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Faltam só 100 segundos para a meia-noite do apocalipse, e a desinformação é uma das culpadas

Faltam só 100 segundos para a meia-noite do apocalipse, e a desinformação é uma das culpadas

Por Luciana Gurgel

Luciana Gurgel

Na semana passada publicamos no MediaTalks uma matéria sobre o Doomsday Clock, o relógio do juízo final, que desde 1947 indica o quanto a humanidade está perto da destruição usando uma metáfora visual poderosa: a distância dos ponteiros para a hora fatal, meia-noite.

Foi a segunda matéria mais lida este mês, tanto pelos que recebem a newsletter MediaTalks (principalmente pessoas da área de mídia) quanto por leitores do UOL que a acessaram por lá.

Isso confirma a força da ideia do relógio como elemento de divulgação científica, uma criação de cientistas que muitos dizem não terem muita habilidade para se comunicar, e o tamanho da preocupação com o futuro.

Criado há 77 anos pelos integrantes do Projeto Manhattan da Universidade de Chicago, o boletim que serve como parâmetro para determinar o horário a cada ano teve como um dos fundadores Albert Einstein, preocupado com o mau uso da energia atômica.

Faltam só 100 segundos para a meia-noite do apocalipse, e a desinformação é uma das culpadas

As ameaças mudaram. As mudanças climáticas entraram formalmente no radar do painel em 2007.

O boletim deste ano também menciona armas biológicas, ciberssegurança, resposta à pandemia e o que os autores classificaram como “ecosfera de informação corrompida que afeta a tomada de decisões racionais”.

Trata-se de uma definição acadêmica para uma velha conhecida: a desinformação.

A preocupação é tamanha que o problema mereceu um capítulo só para ele, intitulado Tecnologias Disruptivas na Era da Desinformação.

Como é escrito por cientistas americanos, a ênfase é dada a situações ocorridas no país, como a invasão do Capitólio.

O boletim reconhece avanços no Governo Biden. Mas alerta que a desinformação floresceu fora do Poder Executivo, citando o Congresso e alguns estados como locais em que ela “se enraizou de forma alarmante e perigosa”.

Os autores expressam preocupação com a desinformação em torno da Covid pelo mundo, dificultando a missão de autoridades de vacinar a população e o convencimento sobre o uso de máscaras e manutenção do distanciamento social.

Na Europa essa crise tomou proporções assustadoras.

No último domingo, cenas ao vivo de um protesto antivacina em Bruxelas lembravam as de um país em guerra, com bombas de efeito moral e pesados carros de segurança para conter manifestantes enfurecidos.

Vulnerabilidade psicológica

O papel das mídias sociais também foi objeto de atenção dos autores do boletim do relógio do fim do mundo, sob a ótica da ciência. Eles observam que campanhas aproveitam-se da vulnerabilidade psicológica dos seres humanos para espalhar desinformação e desunião. E criticam as empresas de mídias sociais por não terem mudado de comportamento diante do cenário.

Outro risco visto pelos cientistas no campo da desinformação é o ataque a instituições que proporcionam a continuidade política e detêm conhecimento sobre como resolver os problemas da sociedade.

Essas ameaças podem não ser tão concretas como o lançamento de uma bomba por um ditador irresponsável. Porém, vão corroendo o tecido social e acabam por influenciar todas as demais ameaças, inclusive a ambiental, ao favorecerem o avanço do negacionismo.

No bloco final do documento os cientistas responsáveis pelo Doomsday Clock fazem uma lista de recomendações para afastar o mundo do apocalipse. Uma delas é que governos, empresas de tecnologia, acadêmicos e organizações de imprensa cooperem para identificar e implantar ações práticas e éticas destinadas a combater a desinformação e as fake news na internet.

Há recados também para as corporações e para o setor financeiro. Segundo o relatório, governos e empresas devem deixar de investir em projetos de combustíveis fósseis e direcionar recursos para opções adequadas ao meio ambiente.

