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Grupo Ideal lança plataforma com serviços de RP a partir de R$ 899 ao mês

Criada há dois anos como uma agência-butique de PR e conteúdo do Grupo Ideal, a 1927 (lê-se dezenove vinte e sete) apresenta agora ao mercado um novo posicionamento estratégico com o lançamento de uma plataforma inédita de Relações Públicas pensada sobretudo para o mercado brasileiro.

A promessa é que o novo serviço auxilie startups e pequenas agências e empresas na utilização de produtos de assessoria de imprensa e relações públicas, fornecendo desde mailings personalizados e disparos de releases até serviços de redação, revisão e suporte profissional.

“A grande missão da 1927, desde sempre, foi ser um híbrido entre agência e software house, ou seja, um laboratório de inovação em PR”, ressalta Eduardo Vieira, coCEO do Grupo Ideal. “Após dois anos de estudos, acabamos desenvolvendo o primeiro PRaaS (PR as a System) do mercado latino-americano. Significa levar o conceito de SaaS (Software as a Service) para o segmento de relações públicas”.

O lançamento do novo serviço, que começou a operar de maneira experimental há cerca de três meses, teve grande repercussão no mercado nessa segunda-feira (30/7), após a veiculação de um anúncio de página inteira no caderno de Economia do Estadão. A peça prometia “Assessoria de Imprensa sem complicação” a partir de R$ 899 por mês.

“É um serviço inovador e que naturalmente gera bastante dúvida e questionamento entre os profissionais do segmento, mas nosso intuito nada mais é do que oferecer de maneira simples e sob demanda desde ações mais básicas e automatizadas, para pequenas empresas, agências e startups, até a gama completa de serviços da nossa agência”, explica Bruno D’Angelo, sócio do Grupo Ideal e cofundador da plataforma.

Como funciona?

Todos os serviços são contratados online, e vão desde planos mais básicos, no modelo “faça você mesmo”, até serviços mais complexos, que podem contar com planejamento estratégico, treinamentos etc., na forma de pacotes de produtos. O usuário contrata um plano mensal e opera tudo pelo sistema.

“Serve para qualquer tamanho de empresa, mas acreditamos que o foco maior será em startups e em PMEs, que normalmente não têm grandes verbas para investir em PR, mas que necessitam desse serviço tão importante”, explica Eduardo.

São três planos pré-estabelecidos:

Acesso (R$ 899,00 por mês) – Acesso a jornalistas e à lista de serviços de Relações Públicas da 1927 sob demanda, com envio de release para até 100 jornalistas por mês.

Ativo (R$ 1.799,00 por mês) – Além dos recursos do plano Acesso, o assinante contará com uma redação de release e um clipping por mês, produzidos pela equipe da agência.

Agência (R$ 4.499,00 por mês) – O número de envios dobra (200), e o assinante contará ainda com uma revisão e quatro horas de atendimento profissional, além dos serviços oferecidos no plano Ativo.

Após a contratação o usuário pode ainda solicitar a ampliação do contrato, tendo como base todos os serviços oferecidos pela 1927.

Mercado

Apesar do baixo valor cobrado pelo plano inicial da plataforma, o novo serviço, garantem os executivos, não sucateará o trabalho dos profissionais do setor nem servirá para fazer concorrência agressiva por clientes.

“Existe uma série de serviços hoje em assessoria que já são feitos por robôs: escolha de jornalistas via ferramentas de mailing, monitoramento nas redes sociais, distribuição via e-mail de textos, medição de resultados”, comenta Eduardo. “A grande maioria desses serviços ‘braçais’ já está, inevitavelmente, sofrendo um impacto tecnológico. Lá fora já existem plataformas complexas disso, como Upbeat PR e Cision. A tecnologia já impacta os mercados de finanças, transportes, saúde, educação etc. – e essa disrupção chegará, inevitavelmente, à comunicação. Acreditamos que estamos ajudando a democratizar o PR, oferecendo a todos os serviços de assessoria de imprensa sem complicação, via software. Com uma bela dose de tecnologia de ponta. Da mesma forma, não podemos prescindir do talento humano, então a plataforma também ajuda a conectar redes de jornalistas freelances a empresas que necessitam de serviços mais especializados. E o software da 1927 também pode servir como plataforma base para agências menores, que queiram automatizar seus processos”.

