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terça-feira, julho 15, 2025

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Congresso da Abraji terá espaço para lançamento de livros

Congresso da Abraji terá espaço para lançamento de livros
Congresso da Abraji terá espaço para lançamento de livros

Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Abraji, que será realizado de 29/6 a 2/7 na ESPM, em São Paulo, além de promover o encontro de jornalistas de todo o Brasil também será um espaço para autores anunciarem suas novas obras.

Assim como em outras edições, este ano os profissionais convidados pela Abraji poderão aproveitar o encontro de estudantes e comunicadores para fazer divulgação e venda de seus livros.

Os autores convidados são Fábio Gusmão, Giampaolo Morgado Braga, Paula Passos, Yvana Fechine, Paolo Demoru, Fabiana Moraes, Claudia Gaigher, Fabio Victor e Mauricio Stycer. Os trabalhos serão expostos na Praça de Convivência Acadêmica (PCA), que os congressistas poderão visitar nos intervalos entre as sessões, exceto na hora do almoço.

A lista completa das obras, com datas e horários de lançamentos, está disponível do site da Abraji. Este Portal dos Jornalistas dá apoio de divulgação ao evento.

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PF faz operação contra dono de ex-afiliada da Jovem Pan por envolvimento em atos golpistas

PF faz operação contra dono de ex-afiliada da Jovem Pan por envolvimento em atos golpistas

A Polícia Federal cumpre nesta terça-feira (27/6) mandato de busca e apreensão contra o empresário Milton de Oliveira Júnior, por suspeita de financiamento dos atos golpistas de 8 de janeiro, na Praça dos Três Poderes, em Brasília.

A ação faz parte da 13ª fase da Operação Lesa Pátria, que investiga justamente os supostos envolvidos nos acontecimentos de 8 de janeiro. Milton é dono de uma rádio que foi afiliada da Jovem Pan em Itapetininga (SP), e declarou ao vivo, durante a programação da rádio, que teria contribuído para financiar os atos golpistas.

No programa, o empresário declarou que bancou financeiramente a viagem de golpistas a Brasília, e que tinha recibos que comprovavam suas doações. Ele também disse que não tem medo de ser preso por ter contribuído com os atos e chamou o governo do presidente Lula de “ilegítimo”.

Após as declarações, no final de abril, a Jovem Pan rompeu com a DPV Limitada, empresa que administrava a Jovem Pan Itapetininga. Em seu perfil no Facebook, Milton posicionou-se sobre o ocorrido, afirmando que respeita a Justiça e que jamais apoiou “qualquer ato que ataque à democracia”. Ele também mudou sua fala anterior, e disse que na verdade deu dinheiro a um amigo para sua alimentação durante a viagem de retorno de Brasília, em 20 de novembro de 2022.

Na Operação Lesa Pátria, a PF investiga supostos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, e destruição, deterioração ou inutilização de bem protegido.

Com informações do g1.

MPF pede cancelamento de outorgas da Jovem Pan por desinformação e incentivo a atos antidemocráticos

O Ministério Público Federal (MPF) ajuizou ação pedindo o cancelamento de três outorgas de radiodifusão concedidas à Jovem Pan. A ação ocorre devido à grande quantidade de desinformação veiculada pela Jovem em sua programação ao longo de 2022, incluindo conteúdos que incentivavam ataques ao sistema eleitoral e à democracia. Para o MPF, as condutas praticadas pela Jovem Pan “violaram diretamente a Constituição e a legislação que trata do serviço público de transmissão em rádio e TV”.

Além do cancelamento das outorgas de rádio, o MPF pede que a Jovem Pan seja condenada a pagar uma indenização de R$ 13,4 milhões por danos morais coletivos, e que a Justiça Federal obrigue a rádio a veicular, ao menos 15 vezes por dia, durante quatro meses, inserções com mensagens sobre informações e a confiabilidade do processo eleitoral.

