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quarta-feira, novembro 5, 2025

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Dois jornalistas são mortos na fronteira com o Paraguai

Ocorreram duas mortes de jornalistas na região oeste do Paraná na última semana. No sábado (24/3) à noite, Onei de Moura, dono do jornal Costa Oeste, de Santa Helena, foi morto com três tiros. O empresário estava numa distribuidora de bebidas quando um homem desceu de um carro e atirou. Além do jornal, Moura já havia sido presidente do diretório local do PSDB e mantinha ligações políticas. O delegado responsável pelo caso informou à Gazeta do Povo na 2ª.feira (26/3) que o crime não teria a ver com reportagens ou com política, mas sim com um desentendimento entre vítima e assassino, que se conheciam.   Divino Aparecido Carvalho também foi morto a tiros, na manhã de 2ª.feira (26/3), em Foz do Iguaçu. Conhecido como Carvalho Júnior, estava em frente à Rádio Cultura, onde trabalhava, quando um homem na garupa de uma moto atirou contra seu carro. Ele ainda conseguiu dirigir até um Samu próximo, mas morreu a caminho do hospital. Também o delegado que investiga o caso duvida de motivo relacionado a trabalho e estuda a hipótese de crime passional ou de a vítima ter sido confundida com outra pessoa.

Rádio Gaúcha anuncia correspondente em Londres

A Rádio Gaúcha anunciou nesta 3ª.feira (27/3) a contratação de Fernando Duarte como correspondente da emissora em Londres, onde desde já passa a acompanhar os preparativos para os Jogos Olímpicos de 2012, que começam no dia 27 de julho. Sua participação ocorrerá inicialmente aos sábados, durante o programa Brasil Olímpico, apresentado por André Silva, a partir das 13h30, e aumentará na grade da emissora conforme a proximidade do evento. Há uma década morando na capital britânica, Duarte, que é carioca, foi correspondente de O Globo por oito anos, escreve para o britânico The Guardian, para a revista Champions e trabalha como comentarista de rádio e tevê na Europa. A emissora também tem outros novos nomes em sua programação. Nando Gross começou a fazer comentários esportivos no Gaúcha Atualidade, apresentado por André Machado, Rosane de Oliveira e Carolina Bahia, de 2ª a 6ª.feira, das 8h10 às 9h30. Pedro Ernesto Denardin permanece com seu comentário no Esportes ao Meio Dia, além de comandar o Show dos Esportes, nas noites da semana e nas jornadas esportivas. Sabrina Thomazi, que apresentava o Gaúcha Faixa Especial nas noites de domingo, passou a ancorar o Plantão Gaúcha Jornalismo, de 2ª a 6ª, das 22h30 às 23h30, e foi substituída por Felipe Chemale. Giane Guerra é a nova âncora do Destaque Empresarial, aos domingos, das 9h às 9h30.

