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terça-feira, dezembro 23, 2025

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ABI realiza 1ª Semana Nacional de Jornalismo

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) realizará de 27 a 31/3 a 1ª Semana Nacional de Jornalismo ABI. As inscrições são feitas no site.
A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) realizará de 27 a 31/3 a 1ª Semana Nacional de Jornalismo ABI. As inscrições são feitas no site.

A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) realizará de 27 a 31/3 a 1ª Semana Nacional de Jornalismo ABI. Buscando debater, com base em diferentes visões, o jornalismo contemporâneo no Brasil, o evento conta com a parceria da Faculdade de Comunicação Social da UERJ. As inscrições são feitas no site da entidade de forma gratuita.

A Semana tem o objetivo de provocar uma ampla reflexão sobre o jornalismo, a partir de temas que vão desde a formação nas universidades até os desafios profissionais impostos pelas plataformas digitais. Abordará, entre outros, o lugar do repórter na prática jornalística, a ética no exercício da profissão, a mídia hegemônica e a independente, a diversidade no jornalismo, o papel político da imprensa e a imagem do País na imprensa internacional.

Inscrições para o Prêmio Gabo 2023 terminam nesta quarta-feira (22/3)

Inscrições para o Prêmio Gabo 2023 terminam nesta quarta-feira (22/3)

Termina nesta quarta-feira (22/3) o período de inscrições para a 11ª edição do Prêmio Gabo, realizado pela Fundação Gabo, cujo tema este ano será O jornalismo vive.

O prêmio tem o objetivo de reconhecer e destacar o trabalho jornalístico feito em meio a ameaças, ataques, críticas e fake news na região da América Ibérica, em cinco categorias: Texto, Fotografia, Áudio, Imagem e Cobertura.

Cada categoria terá três finalistas e um vencedor. Os finalistas receberão um reconhecimento durante o Festival Gabo 2023, serão convidados ao evento, com todas as despesas pagas, e receberão oito milhões de pesos colombianos, pouco mais de R$ 8.600.

Já o vencedor de cada categoria receberá 35 milhões de pesos colombianos (cerca de R$ 38 mil), um certificado, e um exemplar da escultura Gabriel, criada pelo artista colombiano Antonio Caro.

Podem ser inscritos trabalhos publicados originalmente em espanhol ou em português, entre 7 de junho de 2022 e 21 de março de 2023. O Festival Gabo 2023 será realizado de 30 de junho a 2 de julho, em Bogotá, na Colômbia.

Mais informações e inscrições aqui.

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Leão Serva vai para Londres e Marília Assef é a nova diretora de Jornalismo da TV Cultura

Leão Serva vai para Londres e Marília Assef é a nova diretora de Jornalismo da TV Cultura

Marília Correa Assef é a nova diretora de Jornalismo da TV Cultura. Ela assume o cargo no lugar de Leão Serva, que comandou o departamento por quatro anos. Ele será diretor internacional de Jornalismo da emissora e correspondente em Londres.

Em sua terceira passagem pela emissora, Marília era desde 2019 chefe de Redação da TV Cultura. No lugar dela ficará José Vidal Pola Galé, que trabalhou no Jornalismo da emissora anteriormente.

Em nota, a TV Cultura comentou as mudanças: “A direção da TV Cultura agradece a Leão Serva pela dedicação e significativas realizações na emissora nos últimos quatro anos. E deseja muito sucesso ao jornalista e a Marília Assef nesta importante missão de conduzir e levar ao público um jornalismo sério, plural e de grande credibilidade”.

Abraji disponibiliza documentos sobre candidatos presos nos atos golpistas em Brasília

Abraji disponibiliza documentos sobre candidatos presos nos atos golpistas em Brasília

A Associação Brasileira de Jornalismo Investivativo (Abraji) disponibilizou na plataforma PinPoint duas novas coleções de materiais de interesse público: cerca de 5.700 documentos de campanha de pessoas que concorreram às eleições e foram presas nos atos golpistas de 8 de janeiro, e pouco mais de 16 mil arquivos sobre ministros do governo Lula.

Segundo levantamento da Abraji, ao menos 56 candidatos que concorreram em eleições desde 2002 foram presos durante as manifestações antidemocráticas em Brasília. Desses, 11 disputaram as últimas eleições. Do total, o Partido Liberal (PL), sigla do ex-presidente Jair Bolsonaro, concentra o maior número de detidos, com cinco candidatos presos.

A Abraji analisou listas de detidos divulgadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape-DF). Após detectar os nomes dos candidatos, a entidade buscou outros documentos, como registros de Demonstrativo de Regularidade de Atos Partidários (DRAP) e registros de candidatura e de prestação de contas disponíveis no DivulgaCand.