Renata Maron, do Terraviva, é a +Admirada Jornalista do Agronegócio 2023

Em cerimônia realizada na noite dessa segunda-feira (26/6), em São Paulo, foram homenageados os jornalistas e publicações +Admirados da Imprensa do Agronegócio 2023. A eleição, promovida em dois turnos de votação por Jornalistas&Cia e Portal dos Jornalistas, reconheceu Renata Maron, âncora e editora-chefe do programa Bem da Terra, do canal Terraviva, como a +Admirada Jornalista da Imprensa do Agronegócio 2023.

Com o reconhecimento, Renata é a terceira profissional diferente a receber a homenagem nas três edições da premiação. Nos anos anteriores, foram eleitos os +Admirados Jornalistas do Ano Sidnei Maschio (2021), também do Terraviva, e Beatriz Gunther (2022), do Canal Rural.

Renata Maron

Completaram os TOP 5 de 2023, na ordem, Fabiano Reis, do Canal do Boi, Vera Ondei, da Forbes, Pryscilla Paiva, do Canal Rural, e Kelly Godoy, da Record News.

Nas demais categorias destinadas às publicações os troféus foram para o jornal Valor Econômico (Veículo Impresso Geral), revista Globo Rural (Veículo Impresso Especializado), programa Globo Rural (Veículo de TV Geral), Jornal Terraviva (Programa Especializado de TV), Notícias Agrícolas (Site), CBN Agro (Programa de Rádio), Mundo Agro (Podcast), Canal Rural (Canal Digital) e Agência Estado/Broadcast Agro (Agência de Notícias).

“Posso assegurar que, em sua terceira edição, o Prêmio +Admirados da Imprensa do Agronegócio já pode ser considerado uma efeméride da agenda anual do setor, tal o entusiasmo e a intensidade dos colegas com a premiação, que este ano bateu todos os recordes de participação”, destacou Eduardo Ribeiro, diretor da Jornalistas Editora, durante a abertura da cerimônia, que foi novamente conduzida pelo editor da coluna J&Cia Agro Fernando Soares.

Por causa dessa grande participação, a organização do prêmio decidiu aumentar de 25 para 30 o número de jornalistas homenageados. Além dos TOP 5 destacados na cerimônia, foram homenageados neste ano Aleksander Horta (Noticias Agrícolas), Alessandra Bergmann (Campo e Batom), Aline Leonhardt (Vale Agrícola), Andréia Fogaça (Terraviva), Beatriz Gunther (Canal Rural), Bruno Blecher (Poder360), Cassiano Ribeiro (CBN/Globo Rural), Ingrid Alves (Record News), Isadora Duarte (Agência Estado), Lilian Munhoz (Terraviva), Luiz Patroni (Canal Rural), Luiza Cardoso (Climatempo), Marusa Trevisan (Canal Rural), Mauro Zafalon (Folha de S.Paulo), Nélson Araújo (programa Globo Rural), Pryscilla Paiva (Canal Rural), Regina Dourado (Terraviva), Sara Kirchhof (ex-Canal Rural), Sidnei Maschio (Terraviva), Simone Garcia (AgroMais), Thiago Silva (AgroMais), Valter Puga Jr. (SBA), Vinicius Marra (Terraviva), Virginia Alves (Notícias Agrícolas), Viviane Taguchi (Grupo Bandeirantes) e Wanessa Ferri (Urbana Caipira).

“E esse, de fato, é o espírito: reconhecer o relevante e indispensável trabalho da imprensa na cobertura do mais importante setor econômico do País. E fazer com que esta noite de reconhecimento seja também uma noite de confraternização, de reencontros, de valorização do bom jornalismo e de múltiplas emoções e alegrias”, acrescentou Eduardo.

Esta edição dos +Admirados da Imprensa do Agronegócio contou com os patrocínios de Cargill, Syngenta e Yara, os apoios de CNH, Elanco, Fapesp e Mosaic Fertilizantes, colaboração de Press Manager, Lavoro e BRF, e apoio institucional de CNA/Senar e Rede Agrojor.

Confira o vídeo com a transmissão da cerimônia no canal do Portal dos Jornalistas no YouTube.

Marcão do Povo é condenado por injúria racial contra a cantora Ludmilla

Jornalistas aprovam moção de repúdio ao SBT por caso de racismo de Marcão do Povo

O apresentador Marcos Paulo Ribeiro de Morais, o Marcão do Povo, do SBT, foi condenado a 1 ano e 4 meses de prisão, em regime aberto, por cometer injúria racial contra a cantora Ludmilla. Em 2017, ele usou o termo “macaca” para se referir à artista. Ainda cabe recurso da decisão.

