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sexta-feira, abril 19, 2024

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Portal chega ao perfil de número 2.000

Com a inclusão do perfil profissional da jornalista e senadora Ana Amélia (PP-RS), o Portal dos Jornalistas atingiu na última 6ª.feira (9/3) a marca de 2.000 profissionais com perfis disponíveis para consulta. A escolha da senadora foi uma homenagem não apenas ao Dia Internacional da Mulher, comemorado na 5ª.feira (8/3), mas também à importante militância da senadora à frente do Movimento Landell de Moura, que pleiteia o reconhecimento do padre-cientista gaúcho como o inventor e o pai brasileiro do rádio. Outra novidade é que com essa inclusão o Portal dos Jornalistas inaugura sua 32ª comunidade: Personalidades. Formada por jornalistas que se projetaram na sociedade civil brasileira em outras atividades, como a política, o showbizz, o mundo executivo e outras, ela já conta com nomes como Miguel Jorge, Silvio Santos, Fausto Silva, Helio Costa, Ibsen Pinheiro e Pedro Bial. Gaúcha de Lagoa Vermelha, Ana Amélia Lemos formou-se em Jornalismo pela PUC-RS, em 1970. Antes mesmo de terminar a faculdade foi contratada como produtora do programa Repórter da História, da rádio Guaíba, de Porto Alegre. Em 1970, migrou para o Jornal do Comércio (RS), onde atuou como repórter de Economia. Paralelamente, em 1973 iniciou a carreira na televisão, no programa Câmera 10, da TV Difusora (RS). Na mesma época atuou na rádio Difusora (RS) e na sucursal gaúcha do jornal Correio da Manhã (RJ). Também escreveu reportagens para a revista Visão (SP). Por intermédio de Maurício Sirotsky Sobrinho, ex-presidente e fundador do Grupo RBS, migrou, em 1977, para a TV Gaúcha (RS), atual RBS TV. Lá, acumulou os cargos de produtora e apresentadora do programa Panorama Econômico, além de assinar coluna de mesmo nome no jornal Zero Hora (RS). Mudou-se para Brasília em 1979, acompanhando o marido Octávio Omar Cardoso (1930-2011), suplente do senador Tarso Dutra (1914-1983), que substituiu em 1983, exercendo o mandato até 1987. Na Capital Federal, Ana Amélia atuou como repórter de Zero Hora, RBS TV, Canal Rural e Rádio Gaúcha. Três anos depois, foi promovida a diretora do grupo em Brasília, função que exerceu até 2003, quando passou a exercer a função de comentarista dos veículos da RBS. A mudança na carreira ocorreu em 2010, quando se candidatou ao cargo de senadora. Afastou-se, então, do Jornalismo, por determinação do Guia de Ética, Qualidade e Responsabilidade Social da RBS. Em outubro do mesmo ano foi eleita com 3,4 milhões de votos. No Senado, participa das comissões de Assuntos Econômicos, de Assuntos Sociais (em quatro subcomissões), de Desenvolvimento Regional e Turismo (em uma subcomissão), de Educação, Cultura e Esporte, de Agricultura e Reforma Agrária, de Relações Exteriores e Defesa Nacional (em duas subcomissões) e de Reforma Política 2011, além do Conselho da Comenda de Direitos Humanos Dom Hélder Câmara. Na tribuna, entre outros pronunciamentos, divulgou o lançamento da cartilha Manual de Cidadania do Paciente com Câncer, de Antonieta Barbosa, pela gráfica do Senado, defendeu a universalização dos serviços de telecomunicações e transmissão de dados, homenageou o padre Roberto Landell de Moura (1861-1928), como precursor do rádio, da televisão e do teletipo, entre outras notáveis descobertas na área das telecomunicações, e apoiou a programação livre na mídia e a liberdade de expressão. Representou o Senado no 7° Fórum Parlamentar Ibero-Americano, realizado em outubro de 2011, em Assunção (Paraguai). Adotou uma forma alternativa de utilizar sua cota para impressões na gráfica do Senado Federal, confeccionando livros distribuídos entre estudantes, escolas e universidades em vez de informativos sobre sua participação política. Sob esta determinação, foram impressos, em 2011, 18 mil exemplares de publicações como o Estatuto do Idoso, a Lei Maria da Penha, o Código Civil, o Manual de Cidadania do Paciente do Câncer e outros títulos. Em retrospectiva de seu primeiro ano de mandato, destacou os trabalhos da Subcomissão sobre Dependentes Químicos, da qual foi relatora. Ressaltou, também, a aprovação, pela Comissão de Assuntos Sociais, de projeto de sua autoria prevendo isenção de imposto de renda para aposentos com mais de 60 anos inscritos no Regime Geral da Previdência. Finalmente, lembrou a aprovação do projeto de lei que torna obrigatória a cobertura, pelos planos privados de saúde, de tratamento oral de quimioterapia.

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