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segunda-feira, dezembro 15, 2025

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Rodrigo Petry assume o portal EuQueroInvestir.com

Rodrigo Petry

Rodrigo Petry ([email protected] e 11-991-233-246) é o novo editor-chefe o portal EuQueroInvestir.com, que aborda o tema de investimentos e finanças. Com experiência em jornalismo econômico e de negócios, Petry será responsável por todo o conteúdo e pautas do site, vinculado à EQI Investimentos.

O EuQueroInvestir.com é uma plataforma colaborativa, cujo conteúdo é formado com a ajuda de textos de colaboradores externos, além dos produzidos pela equipe do portal. O site é gerido em parceria com a empresa Navve, que controla também o site Torcedores.com. Sugestões pelo [email protected].

SIP oferece curso online gratuito sobre segurança para jornalistas

A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP, em espanhol) realiza um curso online gratuito sobre segurança para jornalistas, para ajudar profissionais a identificarem situações de risco e possíveis ameaças e a elaborarem planos de segurança.

O curso, que tem início em 19/2, terá 30 horas de duração e quatro módulos: Avaliação de risco, Segurança física, Segurança digital e Segurança psicológica. As aulas serão ministradas por Javier Garza, especialista em protocolos de segurança para jornalistas, que cobriu disputas entre organizações de narcotráfico no México entre 2006 e 2013, período em que era diretor executivo do jornal El Siglo de Torréon.

As vagas são limitadas até os primeiros 30 inscritos. Inscreva-se pelo formulário (em espanhol).

Luiz Carlos Ramos deixa a direção de Jornalismo da Rádio Capital

Luiz Carlos Ramos

Depois de 14 anos, Luiz Carlos Ramos deixou em 4/2 o cargo de diretor de Jornalismo da Rádio Capital, de São Paulo. Ele diz que agora vai se dedicar à elaboração de jornais empresariais.

A equipe de jornalismo da rádio, que já contou com renomados nomes como Alexandre Kadunc, João Leite Neto, Marco Antonio Piva, Rodolpho Gamberini e Luiza Borges, vem se desfazendo, com as saídas de Ramos e anteriormente a do repórter Cid Barboza, em 15 de janeiro. Permanece Carla Mota, que está na emissora há 13 anos. Vale ressaltar que a Capital é uma rádio de entretenimento, e não jornalística.

Com mais de 56 anos de atuação em Jornalismo, Ramos trabalhou em 11 empresas, incluindo Jornal da Tarde, Mundo Esportivo, Última Hora e Estadão, onde permaneceu por 37 anos. Também foi professor da PUC-SP por 27 anos e escreveu sete livros, como a biografia de Vicente Matheus, que foi presidente do Corinthians, Quem sai na Chuva é pra se Queimar (2001), e Glória, Queda, Futuro, a história da Odebrecht (2017).

Open Democracy oferece bolsa de jornalismo para mulheres e pessoas LGBTQI

A plataforma de mídia global independente Open Democracy criou o projeto Tracking the Backlash, que oferece uma bolsa para financiar produções de jornalismo de dados criadas especificamente por mulheres e pessoas LGBTQI.  As inscrições vão até 16 de fevereiro.

A bolsa será para seis meses, com início em março, para aplicar jornalismo de dados e técnicas de reportagem investigativa em projetos especiais que visem a questionar e acabar com a oposição aos direitos das mulheres e à comunidade LGBTQI.

A remuneração será de 2.100 dólares por mês e o bolsista deverá dedicar 40 horas por semana a pesquisas, relatórios, entrada e análise de dados e outras tarefas, sendo orientado e supervisionado pela equipe da Open Democracy, com direito de participar de oficinas de treinamento especiais.

Para se inscrever é preciso incluir uma cópia do currículo e até três exemplos de trabalhos anteriores. Podem participar pessoas de qualquer parte do mundo. Inscrições no site do projeto (em inglês).