Em janeiro de 2017, durante o Balanço Geral do Distrito Federal, Marcão comentou uma notícia de que Ludmilla teria evitado tirar fotos com fãs. Para se referir à cantora, ele usou o termo “pobre macaca”. Ele chegou a ser demitido da emissora, mas retornou à empresa um mês depois.

Após o ocorrido, o Ministério Público do DF acusou o apresentador de injúria racial. Em março de 2023, ele foi absolvido em primeira instância pela 3ª Vara Criminal, sob a justificativa de que o termo “pobre macaca” era um regionalismo.

Ludmilla entrou com recurso e em 22/6 a 1ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal decidiu condenar o apresentador pelo crime de racismo, por 3 votos a 0. A prisão de Marcão foi substituída por pena restritiva de direitos, que ainda será definida. O apresentador também deverá pagar uma indenização de R$ 30 mil para a cantora.

Nas redes sociais, Ludmilla comemorou a decisão e questionou o SBT: “Hoje você vai ter que engolir as lágrimas de alegria que chorou naquele programa quando saiu o decreto de que você tinha ganhado a primeira etapa do processo. Agora cabe ao SBT decidir se vai manter um racista na casa!”.

O Notícias da TV entrou em contato com o advogado Rannieri Lopes, que representa Marcão do Povo. Ele afirmou que o apresentador vai recorrer da decisão. O SBT declarou que não vai comentar a decisão. O contrato de Marcão com a emissora vai até 2024.

Justiça mantém condenação de Luiz Bacci e Record TV por fake news

O Tribunal de Justiça de São Paulo rejeitou o recurso apresentado pela Record TV e pelo apresentador Luiz Bacci em uma ação movida por uma mulher que foi alvo de informações falsas em uma reportagem do programa Cidade Alerta.

Em março de 2021, o telejornal noticiou que R.M.C. estava sendo chantageada por um ex-namorado. De acordo com a reportagem, ele estaria exigindo dinheiro para não divulgar fotos íntimas dela, quando na verdade ela estava sendo vítima de estelionato.

Fingindo ser policial, o ex-namorado a procurou dizendo que ela tinha débitos com a Receita Federal e que, se não pagasse a “multa”, seria presa. Após o rapaz ser preso em flagrante, a vítima aceitou dar uma entrevista para a Record, que, de acordo com o processo, acrescentou a história inverídica sobre as tais fotos íntimas.

De acordo com a advogada Maria Andréa da Conceição, que representa R.M.C., além de “inventar” fatos para “obter audiência”, a emissora não respeitou o acordo de preservar a mulher na reportagem, exibindo sua imagem e voz de modo que pôde ser reconhecida.

“Os réus [Record e Bacci] ignoraram totalmente o direito e obrigação de imprensa que é divulgar a verdade”, afirmou a advogada no processo. “O fato repercutiu em rede nacional, e a autora [do processo] sofre até hoje deboches dos vizinhos, vindo a apontá-la como a ‘safadinha do WhatsApp'”.

Bacci e a emissora já haviam sido condenados em primeira instância em maio de 2022, e no último dia 16 de junho o Tribunal de Justiça manteve a condenação no valor de R$ 10 mil, mais juros e correção monetária. O desembargador José Carlos Ferreira Alves, relator do processo, disse na decisão que Bacci “deturpou” a história “divulgando fatos com abordagem sensacionalista e mentirosa”.

Na defesa apresentada à Justiça, Record e Luiz Bacci disseram que a reportagem abordou fato verídico e de interesse público, com base em fontes fidedignas. “Não houve qualquer sensacionalismo, abuso ou excesso no direito de informar”.

A Record declarou também que teve o cuidado de preservar o nome e a imagem da mulher na reportagem e que é “inverossímil que ela tenha sido reconhecida na rua”. “Em momento algum [a autora do processo] demonstrou que sofreu prejuízo de caráter moral, valendo-se apenas de platitudes e de expressões genéricas com o fito de sensibilizar a Justiça”.

