OInstituto Philos Org, em parceria com o portalIntegridade ESG, da Insight Comunicação, lançou o Anuário Saúde Mental nas Empresas 2023. A publicação traz o ranking das empresas brasileiras e dos setores que mais investem no bem-estar e na saúde mental dos colaboradores, nos âmbitos público e privado.
Disponível naversão online, o anuário analisou os dados daGlobal Reporting Initiative das cem maiores empresas do Brasil referentes aos investimentos corporativos no âmbito das questões relacionadas ao bem-estar dos colaboradores. GRI é uma organização internacional de padrões independentes, que avalia governos e instituições sobre os impactos em questões como as alterações climáticas, os direitos humanos e a corrupção.
No Brasil, os transtornos mentais e comportamentais ocupam a terceira causa de incapacidade para o trabalho, correspondendo a 9% na concessão de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez. Mesmo assim, até 2020, a participação do tema na agenda ESG permanecia tímida. Com os efeitos da pandemia de Covid-19 sobre a saúde mental da população, a insegurança e o medo gerados por mais de 700 mil mortes, e a total perda de referências de trabalho e renda, esse panorama começou a se alterar.
Para estabelecer uma análise justa e de caráter científico, o Instituto Philos Org identificou, com a colaboração de especialistas no tema, as melhores práticas de promoção da saúde mental, tendo como referência os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. A abordagem teve em vista as dimensões que afetam o cuidado com a saúde mental num ambiente corporativo, integradas à experiência do indivíduo como um todo, em sociedade.
A equipe que editou o Anuário é composta por Carlos Assis e Jorge Sales, da Philos Org, na pesquisa e redação inicial; Cíntia Castro, João Bettencourt e João Pedro Faro, da Insight, na redação final e edição.
Em meio à propagação de desinformação sobre o conflito entre Hamas e Israel, a Federaçao Internacional dos Jornalistas (FIJ) faz apelo para que os princípios profissionais da profissão sejam respeitados.
Com a vontade de informar em primeira mão, veículos de comunicação estão publicando informações e imagens sem a devida contextualização, apuração e autenticação. A falta de investigação levou algumas organizações de notícia a apresentarem desculpas oficiais, como a CNN, após espalhar que bebês israelenses haviam sido decapitados.
O conflito impossibilitou profissionais que não estejam nos locais de realizar uma cobertura direta, fazendo-os recorrer a fontes alternativas que os impede de checar sua veracidade. Em Gaza, atualmente apenas os profissionais palestinos podem fornecer informações para veículos estrangeiros. Portanto, cabe então aos jornalistas locais analisar e verificar as informações adquiridas com diversas fontes antes de repassá-las ao público.
A FIJ reitera a importância de seguir o artigo 5º do Código Global de Ética para jornalistas, com o qual todas as redações devem se comprometer, pelo qual “a noção de urgência ou imediatismo na divulgação de informações não deve ter precedência sobre a verificação de fatos e fontes [.. .]”.
Na publicação, a FIJ também pede às redações de todo o mundo para “respeitarem a dignidade das pessoas citadas e/ou representadas” (artigo 8º), evitando publicar imagens chocantes, que muitas vezes são espalhadas por todas as redes sociais. E cita o artigo 9º da Carta de Ética Global, em que consta que “os jornalistas devem garantir que a divulgação de informações ou opiniões não contribua para o ódio ou o preconceito”.
Secretário-geral da FIJ, Anthony Bellanger relembrou que a responsabilidade dos comunicadores com o público está acima de qualquer outra, ressaltando a importância de evitar a falta de respeito com os fatos: “Apelo aos jornalistas de todo o mundo para que não caiam na armadilha da sobrecarga de informação, impulsionada pelas redes sociais, onde dizer conta mais do que o que é dito, escrever conta mais do que o que está escrito e mostrar conta mais do que é mostrado. O respeito pelos fatos e pelo direito do público à verdade é o primeiro dever do jornalista. Neste momento difícil, a FIJ, membro associado da Unesco, reafirma sua solidariedade com sua afiliada palestina e seu apoio a todos os jornalistas. onde quer que estejam”.
A Folha de S.Paulo anunciou que a partir desta quinta-feira (19/10) seu Núcleo de Cotidiano passa a ser dividido em quatro unidades independentes: Núcleo de Cotidiano e Esporte, Editoria de Ambiente, Editoria de Saúde e Editoria de Ciência.
Fábio Haddad, na Folha desde 2008, editará o Núcleo de Cotidiano e Esporte. Ele passou anteriormente por F5 e desde fevereiro de 2022 era editor do núcleo de Cidades e Esporte. Antes, foi editor, secretário de Redação e editor responsável do extinto Agora São Paulo.