Em relação à coleção de documentos sobre ministros, estão disponíveis informações daqueles que já foram deputados federais e senadores, totalizando documentos sobre 18 ministros. A coleção inclui registros de candidaturas, prestações de contas e demonstrativos de regularidade de atos partidários, do último pleito em que concorreram, e ainda arquivos da cota parlamentar do último ano de mandato.

Ajor abre inscrições para Festival 3i 2023

Ajor abre inscrições para Festival 3i 2023

Estão abertas as inscrições para a quarta edição nacional do Festival 3i, realizado pela Associação de Jornalismo Digital (Ajor). Um dos maiores eventos de jornalismo e empreendedorismo na América Latina, o 3i será nos dias 5, 6 e 7 de maio, na Casa da Glória, no Rio de Janeiro.

O evento terá um formato novo, que combinará os tradicionais debates, mesas e workshops com apresentações de cases de sucesso, com o objetivo de alavancar ainda mais a sustentabilidade da mídia e os caminhos para um jornalismo cada vez mais inovador. A apresentação de cases será durante os intervalos das mesas e debates, no estilo Ted Talks.

“O 3i Nacional está renovado, tanto em sua marca como em sua estrutura, com o objetivo de ser uma referência nacional em discussões sobre inovação e sustentabilidade do setor”, explica Maia Fortes, diretora executiva da Ajor. “Estamos muito felizes por voltar a realizar presencialmente este evento tão essencial para fortalecer o ecossistema de jornalismo digital brasileiro”.

O pacote de entradas para os três dias de evento custa R$ 250. Também será possível comprar ingressos por dia, no valor de R$ 150 cada. Estudantes e profissionais de organizações associadas à Ajor têm 50% de desconto.

A programação completa e os convidados do evento serão divulgados em breve no site https://festival3i.org e nas redes sociais da Ajor. Inscreva-se aqui.

Estão abertas as inscrições para a 28ª edição do Prêmio ABF Destaque Franchising

A Associação Brasileira de Franchising (ABF) abriu, até 31/3, as inscrições para a 28ª edição do Prêmio ABF Destaque Franchising 2023.
A Associação Brasileira de Franchising (ABF) abriu, até 31/3, as inscrições para a 28ª edição do Prêmio ABF Destaque Franchising 2023.

A Associação Brasileira de Franchising (ABF) abriu, até 31/3, as inscrições para a 28ª edição do Prêmio ABF Destaque Franchising 2023. Com quatro categorias −  Franqueado do Ano; José Lamônica de Jornalismo; Sustentabilidade; e Educação −, o regulamento para submissão de cases em cada subcategoria pode ser acessado através do site.

Neste ano, a entidade anunciou uma alteração importante na categoria de Jornalismo, que foi rebatizada de José Lamônica, em homenagem ao publisher, parceiro da entidade e incentivador do setor de franquias brasileiro, José Lamônica, falecido em 2022.

Tom Moreira Leite, presidente da ABF, ressaltou que o Prêmio ABF Destaque Franchising é “o principal reconhecimento do setor de franquias brasileiro, que superou no ano passado os R$ 211 bilhões de faturamento, com mais de 1,5 milhão de empregos diretos. A entidade busca reconhecer seus stakeholders, cases, boas práticas de gestão que promovem um franchising mais íntegro e democrático”.

Lineker 1 x 0 BBC: punição do apresentador levanta questões sobre jornalismo e liberdade de expressão

Gary Lineker (reprodução BBC Sports)

Por Luciana Gurgel

Luciana Gurgel

Ao suspender o apresentador Gary Lineker por um tuíte criticando a política do governo britânico para refugiados, a BBC calculou mal o tamanho da simpatia pelo ex-craque da seleção inglesa e da tolerância com atos vistos como censura.

Lineker despertou fúria do Partido Conservador ao escrever que a linguagem usada no projeto de lei enviado ao Parlamento seguia o estilo adotado na Alemanha nazista.

Foi suspenso de seu programa Match of The Day sob o argumento de ter infringido as regras de uso de mídias sociais da BBC.

Colegas do jornalismo esportivo, convidados habituais do programa, políticos de oposição e celebridades entraram em campo. O que se viu foi uma goleada de críticas e um boicote que praticamente paralisou a cobertura esportiva do fim de semana.

Nessa segunda-feira (13/3), o diretor-geral Tim Davie e Lineker anunciaram a paz, resultado de um acordo visto como capitulação. A analogia com o placar de um jogo − Lineker 1 x 0 BBC − virou clichê na mídia britânica.

Lineker nem tinha voltado ao ar e já tuitava novamente sobre refugiados, mantendo a bola da controvérsia em campo.

Gary Lineker (reprodução BBC Sports)

O caso abriu debates sobre questões importantes: imparcialidade da imprensa, independência do jornalismo de serviço público, influência de governos na mídia e o uso de redes sociais por figuras que representam companhias.