Os cientistas finalizam com um apelo aos cidadãos: que não percam oportunidades de endereçar a líderes políticos, empresas e líderes religiosos uma pergunta simples: “O que você está fazendo para resolver o problema da mudança climática?”.

O relatório completo pode ser lido em MediaTalks.


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Daniela Lopes Coutinho é a nova diretora de Comunicação Empresarial e Relações Institucionais da CPFL Energia

Daniela Lopes Coutinho é a nova diretora de Comunicação Empresarial e Relações Institucionais da CPFL Energia

Daniela Lopes Coutinho é a nova diretora de Comunicação Empresarial e Relações Institucionais da CPFL Energia, grupo privado do setor elétrico baseado em Campinas (SP). Ela responde para o vice-presidente Jurídico e de Relações Institucionais do Grupo, Gustavo Gachineiro.

Sobre novo posto, Daniela declarou que pretende “fazer entregas significativas, contribuir com o fortalecimento da imagem e reputação da companhia, reforçando sua cultura organizacional guiada para diversidade, inovação, foco no cliente e sustentabilidade”.

Ela tem 19 anos de experiência no setor elétrico, com passagens por Associação Brasileira de Comercializadores de Energia (Abraceel), Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia Elétrica (Abiape) e Associação Brasileira de Grandes Consumidores de Energia e Consumidores Livres (Abrace). Nesta última, inclusive, foi vice-presidente e diretora Relações Institucionais e Comunicação.

Google News Iniciative oferece workshops gratuitos sobre uso de dados

O Google News Iniciative (GNI) oferece nas próximas semanas uma série de workshops gratuitos para jornalistas sobre o uso de dados, através de seu Programa de Crescimento Digital. As aulas, que iniciam nesta quarta-feira (26/1) e vão até 2 de março, têm uma hora de duração, sempre a partir das 16 horas.

Nesta quarta, o workshop falará sobre bases de dados, incluindo objetivos de dados, cultura de dados e como construir as capacidades para se tornar orientado por dados.

Em 9 de fevereiro, às 16h, o Google abordará três ferramentas gratuitas sobre ativação de dados, desenvolvidas especificamente para organizações de notícias: Google NCI (News Consumer Insights), RCI (Real-time Consumer Insights) e EIT (Editorial Insights Tool).

Em 23/2, o GNI tratará dos principais usos de dados, incluindo como utilizá-los para aumentar audiência, monetização e receita de anunciantes.

E em 2/3, último dia da série, especialistas mostrarão como estão usando dados para atingir suas metas gerais de negócios.

Confira os instrutores e inscreva-se aqui.

Além dos workshops, o GNI publicou um vídeo no YouTube sobre como melhorar o desempenho de sites, com Nicole Rocchio, da equipe do News Consumer Insights do Google, e Chris Lamont, especialista residente em ecossistemas web.

17 minutos com Nicolás Maduro

Jorge Ramos, âncora da Univisión (televisão americana com programação em língua espanhola) lançou o livro 17 minutos: entrevista com o ditador, inspirado em uma entrevista que fez com Nicolás Maduro, em Caracas.

Irritado com as perguntas, o presidente venezuelano interrompeu a entrevista depois de apenas 17 minutos, confiscou os equipamentos de gravação, o cartão da entrevista, deteve o jornalista e seus colegas por duas horas e depois deportou a equipe. Na obra, Ramos conta o antes e o depois da entrevista, o que fizeram para que não ficassem presos e como conseguiram, algum tempo depois, publicar a entrevista que havia sido confiscada.

O autor escreveu em um dos trechos do livro: “Quando tentei mostrar a Maduro um vídeo de jovens venezuelanos comendo restos de um caminhão de lixo − e argumentar que a revolução bolivariana havia fracassado −, ele se levantou, tentou cobrir o vídeo no tablet para que as câmeras não o captassem e disse: ‘A entrevista acabou’. Deu meia-volta e foi embora. ‘O que o senhor está fazendo não é próprio dos democratas; isso é o que fazem os ditadores’, consegui dizer enquanto ele ia embora”. Adquira a obra aqui.