Fernando Guifer lança canal no Youtube para entrevistar “pessoas invisíveis”

Fernando Guifer

Fernando Guifer lançou nessa terça-feira (4/2), em seu canal no Youtube e em formato podcast nas plataformas de streaming, o programa Aspas Invisíveis, que irá ao ar quinzenalmente, sempre às terças, com o objetivo de dar voz a pessoas que têm histórias de luta, mas sem qualquer meio para divulgá-las.

Idealizado para tratar de questões sociais importantes – abordadas pela ótica dos que estão no lado mais fraco da corda –, o programa terá sempre um convidado para destrinchar sua experiência a respeito do tema do dia. A primeira temporada contará com 15 episódios e trará à tona assuntos como abandono paterno, perda de filho, homossexualidade, drogas, prematuridade, deficiência, racismo, arte independente, professor agredido, refugiado, violência doméstica, ex-presidiário, gari, morador em situação de rua, garota de programa, depressão, inclusão, indígena, idoso em casa de repouso, bombeiro, palhaço triste, entre outros.

“Não serão entrevistadas celebridades”, garante Fernando. “O foco é dar espaço para pessoas que são tratadas como invisíveis pela sociedade, comuns, anônimas, sem grande mídia ou alcance. Pessoas comuns, falando sobre problemas comuns, para comuns. É a dádiva do compartilhar e inspirar”.

Ele confessa que a estrutura pensada para Aspas invisíveis é uma homenagem a dois programas de que é muito fã: Provocações e Ensaio, ambos da TV Cultura: “Busquei entrelaçar elementos desses dois jornalísticos que tanto fizeram e fazem por nossa profissão. Do Provocações, captei o tom mais intimista e sua idolatria pela dúvida; do Ensaio, porém, extraí o fato de as perguntas quase não serem ouvidas durante a entrevista. Acho genial isso. Infelizmente não tenho equipe para ofertar a qualidade de fotografia e imagem dessas referências, mas a ideia é melhorar nossa infra e entrega a cada episódio”.

Com dezenas de artigos publicados e quase 850 mil seguidores em seus canais oficiais no Facebook e Instagram (Fernando Guifer – Pai de menina e Fernando Guifer), é autor do livro Diamante no acrílico: entre a vida e o melhor dela, que conta a história de luta, superação e milagre de sua filha Laís, que nasceu aos seis meses de gestação e passou 80 dias na UTI, Guifer foi embaixador da ONG Prematuridade.com, única que luta pelos direitos do bebê prematuro no Brasil. É articulista do Comunique-se e já atuou/colaborou em Serasa Experian, Federação Paulista de Handebol, MVP Sports, TV Climatempo, Febracorp, Grupo Lance, Senac SP, Maura de Albanesi, Puriflora e revista Comando Rock, entre outras. Os contatos dele são [email protected] e www.fernandoguifer.com.br.

A morte de Fonseca de Noronha

Por Eduardo Brito

No longínquo 1965, houve um rumoroso caso de conflito de terras envolvendo indígenas. Alguns jornais paulistas noticiaram os incidentes, hoje perdidos no tempo. O Estado de S.Paulo, porém, só mais tarde entrou no caso. Enviado especial passou alguns dias na região e o jornal publicou uma página sobre o caso. Na abertura, deu um recado. Informou que, ao contrário de outros, que adotavam posturas irresponsáveis, o Estadão só noticiava após apuração acurada e minuciosa, in loco, o que proporcionava melhor informação aos leitores. Compromisso com a seriedade da notícia e com a qualidade da informação.

Passaram-se algumas semanas e o jornal voltava a debruçar-se sobre questões de terras longínquas. Era o dia 4 de julho de 1965 e, na página 28, noticiou: “Há dez anos falecia Fonseca de Noronha”. Grande médico e sertanista, nascido em Piúva, Minas Gerais, Fonseca de Noronha merecera referências elogiosas do marechal desbravador Cândido Rondon, que o qualificava de “exemplo para a mocidade e para o País, de exemplo de uma vida dedicada toda ela ao Brasil”.

