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quarta-feira, outubro 29, 2025

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Milton Alves assume edição da Revista da Stock Car

Milton Alves (13-7818-5952 e miltonalves@zdl.com.br) deixou o Anuário da Stock Car (Editora Melro), onde foi editor-chefe por dois anos, e assumiu o cargo de editor de conteúdo da Revista da Stock Car (Megamídia Group). A próxima edição do título, lançado de forma experimental no final do ano passado, circula a partir de 25/4, já com informações da etapa de Curitiba ? prevista para 15 de abril. Alves adianta que a matéria de capa será sobre os 33 anos da modalidade, ilustrada por uma foto que reúne os 14 campeões da categoria. Pela primeira vez, a publicação, que chega ao número quatro, será distribuída em bancas de todo o País. Integram a equipe o editor Arthur Lustosa e o fotógrafo Fabio Rhino Oliveira.

Band-RS e ZH lançam sites sobre as eleições 2012

Desde a última semana, os leitores de Zero Hora passaram a contar com um endereço na internet para tirar suas dúvidas sobre as eleições deste ano. Um guia completo trará informações sobre regularização do título, regras da propaganda eleitoral e voto biométrico. Além disso, o eleitor poderá acessar as notícias atualizadas dos candidatos e das campanhas nos municípios gaúchos. Também o Grupo Bandeirantes lançou um site dedicado às eleições, o Plenário Digital. O espaço traz notícias, vídeos e ferramentas de interatividade, nas quais o eleitor poderá fazer perguntas aos pré-candidatos que serão respondidas numa série de programas apresentada por Ozíris Marins. A cobertura será intensificada em todas as plataformas. Além das rádios Band AM 640 e BandNews FM 99,3 e da TV Bandeirantes, a equipe terá o reforço do gratuito Metro e do Canal Você. Segundo o diretor de Jornalismo Renato Martins, estão previstas alterações no posicionamento editorial do grupo: ?Este ano privilegiaremos o eleitor para que apresente suas questões e pergunte diretamente ao candidato. Também usaremos a internet e as redes sociais?.

Memórias da Redação ? PC Farias na linha. Pânico na redação

Celso de Freitas diz ter lido no J&Cia 836 a história de Sandro Villar sobre Fausto Canova – “Dupla de competentes profissionais, com os quais trabalhei na década de 80, no Sistema Globo de Rádio” – e sugeriu reproduzirmos uma que ele postou em 8/3 no seu blog. Com 34 anos de carreira, Celso teve passagens por Estadão e Diário do Grande ABC, ficou 14 anos de Sistema Globo de Rádio em São Paulo, participou da equipe que montou a CBN e foi diretor de Jornalismo da Rádio Capital.

Desde novembro de 1995 é diretor de Redação da Agência Rádio 2 de Notícias e à noite “pega no pé da molecada”, no posto de professor de Radiojornalismo da Universidade São Judas Tadeu. Também deu aulas na Universidade Braz Cubas, de Mogi das Cruzes, e na Uninove. PC Farias na linha. Pânico na redação – Alô, é Paulo Cesar que tá falano. PC Farias… A produtora quase teve um enfarte. O sujeito mais procurado do País estava ali, no telefone da redação da CBN, a rádio que estava no começo de atividades.

O sombra do governo Collor, que estava atolado num mar de corrupção, comandado por ele, PC Farias. A Polícia Federal, a Interpol, todo o aparato de caça a criminosos estava atrás dele. E ele ali, pronto para dar uma entrevista à CBN e se defender. Era muita areia para o caminhãozinho da Elaine Gomes puxar. Mas a Alemãzinha reforçou o eixo, acelerou forte, mas com cuidado, engatou a primeira e… seja o que Deus quiser! Correu para o estúdio, avisou o apresentador de plantão naquele sábado que o homem estava na linha.

Todo mundo se encheu de adrenalina. O apresentador tremeu na base. O manda-chuva da República de Alagoas estava ali, à mão. Era só perguntar. O apresentador puxou o fôlego, mandou o sonoplasta abrir microfones e foi fundo. A entrevista fluiu bem, PC Farias respondeu o que lhe foi perguntado, simpático como convém a todo fugitivo. Nem bem terminara a entrevista, o repórter Edison de Castro – Ah, ele aprontando aqui, de novo? – começa a questionar a produtora se aquele sujeito que falara em nome de PC Farias não seria um impostor.

