nos buscam porque acabamos nos tornando uma referência pelo Brasil e até em outros países.
A principal dificuldade dos clientes é que eles têm iniciativas incríveis e ninguém conhece, ninguém sabe o que está acontecendo naquele lugar. Às vezes, quem mora ali dentro também não sabe o que está acontecendo, e a gente vê uma dor nas pessoas por ninguém saber que aquilo ali existe e existe dentro daquele território.
No início achávamos que essa dor era só de projetos sociais. Mas não é, essa dor é de ações de impacto social, de todos os perfis, de todos os tamanhos.
Portal dos Jornalistas: Recentemente, a IS ampliou o leque de serviços, passando a oferecer mais opções aos clientes. De onde surgiu essa necessidade? Vocês viam que os clientes precisavam de apoio também em outras esferas da comunicação?
Tássia Di Carvalho: Dos próprios clientes mesmo! A gente acabou fazendo muita coisa por demanda, apesar de eu ter me formado em mídias sociais em 2014, quando abri a agência, em 2016, eu já tinha MBA nessa área, mas só fui começar a oferecer mesmo os serviços em 2017, porque os clientes estavam procurando.
Começamos a trabalhar com gerenciamento de mídias sociais porque era essa a demanda. Foram aparecendo também outros tipos de demandas, que não eram somente de mídias sociais.
A gente não se encara ainda como um site de produção de vídeo, mas trabalhamos muito com a parte de produção de conteúdo, estamos partindo pra essa parte de audiovisual também. Estamos percebendo um caminhar para chegar em um caminho em que vamos nos dividir entre produção de conteúdo tanto por vídeo quanto por podcast.
Estamos planejando fazer um podcast da Agência IS ainda para este ano, e isso vai se dar através do Periférico, que é um site sobre notícias, sobre empreendedorismo periférico, voltado para pessoas de periferia. A ideia é que futuramente o Periférico possa ser um hub de informações e também de cursos.
Portal dos Jornalistas: Como uma boa produção de conteúdo e um bom marketing impactam diretamente a forma de o mundo ver essa população?
Tássia Di Carvalho: Impactam em tudo, impactam muito. Porque percebemos que muita gente tem um preconceito muito grande com favelas e periferias. Por isso eles também me procuram. Sabem que sou uma mulher preta, periférica, então sabem que tenho um olhar e uma percepção diferenciados.
Depois que criei a primeira, outras agências vieram nesse caminho, e tá tudo bem. Pessoas de favelas começaram a criar agências porque é uma necessidade de visibilidade e de transferência monetária de nós, por nós, e pra nós, é uma necessidade de deixarem de ser invisibilizados e de terem seus territórios mostrados na televisão e na mídia só como um celeiro de bandidos.
Favelas e periferias não são isso, 99% das pessoas que estão lá não são bandidos. Quando você vê na mídia, eles só retratam o bandido. A gente consegue inserir a favela em todos os cantos possíveis e imagináveis.
O UOL anunciou uma parceria editorial com o site O Antagonista e a revista Crusoé, com o objetivo de aumentar o conteúdo sobre política no portal, de olho nas eleições de 2022.
A parceria faz com que links para conteúdos de O Antagonista e Crusoé sejam incluídos em diversas páginas do UOL, permitindo acesso a esses textos, mesmo que sejam restritos a assinantes dos dois veículos. Além do acordo editorial, as empresas trabalharão em projetos de publicidade, que devem ser anunciados nas próximas semanas, e no intercâmbio de tecnologia e ferramentas para alavancar a audiência e a performance técnica das plataformas.
O Antagonista e Crusoé foram fundados por Diogo Mainardi e Mario Sabino. O site nasceu há sete anos, e ficou conhecido pela intensa cobertura da operação Lava Jato. Um de seus furos de reportagem mais recentes foi o relato sobre a compra de uma mansão em Brasília pelo senador Flávio Bolsonaro.
Em 2018, Mainardi e Sabino lançaram a Crusoé, que traz às sextas-feiras reportagens especiais sobre os bastidores do poder, e entrevistas com personagens relevantes da política nacional.
Sobre a parceria, Sabino comentou que “vai muito além do aspecto comercial. Ela abre horizontes editoriais tanto para O Antagonista como para a Crusoé. Acredito que vamos contribuir para que o UOL ofereça aos seus assinantes e visitantes ainda mais diversidade de pontos de vista”.
A segunda semana de março está sendo de grande movimentação na imprensa com estreias de Ari Peixoto, Stella Gontijo, e Adriana Araújo.
A segunda semana de março está sendo de grande movimentação na imprensa. A segunda-feira (7/3) teve a estreia de Ari Peixoto (ex-Globo) na Record, comandando o Jornal da Record; Stella Gontijo (ex-TV Gazeta SP) assumiu o RF News, programa produzido pela Rede Família, emissora sediada em Campinas e pertencente ao Grupo Record; e Adriana Araújo (ex-Globo) estreou como âncora da BandNews FM. Na última quinta-feira (3/3) Maurício Bastos anunciou sua volta à Rádio Tupi (RJ).