Os leitores puderam assim saber que Juvenal Fonseca de Noronha ingressara na Faculdade de Direito, mas, para desgosto de sua família, dois anos depois se inscrevera em Medicina. Ao se formar, em 1903, foi orador de sua turma. Sua brilhante oração, em que “exortou os colegas a permanecerem fieis aos ideais de Hipócrates e Sofócleto”, mereceu grande repercussão à época. Montou então, no Rio de Janeiro, uma clínica de Limnologia, tratamento de doenças renais. Entusiasmado, porém, com os feitos de Rondon, dissolveu o consultório em 1910 para dedicar-se “àquilo que o Brasil tem de mais valioso: sua população indígena”.

Seria o começo de uma brilhante carreira. Os leitores do Estadão foram informados de que Juvenal Fonseca de Noronha percorreu todo o Território do Acre ao lado de Plácido de Castro. Os indígenas, gratos por seu desprendimento, deram-lhe o cognome de Ibiboca, ou seja, justiceiro. A partir daí, multiplicou seus feitos. Foi o pacificador dos índios caingangues, antes o terror dos seringais amazonenses, e instalou o Posto Assistencial Brasil, pioneiro nessa área, na confluência dos rios Icamaquã e Turvo, também na Amazônia.

Sempre desbravador, descobriu às margens do Lago Piató uma tribo (hoje se diria nação) inteiramente desconhecida da civilização, os Carnijós. Salvou-os da extinção, ao debelar uma epidemia de eritroblastose. Em 1950, “já velho e cansado, retornou a Salvador”, onde faleceu. “Sua vida e obra, quase desconhecidos do público, tiveram um fim a 4 de julho de 1955, cercados do respeito e da admiração dos indianistas brasileiros”, concluía a pormenorizada matéria.

O texto só dava margem a uma dúvida. Como seria possível que tantos feitos tivessem passados despercebidos do conjunto da população, embora merecedores de tanto respeito dos indianistas e reconhecidos até do general Rondon? Os meticulosos checadores e editores não deveriam ter se preocupado com isso?

Parecia molecagem. E era.

A Piuva natal de Juvenal Fonseca de Noronha não fica no Norte de Minas Gerais. É uma praia de Ilhabela, São Paulo. O Sofócleto citado em sua brilhante oração tem pouco a ver com Medicina, pois se tratava de um humorista peruano bem vivo nessa época. Se a clínica do recém-formado se dedicasse à limnologia faria pesquisas biológicas de água doce.

Pior seria com os índios. Plácido de Castro, infelizmente, morrera dois anos antes das incursões acreanas do grande Juvenal. Os caingangues moram bem longe da Amazônia, em Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul, enquanto os carnijós, mais conhecidos como  Fulni-ô, vivem no Nordeste. Não estariam ameaçados pela eritrosblastose, pois essa doença não causa epidemias, decorrente que é das gestações atingidas pelo fator RH negativo. O Lago Piató existe mesmo. Só que não é exatamente um lago, mas uma lagoa, lá no Rio Grande do Norte.

Enfim, por maiores que tenham sido seus méritos, o poderoso Juvenal Fonseca de Noronha não mereceria ser chamado de Ibiboca. A palavra, em tupi-guarani, designa a prosaica cobra-coral.

Sim, era mesmo uma molecagem. Quem escreveu o artigo e o enviou por carta ao Estadão, já que naqueles tempos inexistiam e-mail e WhatsApp, foi um estudante da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Resolveu testar o Estadão após ler a advertência sobre seus metódicos cuidados ao checar a veracidade de informações. Malvado, escreveu mais tarde uma carta ao jornal admitindo a brincadeira. E, também metódico, explicou cada um dos absurdos que escrevera. Nunca soube se a carta foi recebida, pois publicada não foi. Hoje seria difícil saber quem a recebeu, como também seria difícil identificar o infeliz editor que levou a público a nobre vida de Juvenal Fonseca de Noronha.

