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TV TEM promove caravana de jornalismo em homenagem a seus 20 anos

TV TEM promove caravana de jornalismo em homenagem a seus 20 anos

A TV TEM, afiliada da Globo no interior de São Paulo, completa em maio 20 anos de existência. Para celebrar o marco, a emissora promoverá a Caravana 20 anos, projeto no qual apresentará o telejornal TEM Notícias 1ª edição em 20 cidades de sua área de cobertura.

A apresentação ocorrerá em praças públicas, com a presença da audiência. A caravana começa nesta sexta-feira (6/12) em Tatuí (região de Sorocaba), a partir das 11h45. As outras primeiras cidades a serem visitadas são Potirendaba (região de São José do Rio Preto) e Jaú (região de Bauru). A iniciativa durará até 6 de maio, aniversário da TV TEM.

A emissora lançou também um vídeo/campanha sobre os 20 anos, com o slogan Junto com você, que mostra o cotidiano dos moradores da área de cobertura da TV TEM e como ela faz parte do dia a dia deles.

Redes sociais constroem ou destroem democracias? A resposta depende do país

Por Luciana Gurgel

Luciana Gurgel

Com o Twitter sob Musk alarmando muita gente e o TikTok na mira de legisladores, pelo temor de uso de dados pelo governo chinês, uma pergunta segue sem resposta: as redes sociais ajudam a construir ou a deteriorar a democracia?

Em dezembro, o think tank americano Pew Research Center fez uma análise sobre o tema com base em uma pesquisa em 19 países (o Brasil não está entre eles).

A média das opiniões foi favorável − mas não muito − para as redes: 57% dos entrevistados acham que elas são boas para a democracia, enquanto 35% acham que são ruins e o restante não soube dizer.

No entanto, olhando-se os resultados país a país, percebe-se como o tema é controverso. No mercado onde a maioria das redes nasceu e tem sede, os EUA, 64% dos pesquisados acham que elas são prejudiciais. Apenas 34% pensam o contrário.

A diferença de 30 pontos percentuais é expressiva em comparação à registrada nos demais países. Na Holanda, o segundo que mais vê as redes como negativas (54%), a diferença para os que acham que elas contribuem para a democracia é de 10 pontos. Em seguida aparecem França (51%) e Austrália (50%), como nações em que o público mais se preocupa com o impacto negativo das mídias sociais.

Provavelmente como efeito da era Trump, em que a polarização foi estimulada pelo ex-presidente pelas redes, 79% dos norte-americanos acham que as mídias digitais e o acesso à internet aumentaram as divisões políticas.

Os que mais pensam assim (74%) são os que votam no partido Republicano e os independentes. Entre que preferem o partido Democrata, a taxa cai para 57%, mas ainda assim é superior à metade dos entrevistados.

E 69% do público dos EUA acham que as pessoas ficaram menos civilizadas ao falarem de política. São as maiores taxas para essas perguntas entre os 19 países avaliados pelo estudo. A média dos que veem falta de civilidade nas redes nos 19 países é de 44%.

O país mais favorável a elas dentre os pesquisados é a Polônia, onde apenas 15% enxergam as redes como prejudiciais à democracia. O país que mais vê benefícios é Singapura, com 76% do público manifestando opinião favorável quanto ao papel das mídias digitais para um regime democrático.

Austrália, Reino Unido, Canadá e Bélgica ficaram em cima do muro, com diferenças de dois ou três pontos percentuais entre os favoráveis e os contrários.

Embora a média das opiniões seja favorável para a contribuição das redes, o estudo mostra o reconhecimento de efeitos negativos em vários países. O Pew ressalta que até nos mercados em que as avaliações são positivas a maioria do público vê consequências que os pesquisadores chamaram de “perniciosas”.

Em média, 84% dos entrevistados acham que o acesso à internet e às mídias sociais facilitou a manipulação das pessoas com informações falsas e boatos. E 65% acham que elas provocam a polarização. Apenas 23% acham que a forma como se discute política nas redes é “civilizada”.