Chico Ornellas deixa a Coordenação do Curso de Focas do Estadão

Chico Ornellas despediu-se na última semana do Grupo Estado, em que estava havia 41 anos, os últimos 22 à frente do Curso Estado de Jornalismo, carinhosamente chamado de Curso de Focas. Sua saída foi anunciada no dia 22/3 em comunicado interno assinado pelo diretor de Conteúdo Ricardo Gandour. Em conversa com Jornalistas&Cia a propósito da importância do programa que idealizou e conduziu desde 1990, Chico lembra que, além das dezenas de profissionais que foram aproveitados nos próprios veículos do Grupo Estado, ?não há, hoje, uma única grande redação de qualquer mídia que não inclua, em seus quadros ? inclusive de chefia ? ex-alunos do curso?. A lista de profissionais que hoje se destacam no mercado Brasil afora inclui André Luiz Costa (diretor de Jornalismo da BandNews FM), Amanda Brum (editora-chefe do R7), Renata Deos (editora-chefe do site MdeMulher), Walter Nunes (repórter do Fantástico), Fabiano Falsi (editor-executivo do SBT São Paulo), Jardel Sebba (editor da Playboy), Marcelo Ventura (editor da Veja São Paulo), Luciana Garbin (editora do Metrópole no Estadão) e Carla Miranda, editora de Desenvolvimento Editorial também no Estadão, que substitui a Chico na coordenação do curso. ?É animador ver outras empresas do País seguirem os exemplos do Grupo Estado, da Folha e da Abril em programas de treinamento profissional. Assim tem sido com A Gazeta (Vitória), Gazeta do Povo (Curitiba) e Valor Econômico (São Paulo). E me anima ainda mais o fato de nenhuma delas contestar a validade das escolas formais, aquelas responsáveis, em primeira instância, pelo encaminhamento dos futuros profissionais?, ressalta. Chico iniciou sua trajetória no Grupo Estado em 1970, tendo sido correspondente, repórter, redator, editor e chefe de Reportagem do jornal, retornando para implantar o Curso após hiato de dois anos como gerente de Comunicação Social na Salles Interamericana de Publicidade. Também foi professor da Cásper Líbero, dirigiu os cursos de Jornalismo da Universidade Braz Cubas e das Faculdades Integradas Rio Branco, e é integrante avaliador do Claep (www.claep.org), órgão instituído pela Sociedade Interamericana de Imprensa que fornece credenciamento internacional a escolas da América Latina. Ele continua como diretor editorial do Diário de Mogi, na Grande São Paulo, publicação de onde nunca se afastou desde 1965, quando primeiro chegou ao jornal. ?E não abandonei o projeto, talvez um sonho, de ver constituída a Universidade do Jornalismo, nos moldes de uma instituição?, assinala, ao lembrar de um projeto pelo qual certamente batalhará em conjunto com as novas atividades que deverá desenvolver.

Destak lança edição para o ABC Paulista

O gratuito Destak lançou nesta 4ª.feira (28/3) sua edição para o ABC Paulista. Destak ABC é a quinta edição regional do jornal, que agora soma 350 mil exemplares diários. O gerente comercial da publicação, Marcelo Oliveira, explica que a demanda foi gerada pelos próprios leitores, que até então tinham acesso uma vez por semana à edição do Destak São Paulo, também distribuído no ABC.

Foi aí que surgiu a ideia de levar uma informação mais concisa e direta para a região, comenta. Para Márvio dos Anjos, diretor editorial do gratuito, a decisão de publicar uma edição exclusiva para a região do ABC reforça a posição do jornal em São Paulo, alcançando o expressivo número de 210 mil exemplares distribuídos em todo o Estado. Além disso, a região é estrategicamente importante do ponto de vista comercial.

Os 30 mil exemplares da edição ABC serão distribuídos em locais de grande circulação dos três municípios : Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano , com o objetivo de levar informação enquanto o leitor se desloca para seus compromissos diários. Além do ABC, o jornal tem edições em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Campinas. Destak é lido hoje por aproximadamente 1,5 milhão de pessoas. Compõem a equipe de Destak ABC o editor Wagner Eufrosino e a editora-adjunta Rafaela Castilho, que também assinam as reportagens. O setor comercial está sob a responsabilidade de José Santos, Daniele Gonçalves e Felipe Veras.

A compra do iG pelo Grupo Ongoing

Está previsto para os próximos dias o anúncio da compra do iG pelo grupo português Ongoing, que detém 30% da empresa brasileira Ejesa, editora dos jornais Brasil Econômico, O Dia, Meia Hora e Marca (os restantes 70% pertencem a Maria Alexandra Mascarenhas Vasconcellos, presidente do Conselho). Entre outros negócios, o Ongoing detém 6,7% do capital da Portugal Telecom, dona de 22,4% da Oi (seu atual braço brasileiro, controlado majoritariamente pela Brasil Telecom), que, por seu lado, é dona do iG. Ao adquirir o portal, o grupo amplia sua atuação no mercado brasileiro de mídia, com empresas complementares, sendo a de internet calçada na de telefonia. A negociação para a compra se estende desde 2011. Em 27/6, na grande festa com que O Dia comemorou 60 anos de fundação e que contou com a presença da presidente Dilma Rousseff, comentou-se a nota de Lauro Jardim, da coluna Radar, na Veja daquela semana, afirmando que os jornais do grupo Ejesa, até então hospedados no Terra, controlado pela Telefônica, iriam migrar para o iG, de propriedade da Oi. Era o primeiro sinal de fumaça, publicado na edição 801 deste J&Cia. Depois disso, circularam informações sobre outros grupos interessados na compra do iG, como a RBS gaúcha, o UOL, o Yahoo, que não se confirmaram.