A Alemãzinha, então, se deu conta do perigo que corria. Na hora bateu uma dor no pescoço – Olha a guilhotina dando a primeira martelada! O rosto na hora virou um pimentão, o sangue subiu em segundos, o tom de voz baixou. – Será, Edison? É a voz dele. Eu tenho certeza. Olha o sotaque alagoano! E o Edison, também chamado de Português, jogou mais alguns paus de lenha, sequinhos, na fogueira: – Ué, pode ser um outro nordestino, fazendo a voz do PC… E a essa altura a Polícia Federal deve ter monitorado toda a entrevista. Se for um impostor, vai dar um rolo danado.

Não quero nem estar aqui na segunda-feira! – Oh, Edison, não estraga, vai! A CBN no começo, um fiasco daqueles jogaria toda a credibilidade da emissora no lixo. A temperatura subiu ao limite máximo em toda a equipe, que cumpria aquele plantão de um sábado até ali modorrento. E aí, é ou não é o PC? Elaine murchou, foi no bebedouro, pegou um copo d’água gelada. Tomou, repetiu a dose, lançou um olhar perdido para o chão. Responsável, cumpridora de horários e tarefas, exigente consigo mesma, era uma produtora tida pela equipe como das mais eficientes.

Não merecia dançar por uma fatalidade daquelas. Oh, Português, porque você foi plantar uma minhoca dessas na cabeça do pessoal? Olha o estado da Elaine… O apresentador continuava firme, tocando a programação, mas o tom de voz já não era tão enfático, como fora na entrevista com o PC. Ele também sentiu a barra naquela dúvida. Sobraria para ele também? Claro, foi ele quem fez a entrevista. Para o ouvinte, toda a culpa era dele. Não havia, ainda, internet naquele começo de anos 90. Só no dia seguinte é que se saberia o resultado daquela iniciativa, quando os jornais chegariam às bancas.

Claro, Folha, Estadão, Veja, iam repercutir aquela entrevista que todos perseguiam e que fora dada à novata CBN. Batata! No domingo a edição de Veja trouxe trechos da conversa, dando como verdadeira a entrevista, com repercussões entre pessoas que tinham ligação com a busca do fugitivo e também com a defesa dele.

Na CBN, o domingão foi de comemoração pura, com direito a repeteco da gravação e também repercussão, citando Veja, claro. Tá vendo, Edison de Castro, Lugar de repórter é na rua! Vai caçar matéria no Ibirapuera, vai ao pronto-socorro de Itaquera, vai ver se eu estou lá na esquina! Lógico, o Português fez o mais óbvio trabalho de um bom jornalista, que é colocar em dúvida tudo o que não está 100% claro. Mas que ele provocou um frio na barriga de toda a equipe, ah se provocou!

Celso Barbosa diz que vai processar Revista de História

Celso de Castro Barbosa vai entrar com uma reclamação trabalhista contra a Sociedade de Amigos da Biblioteca Nacional (Sabin), seus ex-empregadores, e processá-la por danos morais devido à nota divulgada pela entidade na qual atribui ao jornalista a responsabilidade integral sobre a resenha do livro A privataria tucana, de Amaury Ribeiro Jr., publicada no site da Revista de História em 24 de janeiro deste ano. Poucos dias depois o texto foi retirado do ar e seu autor, demitido, assim como o editor-chefe Luciano Figueiredo. A resenha, elogiosa ao livro, provocou indignação na direção do PSDB, que ameaçou processar o autor e a publicação devido ao conteúdo. Sérgio Guerra, presidente do partido, enviou cartas à ministra Ana de Hollanda e a Figueiredo, ?repudiando as falsas acusações e insinuações? de Barbosa, segundo aspas reproduzidas pelo Globo em 2/2 (que também cita Marcos Sá Correa, jornalista responsável da revista e que está afastado de todas as atividades profissionais há meses em decorrência de problemas de saúde, como um dos destinatários do protesto de Guerra). A nota da Sabin pediu desculpas a eventuais ofendidos e afirmou que ?todos os textos do site e da revista são avaliados internamente pelos editores, o que não ocorreu? com o de Barbosa, e que ?o artigo é um posicionamento pessoal do repórter e contraria a linha editorial da Revista?. Ele negou que tenha sido o único responsável pela publicação. ?Meu texto foi, sim, lido e avaliado pelo editor do site, por minha chefe imediata e, ainda depois de publicado, pelo próprio Luciano Figueiredo?, afirmou Barbosa em carta endereçada à Sabin, anterior à ação. Vivi Fernandes de Lima, editora-assistente da revista, e Felipe Sáles, então editor do site, corroboram em depoimento ao Sindicato de Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro que leram o conteúdo antes da publicação. O Sindicato afirmou que vai auxiliar o profissional em sua luta jurídica, exigindo que a Sabin se retrate e publique a verdade sobre o caso, e por entender que a entidade ?contrata jornalistas sem carteira assinada e que trabalham nove horas por dia”. A Sabin reforçou, numa segunda nota publicada na última 6ª.feira (30/3), que não interfere no conteúdo editorial do veículo e que as demissões dos profissionais não têm relação entre si: Barbosa teria sido dispensado numa divergência com Figueiredo, esta sim sobre o conteúdo da resenha; e o editor foi afastado por questões administrativas. É importante destacar que a Sabin não tem vínculo com o Governo Federal, sendo uma instituição sem fins lucrativos ? com entidades privadas entre os sócios ?, que gere uma revista com operação comercial, cuja parte editorial é fundamentada nos livros, documentos, iconografia e outros arquivos da Biblioteca Nacional. 

