Dias de Inferno na Síria (Saraiva/Benvirá), obra que traz o relato dos seis dias em que Klester Cavalcanti ficou preso e foi torturado pelas tropas do governo sírio em maio de 2012, vai virar filme, com direção do ator Caco Ciocler e roteiro do próprio Klester. Eles fecharam acordo nesse sentido na semana passada e começam a tomar providências para a concretização do projeto, pelo qual, segundo Klester, uma grande produtora carioca já demonstrou interesse. Klester, que passou 2014 dividido entre a divulgação do livro, finalista do Jabuti de 2013 (”foram cerca de 70 palestras e outras tantas viagens”), e a preparação de uma obra sobre trabalho escravo, que deverá lançar em 13/5 (Dia da Abolição da Escravatura), também pela Saraiva/Benvirá, diz que quatro cineastas o procuraram para conversar sobre a história da Síria: “Fechei com o Caco porque tivemos muita sintonia e afinidade de ideias”. Outro filme sobre um livro dele, O nome da morte, que conta a história real de um matador de aluguel ainda vivo e em liberdade, deve ser lançado no início de 2016. Está sendo produzido pela TV Zero, com direção de Henrique Goldman (Jean Charles) e roteiro de George Moura (O Rebu e Amores roubados).
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