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quinta-feira, junho 19, 2025

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Chris Flores deixa o SBT após sete anos

A apresentadora Chris Flores deixou o SBT nesta sexta-feira (19/4), após sete anos de casa. A decisão para a saída da jornalista foi em comum acordo com a emissora. Ao Notícias da TV, Flores declarou que estava cansada de trabalhar com notícias sobre celebridades e não se via em novos projetos do SBT.

A jornalista apresentava o Fofocalizando desde 2020, mas afastou-se do comando do programa em novembro do ano passado para concluir sua graduação em História e apresentar um projeto de mestrado. Segundo ela, chegou ao fim seu ciclo de trabalho no setor de celebridades: “Fofoca não fazia mais sentido, não queria mais fazer um programa para falar sobre a vida dos outros, de celebridades. Já passei por essa fase e considero uma missão cumprida”, disse ao Notícias da TV.

Flores deixa o SBT pela porta da frente e está aberta para um possível retorno no futuro. A jornalista deve se dedicar às redes sociais e ao mestrado, além de outros projetos comerciais, mas está disponível para novas propostas na televisão. Ela chegou ao SBT em 2016, e assumiu a apresentação do Fofocalizando em 2020, durante a pandemia de Covid-19. O programa se tornou um dos maiores faturamentos da emissora. Antes do SBT, Flores também trabalhou por quase dez anos na Record TV.

Pesquisadores divulgam cartilha para profissionais da saúde sobre o enfrentamento à desinformação

Pesquisadores divulgam cartilha para profissionais da saúde sobre o enfrentamento à desinformação
National Cancer Institute /Unsplash

A publicação tem como objetivo preparar os trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS) para o diálogo com os usuários sobre temas controversos e com potencial de impactar o bem-estar da sociedade.

Pâmela Pinto (Fiocruz) é associada da ABCPública e participou da produção do guia. A jornalista e pesquisadora explica que a cartilha foi pensada para ajudar os profissionais de saúde de diversos perfis a entender as questões que levam à desinformação e ajudá-los a dialogar com seus pacientes: “Foi um processo de também estimular a ideia de que esses profissionais precisam igualmente se preparar. É importante que eles tenham uma abordagem estratégica de como convencer os pacientes sobre temas de saúde, valorizando a ciência, valorizando a pesquisa, porque as informações sobre saúde causam impacto direto na nossa vida, no nosso corpo”.

O guia Desinformação sobre saúde: vamos enfrentar esse problema? possui uma linguagem simples e objetiva. Confira na biblioteca da ABCPública. A cartilha foi elaborada por um consórcio de pesquisadores da Universidade Federal Fluminense (UFF), da Fiocruz e de três Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia – Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia (INCT-CPCT), Estudos Comparados em Administração de Conflitos (INCT-InEAC) e Disputas e Soberanias Informacionais (INCT-DSI).

Leia também: Folha lança podcast A que Pauta Chegamos

Folha lança podcast A que Pauta Chegamos

Folha lança podcast A que Pauta Chegamos

A Folha de S.Paulo lançou um podcast em que colunistas do jornal analisam os principais destaques no cenário político, econômico, cultural e comportamental. Apresentado por Tati Bernardi, Thiago Amparo e Fábio Zanini, A que Pauta Chegamos! aprofunda as discussões do noticiário com uma dose de humor.

Na edição de estreia, em 18/4, os três discutiram a crise entre Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, e Alexandre Padilha, ministro das Relações Institucionais. Também foram abordadas as falhas na gestão da educação do governo Lula e o risco de guerra entre Irã e Israel. O trio ainda analisou como a geração Z enxerga clássicos como a série Sex and the City.

Com edição e som de Raphael Concli, o programa está disponível nas principais plataformas de áudio, sempre às quintas-feiras, às 7 horas. Confira o primeiro episódio aqui.

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Fabiana Moraes será homenageada na 19ª edição do Congresso da Abraji

Fabiana Moraes será homenageada na 19ª edição do Congresso da Abraji
Reprodução/Instagram/fabi2moraes

A 19ª edição do Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) vai homenagear a professora e escritora Fabiana Moraes.