Cláudio Humberto comandará edição de Brasília do Metro

O diário gratuito Metro, sociedade do Grupo Bandeirantes com a Metro International, chega ao mercado brasiliense entre o final de abril e o começo de maio e vai circular de 2ª a 6ª.feira. A festa de lançamento será realizada no Espaço Brasil 21. Além de Brasília, o jornal circula em São Paulo, Rio, Campinas, Santos, Curitiba, Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano. O comando do diário em Brasília será de Cláudio Humberto, que atualmente toca um programa na Rádio Bandeirantes e o site www.claudiohumberto.com.br, de análise de bastidores do poder, que ele pretende conciliar com a nova incumbência.

– Achava que teria um momento de descanso ao menos de madrugada, brinca, “mas este novo projeto é muito animador, principalmente por ter Lourenço Flores na garantia de qualidade do trabalho”. Lourenço desligou-se na última 6ª.feira (30/3) do Correio Braziliense, onde era subeditor de Mundo/Variedades, para ser o editor-executivo do Metro no DF.

Gaúcho, iniciou a carreira no Grupo Sinos, depois foi para Zero Hora, em Porto Alegre, até vir para Brasília, ainda pela RBS, como chefe de Redação da sucursal de ZH. Trabalhou em Veja e estava no Correio Braziliense havia cinco anos, em sua segunda passagem por lá. Ele explica que a equipe que atuará em Brasília terá, além das notícias locais, duas vagas de repórter exclusivas para a cobertura de Nacional.

Outra característica que diferenciará a edição brasiliense das demais cidades será sua distribuição, pois ele chegará também a repartições públicas, empresas privadas e estabelecimentos comerciais. A sede do Metro funcionará no 15º andar do prédio da Bandeirantes (Edifício João Carlos Saad ? Setor Comercial Sul). Em fase de expansão, o Metro também chegará nas próximas semanas à Bahia.

O Povo lança Cenário, revista que cobre parte do NE

O Grupo O Povo lança a revista O Povo Cenário, publicação trimestral que pretende reunir a cada edição histórias sobre política, economia, cultura, gastronomia, comunicação e pessoas de Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Bahia e Pernambuco. Sob o comando do editor-executivo Jocélio Leal e das editoras Ana Naddaf e Nathália Bernardo, todos integrantes do Grupo, conta com projeto gráfico de Andrea Araújo, design de André Cavalcanti, Eduardo Vasconcelos e Ícaro Guerra, fotos de Ethi Arcanjo, Edimar Soares, Fábio Lima, Fco Fontenelle e Roberto Kennedy, além de correspondentes nos cinco estados.  O Povo Cenário faz parte do Núcleo de Revistas, ligado ao comando editorial do jornal e integrado por Arlen Medina, Fátima Sudário e Erick Guimarães. O empresário cearense Ivens Dias Branco, dono de uma fortuna de US$ 3,8 bilhões e que está no ranking da Forbes, é a capa da edição de estreia, com textos de Ana Naddaf, Antônio Meira, Cláudio Ferreira Lima, Érico Firmo, Etiene Ramos, Fábio Campos, Felipe Araújo, Guálter George, Jáder Santana, João Pedro Pitombo, Jocélio Leal, Joelma Leal, Larissa Viegas, Luciana Azevedo, Marcos Sampaio, Moisés de Lima, Nathália Bernardo, Plínio Bortolotti, Rebecca Fontes e Sabryna Esmeraldo.