A Editoria de Ambiente será comandada por Giuliana de Toledo, que era desde 2021 editora de Ambiente da Folha e do projeto especial Planeta em Transe, sobre mudanças climáticas. Ela teve outra passagem anterior na Folha, de 2012 a 2016, como redatora de Primeira Página/Folha Corrida. Foi também editora adjunta de Ambiente, Ciência e Saúde, no Núcleo de Cidades Folha. Antes, passou pela revista Galileu, onde atuou como editora-chefe, e foi repórter do jornal O Globo e da revista Época.
Victoria Damasceno, na Folha desde 2021, assumiu a Editoria de Saúde, que englobará toda a cobertura de assuntos de Saúde e Equilíbrio, incluindo saúde pública, além de abrigar o Projeto Todas. Victoria atuou como repórter de Cotidiano na Folha e foi enviada especial ao Qatar para a cobertura da Copa do Mundo de 2022.
E a Editoria de Ciência, que volta a ser uma unidade separada, é liderada por Elvis Pereira, que está na sua segunda passagem no jornal, desde 2021. Antes, de 2011 a 2019, foi repórter e editor assistente. Trabalhou também como repórter do Jornal da Tarde e do Estadão, e foi especialista em comunicação no Insper.
A Revista Qualé, voltada para o público infantojuvenil, fará em 23, 24 e 25/10 uma programação especial para fomentar o debate sobre a educação midiática e a importância de despertar o senso crítico nos mais jovens desde cedo. A iniciativa faz parte da Semana Global de Alfabetização Midiática e Informacional promovida pela Unesco.
A Qualé levará cerca de 40 estudantes da rede pública de São Paulo para visitarem redações de veículos jornalísticos da cidade. Um grupo visitará a sede da Folha de S.Paulo; outra turma conhecerá a redação da TV Cultura e serão recebidos pela jornalista Vera Magalhães, apresentadora do programa Roda Viva, que será entrevistada por eles no centro da roda; outro grupo visitará a rádio Trianon durante programação ao vivo; e uma última turma participará de uma live da Qualé com especialistas sobre a educação midiática e a importância de levar o jornalismo para a sala de aula.
A Qualé soma uma tiragem de aproximadamente 270 mil exemplares quinzenais, e atende a diferentes escolas particulares e públicas, como as das prefeituras de São Paulo e de Campinas.
Rafa Brites é a apresentadora de Barbie, você pode ser tudo que quiser, programa que o SBT lança no sábado (21/10), com o tema do empoderamento das garotas (ou nem tão jovens). Os três primeiros episódios vão ao ar nos sábados 21 e 28/10 e 4/11, à meia-noite.
Após a exibição na TV aberta, o programa completo estará nos canais oficiais do Youtube e Facebook do SBT. Cada episódio, no formato de videocast, traz um tema importante para as Barbies, a ser discutido com especialistas, sobre assuntos como equidade de gênero, inclusão e diversidade.
Até agora, as debatedoras são uma especialista em finanças pessoais, uma atleta, uma influenciadora indígena e uma comunicadora de beleza e body positive. Os papos ainda contam com a presença de ONGs que fazem esses temas se tornarem realidade para milhares de meninas em todo o País.
Rafaella Brites também foi repórter do programa Mais Você e do realitySuperstar, ambos na Rede Globo.
Diversos estudos tomam como referência as perspectivas e experiências de profissionais veteranos para projetar o que vai acontecer com o jornalismo. Mas o que pensam os que são realmente o futuro da profissão?
Isso foi o que a agência de comunicação americana Greentarget tentou descobrir em mais uma rodada de uma pesquisa que vem realizando há três anos, intitulada NextGen.
Embora envolva apenas estudantes de jornalismo e profissionais recém-formados nos EUA, o relatório apresenta conclusões que podem não ser tão diferentes em outros mercados.
Afinal, desafios como redações enxutas, desinformação e incertezas em torno da adoção da inteligência artificial na produção de notícias são universais.
Mas apesar de todas essas ameaças, os novos profissionais americanos estão otimistas e se revelaram idealistas.
Questionados sobre o que a próxima década reserva para o futuro do jornalismo, nem um único entrevistado foi “muito negativo” nas suas expectativas, enquanto quase três quartos (72%) se mostraram positivos ou muito positivos.
A pesquisa indicou que o desejo de mudar o mundo por meio do jornalismo, que inspirou as gerações passadas, continua vivo.
A maioria dos entrevistados encara a carreira com senso de propósito. Disseram-se movidos por ideais como verdade, justiça e igualdade.
Salário não está entre as motivações
Entre as cinco razões citadas para exercer a profissão (cada participante podia escolher várias) apenas uma não está relacionada ao que o relatório descreve como “serviço à sociedade”: “aprender coisas novas”, que aparece em terceiro lugar.
