Carlos Andreazza, apresentador do programa 3 em 1, da Jovem Pan, anunciou nessa terça-feira (6/8) sua demissão da emissora. Alegando motivos pessoais, destacou que a decisão foi tomada após conversas com a direção da rádio.
“Pessoal, chegou a hora de eu deixar a Jovem Pan. Ao longo do último final de semana, conversei com a direção da rádio, apresentei meu pedido e fui liberado. As razões são inteiramente pessoais. Hoje eu me despeço. Foi meu último 3 em 1“, comentou em seu Twitter.
O apresentador, que costumava ser atacado por eleitores de esquerda, vinha sofrendo ofensas e agressões virtuais de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro por causa de suas críticas ao governo. Em 5/8 ele disse que o presidente havia enganado eleitores com o discurso da “nova política” ao defender a nomeação de parentes.
Curiosamente, Andreazza, que também é editor executivo da Editora Record, é o segundo nome da Jovem Pan a deixar a emissora após polêmicas com o atual governo. Em junho a rádio já havia rescindido o contrato com o historiador e comentarista político Marco Antonio Vila.
Após quatro anos, o programa Vrum está de volta à grade da TV Alterosa, afiliada do SBT em Minas Gerais, com sinal em 98% do Estado (834 municípios). A reestreia aconteceu neste sábado (3/8), às 8h30, e teve 30 minutos de duração.
Apresentado por Clayton Sousa, segue os mesmos padrões editorial e estético do Vrum Brasília, transmitido há quatro anos pela TV Brasília/RedeTV no Distrito Federal e em Goiás.
“Mesclaremos conteúdos comuns ás duas praças,
como avaliações, lançamentos e serviços, com material local, como cobertura de
eventos de automóveis antigos, que serão exclusivos para cada estado”, explica
Clayton. Ele conta na equipe com o repórter João Fusquine, e os editores
Daniel Cajueiro e Rodrigo Lemes. “Será um programa com conteúdo,
crítica e apuração, mas com um toque mais leve e informal”.
Além dos programas em Minas Gerais, Distrito
Federal e Goiás, os conteúdos produzidos também estarão disponíveis nos canais
do programa no YouTube (YouTube.com/programavrum e YouTube.com/vrumbrasilia). Pela TV
Brasília, vai ao ar aos domingos, às 11h30, com reprise às quintas-feiras, às 13h40.
Para orientar as agências e departamentos de Comunicação
sobre como se preparar quando a Lei Geral de Proteção de Dados entrar em vigor,
em agosto de de 2020, o I’Max e a Abracom convidaram o escritório Natal &
Manssur Advogados para elaborar uma palestra sobre os desdobramentos da LGPD
especialmente para a Comunicação Corporativa. O evento acontece em 22/8, das 9h
às 12h, e será transmitido por streaming ao vivo. As inscrições são gratuitas e
podem ser feitas no i-mpr.com/lgpd.
A apresentação será dos advogados George Bonfim e Raquel
Bitu, especialistas no tema e na assessoria de empresas que buscam adequarem-se
à nova lei. Após, os profissionais responderão a perguntas do público online.
Para contribuir com o debate, Fernanda
Lara, CEO do I’Max, participará da sessão de perguntas e respostas e apresentará
o lado das empresas que realizam tratamento de dados. Já a mediação vai ser de Carlos Henrique Carvalho,
presidente-executivo da Abracom.
Após dez anos de Grupo Globo, Tiago Maranhão, apresentador do programa Troca de Passes, dos canais SporTV, anunciou sua saída da casa. Ele parte para um novo desafio em ares bem diferentes. Contratado pela gigante de tecnologia e entretenimento Amazon, comandará o desenvolvimento em português do assistente de voz Alexa, trabalhando diretamente com a área de inteligência artificial da companhia.