Morre o criador do Prêmio Esso

Ney Peixoto do Valle morreu aos 83 anos, no domingo (1º/4), em Salvador, após um acidente vascular cerebral. Fluminense de Macaé, formado em Administração de Empresas, radicou-se no Rio e começou no Jornalismo no extinto Diário Carioca. No início da década de 1950, passou a trabalhar no Departamento de Relações com os Acionistas da Esso Brasileira de Petróleo, e ali, em 1955, convenceu a direção da empresa a criar um prêmio para jornalistas nos moldes do americano Pulitzer, o Prêmio Esso de Reportagem. O certame, com 56 edições ininterruptas e hoje chamado Prêmio Esso de Jornalismo, tornou-se o reconhecimento mais importante dos profissionais do setor no País. Depois de sair da Esso e de uma temporada como diretor comercial da LTB (Listas Telefônicas Brasileiras), Valle fundou, em meados da década de 1960, com Arides Visconti, a ACI ? Assessoria de Comunicação Integrada, uma das primeiras agências brasileiras que se propôs, entre outras atividades, a intermediar o relacionamento das empresas com a imprensa, com escritórios no Rio e em São Paulo. Nessa época, foi um dos fundadores da Associação Brasileira de Relações Públicas, que deu origem aos Conselhos Regionais da categoria, os Conrerps. Em sua gestão, estabeleceu princípios éticos e procedimentos que garantissem a confiabilidade do trabalho de RP, com base na conduta que impunha à ACI, e lutou pela regulamentação da profissão, o que veio a ocorrer em 1967. Nos anos 1980, a agência, então com 15 anos de funcionamento, associou-se à americana Hill&Knowlton. Três anos depois, foi vendida. Visconti, sócio por mais de 20 anos, diz dele: ?Profissionalmente, tinha enorme capacidade, uma visão muito acertada do trabalho da imprensa e da forma como conduzir a Comunicação. Pessoalmente, foi um dos meus melhores amigos; sinto sua falta. Perco um grande companheiro e a imprensa perde um grande profissional?. Após a venda da ACI, Valle abandonou a Comunicação, mudou-se para Nova Friburgo, no Estado do Rio, e montou uma bem sucedida fábrica de alimentos. Há oito anos, precisou fazer um tratamento de saúde e havia, em Salvador, um hospital de referência. Aclimatou-se, tinha um filho que já trabalhava lá, e não mais saiu da cidade. Vendeu seus bens no Estado do Rio e montou uma empresa de aquecimento solar. Incansável, fundou uma Associação de Moradores no bairro em que morava, a Pituba. Passou a presidência da entidade na véspera de sofrer o derrame. Foi casado por 34 anos com Sueli Groetzner, que conheceu quando ela trabalhava em editoração gráfica na ACI. ?Inteligente, criativo e, acima de tudo, íntegro?, lembra Sueli. Ney deixa também três filhos e seis netos. Da última fase, seu filho Alexandre comenta: ?Era intelectualmente inquieto, nunca se acomodou. Apesar de carinhoso, era rigoroso, procurava fazer tudo de forma correta. Mas a ida para Salvador desenvolveu seu lado mais humano, de interagir com o povo na rua. Arrematou a vida dele com essa pegada humana. Morreu serenamente ? ficou internado só um dia e meio ? com todos os filhos do lado?. A missa de 7º dia acontece nesta 2ª.feira (9/4), às 18h, na igreja de N.Sra. do Brasil (av. Portugal, 772), na Urca.

Jornal de Brasília e Band DF cortam perto de 20 profissionais

Jornal de Brasília e Band DF cortaram perto de 20 jornalistas na última 6ª.feira (30/3). No jornal, as informações dão conta de que saíram ao menos oito profissionais, entre eles Valdeci Rodrigues, editor de Brasil. O diário, a propósito, já há algum tempo vem tentando negociar com o Sindicato a regularização dos contratos de trabalho de grande parte de seus funcionários. Na Band, mais de dez funcionários teriam sido dispensados com a descontinuação dos programas Jogo Aberto, apresentado por Fábio Santos, com três assistentes na equipe; e Band Cidade 1, apresentado por Cláudia Toledo, que contava com o apoio de oito profissionais. Neste caso, o programa saiu do ar, segundo fontes da própria emissora, para que o Brasil Urgente pudesse ser ampliado, seguindo o sucesso de audiência alcançado nos últimos anos. Apresentado por José Luís Datena, passa a ser veiculado duas vezes ao dia: das 12h50 às 14h, e das 16h45 às 18 horas.