Formada em Jornalismo pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Fabiana nasceu em Recife e se tornou a primeira de sua família a concluir o ensino superior. Além da graduação, obteve mestrado em Comunicação e doutorado em Sociologia, na mesma instituição.

Teve passagens por veículos como Jornal do Commercio, UOL e revista piauí. Na Abraji, atuou como diretora no biênio 2016-2017. Atualmente é colunista no The Intercept Brasil e na revista Gama.

Fabiana venceu três prêmios Esso de Jornalismo pelas reportagens Os Sertões, O Nascimento de Joicy e A Vida Mambembe, e posteriormente transformou as duas primeiras em livros. Também publicou Nabuco em Pretos e Brancos, e seu mais recente, A pauta é uma arma de combate.

A homenagem será no primeiro dia do congresso, 11/7, às 16h30, no Teatro ESPM, na ESPM-SP (campus Álvaro Alvim), em São Paulo. O evento terá transmissão ao vivo.

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Folha Espírita completa 50 anos

A Folha Espírita, jornal focado em notícias sobre atividades espíritas no Brasil e no mundo, completa 50 anos de circulação nesta quinta-feira (18/4). Totalmente digital desde 2020, a FE está com um novo portal, que reúne todas as edições anteriores do jornal, e vai realizar uma live nesta mesma quinta para celebrar o marco.

A Folha Espírita foi criada por José de Freitas Nobre, jornalista e ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, após receber um recado de Chico Xavier. O médium confiou a ele a responsabilidade de lançar um jornal espírita para venda em bancas, e que deveria ter o apoio do Grupo Espírita Cairbar Schutel, de Diadema (SP). Foi então que nasceu a FE.

Ao longo dos 50 anos de trabalho, o jornal cobriu movimentos históricos ligados ao espiritismo, como a campanha do Prêmio Nobel para Chico Xavier, a ação contra o aborto em nível nacional e o trabalho em conjunto com a Associação Médico-Espírita de São Paulo na realização de uma pesquisa científica sobre a mediunidade de Francisco Cândido Xavier, que gerou até roteiros para programas de televisão e de cinema. Além do trabalho jornalístico, a FE teve atuação no lançamento de livros com temáticas espíritas, com a FE Editora, criada em 1990 e comandada por Marlene Nobre, esposa de Freitas Nobre. Foram mais de 100 mil livros vendidos.

Desde outubro de 2020, a Folha Espírita tem formato totalmente digital. A publicação passou também a ser gratuita, não havendo mais necessidade de ser assinante para acessar as publicações mensais. Também nessa época, a FE lançou seu podcast, disponível em diversas plataformas de áudio e em seu portal. A editora da FE é Cláudia Santos.

A live em comemoração aos 50 anos da FE será transmitida ao vivo às 19h, no canal do Grupo Espírita Cairbar Schutel no YouTube.

Pesquisa da Associated Press traz panorama do uso da IA nas redações internacionais

Curso discute influência da inteligência artificial na liberdade de expressão e em eleições
Crédito: Markus Winkler/Unsplash

Por Luciana Gurgel

Luciana Gurgel

Um ano e meio após o lançamento do ChatGPT, o uso da inteligência artificial (IA) generativa no jornalismo ainda continua sendo objeto de análises para entender como os profissionais a estão absorvendo em seu cotidiano, suas expectativas e medos.

Ao mesmo tempo em que foram divulgados os resultados da pesquisa A Inteligência Artificial para jornalistas brasileiros, feita pelo grupo Tecnologias, Processos e Narrativas Midiáticas da ESPM-SP em parceria com o Jornalistas&Cia, outro estudo mostrou o panorama da IA nas redações globais.

O trabalho, publicado na semana passada, foi feito pela Associated Press em conjunto com a Northwest University, dos EUA, e a Universidade de Amsterdã.

Enquanto organizações como New York Times e Getty Images adotaram posição de confronto e recorreram à justiça contra o uso de seu conteúdo para treinar os LLM (Large Language Models) sem remuneração, a AP seguiu outro caminho.