“É uma decisão que vem sendo amadurecida há meses. Venho conversando com família e Globo há algum tempo. Passei por um processo seletivo de quatro meses, entrevistas e agora definimos o caminho”, explicou Maranhão. “Eu já vinha observando essa área de big tech [dados]. Um amigo me contou dessa vaga e me inscrevi no processo. É algo que me interessa. Conversei com a família e resolvi que era a hora para tentar”.
O anuncio, coincidentemente, deu-se na mesma semana em que Tiago envolveu-se em uma polêmica nas redes sociais com o comentarista da ESPN Mauro Cezar. Apesar do caso, a saída da Globo não tem qualquer relação com o ocorrido. “Fui aprovado há dois meses na Amazon e conversei com a Globo. Eles foram muito bacanas comigo. Compreenderam e pediram apenas um tempo para que a transição no Troca [de Passes] fosse realizada”, explicou o jornalista, que apresenta seu último programa no próximo domingo (11/8). “É simbólico. Um plantão no Dia dos Pais, no Rio, com minha esposa grávida em São Paulo”, brincou.
O Grupo Globo ainda avalia o nome que irá sucedê-lo na bancada do programa exibido no final da noite. Nos próximos 20 dias, o repórter André Hernan e o apresentador Rodrigo Rodrigues irão revezar-se no posto.
Em seu blog no Globoesporte.com, Maranhão publicou em 5/8 um artigo de despedida em que destacou sua trajetória no grupo: “Minha década platinada começou no dia em que troquei uma redação, onde não se trabalhava aos finais de semana, por um contrato temporário de três meses para ser o repórter da madrugada da TV Globo em SP. Durante um ano, testemunhei a violência e a crueldade de crimes que revelam o que o homem tem de pior. Mas também conheci a esperança e a coragem em situações improváveis. E esses sentimentos são altamente contagiosos”.
A Unisys anunciou a contratação de Manuela Ponfick para o time de Marketing e Comunicação da América Latina. Profissional com dez anos de experiência em consultoria de gestão, comunicação e estratégia em ambientes de tecnologia digital e startups brasileiras, Manuela chega à companhia como gerente de comunicação interna, com a missão de comandar as estratégias da área e possibilitar a interação da organização com seu time de colaboradores na região.
Em sua nova função, ficará baseada em São Paulo, de onde responderá pelo planejamento, execução e mensuração das atividades de comunicação organizacional e endomarketing. Manuela trabalhará de forma integrada com Marcos Santos, diretor de Marketing, e André Degasperi, gerente sênior de Comunicação Externa, seguindo diretrizes da equipe global, comandada por John Clendening, vice-presidente sênior de comunicações.
Fundadora da Soulcomm, agência de Comunicação e Marketing focada em startups, ela teve passagens por Deloitte e SAP. Formada em Marketing pela Escola Superior de Marketing e Propaganda (ESPM), é voluntária ativa na produção e mentoria de Startup Weekends com foco em fintechs.
A organização Repórteres sem Fronteiras, com o apoio de 26 organizações defensoras da liberdade de imprensa e dos direitos humanos, publicou em 31/7 um chamado mundial em apoio à equipe do The Intercept Brasil. A publicação vem sendo alvo, desde 9 de junho de 2019, de uma intensa campanha de intimidação e desestabilização por parte do presidente Jair Bolsonaro e de integrantes de seu governo.
O motivo é a série de reportagens batizada de Vaza Jato, que aponta aparentes irregularidades ocorridas durante a operação Lava Jato. Entre os ataques mais graves e recentes estão as ameaças de prisão contra Glenn Greenwald, fundador e diretor de redação do The Intercept Brasil, proferidas publicamente por Bolsonaro em 27 de julho.
Confira a íntegra:
“As 26 organizações defensoras da liberdade de imprensa e dos direitos humanos que assinam abaixo repudiam veementemente a onda de ataques e ameaças contra os jornalistas da agência de notícias The Intercept Brasil. Pedimos às autoridades que garantam o estrito respeito da proteção do direito ao sigilo da fonte, assegurado pela Constituição Federal.