Ari Peixoto, que deixou a Globo em outubro de 2021 após 34 anos de casa, teve passagens por Jornal Nacional e Fantástico, além de ter atuado como correspondente da emissora na Argentina e no Oriente Médio.
De volta aos telejornais, Stella Gontijo foi por quase oito anos âncora do Jornal da Gazeta, de 2011 a 2018, onde realizou a cobertura de importantes eventos, como a vinda do papa Francisco ao Brasil, Olimpíadas, Copa do Mundo, os protestos de 2013, eleições, entre outras. No novo cargo, vai ao ar de segunda a sexta, das 17h30 às 19 horas.
Adriana Araújo, que na TV Globo atuou como repórter em Jornal Nacional, Bom Dia Brasil e MGTV, na BandNews FM está no comando do Entre Nós, que vai ao ar das 16h às 17 horas. O novo programa também conta com a apresentação de Fábio França, que há anos integra o time de comunicadores do veículo hard news.
Maurício Bastos anunciou que está de volta à Rádio Tupi, onde, em 2003, começou como estagiário, e permaneceu por quatro anos. “Aos colegas que me acolheram tão bem nesse retorno, meu muito obrigado”, comemorou.
O BandNews TV preparou uma semana especial em sua programação em comemoração ao Dia Internacional da Mulher.
O BandNews TV preparou uma semana especial em sua programação em comemoração ao Dia Internacional da Mulher. O MercadoBandNews, conteúdo diário apresentado por Juliana Rosa, no decorrer da semana recebe exclusivamente entrevistadas mulheres.
Entre as convidadas estão: Maria Silvia Bastos Marques, economista e integrante do conselho administrativo de empresas no Brasil e no exterior; Rachel Maia, fundadora do RM Consulting e do projeto Capacita-me; Luiza Helena Trajano, empresária que comanda a rede Magazine Luiza e empresas integradas; Alessandra Ribeiro, economista e sócia da Tendências Consultoria; Ana Paula Vescovi, economista-chefe do Santander e ex-secretária do Tesouro Nacional; e Vilma Pinto, economista e diretora da Instituição Fiscal Independente (IFI).
O BandNews TV tem uma mulher em seu comando: Rosângela Lara, diretora-executiva desde fevereiro de 2021, após sete anos de casa como editora-chefe do Hard News.
Os jornais baianos A Tarde e Massa, do Grupo A Tarde Comunicação, decidiram em assembleia paralisar as atividades nestas terça e quarta-feiras (8 e 9/3), em protesto a três meses de atrasos salariais.
Parte da redação ainda não percebeu o vencimento de dezembro de 2021 e a direção da empresa sinalizou com o pagamento de janeiro de 2022 apenas em abril. Além disso, aqueles que têm contrato CLT não receberam o 13º salário, pelo sexto ano seguido.
Na última reunião de conciliação com o Sindicato dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba), segundo a entidade, a empresa propôs pagar o salário de janeiro de 2022 até 15 de abril, e o de fevereiro até 15 de maio, o que é “inaceitável para quem está com dívidas acumuladas e credores batendo à porta”.
Para Moacy Neves, presidente do Sindicato, a direção de A Tarde está colocando nas costas de seus empregados os custos de sua gestão: “A direção de A Tarde não pode mais pedir voto de confiança aos empregados depois de um ano descumprindo acordos e pagando salário com três meses de atraso”. Ele destaca também que o jornal fez um corte de 25% na equipe, mas até hoje não pagou a quem saiu.
O Sinjorba listou tópicos que ilustram a situação dos trabalhadores de A Tarde e Massa: além dos salários atrasados e do não pagamento do 13º, houve redução de 10% nos contratos dos trabalhadores PJ desde maio de 2020; congelamento salarial desde 2016, acumulando uma perda de 32,64% até janeiro de 2022; não pagamento de tíquete-refeição desde 2017; não recolhimento de FGTS/INSS há pelo menos 76 meses; e intermitência do convênio médico, que algumas vezes é suspenso por falta de pagamento.
“A paralisação é a única forma neste momento encontrada pelos jornalistas para mostrar à empresa que é preciso buscar uma solução para um problema que se arrasta desde o final de 2020”, explica o Sinjorba, que se dispôs a mediar negociações que de fato levem a avanços concretos no Grupo.
Juca Kfouri e José Trajano estreiam nesta terça-feira (8/3) o programa Cartão Vermelho, no UOL, no qual os dois conversarão sobre diversos temas, como esportes, política, cultura, atualidades, e “tudo o mais que der na telha. Eles dizem saber como começa, não como termina”, explica texto publicado no UOL.
O programa vai ao ar às terças-feiras, às 15h, no UOL e nas principais plataformas de podcast. “Temos liberdade completa para falar de música, literatura, política, do dia a dia, e dar ‘cartão vermelho’ para quem sair fora da linha, segundo nosso ponto de vista”, explicou Trajano.
O nome do programa faz referência ao Cartão Verde, da TV Cultura, que teve a participação dos dois. A ideia era homenagear e premiar os jogadores. Já o Cartão Vermelho é para criticar: “É um cartão vermelho, porque é implacável com os deslizes. Sejam de quem for”, disse Kfouri.