Foi a primeira grande organização de jornalismo a fechar um acordo com uma empresa de inteligência artificial generativa para uso de seu conteúdo, acordo celebrado com a OpenIA em agosto do ano passado.

Pouco depois, a agência de notícias formalizou um manual de regras para o uso da tecnologia por seus profissionais, um sinal de que usar a IA não é mais uma opção no jornalismo e sim um caminho sem volta.

Mas enquanto algumas organizações jornalísticas estão mais avançadas na sistematização do uso da inteligência artificial e na exploração de suas possibilidades, outras ainda engatinham. E foi isso que o estudo da AP mapeou.

Medos e expectativas no uso da IA no jornalismo

O objetivo foi identificar como a indústria de mídia tem lidado com as promessas e desafios iniciais da IA generativa, a partir da opinião de 292 profissionais, principalmente dos EUA e Europa.

O percentual dos que afirmaram já estarem usando a IA é superior ao constatado pela pesquisa da ESPM-SP: 56% no Brasil contra 73% no mundo.

Assim como no Brasil, a pesquisa da AP revelou que a maioria dos profissionais usa a IA na apuração de informações e produção de textos, e 49% acham que tarefas ou fluxos de trabalho já mudaram devido a ela.

Há um aspecto positivo para os que se alarmam com a possibilidade de a IA eliminar postos de trabalho − movimento que na verdade vem acontecendo na indústria de mídia muito antes de a tecnologia tornar-se popular.

Os entrevistados mencionam que novas funções estão sendo criadas, incluindo algumas ligadas à produção e entrega de conteúdo, como edição de vídeos de IA, verificação de fatos, design de interface e experiência do usuário.

No geral, diz o estudo da AP, há uma mudança no trabalho humano em direção à gestão, ao produto, a alguns novos cargos − e muito trabalho técnico para incorporar e manter sistemas que envolvem IA e automação.

Isso representa uma oportunidade para os que estiverem sintonizados com as transformações e dispostos a navegarem nelas em vez de rejeitá-las ou duvidar de seu avanço.

ChatGPT substituindo o colega jornalista na mesa ao lado

Depois que muitas redações adotaram o trabalho remoto ou híbrido devido à Covid-19 e que o isolamento foi apontado como risco para a troca de experiências e criatividade, a IA também parece estar sendo usada para substituir o rico convívio com o colega da mesa ao lado − para o bem ou para o mal.

Um entrevistado na pesquisa da AP disse: “Em vez de pedir ajuda a um colega para criar um título, sempre peço primeiro ao ChatGPT”.

Junto com o encantamento, no entanto, aparecem as preocupações éticas. As mais presentes foram a falta de supervisão humana (21,8%), a imprecisão (16,4%) e os preconceitos no conteúdo gerado pela IA (9,5%).

Nada muito diferente do que outras pesquisas já apontaram. Mas a AP aprofundou um pouco mais e perguntou se havia algum algum uso de IA generativa que deveria ser desencorajado no jornalismo.

Entre os entrevistados que mencionaram proibições como parte da resposta a preocupações éticas, a maioria (56%) concordou que a geração de conteúdos inteiros com a tecnologia deveria ser proibida, uma vez que os modelos ainda não são confiáveis − o que algumas empresas jornalísticas já determinaram em seus manuais internos.

Outro uso da IA rejeitado por 17% dos jornalistas consultados é na formulação de perguntas para uma entrevista. Um dos participantes do estudo disse: “As entrevistas muitas vezes mudam de rumo no meio do caminho por causa do instinto do repórter. Como a IA corresponderá a isso?”.

É uma resposta que remete ao ponto central desse processo: a IA não serve para fazer tudo sozinha, mas pode ajudar a formular perguntas melhores com base em pesquisas mais abrangentes, que o bom profissional, dotado de instinto jornalístico, saberá aproveitar na conversa.

O estudo completo pode ser visto aqui.