O futuro engenheiro militou na política estudantil e chegou a representante dos estudantes no Conselho Universitário da USP. Não, não era um esquerdista com ódio à grande mídia, nem um porra-louca desejoso de acabar com o capitalismo e a civilização ocidental. Morador à época do Alto da Lapa, após formar-se em Engenharia Química ingressou em uma grande empresa, fez mestrado e doutorado. Até há pouco presidia um dos maiores grupos empresariais brasileiros, na área de petroquímica e energia. Hoje dirige um conhecido instituto de estudos econômicos. Tem 73 anos.

Eduardo Brito

A história desta semana é novamente uma colaboração de Eduardo Brito, ex-Estadão, Jornal do Brasil, Correio Braziliense e Jornal de Brasília.

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Tem alguma história de redação interessante para contar? Mande para [email protected].

Revista infantil Qualé explica as principais notícias do Brasil e do mundo para as crianças

Fabrícia Peixoto (ex-BBC Brasil e IstoÉ Dinheiro), Maria Clara Cabral (ex-Folha em Brasília e Terra) e Cinthia Behr (ex-Editora Globo e IstoÉ Dinheiro) lançam em SP a revista Qualé, publicação quinzenal para o público infantil, em especial crianças entre 7 e 11 anos.

O projeto visa a trazer informações precisas e verdadeiras para as crianças, com conteúdo jornalístico, mas em linguagem própria para a faixa etária, evitando a “contaminação” por desinformação e fake news. A publicação tem notícias de São Paulo, do Brasil e do mundo de forma simplificada e com fotos e ilustrações, para facilitar o entendimento por parte das crianças. A ideia é fazer parcerias com escolas, de modo a que elas adotem a Qualé como conteúdo educacional complementar. A revista não será vendida em bancas.

“Sentimos que havia uma demanda nas escolas por esse tipo de material”, explica Fabrícia. “As crianças estão tendo cada vez mais acesso a informação, mas esta chega de forma ‘truncada’ pra elas, muitas vezes misturadas com desinformação e boatos”.

Felipe Sali é o novo editor do Joca

Felipe Sali

Felipe Sali (ex-Mundo Estranho e Superinteressante) assumiu o cargo de editor de conteúdo do jornal Joca, único do Brasil para jovens e crianças. Ele atuará diretamente nas versões impressa e digital, e na produção de matérias especiais.

Felipe apresentou o podcast Marca Texto, com temas de educação, em parceria com o Guia do Estudante. Autor do livro Mais leve que o ar, também escreveu e-books de ficção para adolescentes que somam mais de dois milhões de leituras.

“A contratação do Felipe faz parte da nossa estratégia de crescimento para este ano e dará um gás ainda maior na criação de novos conteúdos”, afirma Stéphanie Habrich, diretora executiva e fundadora do Joca.

Os riscos da discórdia entre jornalistas e Governo britânico para a confiança na imprensa

Lee Cain nos tempos de “galinha”

Por Luciana Gurgel, especial para o J&Cia

Luciana Gurgel

A divisão da sociedade britânica por causa do Brexit está se refletindo no clima entre a imprensa e o Governo. A administração de Boris Jonhson – um ex-jornalista – vem adotando posição de confronto ao quebrar práticas estabelecidas na relação com os meios de comunicação. O que não ajuda a apaziguar os ânimos nem a reverter cobertura desfavorável.

O episódio da última segunda-feira (3/2), em que jornalistas de organizações como BBC, Sky News e The Guardian boicotaram uma coletiva, em solidariedade a colegas nela barrados, foi um ato carregado de simbolismo. Colocou do mesmo lado profissionais de organizações favoráveis e contrárias ao Governo do Partido Conservador, que se uniram ao considerarem que a liberdade da imprensa estava sob ameaça.

Uma curiosidade: o responsável por barrar os colegas foi Lee Cain, diretor de Comunicação de Johnson, que escrevia para o esquerdista Daily Mirror antes de passar para o outro lado do balcão. E que em 2010 chegou a encarnar o folclórico personagem Mirror Chicken, vestindo uma fantasia de galinha para perseguir líderes do Partido Conservador e questionar suas posições. As voltas que o mundo dá…

Tradições quebradas – A temperatura começou a subir em dezembro, quando o Governo anunciou a decisão de mudar para a residência oficial os briefings diários feitos para os jornalistas credenciados na sala de imprensa do Parlamento. A transferência provocou reação do grupo Lobby, que reúne os veteranos da cobertura política.