Em entrevista ao UOL, ambos falaram sobre carreira, histórias e o novo projeto. Amigos, Kfouri e Trajano trabalham juntos há 50 anos. Conheceram-se em 1974, na revista Placar. Trajano era repórter e Juca foi contratado como chefe de Reportagem. Anos mais tarde, na ESPN, Trajano foi editor-chefe e Juca, comentarista.
Eles lembram que ganharam fama de “dupla sertaneja” no Cartão Verde: “Mas das antigas, tipo Tonico e Tinoco, Pena Branca e Xavantinho… de lá pra cá não encontro uma que faça o meu gênero”, brincou Trajano. A formação mais tradicional do programa, que começou em 1993 e segue até hoje, tinha os dois jornalistas e Flavio Prado como apresentador.
Destacaram que tratarão de política no programa e que, inclusive, para eles, é impossível falar de esportes sem falar sobre política: “Aí vem o leitor e diz: ‘Mas eu venho aqui para ler esporte’ e não sei o quê. Não é possível, Zé, que vendo o que você está vendo nesse momento ainda haja quem diga que esporte e política não se misturam”, refletiu Juca. “A Fifa, a Uefa e o Comitê Olímpico banem a Rússia de todas as competições, coisa que nunca fizeram com os EUA. Sem justificar e deixando claro que não se justifica o que o Putin está fazendo, mas é engraçado”.
Os jornalistas falaram também sobre influenciadores digitais, filmes e séries, e a única briga que tiveram em anos de amizade. Confira a entrevista na íntegra.
Estão abertas até 31 de maio as inscrições para o VI Prêmio Nacional de Jornalismo em Seguros, organizado pela Escola de Negócios e Seguros (ENS) com apoio institucional da Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor) e da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg). O objetivo do concurso é reconhecer e valorizar os profissionais de imprensa e dos meios de comunicação cujos trabalhos tenham como foco o Mercado de Seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro, e o papel exercido pelo Corretor de Seguros.
Ele distribuirá R$ 120 mil (R$ 15 mil para o primeiro colocado, R$ 6 mil para o segundo e R$ 3 mil para o terceiro) a cinco categorias, quatro delas já conhecidas dos jornalistas: Mídia Impressa, Audiovisual (incluindo Rádio e TV), Webjornalismo e ImprensaEspecializada do Mercado de Seguros. A quinta categoria, uma novidade desta edição, tem com o tema Inovação. Sua proposta é estimular a produção de reportagens com foco em ideias originais, criativas e inovadoras, desenvolvidas por empresas que agregaram novas tecnologias e ferramentas disruptivas, a fim de proporcionar melhorias para todo o setor de seguros. Poderão concorrer nessa categoria reportagens e artigos publicados e/ou veiculados em mídia impressa, rádio, TV, Websites e na Imprensa Especializada, que versem sobre ações desenvolvidas por instituições e empresas do mercado com o objetivo de preparar os profissionais do setor para atender, com agilidade, qualidade e eficiência, às novas demandas dos consumidores brasileiros.
Cada categoria terá cinco finalistas, escolhidos por uma Comissão de Seleção. Serão premiados os três melhores trabalhos, eleitos pela Comissão de Julgamento. Podem ser inscritas reportagens e matérias veiculadas entre 16 de novembro de 2020 e 30 de maio de 2022.
Desde 2016, o Prêmio tem se consolidado como um reconhecimento aos profissionais de imprensa que cobrem um setor estratégico para o Brasil. Nas cinco edições anteriores, foram mais de 3.500 trabalhos inscritos, produzidos por cerca de 700 profissionais. A cerimônia de premiação da sexta edição deverá ocorrer entre junho e setembro de 2022, provavelmente em formato online.
As inscrições e o regulamento completo do VI Prêmio Nacional de Jornalismo em Seguros estão disponíveis no endereço premiodejornalismo.ens.edu.br.
A Agência Bori, empresa que busca uma mudança na cultura científica do País por meio do jornalismo, realiza nesta sexta-feira (11/3), das 9h30 às 11h30, o curso gratuito Cobrindo Tecnologias na Educação, que visa a ajudar a qualificar a cobertura jornalística do tema. O projeto é feito em parceria com o Transformative Learning Technologies Lab (TLT Lab), do Teachers College, da Universidade de Columbia em Nova York. As inscrições vão até quarta-feira (9/3).
O curso tem 25 vagas para jornalistas interessados em desenvolver um olhar mais crítico sobre os impactos de ferramentas tecnológicas e novas formas de ensino. As aulas serão conduzidas por especialistas do TLT Lab: Paulo Blikstein, Rodrigo Barbosa e Silva e Fábio Campos.
Entra os assuntos abordados estarão educação híbrida, edtech no Brasil, os impactos da pandemia de Covid-19 na educação, e privacidade e vigilância de alunos e professores no contexto da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).
“As políticas de educação no Brasil também são construídas pelo trabalho da imprensa”, explica Fábio Campos. “Histórias contadas e argumentos baseados em evidências ajudam o trabalho de quem está na ponta”.