20.5 C
Nova Iorque
quarta-feira, agosto 20, 2025

Buy now

Início Site Página 449

Jornalistas&Cia perde Oswaldo Braglia para a Covid-19

Oswaldo Braglia Júnior
Oswaldo Braglia Júnior

Morreu em Belém na madrugada deste sábado (20/3), aos 63 anos, Oswaldo Braglia Júnior, que desde outubro de 2016 respondia por J&Cia Norte, noticiário da newsletter Jornalistas&Cia sobre a Região Norte. Era também gestor de projetos no Instituto Peabiru. O corpo foi enterrado no mesmo dia, em virtude dos protocolos de controle da doença.

Formado em Economia pelo Mackenzie, de São Paulo, atuou no Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), foi diretor administrativo e comercial do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo durante os anos 1980 e 1990, e a partir de 2008 cuidou das áreas administrativa e de novos negócios da Jornalistas Editora até mudar-se para Belém, em 2013. Deixa a esposa Andrea Coelho, a enteada Dione e os filhos Paulo, Pedro e Thiago, do primeiro casamento.

“Difícil ter palavras para falar de alguém que se ama tanto, sobretudo quando esse alguém é do bem”, lamentou Eduardo Ribeiro, diretor da Jornalistas Editora. “E juro, conheci poucas pessoas na vida que fossem tão do bem como ele. Sofreu muito, nas nunca se entregou. Quis o destino que fosse viver e morrer em Belém. Meu Deus, que tristeza”.

Uma das irmãs, Rita Braglia, escreveu sobre ele no Facebook:

“Meu irmão morreu e como é difícil entender que não nos veremos mais aqui, nesse tempo/espaço, em gloriosos cafés da manhã, em pequenas revoltas contra gente espinhosa e grandes batalhas a favor de um mundo melhor.

Meu irmão morreu em meio à pandemia, levado antes do tempo, com 63 anos de esperança. E não sei o que dizer e não tenho chão… mas quero que o mundo saiba do enorme coração desse cavalheiro chamado Oswaldo Braglia Júnior, nascido no último dia do ano.

O filme que passa em minha cabeça é de um menino grande para a idade (aos seis já passara de mim e muito), como goleiro no quintal de casa, deitado para receber a bola… cantando no chuveiro, fazendo gargarejos sem tirar o ‘sujo’ que escorria pelos braços e correndo da mamãe com a toalha branquíssima emporcalhada… do moço de cabelos loiros, sorrindo e acompanhado por uma roda de amigos (que manteve até hoje)… curando meu coração de desamores… me apertando num abraço aconchegante para matar a distância… dizendo aquele longo ‘ooooo, maninha, tudo bom?’ nesses tempos de horror.

Tem mais, muito mais desse homem rico de amor e de sonhos. E essas lembranças ainda surgem com a dor de não o ter mais aqui, nesse mundico imperfeito. Se posso ter um querer, é que a luz nova hoje além dos céus seja ele brilhando.

Dado, vai por essa luz, penetre no universo e tenha paz… e nós que tanto te amamos só temos a agradecer por sua passagem.”

Polícia investiga incêndio criminoso contra jornal no interior paulista

Incêndio criminoso foi causado por homem em uma moto
Incêndio criminoso foi causado por homem em uma moto

A sede do jornal Folha da Região, de Olímpia, no norte de São Paulo, foi alvo de um incêndio criminoso na madrugada de 17 de março. A polícia suspeita que o ato tenha sido uma resposta ao posicionamento do veículo em defesa de medidas científicas e legais para enfrentar a pandemia.

O caso está sendo investigado pela Delegacia de Polícia da Estância Turística de Olímpia, a cerca de 400 km da capital paulista. Ao UOL, o delegado Marcelo Pupo de Paula contou que câmeras de segurança de uma loja próxima ao jornal flagraram o momento em que um motociclista estacionou, lançou o combustível e ateou fogo no sobrado, onde também vive o dono do jornal, o jornalista José Antônio Arantes.