Ainda cabe um novo recurso.

(Com informações de Rogério Gentile, para o UOL)

Agência Pública estreia colunas semanais

A Agência Pública passou a publicar nesta semana colunas semanais de quatro jornalistas da casa: as fundadoras e editoras-executivas Marina Amaral e Natalia Viana, a chefe da cobertura socioambiental Giovana Girardi e o repórter Rubens Valente.

Às quartas-feiras, vai ao ar a coluna de Rubens, que reporta e analisa fatos que passaram despercebidos pela cobertura política nacional. A coluna de Giovana será publicada às sextas-feiras, com análises que mostram como decisões econômicas e políticas interferem no cenário socioambiental e climático.

Aos sábados, Marina trará análises sobre os principais fatos da semana e como eles foram cobertos pela imprensa, e aos domingos, Natalia falará sobre a relação entre tecnologia e a crise da democracia no Brasil e no mundo.

Lula critica omissão da imprensa no caso de Julian Assange

Lula critica omissão da imprensa no caso de Julian Assange
Lula critica omissão da imprensa no caso de Julian Assange

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva aproveitou a coletiva de imprensa da última quinta-feira (22/6), em Roma, para criticar a falta de visibilidade ao caso do jornalista Julian Assange. O fundador do WikiLeaks enfrenta 18 acusações nos Estados Unidos por revelar informações confidenciais, entre elas, sobre espionagem em outros países, incluindo o Brasil.

Assange está há quatro anos preso em Londres, enquanto espera pela possível extradição aos Estados Unidos, onde poderá ser condenado a até 175 anos de prisão.

Sem ser questionado sobre o assunto, o presidente manifestou sua indignação com a omissão da imprensa: Eu ando um pouco indignado com os defensores da liberdade de imprensa no mundo. Não é possível acontecer o que está acontecendo. A gente tem o Assange preso porque denunciou ao mundo a espionagem americana. Esse cidadão está preso na Inglaterra, vai ser mandado de volta para os Estados Unidos para, quem sabe, pegar prisão perpétua. E eu não vejo nenhuma manifestação da imprensa em defesa da liberdade de imprensa. É inacreditável. Nem o jornal que publicou a matéria que ele publicou defende ele. O nome disso chama-se covardia.”

Lula também declarou admiração pela coragem de Assange e destacou a importância do apoio de jornalistas: “O que o Assange fez merece respeito e elogios de qualquer jornalista da face da Terra. Ele teve a coragem de divulgar que os Estados Unidos faziam espionagem no Brasil com a presidenta Dilma, com a Cristina Kirchner na Argentina, na Alemanha da Angela Merkel. Ou seja, isso foi denunciado. E por conta disso esse cidadão foi preso e vai ser extraditado para os Estados Unidos. E a imprensa está calada. Então é importante que os companheiros jornalistas possam enquanto é tempo tentar pedir pelo menos para soltar o cara e dizer qual foi o crime que ele cometeu.”

 

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Daniela Lima deixa a CNN Brasil e acerta com a GloboNews

Daniela Lima comandará o Conexão GloboNews ao lado de Leilane Neubarth e Camila Bomfim

Após três anos na CNN Brasil, onde era âncora do CNN 360º, Daniela Lima anunciou nesta quinta-feira (22/6) sua mudança para a GloboNews. Em nota, o Grupo Globo informou que a jornalista chega para comandar, a partir de São Paulo, o Conexão GloboNews. No programa, ela terá as companhias de Leilane Neubarth, no Rio de Janeiro, e Camila Bomfim, em Brasília. Conexão também ganha novo horário e passa a ser exibido das 9h30 às 13 horas.

“Conhecida pela busca incansável por notícias exclusivas, a experiente jornalista Daniela Lima chega ao canal para enriquecer ainda mais o time feminino do ‘Conexão GloboNews’”, destacou a Globo em comunicado.

Sobre a saída da profissional, que estava na CNN Brasil desde a concepção do projeto, a emissora destacou o papel fundamental da profissional na implementação e consolidação da marca no País: “Exímia repórter e apresentadora de talento raro, foi protagonista do jornalismo político desde a estreia da emissora, em março de 2020, e se tornou referência para inúmeros profissionais”.