Millôr Fernandes morre aos 87 anos ? ou seriam 88?

Milton Viola Fernandes, o Millôr Fernandes, morreu na noite desta 3ª.feira (27/3), de falência múltipla dos órgãos, em sua casa no bairro de Ipanema, Rio de Janeiro. Com a saúde frágil nos últimos anos, o Guru do Méier, como era conhecido, chegou a ser internado duas vezes em 2011. Seu corpo será velado nesta 5ª.feira (29/3), das 10h às 15h, no cemitério Memorial do Carmo, no Caju, Zona Portuária, e cremado em seguida. Criador da revista Pif Paf e fundador do Pasquim, Millôr tinha dois filhos, mantinha um relacionamento estável com a colunista de O Globo Cora Rónai e era irmão de Hélio Fernandes, fundador do jornal Tribuna da Imprensa. Nem bem foi divulgado seu falecimento pela mídia, na manhã desta 4ª.feira (28/03), surgiu uma grande dúvida entre os jornalistas dos principais sites e portais brasileiros. Qual a real idade de Millôr? Fato é que, natural do Méier, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro, não foi registrado imediatamente e por desencontro de informações da família sua data de nascimento ficou incerta, podendo ter sido 16 de agosto de 1923, 27 de maio de 1923 ou ainda 27 de maio de 1924 ? esta a oficial, que consta na carteira de identidade. Mas não só a data de nascimento de Fernandes gerou confusão: seu nome, que deveria ser Milton, na caligrafia do escrivão do cartório virou Millôr, como o próprio só foi descobrir em 1941. Essas e outras informações sobre Millôr Fernandes você confere aqui.

Mimp assume controle de A Cidade

Seis anos depois de adquirir 50% das ações de A Cidade, de Ribeirão Preto, a Mimp ? Mídia Impressa (ligada à EPTV, de Campinas), assumiu recentemente o controle acionário total do jornal, que estava nas mãos da família Orestes Lopes de Camargo desde 1936. Para Antonio Carlos Coutinho Nogueira, o Toni, diretor da Mimp e da EPTV, a decisão é “reflexo direto do sucesso de A Cidade, que passou por grande reformulação gráfica e editorial a partir de 2006, com a chegada de profissionais ligados ao grupo EPTV”, por meio da sociedade feita por ele e pelo irmão José Bonifácio Coutinho Filho, o Boni. Desde então, triplicou o número de assinantes, a carteira de anunciantes deu um salto e a circulação cresceu. Para Boni, o filão do jornalismo impresso é tão atraente e promissor quanto os das outras plataformas em que o grupo atua: “Ainda há muito espaço para o desenvolvimento do jornalismo regional. No caso específico do jornalismo impresso, há muito a crescer, pela força econômica e o grande potencial cultural de Ribeirão Preto”. O grupo também controla a Tribuna Impressa, de Araraquara, desde junho de 2011.

