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quinta-feira, julho 24, 2025

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Agência Pública fala sobre intervenção federal no Rio

14/4 (sábado) – Mais uma edição da série Conversa Pública, desta vez sob o tema Tempos de intervenção. Silvia Ramos, coordenadora do Observatório da Intervenção, a jornalista comunitária Buba Aguiar e Rubem César Fernandes, do Viva Rio, serão entrevistados ao vivo por Rafael Soares, do jornal Extra.

Os entrevistados vão discutir o andamento da intervenção federal na segurança do Estado do Rio e o impacto que esses acontecimentos históricos deixarão no Brasil. Às 16h, na Casa Pública (rua Dona Mariana, 81). O evento é aberto, mas pede-se confirmação de presença.

Luiz Santoro organiza encontro dos ex-TV Manchete

Luiz Santoro (santoromanchete@gmail.com) organiza um encontro dos ex-TV Manchete. Marcado para 16 de junho, um sábado, das 12h às 18 h, no restaurante Graça da Vila (rua do Catete, 133, ao lado da estação Catete do metrô) tem as instruções no Facebook.

A confirmação da presença dos “mancheteiros” interessados se dá por um depósito de R$ 90, com direito ao bufê completo da casa, incluindo as bebidas. O depósito pode ser feito na Caixa Econômica Federal ou em qualquer lotérica, agência 2264 Méier, conta poupança 013-29810-0, em nome de Marcos V. Fontes Carvalho. Este é o terceiro encontro do pessoal, o que não acontecia desde 2015, e marca os 35 anos que a TV Manchete teria se estivesse no ar.

 

 

 

Edelman conquista conta do RioGaleão

Na semana em que o Governo Federal anunciou sua intenção de privatizar a Infraero – ou pelo menos parte da estatal que comanda 54 aeroportos no Brasil –, a Edelman informa que seu mais novo cliente é a concessionária RioGaleão, empresa responsável pela administração e operação do Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio.

Após ganhar uma concorrência iniciada no ano passado, a Edelman vai responder pelo planejamento de comunicação da empresa, incluindo mídia paga online e offline, ativações da marca e relacionamento com a imprensa. A agência Café das 4 continua com a gestão das redes sociais. Ambas estão subordinadas à equipe interna do RioGaleão, formada pela gerente de Comunicação Uyara Assis e a gerente de Marketing Maria Elisa Ferreira.

Com o novo cliente, o escritório do Rio da Edelman amplia seu portfólio para o segmento de infraestrutura. A atuação estende-se pelos setores de embalagens (Ball), energia (Eneva, Modec e Shell), farmacêutico (GSK), financeiro (Zetra), de turismo (Booking.com e Iberostar), entre outros. Ana Julião, diretora-geral da Edelman no Rio, afirma: “O aeroporto já reverteu sua imagem, com os investimentos em melhorias e comunicação feitos nos últimos três anos. O desafio, agora, é de conquista de novos negócios, e estamos muito empolgados em fazer parte desse momento”.

O atendimento da conta é feito por Bianca Carvalho (bianca.carvalho@edelman.com ou 21-3721-9906) e Gabriela Murno (mariagabriela.murno@ ou 3590-8418), com a gerência de Andressa Scaldaferri (andressa.scaldaferri@ ou 8410). Também está disponível o e-mail riogaleaoimprensa@edelman.com.

 

Clube da Imprensa discutirá as encruzilhadas do novo fotojornalismo

A terceira edição da temporada 2018 do Clube da Imprensa vai reunir grandes fotógrafos da imprensa para discutir as encruzilhadas do novo fotojornalismo. O encontro será na próxima terça-feira (17/4), no Bar Brahma, no famoso cruzamento das avenidas Ipiranga e São João.

Com mediação de César Itiberê (Fotos Públicas), participarão dos debates os fotógrafos Jorge Araújo (Folha de S.Paulo), Monica Maia (DOC Galeria) e João Wainer, com transmissão ao vivo pelo Facebook do Clube da Imprensa. Os encontros começam com uma happy hour, às 18h, com um som ambiente nas picapes. Os convidados serão recebidos com um chope oferecido pelo Bar Brahma, e os debates começam por volta das 20h.

O Clube da Imprensa é um projeto criado por Denize Bacoccina, Clayton Melo, Helio Gomes, Milton Gamez, Edson Franco, Cesar Itiberê e Rica Ramos, e conta com apoio de mídia de Jornalistas&Cia, Comunique-se e A Vida no Centro.