Em primeiro lugar veio “fornecer informações para que o público tome decisões informadas (62%)”, e em segundo “expor a injustiça (58%)”. O quarto motivo é “combater a desinformação e as fake news“, que inspira 45% dos novos jornalistas. “Ensinar os outros” aparece em quinto, citado por 41%.
Nenhuma das 13 motivações principais da lista refere à expectativa de ganhar dinheiro − talvez um sinal de que os problemas de remuneração no jornalismo já estejam literalmente “precificados”.
E não é só no Brasil.Uma outra pesquisa nos EUA, feita pelo site ZipRecruter em 2022, revelou que jornalismo é o curso que reúne mais profissionais arrependidos devido à falta de perspectiva de emprego e baixos salários. Ao todo, 44% dos candidatos a emprego com diploma universitário se arrependem da escolha nos EUA. Em jornalismo são 87%, e em comunicação 64%.
Mas para os entrevistados da pesquisa NextGen, por enquanto o que vale é a esperança de fazer a diferença.
Embora quase a metade deles tenha dito acreditar que o volume de notícias falsas vai crescer em 2024, nove em cada dez estão dispostos a fazer o que puderem para combater a sua propagação.
O valor da DEI (Diversidade, Equidade, Inclusão)
Em uma geração fortemente influenciada por causas sociais, que vivenciou movimentos como o Black Lives Matter, o MeToo e o agravamento da crise climática, a DEI (Diversidade, Equidade e Inclusão) emergiu como uma prioridade.
Quase seis em cada dez novos jornalistas entrevistados pela Greentarget estão preocupados com o nível de representação racial, de gênero e econômica no jornalismo. E 85% destacaram a importância de ter fontes diversas em formação profissional.
A IA não representa uma ameaça para metade dos entrevistados. A maioria já utiliza a tecnologia em suas atividades, com 74% afirmando que ela terá um impacto significativo no jornalismo.
No entanto, os métodos tradicionais ainda não estão sendo abandonados. A pesquisa NextGen constatou que os recursos mais utilizados para a produção de conteúdo são reportagens de rua (94%) e apuração com fontes primárias e especialistas (92%). Esses métodos superaram as plataformas sociais como instrumento para ter ideias de pauta, apurar informações ou checar fatos.
Embora cheios de esperança, alguns desses profissionais podem se decepcionar se entrarem para o rol dos que mudam de área por dificuldade de pagar as contas ou até de encontrar um emprego em que se consiga colocar em prática todos os ideais.
Mas para Lisa Seidenberg, diretora da agência responsável pelo estudo, é animador ver que eles não estão apenas pensando nos desafios, mas na busca de soluções.
Para receber as notícias de MediaTalks em sua caixa postal ou se deixou de receber nossos comunicados, envie-nos um e-mailpara incluir ou reativar seu endereço.
Após dois turnos de votação e uma intensa participação dos colegas das redações e das áreas de comunicação corporativa, marketing e publicidade, foram eleitos os profissionais e veículos da terceira edição do Prêmio Einstein +Admirados da Imprensa de Saúde, Ciência e Bem-Estar, iniciativa do Hospital Israelita Albert Einstein realizada com o apoio deste Jornalistas&Cia.
O prêmio, que este ano ganhou duas categorias independentes e exclusivas para o Jornalismo Científico, elege, além dos profissionais reconhecidos nacionalmente, os mais admirados de cada uma das cinco regiões do País, de forma a incentivar o engajamento e a participação de colegas de fora do eixo São Paulo, Rio e Brasília.
A atual edição homenageará ao todo 39 jornalistas e 29 publicações.
Os TOP 26 (originalmente seriam 25, mas houve um empate) foram escolhidos a partir de uma lista de 101 profissionais classificados para o segundo turno. Também foram definidos os TOP 3 +Admirados das regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul; os TOP 3 +Admirados Colunistas; os TOP 3 +Admirados Veículos nos segmentos Agência de Notícias, Canal Digital, Podcast, Programa de Rádio, Programa de TV, Site, Veículo Impresso e Veículo Impresso Especializado; e os TOP 3 +Admirados Veículos Especializados em Jornalismo Científico.
Na categoria +Admirados do Jornalismo Científico, para os profissionais especializados em Ciência, haverá um TOP 4 devido a um empate entre jornalistas.
Entre os 26 jornalistas +Admirados, destaque para a forte presença feminina, com 22 representantes. Isso se repete nas categorias regionais, com quase todas as vagas ocupadas por mulheres entre os TOP 3 de cada região do País.
Durante a cerimônia de premiação, marcada para 4 de dezembro, no Centro de Ensino e Pesquisa Albert Einstein − Campus Cecília e Abram Szajman, em São Paulo, serão conhecidos os TOP 5 +Admirados da Imprensa de Saúde e Bem-Estar do Brasil, o +Admirado Profissional do Jornalismo Científico, os cinco campeões regionais, o +Admirado Colunista, e os veículos campeões das oito categorias e de Jornalismo Científico.