O maior valor percebido é a informação, com 73% considerando que as redes contribuem para manter o público em dia com o que acontece em seus próprios países e no mundo.

E apesar de o problema de discurso de ódio contra imigrantes e minorias ser recorrente nas redes, 45% dos entrevistados acham que elas contribuem para a aceitação de pessoas de diferentes grupos étnicos, raciais e religiosos.

Como em qualquer pesquisa envolvendo redes sociais, há um abismo geracional. Segundo o Pew, adultos mais velhos em 12 países são menos propensos a dizer que elas são boas para a democracia em seu país quando comparados a pessoas jovens.

O estudo destaca Japão, França, Israel, Hungria, Reino Unido e Austrália como mercados onde a diferença entre os grupos etários mais jovens e mais velhos é de pelo menos 20 pontos percentuais. Na Polônia ela chega a 41 pontos, com quase nove em dez jovens aprovando a contribuição das mídias sociais para a democracia.

Se as redes conseguirem controlar melhor fake news, teorias conspiratórias e narrativas que incitam polarização, têm nas mãos a chance de se consolidarem como instrumentos de construção e não de deterioração das democracias. Hoje elas estão no meio do caminho.


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STF manda tirar do ar redes de comunicadores que apoiaram discurso antidemocrático

STF manda tirar do ar redes de jornalistas que apoiaram discurso antidemocrático

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou a suspensão dos perfis de Guilherme Fiuza, Paulo Figueiredo e Rodrigo Constantino nas redes sociais. Segundo informações da CNN Brasil, os comunicadores, assíduos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, estão sendo investigados por disseminação de discurso de ódio, atos antidemocráticos e fake news.

O objetivo da investigação, que está sob sigilo, é também descobrir quem está financiando os jornalistas. Até o momento da publicação deste texto, haviam sido suspensas as contas dos jornalistas em YouTube, Twitter, Facebook, Telegram e Instagram. Ao tentar acessar o perfil de um deles no Twitter aparece a mensagem “conta retida”.

No STF, tramitam em segredo inquéritos sobre divulgação de fake news, financiamento de milícias digitais e atos antidemocráticos. No ano passado, os três destacaram-se ao questionarem a eficácia e espalharem informações falsas sobre a vacina contra a Covid-19, defenderem Bolsonaro, questionarem a eficiência do sistema eleitoral brasileiro, e incentivarem ataques ao STF e ao Tribunal Superior Eleitoral.

Ecos da transição: “Não vai ter mais cercadinho”

Por Cristina Carvalho (RJ) e Kátia Morais (DF)

Os jornalistas credenciados com antecedência para a solenidade de posse, no dia 1º/1/2023, eram mais de 400, de muitas procedências: pelo menos 210 repórteres de texto e 190 de imagem. Entre eles, 65 de Alemanha, Angola, Argentina, Chile, China, Espanha, Estados Unidos, França, Inglaterra, Itália, México, Portugal e Rússia. Na última hora, contaram-se cerca de 700 profissionais.

Alguns brasileiros cobriram também a posse do governo anterior. A limitação imposta ao trabalho, quando jornalistas estrangeiros preferiram deixar a área de imprensa por não poderem se locomover livremente, foi comparada com a atual. Em 2019, tinham hora para chegar, não tinham onde se sentar, apenas um banheiro para centenas de profissionais, e precisaram levar lanche de casa, com restrições. Assistiram à transmissão da posse no Salão Verde da Câmara, do lado de fora do plenário. A cobertura ficou conhecida como ‘um dia de cão’.

Posse de Bolsonaro (Crédito: Cristiane Sampaio)

Em 2023, o centro de imprensa foi instalado na Sala San Tiago Dantas, subsolo do Itamaraty. Havia internet, porém instável, transmissão oficial e tradução simultânea para inglês e espanhol, como noticiou o UOL. No bufê, nada especial, mas suficiente: havia quiches, salada de macarrão, salada de frutas e mousse de chocolate, entre outros itens. Jornalistas argentinos pediram ajuda aos colegas brasileiros para entender o grito: “Lula, guerreiro, do povo brasileiro”, que ecoava durante a fala do presidente. A cobertura foi apelidada de ‘Lulapalooza’.

