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quarta-feira, dezembro 10, 2025

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Andréia Sadi estreia no Estúdio i no começo de junho

Andréia Sadi estreia no Estúdio i no começo de junho

A GloboNews informou que Andréia Sadi estreará no comando do Estúdio i em 6 de junho, com novo cenário mais tecnológico, incluindo recursos que permitem maior integração entre comentaristas e estúdios de outras regiões. O programa vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 14 às 16h.

Outra novidade será a presença de celular no cenário, permitindo mais interação com o público, e um monitor de 80 polegadas, com touch screen, que mostrará comentários e posts de internautas sobre os assuntos do dia discutidos ao longo do programa.

Sadi substituirá a Maria Beltrão, que está à frente do programa desde que estreou, em 2008, e que agora parte para um novo desafio, no comando do É de Casa, nas manhãs de sábado da Globo, marcando sua migração para a área de entretenimento da emissora.

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Podcast sobre LGBTQIA+ no futebol estreia no Ge e Globoplay

Com foco na diversidade de gênero e sexual, o Ge e a Globoplay estreiam o podcast Nos Armários dos Vestiários: LGBTQIA+ no Futebol.
Com foco na diversidade de gênero e sexual, o Ge e a Globoplay estreiam o podcast Nos Armários dos Vestiários: LGBTQIA+ no Futebol.

Com foco na diversidade de gênero e sexual, o Ge e a Globoplay estreiam, a partir de junho, o podcast Nos Armários dos Vestiários: LGBTQIA+ no Futebol. Apresentado por William de Lucca e Joanna de Assis, a iniciativa vai ouvir jogadores, ex-atletas, torcedores, comentaristas, técnicos e treinadores para investigar a participação de pessoas LGBTQIA+ no futebol.

Joana de Assis, que também é co-produtora e chefia a pesquisa do podcast, explica que a homofobia no futebol é um tema trabalhado por ela há pelo menos 16 anos e que ganhou mais intensidade recentemente.

“Nos últimos dois anos, jogadores, técnicos e árbitros abriram seus corações e seus armários, e chegou o momento de expor histórias inéditas que vão tocar causas urgentes”, disse.

Produzido pela Feel The Match, startup com foco em projetos audiovisuais no universo dos esportes, o podcast abordará pautas como as dificuldades de inclusão e representatividade de pessoas LGBTQIA+ dentro e fora do campo, bem como o machismo.

Após 38 anos, Carga&Transporte encerra atividades

Uma das mais tradicionais e longevas publicações do segmento automotivo, a revista Carga&Transporte encerrou suas atividades após 38 anos. A decisão foi comunicada na última semana pela diretora executiva Vera Lucia Novelli Vieira, que comandou a publicação nos últimos 30 anos ao lado do marido José Luiz Vieira, falecido em maio de 2020.

“A princípio, com a morte do José Luiz, imaginei que a revista não continuaria, mas conseguimos sobreviver nos últimos dois anos com a ajuda de muitos amigos e o apoio de alguns clientes que sempre nos prestigiaram”, explica Vera, que mesmo após a morte de José Luiz, que já havia se afastado da direção da publicação em 2019, seguiu mantendo a circulação bimestral ininterrupta ao longo de 2020 e 2021.

“Infelizmente, em 2022 a crise acentuou-se muito, impossibilitando que fechássemos as duas primeiras edições do ano. Por isso, depois de muita conversa com a equipe, com minha terapeuta e de uma semana viajando e evitando ao máximo o contato com o celular, entendi que era o momento de parar e curtir a minha aposentadoria. Faço isso com a consciência tranquila, acreditando que será o início de uma nova era na minha vida. E o mais importante é que a gente encerra as atividades sem nenhuma dívida”.

Jornalista, relações públicas e publicitária, Vera tem mais de 50 anos de carreira. Antes da Carga& Transporte, ela foi de Estadão e Folha de S.Paulo, e passou pelas agências Madison e Denison Propaganda. Apesar de encerrar as atividades no setor automotivo, diz que vai se dedicar a finalizar dois livros, um de poesia, que já está quase pronto, e outro que trará histórias comoventes de mulheres fortes e batalhadoras. “Também gosto muito de vinho e gastronomia, então é possível que surja algo nessa linha”, finaliza.