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Quatro deixam a redação do UOL

Quatro colegas da equipe de jornalismo do UOL deixaram a empresa. Em mensagens nas redes sociais eles mesmos anunciaram as demissões e seus motivos. Entre os que saíram estão Adriano Wilkson, Marie Declercq, Ivan Marsiglia e Marcos Candido.

Adriano Wilkson tinha 12 anos de trabalho como repórter do UOL. No X (ex-Twitter), publicou sobre a saída: “Lamento a decisão do site, motivada por sua nova linha editorial”. Autor de reportagens de fôlego, cobriu diversas edições de Copa do Mundo e Olimpíadas. Ganhou o Prêmio Aceesp de Melhor Matéria em 2017 com a reportagem Em um motel, lutador desidrata e entra em agonia antes de sua grande luta. É autor do podcast Os Grampos de Robinho, que mostrou conversas entre o ex-jogador de futebol Robinho e seus amigos que foram a base da acusação do Ministério Público da Itália contra ele por estupro coletivo. Robinho foi condenado a nove anos de prisão pelo crime.

Marie Declercq trabalhou como repórter no UOL por oito anos. No X, a jornalista publicou sobre sua saída do veículo: “Infelizmente o tipo de reportagem que faço não é mais compatível com os rumos editorais da empresa”. Declercq publicou reportagens sobre temáticas relacionadas aos direitos das mulheres, como discursos de ódio contra o gênero feminino nas redes sociais, a cultura red pill e o crescimento do chamado “masculinismo”. É autora da newslett Não Prometo Nada.

Ivan Marsiglia tinha dois anos de casa. Tralhava como editor-assistente do TAB UOL. Vencedor do Prêmio Estado de Jornalismo em 2012, é autor do livro A Poeira dos Outros – Um repórter na Casa da Morte e mais 19 histórias.

Marcos Candido trabalhou por sete anos no UOL. Autor de reportagens marcantes, escreveu sobre o estilo de vida de moradores da Santa Cecília, no centro de São Paulo, em reportagem que viralizou o termo santa ceciliers. Antes, trabalhou na Folhateen, da Folha de S. Paulo, e nas revistas Trip e Tpm. Foi também colaborador para as revistas piauí e Superinteressante.

Em nota, o UOL comentou sobre os cortes:

Não há nenhuma mudança de linha editorial nem redução de equipe: iniciamos processo seletivo para buscar novos integrantes para nossa equipe. O UOL continua com o mesmo compromisso de produzir reportagens de impacto”.

+Admirados do Agronegócio: primeiro turno termina na quinta-feira (18/4)

Conheça os +Admirados da Imprensa do Agronegócio 2023
+Admirados da Imprensa do Agronegócio 2023

Termina na quinta-feira (18/4) o primeiro turno da eleição dos +Admirados da Imprensa do Agronegócio 2024. Em sua quarta edição, a iniciativa reconhecerá os profissionais e publicações mais respeitados do agro pela visão de jornalistas, profissionais de comunicação e público em geral. Os jornalistas e veículos classificados para o segundo turno serão divulgados em edição especial na próxima semana.

Neste ano, além dos TOP 30 +Admirados Jornalistas do setor, serão homenageados os TOP 3 mais votados em oito categorias temáticas: Agência de Notícias, Áudio (Programa de Rádio/Podcast), Programa de TV (Mídia Geral), Programa de TV (Mídia Especializada), Canal de Vídeo (YouTube/Instagram), Site, Veículo Impresso e Veículo Impresso Especializado.

O primeiro turno é de livre indicação. O eleitor poderá sugerir até cinco profissionais ou publicações em cada categoria e os mais citados serão classificados para a segunda fase. Para participar, basta acessar o link e preencher um rápido cadastro.

A eleição dos +Admirados da Imprensa do Agronegócio 2024 tem patrocínio de Cargill, Mosaic Fertilizantes, Syngenta e Yara, apoio de Elanco, Portal dos Jornalistas e Press Manager, colaboração de BRF e Lavoro, e apoio Institucional da Rede Agrojor. Ainda há cotas disponíveis para empresas e entidades que queiram associar suas marcas à premiação. Mais informações com Vinicius Ribeiro (vinicius@jornalistasecia.com.br).

