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sexta-feira, dezembro 12, 2025

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CNseg inaugura o “Seguro pra Gente” com influenciadores de todo Brasil

Com o objetivo de fortalecer a cultura do seguro, levando o tema para novos públicos com
linguagem acessível, a Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) convidou 20 diferentes perfis de criadores de conteúdo pelo País para a campanha Seguros pra Gente.

O projeto visa prestar serviço e informar a sociedade que existe um produto de seguro para cada necessidade e que planejamento financeiro e proteção são fundamentais no
dia a dia das pessoas.

Instituto Fala e Google News Initiative lançam programa para capacitar jornalistas no uso de ferramentas digitais

Instituto Fala e Google News Initiative lançam programa para capacitar jornalistas no uso de ferramentas digitais
Crédito: Glenn Carstens-Peters/Unsplash

O Instituto Fala e Google News Initiative lançaram a Rede de Treinamentos Fala, iniciativa que oferecerá treinamentos gratuitos em ferramentas da Google para redações, profissionais independentes e estudantes de Jornalismo de todo o País.

O programa conta com 11 instrutores para auxiliar os participantes em todas as regiões de maneira presencial e virtual. Além da capacitação, serão disponibilizadas videoaulas sobre temas como jornalismo antirracista, a importância dos dados para o jornalismo local e atuação jornalística diante da emergência ambiental.

“Contribuir com a formação de jovens comunicadores de diversas regiões do Brasil é um dos pilares de atuação do Instituto Fala”, ressalta Natônio Junião, cofundador do instituto e diretor de Arte e Projetos na Ponte Jornalismo. “Temos como missão fomentar a pluralidade de vozes, narrativas, territórios, formatos e linguagens por meio do jornalismo de causas. Os jornalistas que compõem a rede instrutora são os protagonistas do programa, porque é na união entre o ferramental e a produção de conhecimento que vem de cada um deles que mora a riqueza desta iniciativa”.

Mais informações e inscrições estão disponíveis aqui.

Leia também:

Abraji recorre ao STF contra tese que culpa jornais por declarações falsas publicadas em entrevistas

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom (Agência Brasil)
* Por Katia Morais, editora de Jornalistas&Cia em Brasília

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) apresentou recurso contra a tese proferida pelo STF segundo a qual os veículos de imprensa são responsáveis no caso de declarações de entrevistados que imputem falsamente crimes a terceiros.

Pelo entendimento da Corte, em novembro, por maioria de 9 a 2, se um entrevistado acusar falsamente outra pessoa a publicação poderá ser condenada a pagar indenização a quem foi alvo da acusação falsa.

Segundo a tese aprovada, a responsabilização da publicação poderá ser feita se ficar comprovado que, no momento da publicação da entrevista, já existiam “indícios concretos” sobre a falsidade da imputação do crime e se “o veículo deixou de observar o dever de cuidado na verificação da veracidade dos fatos e na divulgação da existência de tais indícios”.

Os ministros do STF também estabeleceram ser possível a “remoção de conteúdo, por informações comprovadamente injuriosas, difamantes, caluniosas, mentirosas, e em relação a eventuais danos materiais e morais”.

À época do julgamento, jornalistas e entidades de imprensa como a Associação Nacional de Jornais (ANJ) e a Abraji criticaram a redação final da tese, alegando que a decisão daria margem para ataques à liberdade de imprensa e ao direito constitucional de acesso à informação.

O acórdão (decisão colegiada) foi publicado pelo Supremo no início de março, e a Abraji apresentou embargos de declaração logo em seguida, visando a esclarecer os termos do julgamento.

O recurso foi acompanhado de uma nota técnica assinada por outras seis entidades: Fenaj, Repórteres Sem Fronteiras (RSF), Associação de Jornalismo Digital (Ajor), Instituto Palavra Aberta, Instituto Vladimir Herzog e Tornavoz.

(Com informações e detalhes da Agência Brasil. Sobre o assunto o Poder360 também publicou um artigo nesta segunda-feira, 18/3, defendendo a liberdade de imprensa.)

Renata Cafardo retoma atividades no Estadão após período de estudo

Renata Cafardo retoma atividades no Estadão após período de estudo

Renata Cafardo retomou as atividades de repórter especial e colunista do Estadão após três meses de licença. Ela havia se afastado para participar de uma temporada de estudos na Universidade de Stanford, na California, e retornou ao Brasil nesta segunda-feira (18/3).

Nesse período, foi visiting scholar (pesquisadora visitante) na Graduate School of Education de Stanford, frequentando aulas e palestras sobre educação, com temas como inteligência artificial, avaliações, alfabetização e outras políticas públicas educacionais.