Antes da CNN Brasil, Daniela Lima foi editora da coluna Painel, da Folha de S.Paulo, apresentadora do programa Roda Viva, da TV Cultura, e também passou pela revista Veja e pelo jornal Correio Braziliense.

Daniela Lima comandará o Conexão GloboNews ao lado de Leilane Neubarth e Camila Bomfim

Mais mudanças

Além da chegada de Daniela e da reformulação no Conexão GloboNews, o Grupo Globo anunciou outras novidades em sua programação. Dentre elas, o programa Em Ponto passará a ser apresentado por Mônica Waldvogel e Tiago Eltz, das 7h às 9h30; Bete Pacheco, que estava interina no Conexão GloboNews, junta-se a Erick Bang na ancoragem do Especial de Domingo; e a partir de uma parceria com o Valor Econômico, que também pertence ao Grupo Globo, profissionais do jornal participarão ao vivo dos telejornais de segunda a sexta-feira.

Confira abaixo mais detalhes nas notas publicadas pelo Grupo Globo e pela CNN Brasil:

 

Nota do Grupo Globo

Novidades na GloboNews a partir de julho:
  • Daniela Lima, nova contratada da Globo, assume o ‘Conexão GloboNews’, ao lado de Leilane Neubarth e Camila Bomfim
  • O ‘Em Ponto’ será apresentado por Mônica Waldvogel e Tiago Eltz
  • Bete Pacheco se junta ao Erick Bang na ancoragem do ‘Especial de Domingo.

A partir de julho, a GloboNews terá uma série de novidades em sua programação matinal e aos domingos. Conhecida pela busca incansável por notícias exclusivas, a experiente jornalista Daniela Lima chega ao canal para enriquecer ainda mais o time feminino do ‘Conexão GloboNews’, que é ancorado diretamente de três das principais capitais do país. De São Paulo, a jornalista vai dividir o comando do telejornal – que passa a ser exibido das 9h30 às 13h – com Leilane Neubarth, no Rio de Janeiro, e Camila Bomfim, em Brasília. Daniela já passou pelos principais jornais do país, como Folha de São Paulo e Correio Braziliense, e pela revista Veja. Na TV, estreou como apresentadora do programa Roda Viva, da TV Cultura. Seu último trabalho foi como âncora da CNN Brasil.

O ‘Em Ponto’ vai ao ar das 7h às 9h30, e passará a ser comandado por Mônica Waldvogel e Tiago Eltz, focando ainda mais na cobertura política e econômica, demanda do público do horário. Com mais de 40 anos de carreira e na GloboNews desde 2006, Mônica já foi editora-chefe e apresentadora do ‘Jornal Hoje’ e do ‘Jornal da Globo’, e passou pelas bancadas do ‘Bom Dia São Paulo’ e ‘Bom Dia Brasil’. Já Tiago Eltz foi correspondente da Globo em Nova York durante cinco anos, onde cobriu a última eleição americana. Desde agosto do ano passado, apresentava o ‘GloboNews Mais’ ao lado de Julia Duailibi.

E aos domingos, Bete Pacheco, que estava interina no ‘Conexão GloboNews’, estreia na ancoragem do ‘Especial de Domingo’, das 18h às 23h, ao lado de Erick Bang. A jornalista faz parte do seleto grupo de profissionais que lançou a GloboNews, em 1996. A trajetória de Bete, muito ligada às editorias de Cultura e Educação na capital paulista, vai contribuir ainda mais com o noticiário dominical. Já Erick Bang apresentava os telejornais vespertinos do canal nos finais de semana e, durante 11 anos, comandou os telejornais da madrugada. Antes, passou pelo Sistema Globo de Rádio.

Parceria com o Valor Econômico

Ainda em julho, mais uma estreia vai movimentar o canal. A GloboNews e o Valor Econômico fecharam uma parceria para que profissionais do jornal participem ao vivo dos telejornais de segunda a sexta-feira. Os jornalistas farão entradas no ‘Em Ponto’, ‘Conexão’, ‘GloboNews Mais’ e ‘J10’ diretamente da redação do Valor Econômico. A interação entre os dois veículos acontecerá em diferentes formatos, se adequando ao perfil de cada jornal.

