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Prefeita de cidade mineira é presa por morte de jornalista

Roseli Ferreira Pimentel (PSB-MG), prefeita da cidade mineira de Santa Luzia, foi indiciada na última segunda-feira (11/7) por homicídio duplamente qualificado do jornalista Maurício do Campos Rosa, editor e proprietário do jornal local O Grito. A informação é da Abraji.

Presa desde a semana passada, Roseli é apontada como mandante e financiadora do assassinato, segundo nota da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais. De acordo com o delegado César Matoso, ela pagou R$ 20 mil pela morte de Rosa.

Até a prisão da prefeita, a motivação e a autoria do crime não haviam sido esclarecidas, apesar das suspeitas de que a morte estivesse relacionada ao trabalho de Rosa. O jornalista investigava o envolvimento irregular de vereadores da cidade com uma cooperativa de coleta de lixo.

 

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Fernando Pacheco Jordão morre em São Paulo aos 80 anos

Faleceu em São Paulo na madrugada desta quinta-feira (14/9), aos 80 anos, de falência de múltiplos órgãos, Fernando Pacheco Jordão, que, junto com Audálio Dantas, então presidente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, teve destacada atuação na resistência à ditadura militar na época do assassinato de seu amigo e companheiro de trabalho Vladimir Herzog nos porões do regime, em outubro de 1975.

Fernando, que sofreu um AVC 15 anos atrás e desde então ficou afastado do trabalho, estava internado há 40 dias no Hospital Premier, na capital paulista, para tratar de uma pneumonia. O velório vai até as 22h na TV Cultura e a cerimônia de cremação será nesta sexta-feira (15/9), às 10h, no Crematório da Vila Alpina (Av. Francisco Falconi, 437). Ele deixa viúva, a socióloga Fátima, e três filhos: a bióloga Beatriz, o jornalista Rogério e a cineasta Júlia Pacheco Jordão.

Começou no jornalismo em 1957, como redator e locutor de noticiários na antiga Organização Victor Costa, que abrangia as rádios Nacional, Excelsior e Cultura. Passou depois pela rádio Difusora, e por dois anos acumulou esse trabalho com o de copydesk no Estadão, seu único emprego em jornal. Mais tarde atuou na TV Excelsior, como editor e apresentador do telejornal diário Show de Notícias.

Em 1964, após o golpe militar, foi contratado pelo Serviço Brasileiro da BBC, para onde logo depois também seguiu Vladimir Herzog, que trabalhara com ele no Estadão. Em Londres, fez um curso de produção de televisão e, ao regressar, em 1968, foi convidado a atuar na TV Cultura, onde produziu programas didáticos, documentários e criou o jornalismo na emissora, que começou com o programa diário Hora da Notícia. Em 1974, seguiu para a TV Globo, onde editou em São Paulo o Jornal Nacional e foi diretor do Globo Repórter.

Foi ainda correspondente da IstoÉ em Londres e da Editora Abril em Paris, e atuou como assessor de imprensa em duas campanhas de Mário Covas ao governo do Estado, bem como de Geraldo Alckmin.

Dirigente do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo na época do assassinato de Herzog, escreveu o livro Dossiê Herzog – Prisão, tortura e morte no Brasil. Em homenagem a ele, o Instituto Vladimir Herzog deu o nome de Jovem jornalista Fernando Pacheco Jordão ao prêmio que criou há nove anos para estudantes de Jornalismo.

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Ricardo Ribeiro deixa o Agora para fazer mestrado em Portugal

Ricardo Ribeiro, a diagramadora Julia Pellini e o novo editor Fernando Pedroso – Reprodução: Facebook

Depois de quatro anos como editor do caderno Máquina do Agora São Paulo, Ricardo Ribeiro deixou o jornal em 6/9 e já no domingo (10/9) embarcou para Portugal, onde nos próximos dias dará início a um mestrado em Jornalismo e Comunicação pela Universidade de Coimbra.