Polêmica

A divulgação do serviço a partir da publicidade veiculada no Estadão gerou rapidamente um burburinho entre profissionais do setor nas redes sociais, repercutindo na própria entidade setorial, a Abracom. “Passei mais de dez horas em um grupo do Facebook direcionado a jornalistas e assessores explicando como funciona o serviço”, comenta Bruno. “Em geral, como em toda discussão nas plataformas digitais, tivemos aquela parcela de pessoas que criticavam de maneira chula o serviço ou se mostrava preocupada com o futuro da profissão, sem ao menos entender a nossa proposta. Mas também tivemos um grande número de profissionais interessados em conhecer a plataforma e entender como poderiam tirar vantagem desse novo serviço no relacionamento com seus clientes”.

Repercussão parecida aconteceu pouco mais de um ano atrás, quando o Comunique-se começou a impulsionar seu serviço de distribuição de releases, o Dino, plataforma criada para dar autonomia às empresas (sobretudo micro e pequenas) na divulgação de seus releases, com garantia de publicação em veículos de prestígio do País.

Esse novo projeto da 1927, não se pode esquecer, está sob a coordenação do Grupo Ideal, um dos cinco maiores do mercado de PR; que, por sua vez, integra a Ogilvy, uma das gigantes do setor; vinculada ao Grupo WPP.

Mulheres jornalistas de Minas lançam Campanha Libertas

Campanha Catarse

Onze mulheres jornalistas de Minas Gerais que trabalharam em redações de grandes jornais de Belo Horizonte e em assessorias de imprensa uniram-se para criar a Campanha Libertas, cujo objetivo é contribuir para que mais mulheres sejam eleitas em 2018, dando mais visibilidade às candidatas e mostrando em pautas que representatividade importa. Bárbara Ferreira, Cinthia Ramalho, Daniela Maciel, Graziele Martins, Isabella Lucas, Joana Suarez, Juliana Baeta, Letícia Silva, Luiza Muzzi, Stéphanie Bollmann e Thaíne Belissa começaram a se articular no fim de junho e lançaram a campanha em 13 de julho.

Segundo Joana, que é de Recife mas mora há 15 anos em BH, o projeto surgiu em maio passado, quando voltou a Pernambuco e viu que a agência independente Marco Zero lançou o projeto Adalgisas, focado no Estado, e sugeriu para amigas de BH fazerem algo semelhante em Minas: “Entretanto, o projeto nasce de um engajamento que todas nós temos com o feminismo, nossa demanda por mais igualdade, mais espaço, cresceu nos últimos anos. Percebemos que as pessoas não votam em mulheres por desinformação, desconhecimento. Se conseguirmos atingir a meta do financiamento coletivo, a partir de 13 de agosto vamos produzir conteúdos diários e especiais sobre as candidaturas femininas a serem publicados em um site e nas redes sociais, que também ficarão à disposição para que outros veículos tradicionais de imprensa possam republicar gratuitamente. Vamos explorar mais as candidatas de BH e região metropolitana”.

O nome da campanha faz referência à liberdade das mulheres e à bandeira de Minas Gerais. “Queremos e podemos ocupar espaços de poder. Uma conquista, ainda que tardia”, dizem elas.

Corrida Bloomberg Square Mile Relay volta a São Paulo

Corrida

Bloomberg Square Mile Relay, evento global de fortalecimento de equipes corporativas, retornará ao bairro do Itaim Bibi em São Paulo pelo segundo ano em 23 de agosto. A corrida brasileira, que atraiu mais de cem times de empresas de serviços corporativos e financeiros no ano passado para concorrerem pelo título de empresa mais rápida de São Paulo, está com as inscrições abertas.

