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quinta-feira, dezembro 25, 2025

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Congresso de Jeduca começa na próxima segunda-feira (18/9)

Jeduca abre inscrições para o 7º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação

Seguem abertas as inscrições para a sétima edição do Congresso Internacional de Jornalismo de Educação, organizado pela Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca) e que conta com apoio institucional de Jornalistas&Cia. O evento será realizado em 18 e 19 de setembro, na Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap), em São Paulo.

Neste ano, o tema do congresso é Que sociedade queremos? O jornalismo de educação no debate nacional. Entre os temas abordados estão educação antirracista, cobertura de ataques violentos contra escolas, o papel da educação na transformação da sociedade e as relações entre o jornalismo de educação e outras editorias. O evento também terá oficinas.

O Congresso terá participantes internacionais, como Nikole Hannah-Jones, jornalista e autora do The 1619 Project, do The New York Times; Sherry Towers, referência na pesquisa sobre o impacto da cobertura da imprensa nos ataques a escolas; e Stella Bin, jornalista argentina autora da newsletter de educação Hora Libre. Também estarão presentes Tiago Rogero, criador do Projeto Querino (Rádio Novelo); os jornalistas Basília Rodrigues (CNN), Thais Bilenky (piauí), Thatiany Nascimento (Diário do Nordeste), Laura Mattos (Folha de S.Paulo), Bruno Alfano (O Globo) e Paula Ferreira (Estadão); além dos pesquisadores Daniel Santos (USP Ribeirão Preto) e Telma Vinha (Unicamp), entre outros.

Jeduca completa sete anos e busca levar a educação para os destaques da mídia

Interessados em participar podem escolher entre o formato presencial e o online. Para participar presencialmente o valor é de R$ 25 para associados da Jeduca e de R$ 50 para não associados. Estudantes e professores de jornalismo também pagam R$ 25, mesmo se não forem associados. No formato presencial, os participantes receberão o kit Jeduca e poderão acompanhar as oficinas. No formato online, a inscrição é gratuita para associados e custa R$ 25 para não-associados. A participação online dá acesso somente às mesas de debate, pois as oficinas não serão transmitidas. Confira a programação completa e inscreva-se aqui.

STF suspende descredenciamento de Lula Marques

Por meio de um mandado de segurança, o ministro Luiz Fux, do STF, suspendeu em 6/9 o descredenciamento do repórter fotográfico Lula Marques na CPI do 8 de janeiro. A liminar, no entanto, será submetida a referendo do Plenário. Marques havia sido descredenciado pelo presidente da CPMI, deputado Arthur Maia (União-BA), depois de fotografar conversa particular do senador Jorge Seif (PL-SC) na tela do seu celular e divulgá-la em rede social, sem autorização do titular dos dados.

Fux considerou o ato de Maia desproporcional à conduta do repórter fotográfico, “que deve exercer plenamente sua profissão e suas liberdades inerentes ao Estado Democrático de Direito”. E lembrou que o livre exercício da profissão não afasta a responsabilização civil, penal e administrativa do fotógrafo por atos ilícitos que eventualmente tenha praticado. Já a defesa de Marques argumenta que ele é jornalista e fotógrafo no Congresso Nacional há 40 anos e que, nesse período, nunca sofreu ação semelhante. Segundo os advogados, seu descredenciamento viola flagrantemente a liberdade de expressão, de imprensa e de exercício de atividade profissional.

Leandro Demori assina com a EBC e comandará programa de entrevistas

Leandro Demori assina com a EBC e comandará programa de entrevistas

O jornalista Leandro Demori assinou contrato com a TV Brasil, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). A partir do dia 26/9, ele comandará o Dando a Real com Leandro Demori, programa de entrevistas com personalidades da República. No primeiro episódio, o convidado será o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes.

