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domingo, maio 5, 2024

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De papo pro ar – O baião é de morte

No começo dos anos 1950, a rainha do baião Carmélia Alves era crooner do Copacabana Palace, no Rio de Janeiro. Ela fazia um sucesso danado com o repertório do Rei. Certa noite, um fã feliz da vida deixou a mesa e foi dançar no salão. Antes, brincando, dissera aos amigos que iria dançar até morrer, ?pois essa dança do baião é muito boa?. Nem dez minutos se passaram e o feliz dançarino foi ao chão, vítima de um enfarto. Carmélia só ficaria sabendo da morte repentina do fã horas depois. Detalhe: o enfartado era figura de destaque do governo Vargas, por isso o corpo foi retirado do salão às pressas. N. da R. : O personagem da quarta edição de Jornalistas&Cia Memória da Cultura Popular, que vai circular na próxima 2ª.feira (6/8), será Luiz Gonzaga, o ?Rei do Baião? (veja nota na pág. 1). A terceira, que reproduz entrevista do maestro Eleazar de Carvalho a Assis Ângelo, publicada em 4/7/1985 no suplemento D.O. Leitura, do Diário Oficial do Estado de São Paulo, pode ser conferida no www.jornalistasecia.com.br. 

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