Pedro Vedova antes de levar tiro de borracha na testa trabalhava atrás das câmeras. Agora é correspondente em Londres e cobre acontecimentos na Europa.
Atuou inicialmente como Videorrepórter do Núcleo de Reportagens Especiais da Globo News. Foi enviado especial do canal nas eleições do Paraguai, Venezuela, cúpula do Mercosul na Argentina e em reportagens sobre Política, Economia e Cultura em São Paulo, Brasília e Fortaleza. Cobriu a Rio+20, manifestações de Junho, na qual foi atingindo na testa por uma bala de borracha da PM do Rio, e esteve presente na Jornada Mundial da Juventude (JMJ), a cobertura da visita do Papa Francisco ao Brasil.
A imprensa brasileira não vivia momentos tão tensos desde a ditadura militar, Desde junho de 2013 quando o país começou a presenciar a série de protestos em diversos estados, mais de 80 profissionais de imprensa foram agredidos física e moralmente, conforme levantamento realizado pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraij).
Em 20 de junho, no Rio, o repórter Pedro Vedova, da GloboNews, foi ferido na testa por uma bala de borracha (veja relato dele em http://www.youtube.com/watch?v=lXS5TrmCGkM ), enquanto realizava a cobertura das manifestações, no Rio. Fotos mostram imagens de Pedro com os ferimentos na ‘Galeria” deste perfil.
No início de 2014 Pedro Vedova passou a atuar como correspondente da Globo News, baseado em Londres, Inglaterra. Suas coberturas também migraram para outros países europeus.
Em fevereiro 2014 cobriu da Itália a repercussão e os desdobramentos da prisão do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado pelo mensalão que estava foragido. Na ocasião a polícia federal italiana informou que o governo brasileiro teria 39 dias para pedir extradição do condenado.
Em abril de 2014 Pedro Vedova entrevistou o tenente-coronel Otelo Saraiva para o GloboNews Documento. O programa apresentou o histórico da revolucao-dos-cravos. Em maio do mesmo ano o jornalista noticiou a ofensiva da Ucrânia contra cidade tomada por separatistas pró-Rússia. O problema, segundo informações do correspondente da Globo News, Pedro Vedova, que está em Londres, é que em termos militares o “cobertor é um pouco curto”. Isso quer dizer que a tentativa da Ucrânia de retomar o controle de algumas cidades, deixam outras sem cobertura militar, então essas cidades desprotegidas acabam sendo controladas por rebelados pró-russos.
Exclusivo do canal pago GloboNews com a sua boa performance no relato dos fatos em Paris garantiu uma promoção em janeiro de 2015, foi anunciado como novo colaborador do principal telejornal da Globo. Estreou no Jornal Nacional.
Atualizado em Janeiro/2015 – Portal dos Jornalistas
Fontes:
https://www.portaldosjornalistas.com.br/noticias-conteudo.aspx?id=1646