“Fica claro que a pessoa joga um líquido por baixo da porta, coloca fogo e foge na sequência. Há fortes indícios de que tenha sido criminoso, mas ainda estamos trabalhando para tentar identificar esse motoqueiro”, informou o delegado ao UOL.

Por volta das 4h30, Arantes, sua mulher e sua neta acordaram com latidos dos cachorros da família e perceberam que estavam sendo sufocados pela fumaça. Mesmo depois de se deparar com chamas muito altas, pai e neta se salvaram sem ferimentos. A esposa de Arantes teve queimaduras leves em um dos braços ao tentar salvar objetos de casa.

Além de abrigar a redação do jornal mais antigo da cidade, o único que circula em papel, na sede funcionam o portal IFolha e uma rádio comunitária do mesmo grupo. Arantes apresenta um programa com ênfase em notícias locais, de segunda a sexta-feira, transmitido pelo Facebook, YouTube, e também pela rádio Cidade.

Sequência do ataque registrada por câmera de segurança / Montagem: Folha da Região

Desde que publicou artigos condenando o comportamento negacionista do presidente Jair Bolsonaro e seus aliados sobre a Covid-19, o jornalista diz que tem sido vítima de intimidações e ameaças.

Dias antes, em 12 de março, um carro do jornal que levava as edições impressas a São José do Rio Preto, começou a ser seguido numa rodovia. O homem chegou a ameaçar encostar na lateral do veículo. “Achei que fosse uma brincadeira de mau gosto. Depois descobrimos que o carro do jornal amanheceu com pneu furado e os parafusos das quatro rodas tinham sido afrouxados”, comentou Arantes.

“Estou há 40 anos na profissão, comecei minha carreira já no final da ditadura e não vou abrir mão de lutar pelo meu povo e contra qualquer tipo de terrorismo e pensamento político que visem tirar a liberdade e suprir os direitos de minha população. Eu não iria morrer na fogueira da inquisição, e sim na fogueira do ódio”.

A Abraji informou que enviará ofícios às autoridades pedindo celeridade nas investigações, enquanto o Sindicato dos Jornalistas de SP e a Fenaj afirmaram que o caso tem características de atentado à vida e à liberdade de imprensa. Não há informações sobre prisão ou danos causados pelo incêndio à sede do jornal e à casa do jornalista.

* Com informações da Abraji e UOL

Adriana Araújo deixa a Record após 15 anos

Adriana Araújo deixa a Record após 15 anos
Adriana Araújo deixa a Record após 15 anos

Encerrou-se nesta sexta-feira (19/3) o contrato da apresentadora Adriana Araújo com a Record TV. Ela estava na emissora há 15 anos, ultimamente à frente do programa Repórter Record Investigação, que passará a ser comandado por Roberto Cabrini.

Adriana começou a carreira em 1995 como repórter da TV Globo em Belo Horizonte e depois foi transferida para Brasília. Em 2006, mudou-se para a Record. Ela esteve à frente do Jornal da Record por mais de uma década. Em junho do ano passado, foi afastada por discordar da linha editorial do programa. Na visão dela, o telejornal estava amenizando os impactos da pandemia. Foi substituída por Christina Lemos. Desde então, comandou o Repórter Record Investigação.

Em carta enviada a colegas, Adriana Araújo valorizou o tempo que ficou na Record: “Fui repórter do começo ao fim desse ciclo, ao persistir na defesa da notícia, da verdade. E quero me lembrar daqui 20 ou 30 anos que, num dos momentos mais dramáticos da humanidade, me posicionei ao lado da ciência e da vida. E lutei por preservar a dignidade profissional da qual não se pode abrir mão. Vou sempre me lembrar de quem caminhou junto comigo nessa jornada. Felizmente todos eles sabem quem são”.