Também apresentou um seminário para professores e estudantes da instituição sobre a evolução do jornalismo de educação no Brasil nas últimas décadas, permeando o roubo da prova do Enem em 2009, a criação da Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca) em 2016, da qual é presidente, e os desafios atuais do online.

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Pulitzer Center seleciona jornalistas brasileiras para investigação sobre florestas tropicais

Pulitzer Center seleciona jornalistas brasileiras para iniciativa de investigação sobre florestas tropicais
Crédito: Vlad Hilitanu/Unsplash)

O Pulitzer Center anunciou os nove bolsistas selecionados para a Rainforest Investigations Network (RIN), iniciativa que visa a aumentar a cobertura jornalística de florestas tropicais. Duas jornalistas brasileiras, Bruna Bronoski, de O Joio e o Trigo, e Catarina Barbosa, de Sumaúma, estão entre os profissionais selecionados.

Criada em 2020, a RIN tem o objetivo de estimular reportagens investigativas sobre ameaças e esquemas ilícitos que prejudicam a preservação do ecossistema de florestas tropicais. A maioria dos nove selecionados está trabalhando na Amazônia, na Bacia do Congo e no Sudeste Asiático.

Além de Bruna e Catarina, foram selecionados outros dois jornalistas que atuam na América do Sul: Karen Gil, da Revista La Brava e Mongabay, da Bolívia; e Fabian Alexander Federl, correspondente do site alemão Westdeutscher Rundfunk no Brasil.

Os jornalistas receberão treinamento editorial por parte do Pulitzer Center, que inclui técnicas de análise geoespacial e de pesquisa sobre a atuação de empresas e políticos. Os selecionados também receberão suporte da equipe de dados e pesquisa do Pulitzer Center.

Em seu quarto ano consecutivo, o projeto RIN já publicou mais de 50 reportagens sobre crimes contra o meio ambiente. As matérias abordam temas como violência contra indígenas na Amazônia, participação da indústria farmacêutica dos Estados Unidos no tráfico de vida selvagem no Sudeste Asiático e esquemas ilegais de exploração de madeira na Bacia do Congo.

Pesquisa sobre uso de inteligência artificial por jornalistas no Brasil recebe 423 respostas

Última semana para responder à pesquisa: A inteligência artificial para jornalistas brasileiros
Crédito: Igor Omilaev/Unsplash

A pesquisa A inteligência artificial para jornalistas brasileiros, organizada por professores do curso de Jornalismo da ESPM-SP, com apoio do Jornalistas&Cia, recebeu, em sua primeira fase, respostas de 423 profissionais que atuam no País.

O estudo, liderado pelo grupo de pesquisa Tecnologias, Processos e Narrativas Midiáticas – ESPM, tem como objetivos identificar o nível de conhecimento sobre a inteligência artificial generativa por jornalistas atuantes no País e conferir o grau de utilização de ferramentas de IA na produção e nos negócios jornalísticos, bem como as preocupações que envolvem o uso dessa tecnologia na atividade profissional.

Jornalistas das cinco regiões, de diferentes faixas etárias, áreas de atuação, funções e vínculos empregatícios, responderam ao questionário quantitativo da primeira fase da pesquisa. O questionário tem perguntas sobre o conhecimento de inteligência artificial generativa, o uso prático de ferramentas de IA na atividade profissional, além de preocupações acerca dos impactos dessa tecnologia no jornalismo e no mercado de trabalho.

Os professores do grupo de pesquisa estão realizando a tabulação dos dados dessa primeira fase do estudo. Os principais resultados, com uma visão geral dos profissionais brasileiros sobre o uso da inteligência artificial no jornalismo, deverão ser divulgados na edição especial de J&Cia que marca o Dia do Jornalista, que circulará em 10 de abril.

A pesquisa terá uma segunda fase, que consistirá em entrevistas abertas, ou qualitativas, com o propósito de aprofundar respostas relativas ao uso de ferramentas de inteligência artificial na prática jornalística. Profissionais que participaram da primeira fase e declararam interesse poderão ser convidados a participar da segunda etapa.

Os dados obtidos no estudo serão utilizados para trabalhos acadêmicos/científicos e para a produção de notícias sobre o tema no J&Cia, com preservação dos nomes dos participantes.

O grupo de pesquisa Tecnologias, Processos e Narrativas Midiáticas − ESPM é composto pelos professores Antonio Rocha Filho, Cicelia Pincer, Edson Capoano, Maria Elisabete Antonioli e Patricia Rangel. No J&Cia., a coordenação dos trabalhos referentes à pesquisa é de Eduardo Ribeiro e Wilson Baroncelli.

Empresas que quiserem associar suas marcas a esse tema podem entrar em contato com Silvio Ribeiro, pelo [email protected].