Eles reclamaram do tempo perdido no deslocamento e do fato de o novo local  não ser “território neutro”. Temiam que colegas fossem barrados, o que seria mais difícil nas dependências do Parlamento. Embora a possibilidade tenha sido negada pelo Governo, foi o que acabou acontecendo.

O processo dos briefings diários, em que os credenciados recebem subsídios em off para as matérias, não é unanimidade. Jornalistas independentes, como o blogueiro político Paul Staines, do site Guido Fawkes, consideram que privilegia o grupo de credenciados. E que tudo deveria ser em on, com transmissão ao vivo para quem quiser acompanhar.

No incidente de segunda-feira, no entanto, o encontro não era um briefing rotineiro, e sim um encontro com um especialista do Governo sobre o difícil acordo com a União Europeia, para o qual foram convidados apenas sete profissionais. O diretor de Comunicação defendeu ser prerrogativa do Governo escolher com quem fala e onde fala. É um entendimento controverso, pois envolve o poder público, e não uma organização privada.

A posição tornou-se vulnerável também porque os que tentaram participar ao saber do encontro eram profissionais de títulos que cobrem extensivamente a saída do Reino Unido, como HuffPost, i, Independent e a agência de notícias Press Association. Alguns deles experientes editores de Política, com credenciais mais do que suficientes para estarem na coletiva.

Há um sentimento de que a administração de Boris Johnson vem se inspirando nas práticas do presidente norte-americano Donald Trump, escolhendo a dedo com quem falar e utilizando as redes sociais para se comunicar diretamente com a sociedade. Minando assim a relevância da imprensa.

São vários sinais nesse sentido. Na noite do Brexit, o Governo mandou para os veículos britânicos um pronunciamento editado pela equipe da casa, contrariando o hábito de uma emissora independente gravar e distribuir às outras. Em protesto, várias não veicularam, mas Johnson distribuiu o material por suas redes sociais.

No último domingo, The Sunday Times revelou que Dominic Cunnings, braço-direito do primeiro-ministro, determinou que ministros e assessores devem dividir a conta se almoçarem com jornalistas. E informar sobre tais encontros. A matéria diz que ele teria criado uma rede de “espiões” nos restaurantes próximos à área governamental para caçar desobedientes. Parece coisa da Guerra Fria.

Há muitos lados nessa história. Jornalistas se ressentem das mudanças sem consulta e do que veem como obstáculos ao seu trabalho. O Governo defende que as mudanças não afetam a liberdade da imprensa, e que na verdade destinam-se a democratizar o acesso às informações sobre atos oficiais.

Mas o fato é que ninguém ganha com esse ambiente de guerra. Principalmente em um momento em que jovens consomem cada vez mais notícias pelas redes sociais em detrimento da mídia tradicional. E podem perder a noção de como é fundamental para a sociedade uma imprensa que investiga, questiona e expõe opiniões diferentes para ajudar cada um a formar a sua.

Confira as finalistas do 14º Troféu Mulher Imprensa

O Portal Imprensa divulga os finalistas da 14ª edição do Troféu Mulher Imprensa, que visa a valorizar o trabalho das profissionais em 18 categorias, propagando os direitos e o trabalho da mulher por todo o País. A edição deste ano conta com novas categorias: Comunicação Pública, Jornalista Empreendedora e Contribuição Acadêmica ao Jornalismo. Somente um voto será considerado para cada categoria.