A apresentadora vai agora se dedicar à divulgação de seu livro Sou a Mãe Dela, no qual conta a história de sua filha, Giovanna, que nasceu com uma deformidade ortopédica rara e de efeitos muito dolorosos.

Editora negra da Teen Vogue deixa cargo por tweets antigos contra asiáticos

Alexi McCammond, editora negra anunciada para liderar a Teen Vogue, renunciou antes de assumir o cargo por causa de tweets racistas contra asiáticos que publicou em 2011.

Na época, McCarmmond tinha 17 anos e era caloura na Universidade de Chicago. Funcionários da Teen Vogue assinaram carta em protesto à postura da futura chefe. A polêmica fez com que a empresa perdesse o patrocínio da Ulta Beauty.

Leia em MediaTalks mais detalhes do polêmico caso.

O profeta

Por Marco Antonio Zanfra

Ele certamente tinha um nome, um registro civil, uma família, um lugar para morar, mas para nós não importava nada disso. Ele era simplesmente o Profeta, ou o Dito – o que sugeria que seu nome poderia ser efetivamente Benedito –, e era uma companhia inseparável da marquise do prédio da Folha, na Barão de Limeira. Era folclórico, chegava a ser um ponto turístico, com um detalhe interessante: parece que cumpria expediente, chegando de manhã e indo embora à noite, para dormir sabe-se lá onde.

Maltrapilho, barbudo, dentes podres, ele tinha, contudo, os olhos verdes e os traços de quem poderia ter sido outrora muito bem cuidado. Brincavam que ele tinha sido jornalista e enlouquecido em razão da profissão, mas contavam também que o Dito era de uma família abastada da Zona Norte de São Paulo e dono de uma casa ampla na Freguesia do Ó, mas havia optado pela vida nas ruas. Podia ter uma briga de família pela posse de bens envolvida na história, mas isso não vinha ao caso.

Conto nos dedos os dias em que, no início dos anos 1980, não nos cumprimentávamos quando eu chegava para trabalhar. Falhava às vezes porque, bêbado, ela havia dormido em seu cantinho, uns vinte ou trinta metros à esquerda da porta de número 425, mais perto do prédio vizinho do que da entrada do jornal. Apesar de ter sido ‘adotado’ pelo reportariado da Folha, ele não era exclusividade nossa: tinha um carro chique, não me lembro da marca (mas era importado), que todos os dias parava nas proximidades, para que seus ocupantes lhe deixassem uns trocados.

Dito tinha uma risada barulhenta, a pele curtida pela sujeira e um bafo misto de cachaça e podridão de dentes, mas era inofensivo, não fazia mal a ninguém. Por isso estranhamos quando, num início de noite, no meio da semana, um carro de polícia veio e o levou embora. Foram acionados por um vizinho, disse um policial, embora não apresentasse justificativa para que ele fosse preso – no mínimo, poderia ser levado ao serviço social.

Mas, logo que a viatura saiu, fomos atrás, com destino ao 3º Distrito Policial, perto de esquina da Rio Branco com a rua Aurora. Não foi difícil resgatá-lo: assinei um termo de responsabilidade por ele – coisa que, sóbrio, não faria jamais – e voltamos todos juntos para a marquise da Folha. No bar do Mané/Luiz/Juvenal, prometi pagar-lhe uma 51 para rebater o susto por ter sido preso. “Em vez de uma 51, paga duas pingas vagabundas”, ele pediu, matreiramente.

Dito, ou Profeta, foi figura constante por um par de anos na Barão de Limeira, mas acho que não cumpria os requisitos para fazer parte do Projeto Folha, pois desapareceu. Nunca mais soubemos dele. Seria injusto, porém, que essa editoria que homenageia em seu centenário os antigos personagens do jornal não o colocasse entre os ícones marcantes que povoaram, ainda que apenas do lado de fora, o prédio da Empresa Folha da Manhã.