Essas questões não se restringem à BBC ou ao Reino Unido.

Nesse caso em particular, a BBC virou vidraça no início do governo de Boris Johnson, insatisfeito com o que julgava uma cobertura tendenciosa do então encrencado Brexit, ameaçado por movimentos em favor de um novo plebiscito.

Johnson ganhou de lavada as eleições gerais de 2019, que o entronizaram no cargo herdado com a renúncia de Theresa May. Mas ficou a mágoa com a BBC, traduzida em comentários regulares sobre a perda de imparcialidade, nomeações questionadas e interferências no modelo de negócio, reduzindo as receitas que levaram a rede a demitir e a cortar programação.

Como tantos políticos, Johnson e seus aliados não gostam de críticas. Mas seu escopo de interferência é menor na mídia privada, que em geral não depende de propaganda governamental  para sobreviver e seus dirigentes não são nomeados pelo governo.

Estrategicamente, interferências e reclamações contra a BBC não são associadas ao desconforto com a cobertura negativa, o que seria visto como censura. A narrativa é a imparcialidade esperada de uma empresa pública, que estaria em falta por lá.

O problema é definir imparcialidade. Há quem defenda o chamado bothsidesism, que garante espaço igual para opiniões opostas. Outros acreditam que não se pode dar espaço igual quando se trata de posições preconceituosas, nocivas à sociedade ou simplesmente erradas, como a noção de que o aquecimento global não existe.

Para políticos, críticas são desagradáveis, e tendem a ser tratadas como defesa do outro lado do espectro. O curioso no caso da BBC, como observou o ex-chanceler britânico Philip Hammond em uma entrevista sobre a crise, é que a rede é criticada pela esquerda e pela direita, um bom sinal.

Mas a mudança é visível no jornalismo da rede. A impressão atual é de que todos estão pisando em ovos, evitando temas polêmicos que irritem o governo e atraiam mais problemas. Quem perde com o chilling effect é a sociedade.

Outra bola dividida da crise é o uso de mídias sociais por pessoas que representam empresas, um problema que afeta qualquer corporação.

Gary Lineker expressou sua posição na conta pessoal e não no programa esportivo, que nem é vinculado ao jornalismo.

Ainda assim levou cartão, com base na política de mídias sociais aplicável a jornalistas, que gera desconforto entre profissionais de imprensa. Alguns que deixaram a BBC recentemente apontaram com um dos motivos a falta de liberdade de expressão.

Tim Davie anunciou uma revisão na política, a ser conduzida de forma independente. O modelo que a BBC encontrar para equilibrar liberdade de expressão e alinhamento ao discurso corporativo pode servir como inspiração para outras companhias. Se é que ela vai encontrar.


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Empresa farmacêutica é condenada a pagar R$ 1,2 milhão por morte de Ricardo Boechat

Empresa farmacêutica é condenada a pagar R$ 1,2 milhão por morte de Ricardo Boechat

A Justiça de São Paulo condenou a empresa Libbs Farmacêutica a pagar uma indenização de R$ 1,2 milhão a Paula e Rafael Boechat, filhos do jornalista Ricardo Boechat, morto em um acidente de helicóptero em 2019. O profissional tinha sido contratado pela indústria farmacêutica para fazer uma palestra no hotel Royal Palm Plaza, em Campinas.

Boechat voltava do evento de helicóptero quando a aeronave caiu sobre uma carreta na rodovia Anhanguera. O piloto Ronaldo Quattrucci também morreu. Na ação, os filhos do jornalista acusam a Libbs Farmacêutica de não ter cumprido a obrigação contratual de garantir o transporte seguro do jornalista. A empresa responsável pelo helicóptero não tinha autorização da Anac para realizar transporte de passageiros.

Segundo os advogados dos filhos de Boechat, “a queda do helicóptero foi causada por uma combinação de fatores: contratação de empresa e aeronave não autorizadas ao transporte de passageiros; falhas de manutenção do helicóptero; erros de avaliação por parte do condutor. Todos esses fatos somados foram causas determinantes da morte de Ricardo Boechat”.

A Libbs defendeu-se das acusações, dizendo que não foi responsável pelo transporte de Boechat e que não contratou a transportadora, pois toda a organização do evento foi feita pela empresa Zum Brasil.

Porém, o juiz Dimitrios Zarvos Varellis não aceitou o argumento, e disse que, a partir do momento em que a Libbs assumiu a responsabilidade pelo transporte do jornalista, a empresa tinha a obrigação de se certificar da melhor escolha possível da transportadora, o que não ocorreu: “A empresa é uma gigante da área farmacêutica nacional, e, portanto, tinha totais condições de acompanhar mais de perto o processo de contratação da transportadora”.