Centro de imprensa de Lula (Crédito: Juliana Sayuri)

Como parte das cerimônias de posse, ao chegar ao Itamaraty para a recepção às autoridades estrangeiras, o presidente Lula dirigiu-se diretamente, e pela primeira vez, aos jornalistas presentes: “Não vai ter mais cercadinho”, numa referência à cobertura de imprensa no governo Bolsonaro, mas que também existiu no governo Dilma. Antes disso, conforme o Poder 360, a primeira-dama Janja quis vetar os jornalistas no Itamaraty, alegando que poderiam tirar a naturalidade dos convidados.

O cerimonial foi preparado pelo setor de Relações Públicas da Secretaria de Comunicação do Senado, cuja coordenadora-geral é Juliana Borges. Os preparativos do evento contaram com a participação da Secom, dirigida por Érica Ceolin, que trabalhou tanto no credenciamento da imprensa como na marcação e cronograma do evento. No Plenário da Câmara, onde ocorreram a posse e o juramento constitucional do presidente, a cerimônia contou com todas as áreas da Casa, em especial com as equipes de Comunicação.

Em meio a protocolos de organização cerimonial e aparato de segurança, um dado chamou a atenção das equipes que prepararam o evento: o espírito de colaboração e a sinergia entre as equipes e os veículos de imprensa. Comenta-se, a propósito, que em quatro anos os jornalistas nunca circularam tão livremente nas redondezas do Palácio do Planalto como nos últimos dias. Sinal de bons ventos para a área.

Mila Burns, analisou no Instagram a cobertura da posse de Lula pela imprensa americana.

Antecedentes

Antes de apagar as luzes do governo Bolsonaro, o então titular da Secom emitiu uma Portaria que surpreendeu o mercado. André de Sousa Costa, coronel PM do DF, na pasta desde 2021, assinou a Portaria 8038 de 30/12/2022, que dispõe sobre as licitações e os contratos de publicidade, promoção, comunicação institucional e comunicação digital para o Governo Federal. Após o susto, empresas do meio pretendem pedir a suspensão da medida até que se discuta o assunto. A notícia é de Márcio Ehrlich na Janela Publicitária.

Naquele mesmo dia 30, Nelson Garrone, da CNN Portugal e da rede TVI, foi agredido com pedradas e derrubado em um acampamento de bolsonaristas em Brasília, de onde a equipe de reportagem foi expulsa sob ameaças. Eles saíram de lá acompanhados por militares. Mas isso é passado, esperamos.

Vereador de Nova Santa Rita (RS) agride repórter da RDC TV

Vereador de Nova Santa Rita (RS) agride repórter da RDC TV

O repórter cinematográfico Jocemar Silva, da RDC TV, foi agredido nessa terça-feira (3/1) enquanto gravava manifestantes contrários ao resultado das eleições que estavam ao lado do Comando Militar do Sul, no Centro Histórico de Porto Alegre.

A reportagem mostrava a desobstrução das vias próximas ao Comando Militar, quando um grupo de manifestantes abordou os jornalistas para questionar se tinham autorização para gravar as imagens. Após discussão, um dos bolsonaristas deu um soco na cara do repórter cinematográfico. Identificado em um vídeo postado nas redes sociais, Eliel Alves (PRTB), vereador de Nova Santa Rita, admitiu a agressão.

A Polícia foi acionada, e prestou apoio à equipe da RDC TV. As imagens que mostram o momento da agressão foram entregues para a 1ª Delegacia de Polícia Civil da Capital.

Em nota, a RDC TV repudiou o ocorrido: “Sem precisar de qualquer tipo de liberação para realizar o trabalho jornalístico em via pública, nossos repórteres ainda tentaram argumentar, mas um dos manifestantes não aceitou os argumentos e agrediu o repórter cinematográfico Jocemar Silva. (…) A tentativa de cerceamento ao trabalho da imprensa é, em si, um atentado contra a democracia. Assim como já aconteceu há poucos meses, a emissora reafirma seu compromisso com o jornalismo e jamais cederá a qualquer tipo de coação”.