 

Llorente & Cuenca publica estudo sobre impacto de fake news nas empresas

Llorente & Cuenca

Desenvolvendo Ideias, centro de liderança através do conhecimento da Llorente & Cuenca, publicou o estudo Contra as fake news na empresa: Real advocacy, que aborda o impacto político e midiático causado pelas fake news, destacando como elas representam um grave problema para as companhias, não só pelo que é citado diretamente sobre a marca, mas também em que contexto ela está inserida.

O material foi escrito por Eva Pedrol Medialdea, diretora da área de comunicação corporativa e crise da Ll&C em Barcelona; María Obispo, gerente da área digital na agência em Madrid; Mar Velasco Baron, consultora sênior da área digital em Barcelona; e Vanessa Álvarez, consultora sênior da área digital em Madrid. Confira a íntegra.

 

Editors Lab, da Globo, busca soluções para combater a falsa informação

Crédito: Globo/Gustavo Scatenna
Crédito: Globo/Gustavo Scatenna

No último final de semana (7 e 8/4), a Rede Globo reuniu em sua sede de São Paulo o Editors Lab, projeto destinado a fomentar a inovação digital e o jornalismo sustentável. Realizado há seis anos, e pela primeira vez no Brasil, é um programa idealizado por Global Editors Network (GEN), entidade internacional com mais de 750 associados de 70 países.

Nessa etapa brasileira do projeto estavam USP, Faculdade Cásper Líbero, PUC-Rio, Aos Fatos, Voz das Comunidades, Zero Hora, G1, e Infoglobo, entre outros participantes. A equipe de cada um desenvolveu um protótipo para combater as fake news e as ferramentas que as disseminam. Entre as ideias apresentadas havia soluções para instruir e alertar usuários sobre o que estão compartilhando, contribuir para que anunciantes não invistam em fake news, e informar moradores de comunidades quais notícias são falsas.

A banca que avaliou os projetos apresentados no pitching final era formada por Evangeline Bourgoing, diretora de conteúdo do GEN; Marco Túlio Pires, coordenador do Google News Lab no Brasil; Camila Achutti, do Master Tech; e Cristiano de Araújo, professor da UFPE.

Além de várias palestras, o professor da ECA/USP Eugênio Bucci falou sobre a compreensão do que realmente são as fake news: “Há uma grande distinção entre o trabalho da imprensa – que sim, comete erros – e a intenção das notícias falsas – que se apropriam da credibilidade que uma matéria de imprensa consegue representar e encarnar”.

Marco Túlio apresentou ferramentas que auxiliam na verificação de conteúdo em texto, foto ou vídeo: “Para identificar se uma foto de um acontecimento publicada em uma rede social é verdadeira, por exemplo, você pode cruzar informações com imagens de satélite e street view […] e analisar se coincide com as informações da imagem publicada. É uma forma de verificação em tempo real de algo que foi compartilhado naquele momento”.

Márcia Menezes, diretora de Conteúdo do G1, falou sobre atitudes que evitam que jornalistas caiam nas pegadinhas e destacou a atenção ao que acontece ao redor como premissa essencial: “Não pode ter nicho, ter gueto, não pode achar que acessando uma url vai descobrir tudo. É necessária uma boa dose de obsessão”.

 

 

Folha de S.Paulo muda elenco de colunistas

A Folha de S.Paulo fez mudanças no time de colunistas da revista sãopaulo e do caderno Cotidiano Leão Serva passa a escrever quinzenalmente a coluna Cidade a pé, alternando o espaço com o poeta Fabrício Cosaletti. Alessandra Orofino deixa o espaço que compartilhava com Serva em Cotidiano e continuará colaborando com o jornal na seção Tendências/Debates e no blog #AgoraÉQueSãoElas.

O blog também terá duas novas autoras, Antonia Pellegrino e Manoela Miklos, que assinarão juntas na coluna quinzenal – elas foram cofundadoras do movimento que deu nome ao blog. A dupla estreia na próxima segunda-feira (16/4), revezando-se com Juliana Albuquerque.