A Libbs ainda pode recorrer da decisão.

Editor de site sobre ditadura militar sofre ataques

Editor de site sobre ditadura militar sofre ataques

Entidades defensoras do jornalismo e da liberdade de imprensa repudiaram os ataques a Aluízio Palmar, editor do site Documentos Revelados e presidente do Centro de Direitos Humanos e Memória Popular de Foz do Iguaçu.

Aluízio publicou na segunda-feira (13/3) uma matéria intitulada Tipos de tortura usados durante a ditadura militar. Na seção de comentários do texto, um homem chamado André Matias Miguel escreveu que as torturas  “deveriam sim continuar e serem mais fortes”, e desejou a morte da ex-presidente da República, Dilma Rousseff.

Aluízio respondeu ao comentário, repudiando o que havia sido escrito. Na sequência, André ameaçou o editor do site, dizendo que ele deveria encontrá-lo pessoalmente e “falar isso tudo na cara dele”, e que Aluízio “desejaria a morte” quando isso acontecesse.

O site Documentos Revelados tem o objetivo de não só falar sobre a ditadura militar, mas facilitar o acesso a arquivos históricos do período. O próprio Aluízio tem um acervo de mais de 80 mil documentos sobre a ditadura militar e a resistência ao regime, e há anos luta pela preservação da memória das vítimas do período. É também autor do livro Onde foi que vocês enterraram nossos mortos?, de 2019.

Em nota, a o Sindicato dos Jornalistas do Paraná (SindijorPR), o Sindicato dos Jornalistas do Norte do Paraná (Sindijor Norte PR) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) repudiaram as ameaças e cobraram “atitudes das autoridades para que as ameaças direcionadas a Palmar não sigam impunes e, ainda, quanto à preservação de sua integridade”.

Agência Pública anuncia sucursal no DF e Giovana Girardi para cobertura socioambiental

No dia em que completa 12 anos de sua fundação, a Agência Pública anuncia novidades. A primeira delas é a oficialização de sua sucursal em Brasília, que será chefiada por Thiago Domenici a partir de abril. Editor, repórter e um dos diretores da Pública, Thiago irá chefiar uma equipe de seis repórteres: Anna Beatriz Anjos, Alice Maciel, Caio de Freitas Paes, Laura Scofield, Rubens Valente e Yolanda Pires.

“Com a nova sucursal, pretendemos dinamizar a investigação de assuntos da política nacional e tratar de temas que ainda passam ao largo da cobertura política tradicional em Brasília, como direitos humanos, desigualdade de gênero e questões socioambientais”, explica a diretora de Comunicação Marina Dias. “A Pública seguirá produzindo jornalismo investigativo, aprofundado e em defesa dos direitos humanos, mas agora, além de produzir reportagens em campo, a partir de diferentes lugares do país, marcará presença na capital federal, para seguir de perto as decisões políticas que influenciam a vida das pessoas. Além disso, vamos acompanhar e cobrar a inclusão prometida pelo governo Lula de novos atores e grupos sociais na política. Como sempre, a cobertura da Pública será feita a partir do ponto de vista da população”.

A outra novidade fica por conta da chegada de Giovana Girardi, referência na cobertura da crise climática, que será coordenadora da cobertura socioambiental, um dos principais temas da casa. Giovana é repórter especializada no tema desde 2002, com passagem pelo Estadão, revista Unesp Ciência, Folha de S.Paulo, e revistas Scientific American e Galileu.

No ano passado, Giovana lançou o podcast Tempo Quente, produzido pela Rádio Novelo, que investigou as forças políticas e econômicas que ganham com a inação do Brasil em relação ao desmatamento e às mudanças climáticas. Ela ficará baseada na redação em São Paulo, e contará com o apoio de repórteres em São Paulo e Brasília, como é o caso de Anna Beatriz Anjos, que cobriu as duas últimas Conferências do Clima da ONU pela Pública.

“O aumento dos casos de eventos extremos pelo país, a necessidade urgente de nos adaptarmos, as pressões internas e externas pra combatermos o desmatamento, conservar e ao mesmo tempo desenvolver populações que estão à margem fazem desses temas os mais preementes da nossa época”, alerta Giovana. “Tô ansiosa pra me debruçar sobre os desafios de contar a história do que, provavelmente, é o maior problema que temos a enfrentar como humanidade. Ao mesmo tempo em que ainda temos de aprender a combater as forças que estão ganhando com a inação e com uma máquina cada vez mais forte a desinformação”.

A integração entre as equipes ficará a cargo de Bruno Fonseca, que foi promovido a chefe de redação em São Paulo. Bruno está na casa desde 2013 e já passou pelos cargos de repórter multimídia, editor de dados e editor.

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