“Agradeço o privilégio de ter partilhado este trecho de minha jornada com pessoas muito especiais, que largamente superam as não tão especiais também presentes no caminho”, destacou em sua despedida no Facebook. “Fico particularmente feliz que muitos tenham se tornado amigos e os levarei no coração nesta nova fase. Na véspera da Independência, parto para inverter a rota de nossos descobridores e abraçar um sonhado projeto além-mar. Nas palavras da escritora e poetisa portuguesa Natália Correia, ‘o cais é a urgência, o embarque é agora’”.

No lugar dele assumiu Fernando Pedroso (fernando.pedroso@grupofolha.com.br), no caderno há três anos. “Ele foi indispensável para entregar um conteúdo com o mínimo de qualidade na estrutura que nos é imposta. Com a merecida promoção, o Máquina continuará bem cuidado”, concluiu Ricardo.

Antes do caderno, Ricardo foi por cinco anos repórter de Veículos da Folha de S.Paulo e teve uma breve passagem por UOL Carros. Fora do segmento automotivo também atuou em rádio e por quatro anos no SBT. Ele segue disponível para trabalhos freelance pelo ricardo.ribeiro02@gmail.com.

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Lupa e Facebook oferecem cursos gratuitos de checagem de fatos

Com patrocínio do Facebook, a Agência Lupa aceita até este domingo (17/9) inscrições para os workshops gratuitos de checagem de fatos que realizará em outubro para universitários e profissionais de comunicação durante o Festival piauí GloboNews de Jornalismo, em São Paulo.

A iniciativa da Lupa está alinhada ao Projeto Facebook para Jornalismo, lançado no início de 2017, cujos objetivos são assegurar um ecossistema saudável de notícias e trabalhar com educadores e publishers para ajudar as pessoas a se tornarem leitores informados na era digital. As oficinas também contam com apoio da CBN, do Catraca Livre e da revista piauí.

Serão dois workshops com até 14 pessoas cada, um em 7/10, exclusivo a estudantes universitários de qualquer curso, e outro, em 8/10, apenas para profissionais de comunicação de todo o Brasil, ambos das 8h às 12h, no Colégio Dante Alighieri, na capital paulista. Dezoito das 28 vagas destinam-se a inscritos de fora do Estado de São Paulo, com transporte e hospedagem custeados pelos organizadores. A lista de selecionados será divulgada na próxima quarta-feira (20/9). Veja como se inscrever.

“A checagem de fatos é essencial para garantir um jornalismo de qualidade e ajudar na construção de comunidades mais informadas, com pessoas mais conscientes sobre o conteúdo que consomem na internet e fora dela”, afirma Cláudia Gurfinkel, responsável pela área de parcerias do Facebook com veículos de imprensa na América Latina.

Cristina Tardáguila, fundadora e diretora da Lupa, diz que, nas oficinas, “vamos abordar história do fact-checking, apresentar nossa metodologia de trabalho, navegar junto com os alunos nas principais bases de dados do País e conhecer as mais novas ferramentas digitais para enfrentar notícias falsas. As aulas serão superpráticas”.

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Klester Cavalcanti começa na Fundação Renova

Klester Cavalcanti
Ele passa a coordenar a comunicação das ações sociais e ambientais nas áreas atingidas pelo rompimento da barragem da Samarco

 

Klester Cavalcanti, que deixou em 18/8 a Direção de Redação do Diário do Pará, em que esteve por mais de dois anos, começou em 4/9 como coordenador de Comunicação na Fundação Renova, criada por Vale e BHP Billiton, acionistas da Samarco, para comandar as ações de reparação, restauração e reconstrução nas regiões atingidas pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), em 5 de novembro de 2015. Com passagens por Veja, Vip, Domingo (JB), Fut/A+ (Lance), IstoÉ Gente, Jornal da Tarde e Estadão, entre outras redações, é a primeira experiência dele na área de comunicação corporativa.