+Admirados da Imprensa Automotiva: 1º turno termina nesta sexta-feira (15/3)

Com vocês os +Admirados da Imprensa Automotiva 2023

Vai até esta sexta-feira (15/3) o primeiro turno da eleição dos +Admirados da Imprensa Automotiva 2024. Em sua sexta edição, a iniciativa reconhecerá os profissionais e publicações mais respeitados do segmento automotivo pela visão de jornalistas, profissionais de comunicação e público em geral.

Nesta primeira fase, de livre indicação, o eleitor pode sugerir até cinco profissionais ou publicações em cada uma das oito categorias do prêmio: Jornalista; Colunista; Jornalista Especializado em Veículos Comerciais; Jornalista Especializado em Duas Rodas; Impresso; Áudio; Vídeo; e Site. Os mais citados classificam-se para a segunda fase. Para participar, basta acessar o link e preencher um rápido cadastro.

A eleição dos +Admirados da Imprensa Automotiva 2024 tem patrocínios de Abraciclo, Bosch, Honda e Volkswagen Caminhões e Ônibus, e apoios de Kia, Scania, Volkswagen, Press Manager e Portal dos Jornalistas. Ainda há cotas disponíveis para empresas e entidades que queiram associar suas marcas à premiação. Mais informações com Vinicius Ribeiro ([email protected]).

Longe das chefias, penas mais longas: jornalistas tiveram pouco a celebrar no Dia Internacional da Mulher

Por Luciana Gurgel 

Luciana Gurgel

Um aumento de dois pontos percentuais de um ano para outro não é nada diante do desafio da diversidade de gênero que continua a ser enfrentado pela imprensa em 2024: apenas 24% das redações em 12 países são comandadas por mulheres, segundo o Instituto Reuters de Estudos de Jornalismo de Oxford. Eram 22% em março do ano passado.

Elas também são minoria entre os jornalistas presos, de acordo com a Repórteres Sem Fronteiras. Mas foram agraciadas com cinco das nove penas de prisão mais longas aplicadas a profissionais de imprensa em 2023 e 2024.

Diversidade no jornalismo, um problema global

O levantamento anual sobre a diversidade de gênero nas chefias feito pelo Instituto Reuters de Estudos de Jornalismo em Oxford é um retrato abrangente da situação em 240 empresas jornalísticas de cinco continentes, selecionadas entre as dez maiores online e dez maiores offline.

O Brasil registrou um avanço: a taxa era de 7% em 2022 e subiu para 23% este ano. Mas ainda abaixo da média global − e para quem já entrou em uma redação no Brasil, muito abaixo do percentual de mulheres jornalistas em atividade.

Essa é uma das incoerências apontadas pelos pesquisadores do Reuters. Embora menos de um quarto dos 174 principais editores dos 240 veículos pesquisados (alguns lideram mais de um veículo do mesmo grupo) sejam mulheres, a média de participação delas na força de trabalho é de 40%.

Se serve de consolo, o Brasil não é um dos piores. No Japão, não há sequer uma grande redação liderada por uma jornalista.

Na outra ponta estão os EUA, com 43% de participação. É o único país entre os 12 analisados onde há proporcionalmente mais mulheres nas chefias do que o conjunto de profissionais empregados nas redações.

Desigualdade nas redações não reflete desigualdade do país

O estudo do Reuters procurou uma correlação entre igualdade de gênero na sociedade e percentual de mulheres na chefia de redações − e não encontrou, a exemplo dos anos anteriores. Países com bons resultados no Índice de Desigualdade de Gênero das Nações Unidas têm relativamente poucas mulheres entre os principais editores.

Faz diferença? Segundo o Reuters e muitos outros pesquisadores, sim. Assim como outras desigualdades na força de trabalho, o desequilíbrio de gênero pode reforçar percepções erradas que acabam se refletindo na cobertura.

Mesmo para quem discorda dessa tese, há o aspecto da oportunidade profissional. Será mesmo que não existem mais mulheres capacitadas a chefiar redações? Ou a prioridade está sendo dada a homens na hora da escolha, levando em conta outros aspectos que não a capacitação?

É o que parece estar acontecendo, a despeito de todas as campanhas por inclusão de gênero. O Reuters constatou que 15% das empresas jornalísticas pesquisadas mudaram suas chefias principais em 2023 e no início de 2024 (os dados foram apurados em fevereiro), mas 76% delas perderam a chance de se tornarem mais inclusivas, nomeando homens e não mulheres para o cargo principal.

Prisões mais longas para mulheres pelo mundo

Embora as mulheres representem apenas 12,7% do total de jornalistas presos no mundo atualmente (69 mulheres e 474 homens), elas têm sido castigadas com sentenças severas.