Ao g1, Eriel Alves declarou que reconhece seu erro e quer se retratar: “Não vou negar que fui eu, pois não sou esse tipo de pessoa. O que aconteceu ali foram os ânimos aflorados. O máximo que posso fazer é pedir desculpas para o rapaz. Não justifica o que fiz, reconheço que errei e quero me retratar”.

Abraji: ataques contra mulheres jornalistas aumentam após eleições

Abraji: ataques contra mulheres jornalistas aumentam após eleições

Levantamento da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) registrou 39 agressões contra comunicadoras de 30 de outubro, data do segundo turno das eleições, até 8 de dezembro. Cerca de 79,5% estão relacionadas à cobertura política.

Nesse período, o uso dos termos “vaca”, “vadia” e “vagabunda” para ofender mulheres jornalistas cresceu 300% no Twitter em comparação aos 40 dias anteriores ao início da campanha eleitoral, que começou em 16 de agosto. O ápice de ofensas ocorreu nos 40 dias que antecederam o segundo turno: Esses três termos foram usados 65 vezes contra comunicadoras, o que equivale a um aumento de 983% em relação ao período pré-eleitoral.

O levantamento destaca que seguidores do ex-presidente Jair Bolsonaro são os principais agressores. Profissionais como Barbara Gancia, colunista da Folha de S. Paulo; Vera Magalhães, de O Globo/TV Cultura; Eliane Cantanhêde, de O Estado de S.Paulo/GloboNews; Leilane Neubarth, da GloboNews; e Daniela Lima, da CNN Brasil, receberam, juntas, mais de 80% das ofensas identificadas.

“Esses dados tornam explícita a diferença entre os ataques a homens e mulheres jornalistas”, destaca a Abraji. “Quando eles são alvos de discursos estigmatizantes, os termos ofensivos mais comuns são ‘militante’, ‘esquerdista’, ‘mentiroso’ e ‘parcial’ – palavras relacionadas, sobretudo, à atividade jornalística. Mas, para elas, o gênero é um elemento extra, que dá outra dimensão aos ataques”.

Veja mais do levantamento aqui.

Projeto Achados e Perdidos oferece benefícios para jornalistas que compartilharem pedidos de LAI

A Abraji lançou um edital para a colaboração de jornalistas e veículos de comunicação que utilizam a Lei de Acesso à Informação (LAI).
A Abraji lançou um edital para a colaboração de jornalistas e veículos de comunicação que utilizam a Lei de Acesso à Informação (LAI).

O projeto Achados e Perdidos, que reúne milhares de pedidos por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI), lançou um edital que incentiva jornalistas a compartilharem seus pedidos via LAI para alimentar a base de dados da plataforma. Quem participar receberá benefícios.

O projeto, de Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e Transparência Brasil, fornecerá consultorias sobre acesso à informação com a Transparência Brasil e um ano de associação gratuita à Abraji para os jornalistas que compartilharem seus pedidos via LAI.

“Ao compartilharem os dados com o projeto, os profissionais prolongam a vida útil de pedidos de LAI que pautaram suas reportagens”, diz a nota sobre o edital. “Aqueles que fornecerem os pedidos também ajudarão outros jornalistas, pesquisadores, ativistas e cidadãos a acionarem corretamente a LAI”.

Interessados devem fazer a inscrição no edital até 31 de janeiro. Os selecionados serão comunicados por e-mail a partir de 10 de fevereiro e instruídos a respeito das atividades a serem realizadas. Mais informações e inscrições aqui.

Rodrigo Alves, do Vida de Jornalista, oferece oficina online sobre podcasts

Rodrigo Alves, do Vida de Jornalista, oferece oficina online sobre podcasts

Rodrigo Alves, do Vida de Jornalista, abriu uma nova turma para a Oficina de Podcasts, curso online sobre produção dessa mídia, desde o planejamento, passando por pesquisa, questões técnicas, roteiro, entrevistas, edição e outros tópicos.