“É um desafio que me empolga, pois acredito em causas”, diz Klester. “Ainda que estivesse contratado por uma redação, meu trabalho autoral sempre foi majoritariamente focado em questões sociais e ambientais. Espero olhar para trás daqui a quatro ou cinco anos e ter orgulho do resultado dessa empreitada que estou iniciando”. Embora deva viajar com frequência, ele fica baseado na sede da Fundação, em Belo Horizonte, onde comanda uma equipe de perto de 30 profissionais. O contato dele é klester.cavalcanti@fundacaorenova.org.

Nascido em Recife e formado em Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco, Klester viveu e trabalhou em Belém entre 1998 e 2000, como correspondente da revista Veja para a Amazônia. A experiência resultou no livro Direto da selva: as aventuras de um repórter na Amazônia. Depois viriam Viúvas da terra (Jabuti de 2005), em que denuncia o extermínio de trabalhadores rurais no Brasil; O nome da morte (2006), que conta a história do assassino de aluguel Júlio Santana; Dias de inferno na Síria (2012), que narra a prisão dele na Síria, onde esteve para fazer uma reportagem sobre a guerra e foi detido pelo exército daquele país; e A dama da liberdade (2015), com a história da auditora fiscal do trabalho Marinalva Dantas, que libertou 2.354 trabalhadores escravos no Brasil em pleno século 21.

“Assinei contrato com a Paris Filmes e fiz o roteiro de cinema de A dama da liberdade”, conta Klester. “Fernando Meirelles, que assina o prefácio do livro, é o produtor executivo de O nome da morte, que vai participar do Festival de Cinema do Rio, agora em outubro, pela TV Zero; vou aproveitar para relançar o livro. E fechei um outro roteiro com essa produtora, sobre uma história real que apurei e eles gostaram. Estava me preparando para dedicar mais tempo a esse trabalho de roteirização, que tenho feito nos últimos anos, quando chegou a proposta da Renova”.

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Thaís Naldoni terá programa na AllTV

Thaís Naldoni - Reprodução: Facebook
Thaís Naldoni – Reprodução: Facebook

Thaís Naldoni (ex-portal e revista Imprensa) estreia nesta sexta-feira (15/9), na AllTV, o programa Tá na Pauta!. Ele será transmitido pelo Facebook e Youtube da AllTV e nos canais dela nessas redes, em tempo real, para falar sobre mídia, comunicação e jornalismo de forma leve.

Thaís (thaisnaldoni@gmail.com) segue como coordenadora de Conteúdo na Comunicação Invitro, agência especializada em comunicação interna, na qual está desde outubro do ano passado, tocando projetos como newsletter, revistas, sites e redes sociais.

 

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Agência Pública abre nova campanha de financiamento para reportagens

A Agência Pública começou esta semana (12/9) uma campanha de financiamento coletivo para a terceira edição da Reportagem Pública, que vai até 26 de outubro. O projeto tentará levantar R$ 80 mil para produzir oito reportagens. Os repórteres propõem as pautas e o público escolhe as que quer ver transformadas em reportagens investigativas.

A Agência propõe uma parceria com os leitores: quem contribuir com a campanha pode escolher as pautas. Quem participa do projeto tem direito a entrar no grupo de discussões da Reportagem Pública no Facebook. Lá, a equipe divulga novidades sobre as reportagens e também é possível sugerir fontes e informações para os repórteres.

Quem contribuir também ganha recompensas especiais, como adesivos, cadernos, fotografias e ingressos para um workshop sobre como identificar notícias falsas. Em tempos de fake news, a Pública reforça o caráter investigativo de seu jornalismo, com o mote Você só sabe da verdade se você investiga.

Realizado a cada dois anos – o primeiro em 2013 e o segundo em 2015 –, o projeto já rendeu 25 reportagens financiadas por 1.738 apoiadores e que ganharam seis prêmios nacionais e internacionais.