O evento é projetado para melhorar o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, construir um senso de parceria entre os colegas e ajudar a melhorar a comunidade em que estão inseridos. A agência Bloomberg e a Square Mile Sport juntaram-se para promover a primeira corrida em Londres, em 2007, e já expandiram para dez cidades, incluindo Dubai, Hong Kong, Nova York, São Francisco, Xangai, Cingapura, Sydney e Tóquio, com aproximadamente mil corredores em cada local por ano.

Mais de 50 das maiores empresas de São Paulo, incluindo bancos, gestoras de ativos e corporações, participaram do evento na cidade em 2017, onde a Omint foi a “empresa mais rápida da cidade”, seguida de Itaú Unibanco e Oracle.

A corrida envolve equipes de até dez colegas de trabalho, em que cada um corre o curso de uma milha (1,6 km) em torno do Parque do Povo, no bairro do Itaim Bibi. Ao final, haverá uma festa com DJ ao vivo, comida e bebidas. Mais informações pelo [email protected].

Após pressão internacional, MPF reabre caso Vladimir Herzog

Vladimir Herzog
Vladimir Herzog

O Ministério Público Federal de São Paulo (MPF-SP) reabriu as investigações do caso Vladimir Herzog, torturado e morto em 1975, na sede do DOI/CODI, em São Paulo. O inquérito foi retomado depois que a Corte Interamericana de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos condenou o Estado brasileiro no caso.

Nesta segunda-feira (30/7), procuradores da República e integrantes do Centro de Justiça e Direito Internacional (Cejil), além de Clarice e Ivo Herzog, respectivamente viúva e filho de Vladimir Herzog, realizaram uma coletiva na sede da TV Cultura, onde o jornalista foi diretor, para explicar o processo debatido na Corte, e as tentativas jurídicas recorridas pela família por Justiça desde o crime.

De acordo com o procurador Sergio Suiama, que foi convidado pelo Cejil para atuar como perito na Corte, o MPF-SP reabriu as investigações depois que o tribunal internacional determinou que os fatos ocorridos contra o jornalista foram um crime contra a humanidade.

“Esse caso é atípico em relação aos outros que envolveram mortos e desaparecidos porque houve um inquérito militar, ainda que tenha sido montado uma farsa de modo que parecesse suicídio. Houve um inquérito para justificar o que houve, ou seja, deixaram rastros que facilitam o trabalho do Ministério Público”, disse o procurador.

A reabertura só foi possível porque o caso foi catalogado dessa forma. Assim, o Estado não pode mais invocar nem a existência da prescrição, nem a aplicação do princípio da lei de anistia, para investigar e punir os responsáveis. Após a decisão o ministério dos Direitos Humanos se comprometeu a aprimorar as investigações sobre Herzog.

“Consideramos que a sentença da Corte IDH, ainda que condenatória ao Estado brasileiro, representa uma oportunidade para reforçar e aprimorar a política nacional de enfrentamento à tortura e outros tratamentos cruéis, desumanos e degradantes, assim como em relação à investigação, processamento e punição dos responsáveis pelo delito”, diz nota do ministério.

Sobre o caso

 

Em 24 de outubro de 1975, Vladimir Herzog, então diretor da TV Cultura, se apresentou para depor voluntariamente diante das autoridades militares do DOI/CODI de São Paulo. No entanto, o jornalista foi preso, interrogado, torturado e finalmente assassinado em um contexto sistemático e generalizado de ataques contra a população civil considerada “opositora” à ditadura brasileira.

As autoridades da época informaram que se tratou de um suicídio, uma versão contestada pela família do jornalista, que na época tinha 38 anos. Posteriormente, as autoridades iniciaram uma nova investigação em 1992, que foi arquivada em aplicação da Lei de Anistia.