O jornalista comentou sobre o novo desafio em suas redes sociais: “A TV Brasil quase foi fechada. Seus jornalistas foram proibidos de usar o termo ‘ditadura’. Teve um programa tirado do ar porque uma imagem de Marielle Franco aparecia pintada em um muro. É uma honra e um desafio participar dessa reconstrução, pra qual espero estar à altura”.

Demori foi editor do site da revista piauí, editor da plataforma Medium e do blog de sátira política A Nova Corja. Trabalhou também no Intercept Brasil, onde coordenou a série de reportagens da Vaza Jato. Por seu trabalho como jornalista investigativo, foi muito atacado e perseguido por extremistas nos últimos anos.

Além da EBC, Demori também está no ICL Notícias, no programa Desperta ICL, que vai ao ar no período da manhã. É autor da newsletter gratuita A Grande Guerra, sobre os bastidores da política brasileira.

Flávio Dino aciona Polícia Federal para apurar fake news sobre ciclone no Sul

Em novo episódio de desinformação sobre as fortes chuvas no Rio Grande do Sul, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, acionou a Polícia Federal para apurar fake news divulgadas pela veterinária Samara Baum, presidente da ONG Unidos Pelos Animais, que declarou que o presidente Lula estava “travando” a chegada de alimentos a famílias atingidas pelo ciclone extratropical.

Em vídeo publicado nas redes sociais, Baum disse que foi até a cidade de Lajeado para ajudar a recolher donativos, mas eles não estavam sendo liberados pois só seriam entregues na presença de Lula, que queria “se promover, fazer foto e vídeo e publicação em cima das doações. É o quê que é a política, né?”, disse na postagem. Posteriormente, a veterinária se retratou.

Flávio Dino criticou o vídeo com informações falsas: “Fake news não é piada ou instrumento legítimo de luta política. Esse crime é ainda mais grave quando se refere a uma crise humanitária, pois pode aumentar o sofrimento das famílias. A Polícia Federal já tem conhecimento dos fatos e adotará as providências previstas em lei”.

O vídeo em questão foi amplamente compartilhado nas redes sociais por bolsonaristas, incluindo parlamentares como o deputado Gustavo Gayer (PL-GO), que tem milhões de seguidores. Ele apagou a publicação após a PF ser acionada para investigar a propagação de fake news.

Vale lembrar que, no começo da semana, o advogado-geral da União, Jorge Messias, acionou a Procuradoria Nacional de Defesa da Democracia para investigar o jornalista Alexandre Garcia por também espalhar informações falsas sobre as fortes chuvas no Sul. Na semana passada, no programa Oeste Sem Filtro, da Revista Oeste, Garcia relacionou condutas da gestão petista à catástrofe, insinuando que o governo federal teria culpa no ocorrido.

Rádio Cultura promete traduzir “juridiquês” em novo podcast

Karyn Bravo (Crédio: Divulgação/Rádio Cultura)

Estreia nesta quarta-feira (13/9) o podcast Despachados. Com apresentação de Karyn Bravo e participações dos advogados Marcos Paiva, Roberto Justo e Samir Choaib, promete levar ao ouvinte assuntos relacionados ao Direito que impactam diretamente a vida da população, “traduzindo o juridiquês sem complicação”.

Em um bate-papo leve e descontraído, trará toda semana diversos assuntos relacionados ao Direito. Na edição de estreia o tema abordado será contrato de namoro. Quais os direitos de quem está se relacionando com alguém? Para a Justiça, existe diferença entre os diversos tipos de relacionamentos?

A atração estará disponível toda quarta-feira nas plataformas de streaming e no site da Cultura FM.

Karyn Bravo (Crédio: Divulgação/Rádio Cultura)

Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial de SP comemora 22 anos

Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial de SP comemora 22 anos

A Comissão de Jornalistas pela Igualdade Racial de São Paulo (Cojira-SP) completa na próxima quinta-feira (14/2) 22 anos de existência. Para comemorar o marco, o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP) realizará um debate com dois dos fundadores da Comissão, os jornalistas Oswaldo de Camargo e Oswaldo Faustino, com mediação de Beatriz Sanz e Thais Folego, integrantes da Cojira-SP.