Com o fim da Carga&Transporte, e consequentemente de seu suplemento Ônibus em Revista, deixam a redação da publicação o editor-chefe Ricardo Panessa e a repórter responsável por mídias sociais Sonia Marques. Também integravam a equipe o diretor de arte Fabio Bortoloto e o diretor comercial Angelo Lastri Neto.

Equipe da Carga&Transporte – De pé, da esq. para dir.: Angelo, Fábio, Sonia, Vera e Ricardo; sentado: José Luiz (in memorian)

A marca ficará aos cuidados da advogada Regina Lucia Novelli Franco, prima de Vera, que será responsável pela venda, terceirização ou arrendamento do título. Interessados podem entrar em contato com ela pelo [email protected].

Morre David Coimbra, aos 60 anos, em Porto Alegre

Morre David Coimbra, aos 60 anos, em Porto Alegre

Morreu em 27/5 David Coimbra, aos 60 anos, em Porto Alegre. Ele estava internado desde 22/5, no Hospital Moinhos de Vento, para tratar um câncer no rim descoberto em 2013. Deixa a esposa, Márcia, e o filho, Bernardo. A informação foi divulgada durante o programa Timeline, da rádio Gaúcha, pelos apresentadores Luciano Potter e Andressa Xavier.

Diversos colegas de profissão, veículos de imprensa, entidades e autoridades prestaram homenagens a David nas redes sociais. A Associação Riograndense de Imprensa (ARI) elogiou a trajetória profissional de David: “Vencedor de 10 Prêmios ARI, entre outros reconhecimentos que obteve, David se impôs pelo talento, pela integridade e pela capacidade de colecionar amigos. Uma perda irreparável para o jornalismo e para a sociedade gaúcha”. Veículos como Correio do Povo, Jornal do Comércio, Jornal NH, Jornal O Sul, Jornal VS, rádio Guaíba e rádio Pampa também homenagearam o jornalista.

Formado pela PUC-RS, David foi assessor de imprensa da Livraria e Editora Sulina. Posteriormente, iniciou a carreira de repórter e editor, passando pelos jornais Correio do Povo, Diário Catarinense, Jornal da Manhã, Jornal NH e Jornal de Santa Catarina, e pelas rádios Eldorado e Guaíba e RCE TV.

Nos anos 1990, assumiu como editor de Esportes de Zero Hora. Passou a cobrir a Seleção Brasileira e destacou-se na Copa de 1998 por seu trabalho como cronista. Para ele, além dos resultados em campo, as histórias que o futebol proporcionava também eram importantes. Ultimamente, escrevia uma coluna diária no jornal Zero Hora e participava dos programas Timeline e Sala de Redação, na Rádio Gaúcha.

É autor dos livros Canibais − Paixão e morte na Rua do Arvoredo, Jogo de damas, Uma história do mundo, Mulheres!, Um trem para a Suíça, entre outros. Seu último livro, publicado em 2018, é Hoje eu venci o câncer, no qual conta sobre como descobriu a doença e quais métodos o ajudaram no tratamento. Desde 2013, transitava entre Boston, nos Estados Unidos, e o Brasil para realizar tratamentos experimentais.

Fernão Silveira amplia escopo de trabalho na Comunicação Global da Stellantis

Fernão Silveira

A área de Comunicação Corporativa global da Stellantis, sob os cuidados do vice-presidente executivo Bertrand Blaise, passou por novas mudanças em sua estrutura nos últimos meses. A principal delas envolve o trabalho do brasileiro Fernão Silveira, que já era responsável pela área de Estratégia, Planejamento e Monitoramento de Performance, e que desde março passou a responder também por Gerenciamento de Crise e Relacionamento com a Mídia.

A mudança ocorre pouco tempo depois da própria ida de Fernão para a Holanda, em janeiro deste ano, onde está localizada a sede do grupo, em Hoofddorp, cidade da região metropolitana de Amsterdã. Promovido em maio do ano passado, após três anos respondendo pela área de Comunicação da FCA para a América Latina – e após a fusão com a PSA, da própria Stellantis –, o executivo seguiu trabalhando os primeiros meses do Brasil, mas optou pela mudança para a Europa com a família em janeiro, passando assim a atuar mais próximo da direção da área.