As aulas serão nos dias 1, 6, 8, 13 e 15 de fevereiro (segundas e quartas-feiras), das 19h às 21h, por meio da plataforma Zoom, totalizando uma carga horária de 10 horas. Os participantes receberão guias em texto com os tópicos das aulas, além de certificado de participação.

A cada tópico abordado, o curso propõe um exercício prático para quem quiser fazer, e Rodrigo dará um feedback. O formato de podcast mais abordado na oficina é o narrativo/documental/jornalístico, mas a oficina passa também pelos formatos de bate-papo, entrevista, ficção, entre outros.

Interessados devem preencher este formulário e fazer a inscrição, que custa R$ 400 − ou R$ 350 para assinantes do Vida de Jornalista. É possível pagar via PIX, transferência bancária, PicPay ou boleto. As vagas são limitadas ao preenchimento da turma.

Além do Vida de Jornalista, Rodrigo faz os podcasts Rio Memórias, Como Cobrir e Itinerários da Independência. Desde 2020, a Oficina de Podcasts recebeu mais de 400 alunos do Brasil e de outros países.

RSF: 1.668 jornalistas morreram nos últimos 20 anos, média de 80 por ano

RSF: 1.668 jornalistas morreram nos últimos 20 anos, média de 80 por ano

Levantamento da Repórteres Sem Fronteiras (RSF) registrou 1.668 jornalistas mortos de 2003 até 2022, o que representa a média de 80 profissionais por ano que perderam a vida no exercício da profissão. Os dados são de relatórios anuais da própria RSF sobre mortes de jornalistas ao redor do globo.

Os anos com os maiores números de mortes foram 2012 e 2013, com respectivamente 144 e 142 jornalistas assassinados. Em 2022, foram registradas 58 mortes, o índice mais alto dos últimos quatro anos.

Nas últimas duas décadas, as mortes de jornalistas estiveram concentradas em 15 países, com cerca de 80% do total de casos. Iraque e Síria registraram juntos 578 jornalistas mortos, quase um terço do total de casos da última década. Na Europa, a Rússia é o país com mais jornalistas mortos, especialmente com a ascensão de Vladimir Putin ao poder e a guerra contra a Ucrânia.

A América Latina segue sendo a região mais perigosa para jornalistas, segundo a RSF. Quatro países da região − Brasil, México, Colômbia e Honduras − estão entre os 15 que registraram o maior número de casos de assassinatos nas últimas duas décadas.

“Por trás dos números, estão os rostos, a personalidade, o talento e o empenho de quem pagou com a vida a busca pela informação e a verdade, e a paixão pelo jornalismo”, declarou Christophe Deloire, secretário-geral da RSF. “A cada um de seus balanços anuais, a RSF documentou consistentemente a violência injustificável que atinge especificamente os profissionais da mídia. Este final de 2022 é uma oportunidade para homenageá-los e pedir pela garantia absoluta da segurança dos jornalistas onde quer que sejam chamados a trabalhar e a testemunhar a realidade do mundo”.

Confira mais informações no site da RSF.

Infiniti, de Alberto Luchetti, tem planos para novo canal de notícias

A Infiniti, empresa de comunicação com estúdios próprios do jornalista Alberto Luchetti, tem planos para colocar no ar, em TV a cabo, uma nova emissora. A informação é de Flavio Ricco, colunista do R7.

O projeto seria um novo canal de notícias, com foco maior no que acontece em São Paulo. A iniciativa está sendo pensada a partir de nomes com atuações importantes na TV, como Carlos Tramontina, Domingos Meirelles, Gloria Vanique, Michelle Barros, Elaine Bast e Sidney Resende. A Infiniti já está negociando com operadoras a cabo para viabilizar o empreendimento em 2023.

Luchetti já marcou seu nome na história da comunicação de rádio, TV e jornais. É dono da AllTV, a primeira TV digital brasileira.

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