Jorge Antônio Barros e os riscos da reportagem policial

Repórter de Cidade há mais de 30 anos, atualmente em O Globo (impresso e online), Jorge Antônio Barros venceu por duas vezes o Esso, em 1988 e 1994. Carioca da Zona Norte, ingressou no Jornalismo com o sonho de ser crítico de artes plásticas. No entanto, durante sua primeira experiência profissional ? como radioescuta do Jornal do Brasil, em 1981 ? tomou gosto pelos assuntos policiais. Em entrevista ao Portal dos Jornalistas, Barros conta mais sobre a vida de um repórter policial, os riscos que envolvem a profissão e o que pensa sobre segurança nas comunidades do Rio de Janeiro. Portal dos Jornalistas ? Como é a vida de um repórter que fala sobre criminalidade? Jorge Antônio Barros ? Tenho uma vida normal, mas estou sempre atento a regras básicas de segurança, em relação ao crime e também a eventuais desafetos produzidos por matérias e opiniões no blog Repórter de Crime [criado em 2005 e que está, desde 2007, em O Globo Online, a convite do colunista Ancelmo Gois]. PJ ? Já sofreu algum tipo de ameaça por causa dessas matérias? Barros ? Sim. Ameaças veladas e até mesmo por e-mail.  PJ ? Como é sua relação com as fontes, já que ela envolve policiais, vítimas e até mesmo bandidos? Barros ? Considero a relação com as fontes um dos maiores patrimônios de um jornalista. Procuro nortear essa relação com base no respeito e na credibilidade. Minha palavra tem muito valor e procuro cumpri-la a qualquer custo. Evito ao máximo contato com criminosos que estão foragidos para não me tornar, de alguma forma, cúmplice deles. Eventualmente posso manter contato com criminosos que cumprem pena. PJ ? Alguma vez sentiu-se exposto a uma situação de perigo real? Barros ? Escapei de ser baleado e até morto durante tiroteio na Favela da Rocinha, onde fui morar por uma semana para fazer reportagem que foi publicada em fevereiro de 1988 no extinto Caderno Especial do Jornal do Brasil, intitulada Rocinha Sociedade Anônima ? Como se vive e como se morre na maior favela da América Latina. Nosso carro, com o fotógrafo Alcyr Cavalcanti e o motorista Osmar Sombra, foi alvo de disparos feitos por traficantes, que nos confundiram com pessoas ligadas a policiais a serviço do jogo do bicho, que estavam em disputa com o tráfico.  PJ ? Como foi a experiência de viver na Rocinha para fazer essa reportagem? Barros ? Foi uma experiência fascinante. Primeiro porque fui o primeiro jornalista brasileiro a morar em favela para fazer uma reportagem. Além do pioneirismo, tive a chance de lidar com todos os segmentos sociais da comunidade, que é uma das mais ricas do Rio de Janeiro. Ali entrevistei o então chefe do tráfico, conhecido como Sérgio Bolado, que era bastante articulado e mostrava que os criminosos não eram tão alheios a tudo como se imaginava na época. Era uma época em que havia algum respeito ao jornalista por parte do criminoso. PJ ? E sobre as Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs)? Acha mesmo que o Rio está mudando com a implantação dessas unidades nas comunidades? Barros ? Apesar de a ocupação na Rocinha estar passando por problemas, já que os traficantes estariam voltando aos poucos, o projeto de pacificação das favelas tem sido de modo geral bem-sucedido. A principal diferença entre a maioria das favelas pacificadas e as outras é que a PM conseguiu de fato retomar o território e banir os criminosos com armamento pesado. Isso permitiu que a comunidade confiasse mais na polícia, o que nunca foi possível, em razão do alto índice de policiais envolvidos com os criminosos na favela. A pacificação tem sido feita por uma nova geração de policiais que, em sua grande maioria, tem honrado a farda da PM. Já surgem alguns casos de corrupção dentro de UPP e o futuro desse projeto vai depender do apoio da sociedade e das comunidades. O projeto, entretanto, necessita também de ajustes na área de inteligência de tal modo que produza mais prisões. Como o Estado adotou a estratégia de comunicar oficialmente as ocupações ? com o objetivo de reduzir o risco de vítimas inocentes, em eventuais confrontos ?, muitos bandidos conseguiram fugir e migraram para outras áreas do Estado do Rio, como a antiga capital, Niterói, onde há grande aumento dos índices de criminalidade e da sensação de insegurança. Pessoalmente acredito no projeto das UPPs, mas creio que ele precisa de ajustes constantes e as autoridades também precisam estar mais atentas às críticas feitas pela sociedade e pela imprensa.