Os familiares apresentaram em 1976 uma ação civil na Justiça Federal que desmentiu a versão do suicídio e, em 1992, o Ministério Público do Estado de São Paulo pediu a abertura de uma investigação policial, mas o Tribunal de Justiça considerou que a Lei de Anistia era um obstáculo para investigar.

Após outra tentativa de esclarecer os fatos, em 2008, o caso foi arquivado por prescrição, segundo o processo. Com a decisão da Corte, tanto as barreiras por conta da Lei de Anistia e da prescrição do caso, foram derrubadas, fazendo assim com que o caso pudesse ser reaberto.

* Com informações do G1

Adriana Lutfi deixa o Mercado Livre e começa no Airbnb

Adriana Lutfi
Adriana Lutfi

Após cinco anos na liderança do time de Comunicação Corporativa do Mercado Livre, Adriana Lutfi deixou a empresa e assumiu a comunicação da plataforma Airbnb no Brasil.

Ela trabalhou por 11 anos como gerente e diretora de contas em agências de relações públicas como SPS Comunicação (no atendimento à Unisys Brasil), In Press Porter Novelli e Ideal, sempre com clientes das áreas de tecnologia, internet ou varejo. Antes, foi repórter nas TVs Educativa (hoje TV Brasil) e Cultura, na Folha de S.Paulo e no portal InfoExame.

Coletiva faz evento fechado sobre esportes

Coletiva

O Coletiva.net realiza em 4/8 na Embaixada RS, também conhecida como Casa Bairrista, uma edição especial do projeto Coletiva Debates – Precisamos conversar. Desta vez, a iniciativa abordará os caminhos a serem tomados por quem cobre esportes. De acordo com Márcia Christofoli, publisher do portal, “será uma edição especial, num local que converge muito com o assunto, mas não abriremos inscrições desta vez. Optamos por um modelo fechado como primeira iniciativa, mas já estamos prevendo e organizando um segundo encontro, maior e aberto ao público, pois sabemos do tanto de interesse que nossos leitores têm na área”.

O evento terá dois painéis ao longo da manhã de sábado. O primeiro contará apenas com mulheres: Amanda Munhoz, da RBS; Ana Aguiar, da rádio Grenal; Débora de Oliveira, do SBT; Laura Gross, da rádio Guaíba; e Nathália Ely, do Travinha Esportes. O time será mediado por Fabio Berti, coordenador do curso de Jornalismo do IPA, que comandou a Comunicação do Comitê Gestor da Copa do Mundo no Brasil, em 2014.

O segundo painel terá as participações de Carlos Guimarães, da rádio Guaíba; Maurício Saraiva, da RBS; Pedro Espinosa, da rádio Grenal; Ribeiro Neto, do canal As Verdades da Bola; e Sérgio Boaz, da Band RS. O quinteto será conduzido por Paula Alvim, que participou de coberturas esportivas como Copa das Confederações, Copa do Mundo e Olimpíadas, por Rede Globo e SporTV.

Inscrições abertas para o Prêmio SBN de Jornalismo 2018

Prêmio SBN

Estão abertas as inscrições para o Prêmio SBN de Jornalismo, da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN), que completou 60 anos, e em comemoração à data premiará as melhores publicações jornalísticas relacionadas a neurocirurgia. O prêmio reconhecerá trabalhos de veículos de comunicação de todo o Brasil que divulguem temas ligados a neurocirurgia e que valorizem a autoestima dos portadores de doenças neurológicas, minimizem o preconceito, esclareçam dúvidas da população e defendam políticas públicas de saúde que melhorem o acesso e a qualidade do atendimento aos doentes.

A SBN distribuirá R$ 41 mil, divididos em quatro categorias (mídia impressa, rádio, televisão e online), além de premiação especial para a melhor publicação do ano. As inscrições vão até 20/8 e podem concorrer trabalhos veiculados no período de: 1º/1/ a 20/8/2018.