O tema do debate será Jornalismo, Literatura e Negritude. O evento será realizado às 19h30, no auditório Vladimir Herzog, na sede do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (Rua Rego Freitas,530 – Sobreloja).

Fundada em 2001, a Cojira-SP defende a necessidade da produção de informações sobre a desigualdade racial no interior da categoria; elaboração de políticas voltadas para a promoção da equidade; aumento da presença de profissionais negros nos locais de trabalho de jornalistas; e redução de coberturas estereotipadas.

Ao longo de seus 22 anos de existência, a comissão fez cursos, palestras e lives abordando o jornalismo e a questão racial. Destaque para a obra Imprensa Negra, de Clóvis Moura e Miriam Nicolau Ferrara, coletânea de estudos e reproduções de jornais do início da imprensa negra paulistana.

Atualmente, a Cojira tem atuação em São Paulo, Rio de Janeiro, Alagoas, Bahia (Diretoria de Relações Raciais – BA), Ceará, Pará, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal.

Prêmio C6 distribuirá R$ 36 mil para reportagens sobre educação financeira

O C6 Bank lançou a quinta edição do Prêmio C6 de Jornalismo. O objetivo é reconhecer reportagens que abordem a cidadania financeira, conceito que abarca inclusão financeira, educação financeira e proteção ao consumidor de serviços financeiros.

Também serão consideradas reportagens que facilitem a compreensão do mercado e ajudem os brasileiros a tomar decisões financeiras conscientes.

Os interessados podem inscrever até três conteúdos veiculados entre 1º de novembro de 2022 e 31 de outubro de 2023 em jornais, revistas, apps, sites, TVs, rádios, podcasts e canais do YouTube de todo o Brasil.

Conforme o regulamento, serão desconsideradas séries jornalísticas inscritas na íntegra. Matérias que compõem séries podem ser inscritas separadamente.

O concurso vai premiar três conteúdos, com R$ 20 mil ao primeiro lugar, R$ 10 mil para o segundo e R$ 6 mil para o terceiro, totalizando R$ 36 mil.

As inscrições vão até o dia 31 de outubro pelo site www.premioc6.com.br. Os vencedores serão anunciados em 8 de janeiro de 2024.

AGU vai investigar Alexandre Garcia por desinformação sobre chuvas no RS

AGU vai investigar Alexandre Garcia por desinformação sobre chuvas no RS

O advogado-geral da União Jorge Messias acionou a Procuradoria Nacional de Defesa da Democracia para investigar o jornalista Alexandre Garcia por espalhar informações falsas sobre as fortes chuvas no Rio Grande do Sul.

Na semana passada, no programa Oeste Sem Filtro, da Revista Oeste, Garcia comentou sobre a tragédia que matou mais de 46 pessoas no Sul, sugerindo que o governo federal teria culpa no ocorrido: “É preciso investigar, porque não foi só a chuva. A chuva foi a causa original. Mas no governo petista foram construídas, ao contrário do que recomendavam as medições ambientais, três represas pequenas que aparentemente abriram as comportas ao mesmo tempo. Isso causou uma enxurrada parecida com aquelas que acontecem aqui perto de Brasília, na Chapada dos Veadeiros, e que levam as pessoas e que matam pessoas porque a água vem de repente”, disse Garcia.

No domingo (10/9), Messias publicou no Twitter que determinou à Procuradoria Nacional de Defesa da Democracia “a imediata instauração de procedimento contra a campanha de desinformação promovida pelo jornalista. É inaceitável que, nesse momento de profunda dor, tenhamos que lidar com informações falsas”.