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Pod360 e Guia Negro lançam podcast sobre cultura negra no turismo

Pod360 e Guia Negro lançam podcast sobre cultura negra no turismo

O Guia Negro e a Pod360 lançaram o podcast Afroturismo – O Movimento, que destaca o protagonismo, a cultura a história negra, trazendo um novo olhar sobre o turismo. A apresentação é de Guilherme Soares, fundador do guia Negro, com participação do fotógrafo Heitor Salatiel, que traz dicas de lugares, músicas e filmes para continuar as viagens apresentadas no programa.

O podcast tem episódios semanais, que vão ao ar às sextas-feiras, com convidados que falam sobre os principais espaços da história e cultura negra do Brasil, como o bairro da Liberdade, em São Paulo, a festa de Iemanjá, em Salvador, o bairro de Madureira, no Rio, entre outros.

Sobre a parceria entre Guia Negro e Pod360, Guilherme disse que “é importante estarmos nessa nova plataforma contando sobre essa maneira única de fazer turismo. O Afroturismo é potência e queremos mostrar como a cultura e história negra são propulsores para viagens”.

Tiago Bianco, sócio e head de produção da Pod360, destacou a importância de “poder fomentar a diversidade de vozes e trazer uma perspectiva negra para um mercado tão homogêneo como o turismo”.


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Fenaj lança relatório da violência contra jornalistas e liberdade de imprensa no Brasil

Ano de 2022 foi o mais letal contra jornalistas na América Latina, diz relatório

A Fenaj convida para a coletiva virtual de apresentação do Relatório da violência contra jornalistas e liberdade de imprensa no Brasil referente ao ano de 2021. Será nesta quinta-feira (27/1), às 10h, pela plataforma Zoom. A diretoria da entidade vai divulgar e comentar os dados de sua pesquisa anual.

A presidente Maria José Braga conduzirá o encontro, que faz parte da programação do Fórum Social das Resistências. A atividade será transmitida ao vivo pelo canal da Fenaj no YouTube e pelo Facebook, com retransmissão nas páginas dos Sindicatos de Jornalistas filiados e do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC).

Os interessados podem se inscrever para participar da apresentação e da coletiva por meio deste formulário. O link de acesso será enviado às 9h da quinta-feira (27/1).

Mostra de Fotografia em SP homenageia Lilo Clareto

Mostra de Fotografia em SP homenageia Lilo Clareto

A décima edição da Mostra SP de Fotografia homenageia o fotojornalista Lilo Clareto, falecido em 21 de abril do ano passado, em decorrência da Covid-19. O evento retorna às ruas da Vila Madalena, após um hiato de dois anos, com o tema Amazônia Viva.

Lilo trabalhou por 20 anos ao lado de Eliane Brum, a mais premiada jornalista de 2021 e da história. Desde 2017, após mudar-se para Altamira, no Pará, buscou abordar a defesa da Amazônia e do meio ambiente em seus trabalhos.

Aberta nessa terça-feira (25/1), dia do 468° aniversário da cidade de São Paulo, a mostra distribui 16 trabalhos de fotógrafos de diversas regiões do Brasil por galerias, lojas, restaurantes e muros do bairro. Além de Clareto, participam da edição Alessandra França, Ana Mendes, Anderson Souza, Araquém Alcântara, Christian Braga, Edu Simões, Gisele Martins, Levi Bianco, Mauricio Lima, Paula Marina, Raphael Alves, Renato Soares, Rodrigo Petrella, Rogério Assis e Victor Moriyama. Os curadores são Fernando Costa Netto, Mônica Maia, Leão Serva, Ivana Debértolis e Paulina Chamorro.

“Antes da pandemia, quando iniciamos as conversas sobre o tema da mostra 2020, a Amazônia era consumida pelo fogo em milhares de pontos”, disse Fernando Costa Netto. “O desmatamento atingia picos inéditos. O desmantelamento dos órgãos de controle e monitoramento, o fogo, a expansão dos garimpos ilegais, os ataques aos guardiões ancestrais, mais que dobraram. Dentro desse cenário, escolhemos prestar uma homenagem a nossa extraordinária floresta e a toda a forma de vida”.