(Em tempo: não encontrei foto real de nosso mendigo favorito; sei que foi feita, mas possivelmente não chegou a ser digitalizada; essa que ilustra o texto é a que mais lembra a imagem do Profeta, embora o rosto dele não fosse tão vincado.)


Marco Antonio Zanfra

Ainda em continuidade às comemorações pelo centenário da Folha de S.Paulo, reproduzimos texto que Marco Antonio Zanfra publicou no espaço Humanos da Folha, do próprio jornal, em 2 de março. O especial de J&Cia sobre o centenário da Folha está disponível na internet.


Tem alguma história de redação interessante para contar? Mande para baroncelli@jornalistasecia.com.br.

Plano do Daily Telegraph de remunerar jornalistas com base na audiência das matérias gera reação negativa no UK

Provocou reação negativa no meio jornalístico do Reino Unido a ideia de remunerar jornalistas com base na audiência de suas matérias e em cliques para assinaturas a partir delas, apresentada pelo editor do Daily Telegraph em um e-mail enviado à equipe da redação.

O concorrente The Guardian publicou matéria criticando o projeto e informando que os profissionais da redação reagiram com indignação, por temerem privilégio aos que cobrem pautas melhores e estímulo ao clickbait. O sindicato de jornalistas do país classificou a ideia como “insensível”.

Veja detalhes da ideia do Daily Telegraph em MediaTalks by J&Cia.

EBC será incluída no Programa Nacional de Desestatização

Proposta será debatida por conselho de ministros para que seja iniciada fase de estudos que definirá a adoção do melhor modelo

O ministro das Comunicações Fábio Faria informou em 10/3 que a EBC entrará no Programa Nacional de Desestatização (PND), conduzido pelo Ministério da Economia em parceria com o BNDES. “O BNDES vai contratar uma consultoria e nós iremos receber os estudos que virão”, disse o ministro em entrevista à imprensa após reunião com o presidente da EBC, Glen Valente, e representantes do Ministério da Economia.

Segundo Martha  Seillier, secretária especial do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), a EBC passará por um processo de benchmarking de padrão internacional para avaliar capacidades, competências e equivalências entre os serviços executados e a realidade de mercado para empresas do mesmo porte para identificar as melhores práticas. O prazo dos estudos de viabilidade de desestatização ou de parcerias ainda não está definido, e dependerá de cronograma a ser definido entre os ministérios das Comunicações e da Economia e a empresa a ser contratada.

“Caso o presidente Bolsonaro concorde, ele publicará um decreto − que leva de um a dois meses. Com a publicação, partiremos para a contratação da consultoria, o que também pode demorar até dois meses. Acredito que entre três e quatro meses a gente possa aprofundar os estudos de desestatização da empresa”, afirmou Martha Seillier à Agencia Brasil. “A inclusão de uma empresa no PND não significa o seu fim, não significa que ela será, necessariamente, 100% privatizada. Significa que existe uma decisão que será encaminhada de avaliar ganhos com a desestatização”.

Atualmente, a TV Brasil, principal ativo da EBC, é a nona emissora de TV em audiência no País e está presente em praticamente todo o território nacional. O conglomerado de comunicação da empresa também inclui duas rádios, com 15 afiliadas, e uma agência de notícias. O presidente da empresa destacou que os estudos irão explorar todas as alternativas disponíveis para o modelo de desestatização. “A expectativa é que a gente avance para saber qual é o futuro da EBC. Até o momento, não existe nenhuma hipótese cravada. A gente vai trabalhar em parceria com o Ministério da Economia e o MCom para saber exatamente o melhor modelo”, disse Valente.

Nessa terça-feira (16/3) ocorreu um tuitaço contra a privatização da EBC, com a hashtag #NaoPrivatizaEBC. Em plenária realizada pelos trabalhadores em 12/3 foi aprovada, em caráter de urgência, uma carta à sociedade com o título: por que a EBC não deve ser privatizada?