Não é a primeira vez que Garcia faz declarações ao vivo contendo informações falsas. Em diversas ocasiões, enquanto trabalhava na CNN Brasil, o comentarista precisou ser desmentido. Em setembro de 2021, ele foi demitido após defender o uso de remédios ineficazes contra a Covid-19. Antes, em agosto do mesmo ano, falou que pessoas jovens não precisavam tomar a vacina, e foi desmentido ao vivo pela apresentadora Elisa Veeck.

Instituto Vladimir Herzog lança campanha para oficializar 25 de outubro como Dia Nacional da Democracia

Instituto Vladimir Herzog lança campanha para oficializar 25 de outubro como Dia Nacional da Democracia

O Instituto Vladimir Herzog (IVH) lançou na semana passada uma campanha de assinaturas para oficializar o dia 25 de outubro como o Dia Nacional da Democracia. O dia em questão foi o da morte sob tortura do jornalista Vladimir Herzog, em 1975.

Então diretor de Jornalismo da TV Cultura, Herzog morreu nas dependências do Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI), em São Paulo. A ditadura tratou a morte do jornalista como suicídio, mas posteriormente tal versão foi desmentida e o Estado admitiu que Herzog foi vítima da repressão política da ditadura militar, episódio que foi marco decisivo na redemocratização do País.

“A oficialização da data servirá para fortalecer os princípios democráticos e honrar a trajetória de todos os que defenderam o direito à liberdade e à democracia”, declarou Ivo Herzog, filho de Vladimir e presidente do Conselho Deliberativo do IVH.

Em 2018, a Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA) condenou o Estado brasileiro pela morte de Herzog, determinando que o Brasil adotasse medidas reparatórias, como “um ato público de reconhecimento de responsabilidade internacional pelos fatos do presente caso, em desagravo à memória de Vladimir Herzog e à falta de investigação, julgamento e punição dos responsáveis por sua tortura e morte”. Para o IVH, a oficialização de 25/10 como Dia Nacional da Democracia é um passo para cumprir a sentença da corte.

Até o momento da publicação desta nota, a campanha havia angariado quase 1000 assinaturas. Entre os que apoiaram a petição estão personalidades como Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Sebastião Salgado. Interessados em apoiar a campanha podem acessá-la aqui.

.MAP une-se à agência Sharp para formar o Grupo Ponto

Fundadora e CEO da empresa, Marília Stabile deixa o dia a dia para assumir o cargo inédito de chief innovation e dá início ao processo de sucessão

A .MAP e sua criadora e diretora Marília Stabile estão iniciando uma nova jornada, com significativas mudanças na estruturação do negócio. Marília deixa a operação, dá início ao processo sucessório e assume a inédita posição de chief innovation não apenas da .MAP, agência que fundou em 2013 e que atua com análise de dados e inteligência em imagem e reputação, mas do Grupo Ponto. A organização nasce a partir da associação com a agência Sharp, hub em inteligência cultural criado e liderado pela filha Mariana Stabile, com o qual já desenvolvia projetos conjuntos há cinco anos.

No novo movimento, Mariana passa a CEO do Grupo Ponto, enquanto Giovanna Masullo, fiel escudeira de Marília, será a nova CEO da .MAP, decisão que premia e leva em consideração os 18 anos ao lado de Marília, o que inclui os períodos em que estiveram juntas em CDN e InPress Porter Novelli.

As empresas permanecerão independentes e terão, ainda, ao lado, a Flecha, agência com foco em criação, que desenvolve arquitetura de marca, conteúdos, campanhas e projetos especiais, que tem como diretor de criação Rodrigo Peirão.

No comunicado que divulgou, o Grupo Ponto informa que “tendo a cultura como ponto de partida e base, vai oferecer soluções 360º – do planejamento estratégico baseado em dados, análises e pesquisas, às ações, avaliação de resultados e insights”; e que “com esse DNA, articulação entre especialistas e perfil multigeracional, vai combinar metodologias proprietárias da .MAP e da Sharp e, com isso, ampliar os serviços a um conjunto de 50 marcas que compõe o portfólio das empresas”.

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