O Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) reavaliou as orientações e ferramentas do Kit de Segurança Digital para que os profissionais mantenham-se atualizados sobre as ameaças à segurança virtual. O manual auxilia como se proteger e preservar fontes no ambiente online.

Dividido nas categorias proteja suas contas, phishing, segurança do dispositivo, comunicações criptografadas, uso seguro da internet e cruzando fronteiras, o documento alerta que o profissional de imprensa deve ter consciência das informações que estão sob sua responsabilidade e do que poderia acontecer caso elas fossem roubadas.

Para que o jornalista possa entender as ameaças e a probabilidade de tornar-se alvo, o CPJ orienta pesquisar os recursos tecnológicos utilizados no phishing, uma ação que engana usuários para acessar informações privadas e confidenciais. Nela, o invasor pode violar até mesmo dispositivos de familiares, amigos e colegas de trabalho para obter dados que expõem e intimidam o profissional.

No que se refere à segurança de aparelhos, como computador e celular, o documento sugere que os profissionais de imprensa não façam o backup de dados da conta na nuvem vinculada ao(s) dispositivo(s) de forma automática, já que as informações armazenadas podem não ser criptografadas. Além de desativar o backup automático, o kit indica o uso da ferramenta Bitlocker, que ativa a criptografia de disco completo para Windows, e o FileVault, para Mac.

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