As ameaças e ataques começaram no dia 9 de junho de 2019, após a publicação de uma série de reportagens que apontam aparentes irregularidades ocorridas durante a operação Lava Jato, investigação que revelou um dos maiores escândalos de corrupção na história do país. Na publicação dessas revelações, baseadas em documentos obtidos por uma fonte anônima, o The Intercept Brasil firmou parcerias com diversos grandes veículos da imprensa nacional, como o jornal Folha de São Paulo e a Revista Veja.
Desde então, os integrantes do The Intercept Brasil, e em particular seu cofundador, Glenn Greenwald, são alvos de inúmeros insultos, denúncias caluniosas e ameaças de morte, alimentados por notícias falsas que têm por objetivo descredibilizar o trabalho jornalístico realizado pela redação. O caso do The Intercept Brasil é simbólico e sintomático das dificuldades encontradas pela imprensa que investiga temas sensíveis no país, onde campanhas de intimidação e perseguição contra jornalistas se tornaram frequentes.
Nós, que assinamos esse chamado, consideramos que as tentativas de desestabilizar e atingir a credibilidade do The Intercept Brasil e dos veículos parceiros nessas publicações, independente de sua origem, constituem uma grave ameaça para a liberdade de informação. Estas têm por efeito não somente desviar a atenção da opinião pública sobre o conteúdo das revelações, mas reforçam sobretudo o grau de hostilidade do ambiente em que atua a imprensa, em especial os jornalistas investigativos.
Nós lembramos que o Estado brasileiro tem a obrigação de garantir a proteção dos comunicadores, assim como de investigar as graves ameaças recebidas pelos jornalistas do The Intercept Brasil e por veículos parceiros nessas revelações.
A liberdade de imprensa e de informação são os pilares da democracia, elas transcendem diferenças políticas e devem ser a garantidas e protegidas a todo custo.”
Assinam o chamado:
Agência Pública de Jornalismo Investigativo
Amnesty International Brazil
Article 19 Brasil
Asociación de la Prensa de Madrid (APM)
Associação Brasileira de Imprensa (ABI)
Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji)
Associação dos Correspondentes Estrangeiros (ACE) de São Paulo
Committee to Protect Journalists (CPJ)
Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ)
Federación de las Asociaciones de Periodistas de España (FAPE)
Dony De Nuccio pediu demissão da Globo após ser revelado seu
envolvimento em negociações com clientes de uma empresa que abriu em 2017
juntamente com Samy Dana. Nesta quinta-feira (1/8), Dony enviou e-mail a
Ali Kamel, diretor-geral de
Jornalismo, em que reclama de violação de sigilo fiscal e de correspondência,
mas admite que contrariou o código de conduta dos jornalistas da emissora e,
por isso, decidiu apresentar sua carta de de demissão. O executivo aceitou a
decisão de De Nuccio “com pesar”. Na semana passada, a emissora já
não havia renovado o contrato com Dana.
Depois de revelar que Dony faturou R$ 7 milhões
escondido da Globo em uma negociação com o Bradesco, Daniel Castro informou que seu Notícias
da TV recebeu um outro e-mail que mostrava que De Nuccio
esteve envolvido ativamente na negociação de um contrato com o mesmo banco que
geraria uma receita de R$ 60.436.800 em três anos. Antes, Dony havia negado que
participava diretamente das discussões de valores. Pressionado pela reportagem
e advertido pela emissora, apresentou sua carta de demissão. Na mensagem, alega
ser alvo e vítima. “Essa contínua campanha para me destruir e sangrar a
qualquer custo não pode prosperar. Não faz bem nem à emissora. Não é justo com
nenhum de nós”.