“A possibilidade de viver na Europa foi algo que pessoalmente e profissionalmente fez muito sentido para mim e para minha família”, explica Fernão. “A diversidade cultural que encontramos aqui é algo que eu valorizo muito e espero poder aprender bastante com isso. Além disso, poder atuar fisicamente mais próximo da direção do grupo faz muito sentido para o trabalho que estou desenvolvendo”.

Em entrevista a este Portal dos Jornalistas, Fernão Silveira falou sobre essa nova fase, as novidades do cargo e o importante momento para profissionais de comunicação brasileiros em companhias globais.

Portal dos Jornalistas Como está sendo a adaptação a este novo momento?

Fernão Silveira

Fernão Silveira – Assumi essa posição na estrutura global da Stellantis pouco mais de um ano atrás, e desde então tudo tem sido muito dinâmico. Na verdade, acho que desde que entrei na FCA, em 2018, nunca cheguei a ter um momento de calmaria. Tudo muda muito rápido, o que, se pararmos para pensar, é uma característica da própria indústria automotiva. Já em relação à vinda para a Europa, faz pouco mais de quatro meses que nos mudamos, e, ao mesmo tempo que tudo é muito recente (estamos inclusive desempacotando ainda algumas caixas que vieram do Brasil), também parece que já estamos aqui há anos, de tanta coisa que já aconteceu nesse período.

PJComo fica o escopo do seu trabalho com esse novo desafio assumido em março?

Fernão – Agora eu tenho atuado de maneira muito mais completa na estratégia de Comunicação Corporativa do grupo. Sou responsável por cuidar de todo o planejamento global, do que será publicado e como será publicado em relação aos grandes projetos corporativos.

PJÉ uma estrutura muito grande?

Fernão – Por questões estratégicas, a gente não divulga o tamanho total de nossa equipe, mas de maneira prática, temos uma estrutura bastante enxuta e muito bem estabelecida, mas que se beneficia de uma rede global muito ampla, e que representa não apenas as operações locais do grupo, mas também as marcas que dele fazem parte. Vale destacar que atualmente são 14 marcas, cada uma bem diferente das outras, mas com valores muito bem estabelecidos.

PJQuais as principais novidades que vocês estão preparando para o futuro?

Fernão – Muitos projetos importantes, que definirão o rumo do grupo, estão sendo e serão anunciados ao longo dos próximos meses e anos. Como não poderia deixar de ser, dentro da Stellantis estamos dando um passo muito grande rumo à eletrificação, e por isso teremos diversas novidades neste sentido. Nossa aspiração é ser não apenas uma “car company”, que a gente tem sim muito orgulho de ser, mas o que queremos mesmo é nos tornar referência como uma “tech car company”, estando na vanguarda da tecnologia, principalmente em eletrificação. É uma missão que envolve todo mundo em nossa equipe. Uma transformação muito bacana e interessante.

PJEm menos de um ano, a imprensa automotiva brasileira viu dois executivos que representavam duas de suas mais tradicionais marcas serem promovidos a cargos de relevância nas operações globais de suas companhias, primeiro você e depois Priscilla Cortezze, que assumiu recentemente como head de Comunicação Corporativa do Grupo Volkswagen. A que você atribui este movimento e como é visto o profissional brasileiro internacionalmente?

Fernão –O profissional de comunicação corporativa brasileiro, especialmente na indústria automotiva, é muito resiliente, principalmente porque está acostumado a trabalhar em uma indústria inserida em um país extremamente desafiador. A gente brinca que se você faz comunicação no Brasil, você faz em qualquer lugar do mundo. O Brasil não é pra qualquer um. É um país de muitas complexidades.

Além disso, o comunicador brasileiro tende a ser flexível, é aberto a novas tendências e muito acostumado a trabalhar sob crise. Isso nos dá um diferencial muito grande.