Confira as finalistas:

Âncora ou Comentarista/Colunista de TV

Adriana Araújo (Record)

Daniela Lima (CNN Brasil)

Maria Júlia Coutinho (Globo)

Renata Lo Prete (Globo/GloboNews)

Sandra Annenberg (Globo)

Repórter de Telejornal

Andréia Sadi (GloboNews/Globo)

Camila Bonfim (GloboNews/Globo)

Dulcinéia Novaes (RPC – Paraná)

Sonia Blota (Band)

Sônia Bridi (Globo)

Âncora ou Comentarista/Colunista de Rádio

Carla Bigatto (BandNews FM)

Carolina Ercolin (Eldorado)

Fabíola Cidral (CBN)

Tatiana Vasconcellos (CBN)

Thays Freitas (Rádio Bandeirantes)

Repórter de Rádio

Basilia Rodrigues (CBN)

Camila Carelli (CBN/Globo)

Helen Braun (BandNews FM)

Marilu Cabañas (Rádio Brasil Atual)

Renata Carvalho (CBN)

Colunista de Jornal ou Revista

Djamila Ribeiro (Folha de S.Paulo)

Eliane Cantanhêde (Estadão)

Flávia Oliveira (O Globo)

Maria Cristina Fernandes (Valor Econômico)

Vera Magalhães (Estadão)

Repórter de Jornal ou Revista

Camila Mattoso (Folha de S.Paulo)

Consuelo Dieguez (Revista piauí)

Malu Delgado (Valor Econômico)

Malu Gaspar (Revista Piauí)

Roberta Paduan (Veja)

Jornalista Revelação na Web

Amanda Audi (The Intercept Brasil)

Beatriz Montesanti (Band Notícias)

Juliana Wallauer (Podcast Mamilos/B9)

Marina Rossi (El País Brasil)

Talyta Vespa (UOL)

Correspondente (brasileira ou estrangeira residente no Brasil)

Bianca Rothier (GloboNews/Globo)

Carolina Cimenti (GloboNews)

Heloisa Villela (Record)

Ilze Scamparini (Globo)

Shannon Sims (The New York Times)

Fotojornalista

Gabriela Biló (Estadão)

Isabella Lavane (Fotógrafa independente)

Luisa Dörr (Fotógrafa independente)

Márcia Foletto (O Globo)

Marlene Bergamo (Folha de S.Paulo)

Assessora de Comunicação – Agência

Alessandra Ritondaro (Weber Shandwick)

Gisele Lorenzetti (LVBA Comunicação)

Juliana Boechat (Torre Comunicação e Estratégia)

Juliana Gilio (JeffreyGroup)

Roberta Lippi (Brunswick)

Assessora de Comunicação – Corporativa

Claudia Buzzette Calais (Fundação Bunge)

Cristiane Santos (Pfizer)

Isabel Clavelin (ONU Mulheres Brasil)

Katia Gianone (Microsoft)

Leandra Peres (B3)

Comunicação Pública

Aline Castro Rossi (TRT-SP)

Ana Cristina Rosa (Tribunal Superior Eleitoral/DF)

Leticia Bragaglia (Assessoria de Imprensa do Governo do Estado de São Paulo)

Rosangela Sanches (Tribunal de Justiça/SP)

Vanessa Pessoa (Secretaria Municipal de Transportes/SP)

Repórter ou Comentarista Esportiva

Ana Thaís Matos (SporTV)

Bárbara Coelho (Globo)

Glenda Kozlowski (SBT)

Marcela Rafael (ESPN)

Monique Vilela (Rádio Banda B)

Repórter Investigativa

Andrea Dip (Agência Pública)

Bela Megale (O Globo/Época)

Daniela Arbex (Jornalista independente)

Patrícia Campos Mello (Folha de S.Paulo)

Thais Bilenky (Revista Piauí)

Jornalista Empreendedora

Carolina Oms (AzMina)

Cristina De Luca (The Shift)

Kátia Brasil (Amazônia Real)

Mara Luquet (MyNews)

Natalia Viana (Agência Pública)

Contribuição Acadêmica ao Jornalismo

Cremilda Medina (Universidade de São Paulo – USP)

Graça Caldas (Universidade Estadual de Campinas – Unicamp)

Luisa Medeiros Massarani (Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz)

Natália Mazotte (PUC-RS e COPPE/UFRJ)

Tattiana Gonçalves Teixeira (Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC)

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