Luiz Gonzaga, o rei do baião, estava em Campina Grande (PB). O arranjador musical Jorge Ribbas e seu grupo iam abrir o show. Mas pouco antes, no camarim, ao ver Gonzaga se preparando, ele entrou em combustão e “travou”. Tremia e gaguejava de emoção, medo, essas coisas que ocorrem em hora indevida. Os amigos foram lhe socorrer, perguntando se queria isso ou aquilo. Uma cachaça? Um rum? Um conhaque? Ribbas respirou fundo, tomou coragem e pediu água. Todos caíram na risada. Foi a sua salvação.
De papo pro ar – Água salvadora
Por Redação
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