As contribuições devem ser feitas na página do projeto no Catarse. Dúvidas podem ser esclarecidas com Marina Dias (marinadias@apublica.org ou 11-3661-3887 e 11-948-362-247), coordenadora de comunicação da Agência.

Conselho Consultivo

 

Na semana passada (8/9), a Pública renovou seu Conselho Consultivo, cujo papel é avaliar, opinar e aconselhar os profissionais da Agência tanto sobre o conteúdo publicado como sobre questões institucionais. Criado logo após sua fundação, em 2011, é composto por jornalistas experientes e lideranças do Terceiro Setor, já que a Pública é uma ONG sem fins lucrativos. O Conselho não tem poder decisório nem remuneração, mas se reúne para debater a produção e o planejamento realizados pelos profissionais da equipe. Após a recente renovação, formam o colegiado Ana Toni, Carlos Azevedo, Dorrit Harazim, Eliane Brum, Eugênio Bucci, Jan Rocha, Ricardo Kotscho e Rosental Calmon Alves.

Mais um mês para concorrer ao Fundação Feac

Vai até 11/10 o período de inscrições ao Prêmio Fundação FEAC de Jornalismo 2017. Em sua 20ª edição, o concurso traz como tema Organizações da Sociedade Civil: solidariedade, voluntariado e bem-estar social.

Serão distribuídos R$ 75 mil entre os vencedores de suas 14 categorias. Dentre as nacionais, podem concorrer trabalhos em Mídia Impressa, TV, Rádio, Jornalismo Online, Cinegrafista e Fotojornalismo. Já nas categorias regionais são aceitas apenas reportagens veiculadas na Região Metropolitana de Campinas – onde está instalada a entidade, que presta assessoramento para organizações da sociedade civil atuantes nas áreas de educação, assistência social e saúde –, nas mesmas categorias contempladas nacionalmente, além de Assessoria de Imprensa e Produto Universitário.

As inscrições, ilimitadas e gratuitas, permanecerão abertas até 11 de outubro pelo www.premio.feac.org.br. Podem concorrer trabalhos publicados entre 10/10/2016 e 10/102017. Mais informações pelos 19-3794-3511 / 3515 / 3526.

O concurso conta com patrocínio máster do Iguatemi Campinas, apoio da Fundação Educar DPaschoal e parceria institucional da Associação Campineira de Imprensa (ACI), Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo – regional Campinas, deste Jornalistas&Cia e do Portal dos Jornalistas.

Correio Braziliense pede desculpas por crônica machista

Última atualização: 13/09/2017, às 17h05

 

Teve ampla repercussão e muitas críticas nas redes sociais a crônica O primeiro dia de trabalho de Melissinha (versão digital) /A estagiária (impressa) que o Correio Braziliense publicou nessa segunda-feira (11/9).

O texto, assinado por Guilherme Goulart, trata de forma desrespeitosa, machista e ofensiva a passagem de uma estagiária de 19 anos pela redação do jornal brasiliense. Abusa de termos de baixo calão ao referir-se também a outras estagiárias que passam pelo Correio, e como elas são vistas pelo que ele chama de “machalhada” na redação.

Em nota de repúdio, disse o Sindicato dos Jornalistas do DF: “(…) A maneira como trata o assédio de forma corriqueira escancara o machismo e o sexismo ainda tão presentes nas redações, além de potencializar a ideia, incrustada no imaginário da nossa sociedade patriarcal, da mulher como objeto e de disputa entre colegas no ambiente de trabalho. (…) O Correio Braziliense errou feio ao publicar um texto que naturaliza o desrespeito contra a mulher em seu ambiente de trabalho. (…) É inacreditável, conforme escreveram diversos leitores e jornalistas, que o texto, sem qualquer relevância e interesse público, conforme preconizam as teorias do jornalismo, tenha passado pela chefia do setor em que fora publicado (…).”