Os chefes de Dony e Samy não sabiam que eles eram
donos de uma empresa de comunicação até duas semanas atrás, quando
o Notícias da TV revelou que o apresentador do Jornal Hoje havia gravado vídeos para a
comunicação interna do banco. (Veja+)
BLançada em 2018 para interligar os ambientes de negócios do Brasil e dos Estados Unidos a partir de sua base na Flórida, a BizBrazil Magazine amplia sua presença junto ao público e anunciantes brasileiros com uma nova parceria. A partir de agosto, a revista e seu site serão representados no Brasil pela MediaLink Comunicação Corporativa, de Adhemar Altieri, consultoria em comunicação integrada que tem entre suas especialidades o desenvolvimento e a gestão de veículos segmentados e de conteúdos para todas as mídias.
O veículo vem registrando crescimento expressivo nos EUA, acompanhando o aumento da movimentação de empreendedores e investidores entre a Flórida e o Brasil, principal parceiro comercial daquele estado americano. “A procura por oportunidades no eixo Brasil-Flórida está em franca expansão, tanto para grandes negócios quanto iniciativas focadas em nichos interessantes, envolvendo desde empresas com presença física nos dois países a exportadores e importadores de produtos bem aceitos nos dois mercados”, explica o publisher e CEO Jorge Moreira Nunes.
Essa realidade expõe a necessidade de uma representação no principal mercado brasileiro, segundo o editor-chefe Antonio Tozzi: “O eixo de negócios Brasil-EUA, com atenção especial para a Flórida, está aquecido e tudo indica que deve continuar assim por muito tempo; portanto, ampliar o acesso à BizBrazil para o público e os anunciantes brasileiros é uma evolução natural do projeto”.
Publicada a cada dois meses, a BizBrazil oferece também conteúdos atualizados em seu site. A versão impressa é distribuída por mala direta principalmente para o Sul da Flórida, nos condados de Miami-Dade, Broward e Palm Beach e para a cidade de Orlando. Lideranças de empresas e entidades empresariais nas principais cidades americanas e brasileiras também recebem a publicação, hoje exclusivamente em português, mas com planos de ter em breve uma versão em inglês.
O acesso a notícias por mídias sociais parece ser um processo
inexorável, e não apenas no Brasil. A pesquisa anual sobre fontes de informação
do público britânico feita pela agência reguladora de telecomunicações do Reino
Unido, a Ofcom, apontou que quase a metade da população do país já se informa
por elas: 49%, contra 44% há um ano.
A TV continua a ser a plataforma mais utilizada entre os adultos do
Reino Unido para notícias (75%), apesar de uma diminuição geral no uso desde o
ano passado.
Quando se olha o resultado por faixa etária, é possível perceber para
onde os ventos sopram. Para os jovens de 16 a 24 anos, a internet supera com
boa margem a TV como meio de acesso a notícias (83% contra 51%). Na outra
ponta, pessoas com mais de 65 anos são mais propensas a se aterem às
plataformas mais tradicionais. O uso da TV nessa faixa etária é quase
universal, alcançando 94%.
A diminuição do consumo de notícias na TV entre 2018 e 2019 reflete-se
na diminuição do uso de várias fontes de notícias da BBC. Apesar de manter-se
como fonte mais usada entre os adultos (58%), seu uso caiu desde o ano passado,
quando era de 62%.
O acesso aos canais BBC News e BBC Two para informação também diminuiu.
Ao mesmo tempo, cresceu a utilização das fontes online para notícias (incluindo
Google, Twitter, WhatsApp e Instagram).
Ao olhar para todas as plataformas, os adultos do Reino Unido declaram
usar a média de 6,7 fontes de notícias individuais. Isso pode em parte explicar
os resultados: tendo mais alternativas à disposição, fica mais fácil
encantar-se por outras opções de informação.
Mas quando se trata de confiabilidade, quem ficou mesmo bem na pesquisa
foram as revistas. Apenas 37% dos usuários de mídias sociais para consumo de
notícias acreditam que estas sejam imparciais. A avaliação sobe para 78% entre
usuários de revistas, 62% para TV, 61% para rádio e 58% para jornais.