O levantamento da Repórteres Sem Fronteiras divulgado no Dia Internacional de Mulher aponta que 55% das penas mais longas foram aplicadas a elas − número recorde nos últimos cinco anos.

A Bielorrússia lidera este triste ranking. Maryna Zolatava, Liudmila Chekina e Valeriya Kastsiuhova receberam sentenças entre 10 e 12 anos de cadeia.

As iranianas Elahe Mohammadi e Niloofar Hamedi, que cobriram a morte da jovem curda Mahsa Amini, foram condenadas a 12 e 13 anos. Em Mianmar, a documentarista Shin Daewe pegou prisão perpétua.

Shin Daewe (esq.), Maryna Zolavata, Valeryia Kastsiouhova, Floriane Irangabiye e Lioudmila Tchekina (Crédito: RSF)

Nesse caso, o lamento não é por igualdade − ninguém espera que mais homens recebam penas longas e sim que jornalistas não fiquem atrás das grades pelo seu trabalho.

Mas é preocupante observar a vulnerabilidade das jornalistas mulheres que desafiaram a censura em seus países e estão pagando um preço alto por isso. Não deveria ser este o resultado de ganhar notoriedade na carreira.


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Brasil 247 completa 13 anos e lança novos slogan, marca e site

Brasil 247 completa 13 anos e lança nova marca e novo site

O Brasil 247 completou nesta semana 13 anos de trabalho. Para celebrar o marco, o portal de notícias anunciou o lançamento de novos marca, slogan e site.

A nova marca, segundo a publicação, é “mais leve e moderna”, com o objetivo de expressar alguns valores do grupo, como a defesa da brasilidade, do desenvolvimento e da justiça social.

O Brasil 247 tem agora um novo slogan: “O que acontece, por que acontece, 24 horas por dia, sete dias por semana”. A ideia é trazer informações sobre os principais acontecimentos do Brasil e do mundo por meio das notícias do site, seus articulistas de opinião e vídeos da TV 247, canal do veículo no YouTube, que tem mais de 1.3 milhão de seguidores.

A terceira novidade é o novo site, feito como um Progressive Web App (PWA), tecnologia que acelera o tempo de carregamento das páginas e melhora a experiência dos leitores. Com isso, os arquivos são carregados previamente e ficam disponíveis localmente para quem acessar o site, possibilitando também uma leitura offline, sem precisar de internet.

O leiaute do site foi redesenhado para se adequar aos formatos de desktops e celulares, com uma página principal mais ágil e dinâmica e maior destaque para a principal notícia do momento.

Sobre as novidades, Leonardo Attuch, editor do Brasil 247, declarou que o objetivo é “continuar progredindo e aprimorando não apenas o nosso conteúdo, como também toda a experiência dos leitores e telespectadores”.

MPSP denuncia jornalistas por reportagens sobre tiroteio em visita de Tarcísio de Freitas

Justiça do PR censura reportagem de Aos Fatos sobre abuso infantil no Telegram
Crédito: Tingey Injury Law Firm/Unsplash

O Ministério Público de São Paulo (MPSP) denunciou os jornalistas Artur Rodrigues, da Folha de S.Paulo, e Joaquim de Carvalho, do Brasil 247, pela publicação de reportagens sobre o tiroteio ocorrido durante uma visita do então candidato ao governo de SP Tarcísio de Freitas a Paraisópolis, em 2022. A Folha informou que tanto o jornal como o repórter Artur não foram notificados.

A denúncia do MPSP, assinada pelo promotor Fabiano Augusto Petean, da 1ª Zona Eleitoral em São Paulo, diz que os jornalistas “divulgaram, durante o período de campanha eleitoral, fatos que sabiam inverídicos em relação a Tarcísio de Freitas, capazes de exercer influência perante o eleitorado”.

O promotor também destacou trecho de uma reportagem do Brasil 247 que afirmou que Tarcísio “preparou uma farsa em Paraisópolis para que o candidato vendesse a falsa narrativa de que teria sido vítima de um atentado quando fez campanha na região”.

A Folha publicou um texto defendendo-se das acusações. O jornal destacou que a reportagem que publicou na época referia-se a um homem da equipe de Tarcísio que pediu para um cinegrafista da Jovem Pan apagar imagens que havia feito sobre o tiroteio. A Folha também mostrou um áudio que revela que o homem que pediu a exclusão das imagens era Fabrício Cardoso de Paiva, que trabalhava na Agência Brasileira de Inteligência. Ele explicou que estava de licença e acompanhava Tarcísio em eventos de campanha.

O jornal destacou que em nenhum momento publicou sobre uma suposta farsa elaborada por Tarcísio. O caso será agora analisado pelo juiz responsável pela 1ª Zona Eleitoral do município de São Paulo.

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