Na manhã desta terça-feira (12), o CB publicou nota de capa, no qual diz: “O Correio errou ao publicar, em sua edição impressa e no site, a crônica A estagiária… O texto foi retirado do ar poucas horas após sua publicação na internet porque não reflete os valores nem a opinião do jornal. Pedimos desculpas às leitoras, aos leitores e aos nossos seguidores.

O autor também se desculpou pelo texto por meio da coluna Crônica da Cidade: Um erro sem perdão, no qual escreveu: “Poucos conhecem tanto o poder da palavra quanto um jornalista. E, mesmo assim, até ele, muitas vezes, esquece o tamanho dessa força. E eu, como tal, esqueci. A reação provocada pelos seis parágrafos que publiquei aconteceu de uma forma que eu jamais poderia prever. E, se a crônica repercutiu assim, é porque falhei. Por isso, entendo, percebo, admito e reconheço a minha falta. Aceito a revolta e a indignação de todas as mensagens que recebi ontem por e-mail, por WhatsApp, pelo Facebook etc. Fiz questão de ler todas, do início ao fim. E peço as mais sinceras desculpas. Pois acredito que esse seja o melhor caminho da transformação necessária para que as minhas filhas cresçam em um mundo em que não haja espaço para situações como a narrada por mim, nem textos equivocados como o meu”.

Goulart também disse que o intuito da crônica era alertar para uma situação de abuso que ocorre dentro das redações, mas que não conseguiu passar essa mensagem.

Nesta quarta-feira (13), foi a vez da editora-chefe Ana Dubeux se pronunciar sobre o caso. No editorial Hora de mudar, ela destacou momentos em que o jornal se posicionou pelo empoderamento feminino, e avaliou que a aprovação do texto, mesmo após revisão por dois profissionais do jornal (um homem e uma mulher), demonstra uma “naturalização do machismo no nosso cotidiano”. “São situações, comentários, frases soltas que consideramos normais, naturais, mas que crescem no terreno do preconceito… do machismo”, concluiu.

Ela também destacou que, como editora-chefe, assume a responsabilidade no processo de mudança no jornal: “Promoveremos políticas de conduta, rodas de discussões e, principalmente, investiremos na criação de um ambiente de aprendizado coletivo. É coexistindo que aprendemos o respeito ao próximo e às suas escolhas. Sim, isso se aprende. Peço desculpas a todas as mulheres, leitoras, funcionárias, ex-funcionárias e também aos homens que se sentiram incomodados durante a leitura. Esse inaceitável acontecimento será um marco para uma mudança mais profunda”.

Flávia Gomes é a nova sócia da SantaFé Ideias

Agência contrata e comemora novas contas

 

A Santafé Ideias, agência com sede em Brasília liderada por Etevaldo Dias e Maurício Júnior, tem agora como sócia Flávia Gomes (flavia.gomes@santafeideias.com.br), que ocupa o cargo de diretora executiva e coordena os atendimentos da empresa.

A agência recentemente reforçou o time com a contratação de Isadora Grespan (isadora@santafeideias.com.br), que foi editora da EBC e assessora especial na Casa Civil da Presidência da República, e Luiz Ribeiro (luizribeiro@santafeideias.com.br), com atuação em comunicação pública e entidades do Terceiro Setor.

Ainda por lá, registro para as novas contas da agência: Umanizzare Gestão Prisional Privada e PMDB Mulher, para o qual a empresa está trabalhando no site Mulheres Transformadoras (mulherestransformadoras.com.br), um projeto de mobilização social para incentivar a participação feminina na política. Em Infraestrutura, a Santafé faz a comunicação com os povos indígenas Kayabi, Apiaká e Munduruku, na área de influência da Usina Hidrelétrica São Manoel, na divisa do Pará com Mato Grosso.

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