Prêmio Roche de Jornalismo em Saúde 2024 abre inscrições

Prêmio Roche de Jornalismo em Saúde 2024 abre inscrições

Estão abertas até 10 de junho as inscrições para o Prêmio Roche de Jornalismo em Saúde 2024, que vai premiar trabalhos jornalísticos sobre temas relacionados à saúde e à ciência. Neste ano, poderão ser inscritas reportagens de jornalistas que trabalham em Espanha e Estados Unidos, desde que os autores sejam ibero-americanos e os trabalhos tenham sido publicados originalmente em espanhol ou português.

As categorias do prêmio são Jornalismo Digital, Jornalismo Sonoro e Cobertura, além de menções honrosas nas categorias Desafios ao atendimento de saúde e Jornalismo de Soluções. As reportagens inscritas devem abordar um dos seis temas: desafios para o atendimento médico; prevenção, diagnóstico e atenção primária; inovações na área da saúde; reformas de políticas públicas para melhorar a assistência médica; mulheres e saúde; e ações comunitárias para a saúde.

A cerimônia de premiação será realizada em outubro, durante o Roche Press Day, em Miami, nos Estados Unidos. O vencedor de cada categoria participará com todas as despesas pagas do Festival Gabo 2025, em Bogotá, na Colômbia, e receberá um troféu e um certificado. Mais informações e inscrições aqui.

Digital Media Américas 2024 premia veículos brasileiros

A Associação Mundial de Editores de Notícias (WAN-IFRA) anunciou os vencedores do Digital Media Américas 2024, que premia os melhores trabalhos jornalísticos das Américas do Norte, Central e do Sul. Veículos brasileiros estão entre os premiados.

Na categoria Melhor Site (local/pequeno), o vencedor foi o The Brazilian Report por seu trabalho de disponibilizar, em língua inglesa, informações sobre os principais acontecimentos e assuntos do Brasil, incluindo política, economia, sociedade, eventos, entre outros.

Em Melhor visualização de dados (local/pequeno), o ganhador foi o projeto Sumaúma, com a reportagem interativa Pessoa-Árvore, que mostra a história de uma árvore amazônica cuja vida foi tirada para que seu corpo fosse transformado em mobília. A ideia é conscientizar o leitor sobre os impactos do desmatamento para o meio ambiente.

Na categoria Melhor uso de vídeo (local/pequeno), o vencedor foi o Projeto #Colabora com a iniciativa LGBT+60: Corpos que resistem, que conta histórias, experiências, conquistas e frustrações de idosos LGBT+, de diferentes gêneros e origens sociais.

E Melhor estratégia de assinatura digital/receita de leitores, o vencedor foi o UOL Prime, do UOL. Lançado em 2023, a iniciativa oferece, com tratamento diferenciado, as melhores histórias apuradas pela redação do UOL, desde a concepção até o desenvolvimento do produto, passando pela melhor forma de contar aquela história.

O chatbot FátimaGPT, de Aos Fatos, venceu duas categorias: Melhor uso de IA na redação (local/pequena) e Melhor projeto de verificação de fatos (local/pequeno). O projeto visa a informar e educar os leitores sobre riscos e potenciais danos da Inteligência Artificial, além de mostrar aos jornalistas como é possível usar a tecnologia de forma responsável e ética.

A Agência Lupa venceu a categoria Melhor campanha publicitária nativa (local/pequena) com a iniciativa Mitos e verdades sobre obesidade e diabetes. A empresa de saúde dinamarquesa Novo Nordisk contratou a Lupa para combater a desinformação e notícias falsas sobre obesidade e diabetes.

E o Amazon Underworld venceu a categoria Melhor Projeto de Jornalismo (Local/Pequeno). Investigação colaborativa de InfoAmazonia (Brasil), La Liga Contra el Silencio (Colômbia) e Armando.Info (Venezuela), o projeto criou um mapa interativo sobre a presença de grupos armados e economias ilícitas nas regiões fronteiriças dos países amazônicos.

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