Seguem tensas as relações entre governo e imprensa argentina

Por Márcia Carmo (marcia.carmo26@gmail.com), de Buenos Aires, especial para o Portal dos Jornalistas. A negativa do dono da emissora de televisão C5N não foi suficiente para afastar o fantasma de censura a um programa que criticava o governo da presidente Cristina Kirchner. O apresentador e comunicador Marcelo Longobardi entrevistava, no dia 13/3, à noite, o ex-chefe da Casa Civil do governo argentino Alberto Fernández quando a transmissão, ao vivo, foi interrompida com as manchetes da hora cheia. No dia seguinte, esse era ?o? assunto nas principais emissoras de rádio do país. Foi censura ou não foi censura? Mas que alguma coisa estranha aconteceu não há duvidas, diziam na Rádio Mitre, do grupo Clarín, crítico do governo. Quase ao mesmo tempo, antes das nove da manhã, o dono da C5N e da Rádio Diez, a mais ouvida da Argentina, ligou ao vivo para o programa de Longobardi nesta última. Daniel Haddad pediu desculpas e atribuiu o fato a questões de ?formalidade? da grade. E disse: ?Esta reação mostra que a sociedade está atenta e isto é muito importante?. Segundo ele, a Argentina mostrou que não tolera mais atos do passado. Mas naquela noite Alberto Padilla, ex-CNN, estava no estúdio, esperando para ser o próximo entrevistado de Longobardi e ouviu quando os produtores do programa da C5N disseram que o ministro do Planejamento Julio de Vido, homem forte do Kirchnerismo, tinha telefonado. Padilla escreveu o episódio no Twitter: ?Fui testemunha da repressão à imprensa argentina. Tiraram o programa de Longobardi do ar. Os operadores me disseram que foi de Vido?. E no dia seguinte disse à Rádio La Red, também de Buenos Aires: ?Conheço e respeito Daniel Haddad, mas eu estava lá e não vi problema técnico ou de grade. Vi outra coisa, vi que o programa foi suspenso?. O episódio ocorreu num momento em que as críticas das autoridades argentinas aos jornalistas ? principalmente do Clarín e do La Nación ? são parte do cotidiano. As críticas são clássicas nos discursos da presidente mostrados ao vivo pelas tevês locais. Há poucos dias ela criticou matéria do jornal El Cronista e semana passada acusou de ?nazis? e ?anti-semitas? jornalistas do Clarín e do La Nación. Seu tom surpreende o jornalismo. É, no mínimo, desconcertante. Mas recebe apoio de seus seguidores. Quando ela fez estas declarações, o grupo que a ouvia no Museu do Bicentenário a aplaudiu com fervor. Preocupante.

Um ano de Estadão ESPN: J&Cia entrevista Filomena Salemme

Em 27 de março de 2011 a rádio Estadão ESPN foi ao ar pela primeira vez, consagrando a parceria que já ocorria entre o Grupo Estado e a emissora do Grupo Walt Disney na transmissão de jogos de futebol. Foi num domingo esportivo, de Majestoso em Barueri (SP), que a rádio estreou, dia em que Rogério Ceni marcou contra o Corinthians o seu centésimo gol. Outros acontecimentos afortunados marcaram o começo da rádio e seu ano de trajetória até aqui. Foi à emissora que o prefeito Gilberto Kassab falou, pela primeira vez, que o PSD, partido que criou, não era ?de centro, nem de esquerda, nem de direita?, em frase que estampou as principais manchetes do dia seguinte; ou ainda, Sônia Racy, do Estadão, furou a concorrência por meio da rádio com o anúncio de Michel Temer de que Gabriel Chalita estava de mudança para o PMDB; entre outros episódios. A rádio ? que conta hoje com uma rede de 21 afiliadas pelo País ? ainda conseguiu direitos exclusivos de transmissão de alguns eventos esportivos, como jogos da NBA e da Liga dos Campeões. Como reconhecimento, a emissora conquistou prêmios de destaque neste curto período, como o APCA e o Prêmio Veículos de Comunicação da Revista Propaganda. Em entrevista ao editor Igor Ribeiro, do Jornalistas&Cia, a editora-chefe Filomena Salemme comenta o primeiro aniversário, destacando sua paixão pela rádio, o alto grau de desenvolvimento tecnológico do meio e o trabalhos dos 700 jornalistas que dão apoio à cobertura da emissora.Confira o vídeo com trechos da entrevista no link abaixo:- Jornalistas&Cia entrevista Filomena Salemme

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