Além da visitação gratuita às exposições, a mostra terá um ciclo de conversas com Bruno Kelly e convidados, visita guiada e o lançamento do livro O Retrato da Fotografia Brasileira, do fotógrafo Ale Ruaro. Catálogos com mapa das instalações e endereços podem ser retirados na ZIV Galeria (rua Afonso Gonçalo, 119, Beco do Batman) ou no Bar do Beco (rua Aspicuelta, 17). Ver também no Facebook.

Abraji aponta 119 casos de violência de gênero contra jornalistas em 2021

Monitoramento da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) detectou 119 casos de violência de gênero contra 89 jornalistas e veículos de comunicação ao longo de 2021, o que representa a média de quase dez casos de agressão por mês.

O levantamento identificou ataques envolvendo identidade de gênero, sexualidade, orientação sexual, aparência e estereótipos sexistas, além de agressões contra mulheres comunicadoras, cis ou trans, de forma geral. O tipo mais frequente de ataque foi o de discurso estigmatizante, presente em 79% dos casos, que tem o objetivo de difamar e desacreditar as vítimas.

Do número total de agressões contendo discursos estigmatizantes, quase 61% foram realizadas em campanhas sistemáticas de desrespeito e descredibilização; quase 58% em discursos hostis de autoridades e figuras do cenário político nacional; e quase 5% em campanhas de desinformação.

Em relação aos autores das agressões, perto de 52% dos ataques gerais foram feitos por internautas. Além disso, cerca de 71% dos episódios se originaram ou tiveram alguma repercussão na internet.

Autoridades de Estado, como vereadores, deputados, senadores e o próprio presidente Jair Bolsonaro, respondem por pouco mais de 36% dos ataques registrados. E em pouco mais de 53% dos casos com violência explícita de gênero (insultos baseados em sexualidade, orientação sexual, aparência e identidade de gênero), os homens foram promotores e instigadores das agressões.

Veja mais dados do levantamento aqui.

Zeca Chaves assume a Comunicação da GWM Brasil

Zeca Chaves é o novo Head de Comunicação da Great Wall Motors Brasil (GWM Brasil)
Zeca Chaves é o novo Head de Comunicação da Great Wall Motors Brasil (GWM Brasil)

Eleito o +Admirado Jornalista da Imprensa Automotiva em 2021, em eleição promovida por Jornalistas&Cia Imprensa Automotiva, Zeca Chaves despediu-se das redações: assumiu na semana passada como Head de Comunicação da Great Wall Motors Brasil.

Ele chega com o desafio de criar e desenvolver a área de relacionamento com a imprensa da fabricante, que está iniciando suas operações no Brasil. Seu primeiro evento oficial, inclusive, será a apresentação dos planos da fabricante para o País, marcado para 27/1, na fábrica de Iracemápolis (SP).

“Além do orgulho de trabalhar numa das maiores fabricantes de veículos do mundo, estou muito feliz pela oportunidade única de fazer história”, destaca o executivo, que se reportará a Oswaldo Ramos, CCO da marca no Brasil. “Não é comum poder participar do nascimento de uma montadora em um país, especialmente com um projeto como o da Great Wall Motors, que veio para revolucionar nosso mercado. Estamos falando de muita conectividade, recursos de segurança avançados e novas tecnologias energéticas”.

Zeca Chaves é o novo Head de Comunicação da Great Wall Motors Brasil (GWM Brasil)
Zeca Chaves é o novo Head de Comunicação da Great Wall Motors Brasil (GWM Brasil)

Com formação em Jornalismo pela Universidade de São Paulo (USP) e Gestão Estratégica de Negócios na Fundação Instituto de Administração (FIA), Zeca Chaves atua há 27 anos como jornalista especializado no setor automotivo. Ele começou no setor na Folha de S.Paulo, mas foi na Quatro Rodas, onde ficou por quase 20 anos, chegando inclusive a comandar a publicação, que se consolidou como um dos principais nomes do segmento. Mais recentemente, vinha atuando como colunista e há quase um ano era editor digital da Automotive Business.