 

José Trajano lança Os beneditinos, seu terceiro livro

José Trajano
José Trajano

Já está nas livrarias Os beneditinos, terceiro livro de José Trajano. O romance mescla tempos de colégio e futebol na cidade do Rio de Janeiro do fim dos anos 1950 e início dos 60, com a união dos seus companheiros do time São Bento para ir à forra das derrotas impostas pelo rival Santo Inácio, sendo, como diz o autor, 40% autobiográfico e 60% invenção. Em 2014, abrindo a série autobiográfica, Trajano lançou Procurando Mônica, em que o mesmo personagem Zezinho recusa-se a esquecer seu primeiro amor.

“Fiz, quase sem perceber, uma trilogia”, contou Trajano à Folha de S.Paulo  “Porque estavam faltando, para se juntar à namorada de infância e ao time do coração, os tempos do colégio, que me marcaram para a vida toda. Mas precisava inventar uma história”,.

 

Chegam a 20 as agressões a jornalistas na cobertura da prisão do ex-presidente Lula

Reprodução: fotógrafo do Diário do Grande ABC, Denis Maciel
Reprodução: fotógrafo do Diário do Grande ABC, Denis Maciel

Um levantamento da Abraji aponta que pelo menos 28 profissionais da imprensa sofreram algum tipo de agressão ou ameaça nos eventos envolvendo o ex-presidente Lula desde o julgamento dele no TRF-4, em janeiro, até o último domingo (8/4). Se forem computados os profissionais que estavam no ônibus da caravana de Lula atacado a tiros no Paraná, o número dobra.

Apenas na última semana, foram 20 as agressões a jornalistas que acompanhavam protestos contra a prisão do ex-presidente, em Brasília, São Bernardo do Campo, João Pessoa, São Paulo e Curitiba, 19 por parte de manifestantes e somente uma pela PM.

Abert, ANJ, Aner, Fenaj, Fenaert e a própria Abraji emitiram notas condenando as agressões. Pela ABI, o presidente Domingos Meirelles distribuiu comunicado no qual afirma que “e pisódios dessa natureza conspiram contra a liberdade de imprensa, o livre acesso à informação e de expressão, além de representarem grave ameaça ao Estado Democrático de Direito. Não se admite que os excessos de intolerância política cometidos contra jornalistas sejam atribuídos exclusivamente à linha editorial dos veículos em que se trabalham. Na Antiguidade Clássica, os reis puniam com a morte os mensageiros portadores de notícias consideradas ruins, como se fossem responsáveis por elas. Um velho provérbio árabe ensina: ‘Quando fores dizer a verdade, deixa o teu cavalo pronto e fique com um pé no estribo. A verdade é sempre um perigo’”.

 

Tonico Ferreira aposenta-se após mais de 50 anos de trabalho e 36 de TV Globo

Tonico Ferreira
Tonico Ferreira

Antonio Carlos Carvalho Ferreira, mais conhecido como Tonico Ferreira, decidiu não esperar o fim de seu contrato com a TV Globo, que se encerraria em 2020, e acertou sua aposentadoria com Ali Kamel, diretor da Central de Jornalismo da emissora, onde está desde 1981, ultimamente atuando como âncora e repórter especial em São Paulo.

Arquiteto por formação, começou como diagramador na Folha de S.Paulo em 1967 e, na mesma função, teve passagens por Folha da Tarde, Veja e Realidade. Em 1972 envolveu-se no projeto do alternativo Opinião, no Rio de Janeiro, e posteriormente em outro da mesma linha, Movimento, em São Paulo, onde foi diretor responsável. Teve depois uma breve passagem pela Band até ser chamado para ser repórter da TV Globo.

No comunicado em que informou a saída dele, escreveu Kamel: “Tonico esteve em todas as grandes coberturas do Jornalismo da Globo nas últimas três décadas. A morte de Tancredo Neves, os planos econômicos que tentaram conter a inflação, o impeachment de Collor, as privatizações de FHC, as inúmeras viagens de Lula. Foi também correspondente da Globo em Londres e um dos repórteres que mais cobriu os impasses políticos e as desventuras das frágeis democracias latino-americanas. Cruzou o País atrás de histórias e personagens brasileiros. Jornal Nacional, Globo Repórter, Globo Natureza, nunca houve pauta ruim para o Tonico. Aliás, como ele mesmo diz, para divertimento dos seus colegas: “Tudo o que acontece no mundo se resume em 60 pautas”. Ele sempre caprichou em todas elas. Tonico tem alma de repórter”

Aos 70 anos de idade, Tonico diz querer ter mais tempo para estudar, ler, viajar e estar perto da família.

 

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