Veja BH começa a circular em 5 de maio

Está marcado para 5/5 o lançamento de Veja BH, que, como Veja São Paulo (lançada em 1985) e Veja Rio (1991), será uma revista semanal, encartada em Veja. Com tiragem de 70 mil exemplares distribuídos em Belo Horizonte e num raio de 200 km da capital mineira, abrangendo 66 municípios, seguirá a fórmula das outras duas Vejinhas: reportagens sobre o que a cidade oferece de melhor, seus assuntos mais relevantes e personagens de destaque, sem deixar de abordar problemas, com propostas de soluções; seções fixas, como As Boas Compras e outras equivalentes às de suas irmãs paulistana e carioca; além de colunas de serviço e crítica de bares, restaurantes, comidinhas, shows, teatro, cinema etc.. Ao contrário do que é feito em São Paulo e no Rio de Janeiro, as colunas de Bares e Restaurantes terão o mesmo tamanho, dada a grande importância dos bares e botecos na vida de Belo Horizonte.

E como acontece com Veja Rio, a redação de Veja BH funcionará na própria cidade. Ela começou a trabalhar nesta 2ª.feira (2/4) e até a próxima semana fica provisoriamente no Hotel Mercure; em seguida, mudará para o edifício Melmor, no bairro de Savassi. A nova Vejinha integra o grupo Veja Cidades, dirigido por Carlos Maranhão, onde também estão Veja São Paulo, Veja Rio e as edições regionais de Comer & Beber. Veja BH terá como diretor de Redação Alessandro Duarte, que foi editor-chefe de Veja Cidades (responsável por 18 edições regionais de Comer & Beber e vários especiais) e, antes, de Veja São Paulo. Ele chefiará uma equipe inteiramente recrutada em Belo Horizonte.

A redação terá 22 pessoas, sendo 20 jornalistas (de texto e arte). Já estão contratados: Ivana Moreira, editora-chefe; André Nigri, editor do Roteiro; Paola Carvalho, Daniela Nahaas, João Renato Faria, Rafael Rocha, Raíssa Pena, Isabella Grossi, Cedê Silva e Luísa Brasil, repórteres; Anderson Almeida, editor de Arte; e Enio Costa e Júnior Reis, designers. A experiência com edições regionais fora do eixo Rio-São Paulo das Vejinhas não é inédita. Entre 1990 e 1992, a Abril chegou a editar nove títulos: seis semanais (entre eles BH), dois quinzenais e um mensal. Estavam à frente desses projetos o então editor-executivo Laurentino Gomes (hoje dedicando-se à literatura, com a trilogia 1808, 1822 e 1889 – ver pág. 10) e o editor Caco de Paula, que continua na Abril, atualmente na função de publisher.

Ficaram apenas Veja São Paulo e Veja Rio e as demais foram descontinuadas. A Abril, no entanto, seguiu acreditando no potencial de BH, tanto assim que desde 1997 publica anualmente a edição Comer & Beber em Belo Horizonte. Os testes definitivos de mercado foram dois especiais recentes: 113 motivos para amar Beagá (dezembro de 2010) e As glórias e as caras da cidade (dezembro de 2011), ambas um sucesso de publicidade.

Como se sabe, as Vejinhas vivem exclusivamente dessa receita, e, apesar dessa limitação, Veja São Paulo, por exemplo, é a segunda maior revista da Abril em faturamento e margem, ficando atrás apenas de sua mãe, a Vejona. Na semana passada, o projeto foi apresentado ao mercado local, durante um café da manhã em Belo Horizonte. Nesta 4ª.feira (4/4), será anunciado para o mercado paulista, com um jantar mineiro preparado pela chef Bel Coelho no restaurante do Terraço Abril.

Fernando Molica lança O inventário de Julio Reis no Rio

Fernando Molica (ex-Folha, Estadão e O Globo) autografa nesta 3ª.feira (10/4) O inventário de Julio Reis, biografia do compositor paulista que buscou o sucesso no Rio, então Capital Federal, no início do século passado, em meio a grandes mudanças no mundo da música. A história, agora recontada pelo bisneto do compositor, tem narrativa de ficção e recria o ambiente da época.

Na ocasião, o pianista João Bittencourt executará composições de Julio Reis. Molica também é autor de Notícias do Mirandão (2002), O homem que morreu três vezes (2003), O ponto da partida (2008) , todos publicados pela Editora Record e Bandeira negra, amor (Objetiva, 2005). Finalista do Prêmio Jabuti, também foi o organizador das obras 50 anos de crime (2007) e 10 reportagens que abalaram a ditadura (2005), também pela Record.

Mais informações sobre a obra do autor você confere em www.fernandomolica.com.br. SERVIÇO Lançamento de O inventário de Julio Reis, de Fernando Molica Data: 10/4 (3ª.feira) Horário: 19 horas Local: Livraria Saraiva do Shopping Rio Sul (rua Lauro Muller, 116, Rio de Janeiro)Editora: RecordPáginas: 192

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