 

Nota da CNN Brasil

CNN Brasil e Daniela Lima encerram parceria de sucesso

A CNN Brasil e Daniela Lima comunicam que decidiram pelo encerramento do contrato de maneira amigável, a pedido da jornalista. “Contratada na concepção do projeto, Daniela Lima foi fundamental na implementação e consolidação da CNN no país. Exímia repórter e apresentadora de talento raro, foi protagonista do jornalismo político desde a estreia da emissora, em março de 2020, e se tornou referência para inúmeros profissionais.

A CNN Brasil e o público que a acompanha agradecem pelo companheirismo e comprometimento de Daniela Lima e deseja sorte e sucesso no seu próximo desafio. “Desejo vida longa à CNN Brasil, ainda mais sucesso a cada um dos profissionais que atuam no canal. Guardo profundo respeito e agradecimento por todo o aprendizado, oportunidade e liberdade de atuação que encontrei na casa, fundamentos que fizeram da emissora uma das maiores referências de jornalismo com qualidade do país”, diz Daniela.

(* Com informações do Poder 360)

Prêmio Vladimir Herzog 2023 divulga regulamento

Prêmio Vladimir Herzog 2023 divulga regulamento

O Instituto Vladimir Herzog divulgou o regulamento da 45ª edição do Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, que visa a valorizar trabalhos jornalísticos que defendem a democracia, a cidadania e os direitos humanos. As inscrições serão abertas em 1º de julho e irão até 31 de julho.

O prêmio tem ao todo sete categorias: Produção jornalística em texto, Produção jornalística em áudio, Produção jornalística em vídeo, Produção jornalística em multimídia, Fotografia, Arte e Livro-reportagem.

Serão aceitos trabalhos veiculados entre 1º de julho de 2022 e 30 de julho de 2023. Na caso da categoria Livro-reportagem, as obras devem ter sido editadas entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2022.

Na ficha de inscrição, será preciso informar o nome e a função de todos os integrantes e colaboradores do projeto que será inscrito. Será necessário também preencher um Roteiro de Pauta, um pequeno relato sobre como surgiu a pauta e o processo de apuração/produção do trabalho.

Confira o regulamento completo aqui.

Prêmio Gabo 2023 divulga finalistas; três trabalhos brasileiros integram a lista

Prêmio Gabo 2023 divulga finalistas; três trabalhos brasileiros integram a lista

A Fundação Gabo anunciou os finalistas do Prêmio Gabo 2023. Ao todo, 15 trabalhos se classificaram para a etapa final, três em cada uma das cinco categorias da premiação. O Brasil está representado em três projetos finalistas.

Na categoria Fotografia, o fotógrafo Lalo de Almeida classificou-se com a série de fotos Resistência, feita para a Folha de S.Paulo, sobre como os povos indígenas reagiram às ameaças das políticas destrutivas do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. O trabalho acompanhou três cidades diferentes e documentou como elas enfrentaram essas pressões e ameaças.

Na categoria Cobertura, dois trabalhos brasileiros estão entre os finalistas. A reportagem Em audiência, juíza de Santa Catarina induziu menina de 11 anos grávida após estupro a desistir do aborto, de Bruna de Lara, Tatiana Dias e Paula Guimarães, para o Portal Catarinas/The Intercept. O texto aborda a violação do direito ao aborto de uma menina brasileira de 11 anos, que foi vítima de estupro. E a reportagem Nome aos bois, da Repórter Brasil, que expõe os problemas ambientais e trabalhistas que envolvem dez dos principais pecuaristas do País. São responsáveis pelo trabalho Ana Magalhães, Marina Rossi, Álvaro Justen, Bruno Ventura, Flávio Vivório, Mario Medina, Andressa Liebermann e Diego Junqueira.

Os vencedores serão anunciados na cerimônia de premiação do Prêmio Gabo, durante o 11º Festival Gabo, de 30 de junho a 2 de julho, em Bogotá. Confira a lista completa dos finalistas.

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