Também tem a questão de que, cada vez mais, as grandes multinacionais estão atentas às questões relacionadas à diversidade cultural de suas equipes. É fundamental para o sucesso de uma marca saber comunicar com uma única voz, mas sem deixar de lado os diferentes sotaques.

E, para finalizar, em relação a Priscilla, é uma excelente profissional que eu não tenho dúvida de que terá muito sucesso aqui na Europa. É muito legal ver esse movimento, especialmente no caso da Priscilla, por se tratar de uma posição feminina em um setor que ainda engatinha quando falamos de diversidade de gênero.

Jovem Pan News chega ao Paraná e movimenta redações

A Rádio Jovem Pan News chegou a Curitiba e Londrina e movimentou as redações do Grupo RIC, afiliado da Rede Jovem Pan e da Record TV no Paraná, com 150 jornalistas.

Rafaela Moron e Guilherme Rivaroli assumiram os programas RIC Notícias Dia Curitiba e RIC Notícias Dia Paraná, das 10h às 11h, de segunda a sexta. Já em Londrina, o comando será de Raquel Rodrigues e de Vinícius Buganza, também apresentador do Cidade Alerta Londrina.

Mais tarde, das 16h às 17h, o RIC Notícias Opinião segue com apresentação de Eduardo Scola e comentários de Marc Sousa.

Sobre os apresentadores

Rafaela Moron atua na área desde 2002, com passagens por CBN, Transamérica, TV Educativa e TV Tarobá. Seu companheiro de microfone Guilherme Rivaroli iniciou em 2006 e trabalhou em Band News e Rede Record.

Vinícius Buganza trabalha em rádio desde os 17 anos, tendo passado por emissoras como Rádio Londrina, Rádio Globo e Rádio Brasil Sul, além de revistas, jornais impressos e sites de notícias. Esteve também na RPC TV e desde o ano passado está de volta à RIC como apresentador do Cidade Alerta Londrina.

Com mais de 30 anos de experiência, Raquel Rodrigues teve passagens por emissoras de rádio e TV de SBT, Globo e Sistema CBN, como repórter, editora e editora-chefe.

Tiro pela culatra

Nos anos 1970, quando as redações não tinham o atual aspecto de seções de telemarketing ou a assepsia de sala de espera de plano de saúde, esgueirava-se entre mesas e cadeiras uma série de inofensivas “sacanagens”, usualmente lançadas como cascas de banana na caminhada inicial dos focas ou de veteranos distraídos.

O caótico e esfumaçado ambiente de algumas redações produzia estórias saborosas, muitas delas já reproduzidas neste espaço. Na opinião do colega Luciano Martins, o que retirou das redações a prerrogativa de produzir histórias saborosas foram os “famosos” projetos jornalísticos, disseminados a partir dos anos 1980, com tiro inicial disparado pela Folha de S.Paulo. Concordo, mas acho que o espírito de camaradagem entre profissionais, que foi substituído pela guerra de poder salpicada com a fogueira das vaidades, também pesou muito nessa equação.

Pois bem. A “pauta que valia o emprego” era uma daquelas hilárias pegadinhas usadas para apavorar os focas ou os novatos no emprego. Normalmente tratavam de assuntos espinhosos, inexistentes ou fictícios, envolvendo personagens também quiméricos ou extremamente ácidos aos jornalistas. Seu cumprimento era tido como praticamente impossível, dai valer o emprego, porque vinha sempre acompanhada do lembrete de que era uma solicitação da direção da empresa ou mesmo do dono.

Até já havia sido alertado sobre o “presente de grego” quando um dos chefes de Reportagem da Agência Folhas incumbiu-me de ir ao Instituto Butantã, instalado no campus da Universidade de São Paulo (USP), para saber do diretor Isaias Raw em que estágio estava uma determinada vacina esquecida havia meses pela imprensa.

Garotão, ainda na faixa dos vinte e tantos anos − acreditando, portanto, que o mundo me devia todas as satisfações que um jornalista exige −, cheguei ao Butantã no início de uma tarde e disse à secretária que precisava entrevistar o diretor.

− O Dr Raw não fala com jornalistas –, disse ela com ar sério, mas que aos meus olhos ainda não treinados pareceram lampejar uma nesga de ironia.