Campanha arrecada fundos para o fotógrafo Lilo Clareto, internado com Covid-19

Diversos profissionais estão engajados em uma campanha de arrecadação para o fotógrafo Maurilo Clareto, o Lilo Clareto, internado e intubado em Altamira por causa da Covid-19. Os fundos serão destinados a pagar uma assistência médica extra coordenada por um médico de São Paulo e para remédios. Lilo foi por 11 anos repórter fotográfico de O Estado de S. Paulo e por sete anos trabalhou na revista Época.

Eliane Brum, que traz atualizações sobre a situação de Lilo em seu Facebook, pede ajuda financeira para quem puder doar: “Ainda faltam 12 mil para completar os 40 mil do tratamento de ponta e temos ainda um gasto diário constante de mil reais (intensivista, fisioterapeuta de pulmão e eventuais medicamentos e exames que precisamos pagar na rede particular para aumentar a agilidade). Sei que todos fizeram enorme esforço − e conseguir 28 mil em um dia, nestes tempos, é incrível. Sei também que as possibilidades ‘arrecadatórias’ de vocês já estão se esgotando. Afinal, todo mundo está tentando sobreviver, vários estão vivendo dramas em suas próprias famílias e nossos recursos estão limitados pela crise. Não espero que ninguém dê mais dinheiro do que já deu. Vou buscar novos grupos e estratégias. Mas, caso ainda falte alguém que vocês possam pedir, toda doação que entrar agora é urgente”.

Quem quiser contribuir faça contato com Luludi Melo no WhatsApp (11-993-428-957), que está gerenciando as doações.

Covering Climate Now lista recomendações para melhorar cobertura do ativismo ambiental

O Covering Climate Now, organização que reúne mais de 400 veículos de imprensa (o MediaTalks é um deles) comprometidos em aperfeiçoar a cobertura de mudanças climáticas, fez recentemente um questionamento: será que a imprensa vem cobrindo bem o ativismo ambiental?

Inspirado no movimento #NoMoreEmptyPromises, promovido pela Fridays for Future, de Greta Thunberg, marcado para esta sexta-feira (19/3), o CCNow listou algumas recomendações para aperfeiçoar a cobertura de manifestações sobre o clima. Uma, por exemplo, é focar menos em celebridades e famosos que apoiam a causa e dar mais destaque para grupos minoritários, que são de fato os mais afetados pelas mudanças climáticas.

O MediaTalks by J&Cia republica o artigo do projeto na íntegra. Confira!

UOL Tab anuncia nova identidade visual e mudanças na linha editorial

UOL Tab anuncia nova identidade visual e mudanças na linha editorial
UOL Tab anuncia nova identidade visual e mudanças na linha editorial

O UOL Tab anunciou em 16/3 mudanças em sua identidade visual e linha editorial, com reportagens de fôlego e retratos descritivos e imersivos da realidade do Brasil e do mundo. Com a tag “repórteres na rua em busca da realidade”, o Tab pretende dar luz a histórias que na grande maioria das vezes passam despercebidas, como o dia a dia dos que moram embaixo de pontes e viadutos em São Paulo, ou de garotos de programa no centro da cidade, temas que inauguram o projeto. 

Além disso, haverá histórias criadas por meio de conversas e criação de perfis de personagens, como uma sadomasoquista de 80 anos ou a criminóloga Ilana Casoy. Outra novidade é a estreia da coluna Trombadas, liderada por Christian Carvalho Cruz. Nela, ele trará seu olhar e experiência para contar, em primeira pessoa, histórias de pessoas aleatórias que encontrou na rua.

O UOL Tab anunciou também que a partir deste ano vai unir forças com a MOV, produtora de vídeos do UOL, para novas produções A primeira é o documentário Sobrevivencialistas, sobre o estilo de vida do sobrevivencialismo, que prevê a preparação das pessoas para acontecimentos extraordinários, como emergências sanitárias, catástrofes naturais, e ruptura da ordem social.

Últimas notícias

pt_BRPortuguese