É membro do núcleo de comunicação do Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV), foi jurado das premiações Future Mobility of the Year (2019 a 2021), organizado pelo Korea Advanced Institute of Science and Technology, e Car Design Award (2016 a 2019), realizado pela publicação italiana Auto&Design.

Com sua chegada à fabricante, ele deixa de escrever a coluna quinzenal que vinha publicando em Automotive Business, AutoPapo, AutoEntusiastas, Carros com Camanzi e Portal Carsughi.

Os 468 anos de São Paulo em prosa, verso e música

Jornalistas&Cia e Portal dos Jornalistas encontraram um jeito diferente de homenagear São Paulo neste seu aniversário de 468 anos: em prosa, verso e música. E o autor da façanha é o jornalista, escritor, cordelista, letrista e estudioso da cultura popular brasileira Assis Ângelo, dono de um acervo que contabiliza mais de 210 mil itens, entre discos (dos mais antigos 78 rpm aos CDs, passando pelos de vinil), partituras, livros, esculturas, pinturas, cordéis e tudo o que se pode imaginar de manifestações culturais produzidas no País.

Especial de J&Cia homenageia 468 anos de São Paulo

Assis estudou por quase três décadas as canções que de algum modo exaltam São Paulo, sua gente, seus costumes, seus bairros, suas mazelas, e catalogou nada menos do que 3 mil delas, compostas por centenas de artistas. Tem compartilhado esse estudo e esse conteúdo em exposições, instalações culturais, palestras, entrevistas e resolveu agora compartilhá-lo neste Jornalistas&Cia e no Portal dos Jornalistas, presenteando os leitores com um pouco dessa singela jornada, em que mostra como a música, a poesia e a literatura, de um modo geral, fazem um bem danado para a cidade e sua gente.

Neste especial, além de contar um pouco dessa jornada, Assis nos brinda com trechos de gravações de históricas entrevistas que fez ao longo de quase 50 anos de carreira, com alguns dos mais ilustres nomes da cultura popular brasileira, gente que já se foi, como Nelson Gonçalves, Paulo Vanzolini, Silvio Caldas e Zica Bérgami, entre outros, e outros que aqui ainda estão. Esses aceitaram o convite de mostrar o amor e o carinho que têm pela cidade, que ao longo de seus 468 anos, tem conseguido harmonizar as mazelas de uma sociedade desigual com a esperança de um mundo melhor, impedindo que o concreto, o asfalto, a miséria, a violência, as doenças infectem o espírito dos milhões que aqui vivem e que encontram na cultura e na arte um fio de esperança para apaziguar as tensões e os problemas do dia a dia e para elevar a alma e enlevar a mente, na busca de uma vida plena, melhor, mais doce e suave. A edição traz ainda a transcrição da entrevista que ele fez em novembro de 1980 com Adoniran Barbosa, ícone maior da música paulistana.

Especial de J&Cia homenageia 468 anos de São Paulo
Assis Ângelo

Só que Assis, com a autoridade de quem estuda há décadas, com afinco, a cultura popular, tendo São Paulo como seu grande farol, revela: “A cidade de São Paulo não tem um hino oficial. É a única das grandes capitais brasileiras que não tem seu hino. E quero aqui fazer uma conclamação, um desafio: que a Prefeitura e a Câmara Municipal se unam para dar à cidade o hino que ela tanto merece. Seja via concurso público ou mesmo eleição das canções que ganharam os corações e as mentes dos paulistanos”.

Desafio feito, deixamos agora nossos leitores com esse especial histórico, que mostra São Paulo em prosa, verso e música.

Boa leitura!

Eduardo Ribeiro e Wilson Baroncelli

Acesse o especial aqui.

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