Isaías Raw (Crédito: Rodrigo Capote/Folhapress)

Como não falava com jornalistas? Ele era um empregado da sociedade, com salário regiamente pago por todos nós, portanto não poderia se recusar a me receber, um jornalista, inclusive diplomado e trabalhando para um grande jornal. Que história era aquela de dar plenos poderes a uma secretária para barrar repórteres? Se ele se recusava a “dar satisfações à sociedade” deveria dizer isso pessoalmente, olhando nos meus olhos e apresentando mais argumentos para ver se eu aceitava.

O bate-boca subiu de tom ao ponto de o próprio diretor abrir a porta de sua sala para verificar o que estava ocorrendo. Inteirado de minha pretensão resolveu me encaminhar à sua sala para explicar o porquê não falava com jornalistas. Havia quase um ano o pesquisador barrava os repórteres em função de um deles ter distorcido totalmente informações sobre uma pesquisa. O fato lhe rendera muitos dissabores e chicana de seus pares. Magoado, enviou à direção dos grandes veículos de imprensa um comunicado informando sua decisão.

De qualquer forma, disse ter ficado impressionado com a veemência da minha argumentação em defesa do cumprimento da pauta e decidiu-se por abrir uma exceção e me conceder a entrevista, desde que me comprometesse a só escrever se não tivesse a mínima dúvida sobre as informações e explicações repassadas.

Quando voltei à redação já estava ciente de que a pauta era sacana, certeza que se concretizou ao atravessar o silêncio sepulcral que desceu sobre a redação quando solenemente entrei no recinto e me dirigi à minha máquina para escrever o texto.

Mal colocara a primeira lauda na máquina quando o chefe de Reportagem perguntou o que estava fazendo. Disse que daria detalhes depois de terminar o texto, pois sabia que estávamos entrando no período de fechamento e havia muita informação para organizar.

Ele insistiu sobre a veracidade da entrevista e com cara de sonso lhe disse que o diretor havia me recebido muito bem, fora muito solícito e bastante didático.


A história desta semana é novamente uma colaboração de Ubirajara Júnior, que teve passagens por Folha de S.Paulo, Diário Popular, TV Globo, TV Gazeta, SBT, Rádio Gazeta, Autolatina, Radiobras (Brasília), Secretaria Estadual de Esporte e Turismo (S. Paulo), Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Jornal da Ciência (SBPC) e Agência Espacial Brasileira (AEB). Diz que depois de 41 anos de atividade resolveu cuidar só da própria vida e se aposentou.

Nosso estoque do Memórias da Redação continua baixo. Se você tem alguma história de redação interessante para contar mande para [email protected].

Transparência Internacional – Brasil e Abraji levarão jornalistas da Amazônia para Congresso de Jornalismo Investigativo

Transparência Internacional – Brasil e Abraji levarão jornalistas da Amazônia para Congresso de Jornalismo Investigativo

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e a Transparência Internacional – Brasil estão lançando um edital para levar dez jornalistas investigativos que atuam na Amazônia para a versão presencial do 17º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Abraji, a ser realizado de 5 a 7 de agosto, em São Paulo. As inscrições vão até 8 de junho.

A ideia é levar profissionais de imprensa com atuação local nos estados da chamada Amazônia Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins e Maranhão). Os selecionados terão acesso a palestras, rodas de conversas, cursos e oficinas, realizados no campus da Fundação Armando Alvares Penteado (Faap). Passagens aéreas, hospedagem e ingresso do Congresso serão pagos por Abraji e Transparência Internacional − Brasil.

Interessados em se inscrever devem ter feito ao menos uma reportagem sobre questões relacionadas a transparência e integridade, abordando temas como meio ambiente, obras de infraestrutura, licitações e obras públicas, entre outros, publicadas em qualquer meio. O edital valoriza a diversidade de gênero, etnia, raça e região na seleção, e podem participar jornalistas experientes ou em início de carreira.

Os selecionados serão anunciados em 13 de junho. Mais informações e inscrições aqui. Em caso de dúvidas, é preciso enviar um e-mail para [email protected] com o assunto “Edital Abraji/TI”.

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