A CPMI do 8 de janeiro aprovou o relatório final da senadora Eliziane Gama (PSD-MA) com o indiciamento de 61 pessoas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro. Entre os pontos aprovados está o projeto de lei que estabelece o dia 25 de outubro como Dia Nacional da Defesa da Democracia. Foi nessa data, em 1975, que ocorreu o assassinato sob tortura do jornalista Vladimir Herzog, então diretor de Jornalismo da TV Cultura.
O projeto acolhido no relatório é fruto da campanha Dia da Democracia, lançada pelo Instituto Vladimir Herzog, que pedia justamente a instituição da data do assassinato de Herzog como o Dia Nacional da Democracia. A petição conta com mais de 6 mil assinaturas, entre elas personalidades como Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Sebastião Salgado, além do apoio de 150 organizações da sociedade civil.
O projeto deve agora seguir em regime de urgência no Congresso. Os familiares de Vladimir Herzog estão tentando marcar uma agenda com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para pedir apoio público ao movimento.
A senadora Eliziane Gama também está tentando viabilizar a criação do Memorial da Democracia, que deve ser instalado no Senado.
A Ajor divulgou os sete projetos jornalísticos selecionados durante o edital Bolsas de reportagem: Justiça Climática. A iniciativa, que visa ampliar o debate sobre justiça climática e racismo ambiental, chega ao fim em outubro com a publicação das produções.
A chamada pública desafiou organizações jornalísticas a criarem propostas de pautas que abordassem a justiça climática, os autores envolvidos no debate e políticas públicas acerca do tema. Foram valorizadas sobretudo ideias que consideram aspectos regionais, territoriais, além das diversidades de gênero, raça e etnia.
Os projetos nas categorias de texto receberam R$ 10 mil para investigar e desenvolver o tema escolhido; já os audiovisuais obtiveram R$ 25 mil para a produção. Os veículos selecionados foram: Desenrola e Não Me Enrola, Porvir, Mídia Caeté, Nonada, EcoNordeste, Congresso em Foco e Portal Catarinas.
Confira a relação completa dos projetos no site da Ajor.
A comunicação corporativa brasileira conquistou 13 dos 47 prêmios da edição 2023 do Sabre Awards Latin America, organizado pela Provoke Media, que foram anunciados em 11/10, na Cidade do México. Na mesma data, a premiação anunciou as Agências do Ano, ficando a LLYC com o título de Agência Regional Latam (concorrendo com JeffreyGroup, Porter Novelli e Sherlock Comunicações) e a Approach, com o de Agência do Ano Brasil (competindo com Vianews, Latam Intersect PR e Race); também foram premiadas a Weber Shandwick, como Agência do Ano México, e a CCK Agência do Ano América Latina Outros Mercados.
Nas premiações por categoria, a JeffreyGroup foi a mais vitoriosa, com três conquistas. Levou Comunicações com Funcionários, com o case Estrelas da Amazon, da Amazon; Evento Especial/Patrocínio, com Façanha do Outback. MasterChef, do Outback Steakhouse; e Setor Público/Governo, com Água Positiva, da Reckitt.
Vieram a seguir, com duas conquistas, Ketchum, Latam Intersect PR e Weber Shandwick.
A Ketchum levantou os troféus de Campanha de Mídia Social, com O bigode que toca para todos, da Gilette Procter & Gamble (que contou também com as participações de Grey, Bite Produções Artísticas, Loud, Lew’Lara/TBWA e New Vegas); e de Campanha de Mídia Social, com A vida merece respirar, da Janssen Brasil.
A Latam Intersect PR foi vitoriosa em Realização Superior em Pesquisa e Planejamento, com Estado do Jornalismo na América Latina, de sua própria autoria; e Tecnologia, com Mundo sem Fronteiras, da MetaMundi.
Já a Weber Shandwick celebrou as conquistas das categorias Geográfica RegiãoBrasil, com Os últimos sobreviventes, para Unesco, Museu do Holocausto de Curitiba e Conib (em parceria com a Cappuccino); e Marketing Integrado, com o mesmo case.
Com uma conquista, destacaram-se: Hospital Israelita Albert Einstein, em Áreas de Atuação / Imagem Corporativa, com Retratos de uma pandemia – Na linha de frente do combate à Covid-19 – Série Documental; Sherlock Communications, em Marketing de Influência, com Hot Tab Hero Brasil, da Opera GX; InPress Porter Novelli, em Educação Pública, com Viver é raro – Viver é a coisa mais rara, da Casa Hunter; e Nissan Motor Co., em Manufatura Industrial, com Semana de Inovação da Nissan.