E para quem pensa que a turminha pequena só quer saber de
entretenimento, a Ofcom avisa: seis entre dez britânicos na faixa de 12 a 15
anos declaram-se “muito interessados” em notícias. Levando-se em conta que são
nativos digitais, não é difícil imaginar que eles compartilhem dos mesmos
hábitos daqueles um pouco mais velhos.
Mas quem quiser capturar essa audiência vai ter que se esforçar para
agradar. Dos quatro entre dez que se disseram pouco interessados, 41% acham o
noticiário “chato”.
BBC afetada – As tendências
indicadas por esse e por outros estudos com resultados mais ou menos
semelhantes são um desafio para toda a indústria jornalística. Mas devem ser
motivo de grande preocupação para a BBC, que depende da taxa anual cobrada dos
usuários.
Pela primeira vez em dez anos o número de pagantes caiu no período
2018/2019 – 37 mil a menos, apesar do crescimento da população.
Se mais gente troca a TV pela internet e deixa de pagar a taxa, a
emissora terá um baque importante nas suas finanças, que já não andam bem. O
último resultado apontou déficit de £ 52 milhões, contra um lucro de £ 244
milhões no exercício anterior.
Para tentar uma saída, a emissora anunciou há poucas semanas a intenção
de passar a cobrar a taxa das pessoas acima de 75 anos que tenham condições
financeiras para pagar, o que está gerando grande controvérsia.
Já as redes sociais parecem ter um caminho mais tranquilo, se
conseguirem equacionar a questão da credibilidade. Ainda um
calcanhar-de-Aquiles para elas, principalmente no Brasil.
Um outro estudo, do Instituto Reuters, apontou que 85% dos brasileiros
preocupam-se com o que é real ou fake
news na internet. Uma taxa mais elevada do que aqui no Reino Unido (70%) ou
nos Estados Unidos (67%).
A Rede Gazeta, de Vitória (ES), anunciou nessa quarta-feira
(31/7) uma mudança profunda na sua produção e distribuição de notícias: para
acompanhar os novos hábitos de consumo de suas audiências, vai investir mais
para melhorar e ampliar suas operações digitais e reduzirá seus produtos
impressos. Nesta sexta-feira (2/7) o jornal Notícia Agora (Na!) será
descontinuado e A Gazeta terá um novo site e uma variedade de outros produtos
digitais, enquanto sua edição impressa passará de diária a semanal a partir de
30 de setembro.
A estratégia para reformular o jornal A Gazeta é resultado
do projeto TDigital, que vem sendo desenvolvido há um ano e meio por uma
equipe multidisciplinar da Rede Gazeta. O trabalho também envolveu a
participação de consultores internacionais, viagens de estudos a vários países
e parcerias em projetos com empresas globais como Google, Facebook e
Apple. Segundo a empresa, uma das premissas do projeto é levar, para
dentro da redação de A Gazeta, especialistas em inteligência artificial, SEO,
marketing e análise de dados para indicar estratégias de distribuição de
conteúdo para melhor servir às audiências digitais com jornalismo de qualidade
multiplataforma e em tempo real. Esse grupo formará a chamada Sala de
Performance e atuará em conjunto com os jornalistas, para ampliar o alcance das
notícias e a fidelização de leitores/assinantes.
Para ancorar esta nova fase, o Gazeta Online vai transformar-se
em um novo site, planejado para alcançar dois tipos de público: por volume de
tráfego online, com notícias gratuitas e de interesse público, que geram
repercussão e buzz em redes sociais;
e premium, que são os interessados em
análises, opiniões e conteúdos exclusivos, mediante cadastro e assinatura. A
marca A Gazeta também será entregue em novas newsletters diárias, podcasts
e por aplicativos de voz desenvolvidos por Apple e Google.
A implementação do projeto TDigital mudou a estrutura da redação. O comando passa para Elaine Silva, que desde 2014 ocupava o cargo de editora executiva de A Gazeta. Elaine foi aluna do 1º Curso de Residência em Jornalismo da Rede Gazeta, que hoje está em sua 22ª edição.