Agregador do Poder360 reúne pesquisas eleitorais desde 2000

Para as eleições de 2018, por exemplo, agregador do Poder360 conta com levantamentos realizados a partir de abril de 2016
Para as eleições de 2018, por exemplo, agregador do Poder360 conta com levantamentos realizados a partir de abril de 2016

O site Poder360, em parceria com a Google News Initiative, lançou nesta segunda-feira (30/7) um agregador que reúne pesquisas de intenção de voto do Brasil desde o ano 2000. O acervo conta com milhares de pesquisas com metodologia conhecida e das quais foi possível verificar a origem das informações. Os dados começaram a ser compilados no ano 2000 por Fernando Rodrigues, criador e diretor do Poder360, em seu website.

Para desenvolver a plataforma, a publicação contou com o trabalho do Volt Data Lab, que criou uma ferramenta interativa que permite navegar nas informações e enxergar a evolução do desempenho dos candidatos. O gráfico principal agrega todos os resultados e traça uma linha para cada candidato de acordo com o seu desempenho em diferentes cenários.

Para as eleições de 2018, por exemplo, o acervo do Poder360 tem levantamentos realizados a partir de abril de 2016. O usuário pode escolher quais candidatos mantém no gráfico e o período em que deseja ver as curvas evolutivas de cada político.

Para facilitar a leitura, sobretudo em celulares, é possível determinar o período mostrado no gráfico. Basta arrastar a marcação de uma das pontas da linha do tempo, que fica no topo da imagem. O gráfico é responsivo e foi desenvolvido considerando prioritariamente a visualização em celulares. Ao abri-lo, o leitor encontrará, por padrão, os nomes mais bem colocados na disputa.

O levantamento compilou os dados referentes a 26 Estados e ao Distrito Federal, incluindo eleições municipais, para senador e governador, para eleições com pesquisas disponíveis. Todas as informações brutas usadas para criar o agregador estão disponíveis e podem ser baixadas em arquivos CSV.

João Gabriel de Lima entra no time digital do Estadão

João Gabriel de Lima

João Gabriel de Lima, que em setembro do ano passado deixou o comando da Redação de Época depois de dois anos e meio a fim de se dedicar à criação de um curso de Jornalismo no Insper e a projetos acadêmicos na USP e na Faap, começou na segunda-feira (23/7) no time digital do Estadão.

João Gabriel esteve em Época por cinco anos, em sua segunda passagem por lá, onde havia sido editor executivo em 2006. Pós-graduado em Jornalismo Cultural, também atuou em Folha de S.Paulo, Placar, Veja e Bravo.

Sobre a nova empreitada, escreveu em sua página no Facebook: “O desafio fascinante é juntar a tradição do bom jornalismo com as possibilidades de um tempo em que a informação está em todo lugar. Mais um porto no ofício de repórter – que, como diz um amigo, é cada vez mais uma carreira de cabotagem”.

Morre Sergio Duarte. Corpo é doado à Faculdade de Medicina da USP

Em gesto altruísta, Sergio Duarte decidiu doar seu corpo para estudos
Em gesto altruísta, Sergio Duarte decide doar seu corpo para estudos

Faleceu na tarde deste domingo (29/7), vítima de um câncer, o jornalista, fundador e diretor da agência SD&Press Sergio Duarte. Com mais de 40 anos de profissão, era um dos mais experientes e respeitados profissionais do segmento automotivo.

Passou por Quatro Rodas e foi um dos fundadores da Agência AutoData. Na área corporativa, foi diretor adjunto de Comunicação Social da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), passou pela Hill and Knowlton, e fundou em 1993 a SD&Press, agência de comunicação especializada no segmento automotivo.

Por decisão própria, não haverá velório e sepultamento de seu corpo, que ele doou para estudos à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

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