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terça-feira, dezembro 9, 2025

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YouTube remove vídeos da Ponte

A Ponte Jornalismo teve dois vídeos retirados do ar pelo YouTube após publicar reportagens revelando que professores de curso preparatório para concursos ensinavam técnicas de tortura e execução a alunos que pretendem ingressar nas Polícias Militares. A remoção ocorreu após a AlfaCon, empresa que promove os cursos, denunciar os vídeos à plataforma por violação de direitos autorais.

A Ponte agora corre o risco de ter seu canal suspenso e todos os seus outros vídeos removidos. De acordo com a política do YouTube, uma conta é encerrada se receber três avisos de violações de direitos autorais.

As diretrizes da comunidade da plataforma vedam a publicação de conteúdos “prejudiciais ou perigosos” e “de incitação ao ódio”. Até a publicação das reportagens da Ponte, os vídeos continuavam no canal da AlfaCon, mas em 26/10, após a repercussão dos textos, a própria empresa retirou os vídeos de seu canal. 

“A AlfaCon foi a mesma empresa onde Eduardo Bolsonaro deu uma aula dizendo que bastaria um soldado e um cabo para fechar o STF”, relembra Fausto Salvadori Filho, um dos fundadores e repórter da Ponte. “Por essa lógica, todos os veículos que publicaram vídeos com essa cena deveriam ser obrigados a tirar essas imagens do ar”.

A assessoria do YouTube manifestou-se sobre o caso em nota, explicando que “os proprietários de direitos têm a opção de bloquear totalmente um vídeo que utilize sua obra” a partir de uma solicitação “completa e válida” – o que aconteceu com os vídeos publicados pela Ponte. (Com informações da Abraji)

Celso Zucatelli retorna à Record e apresentará Balanço Geral

Celso Zucatelli

A Record TV anunciou nesta segunda-feira (4/11) a contratação de Celso Zucatelli, que vai apresentar o programa Balanço Geral, exibido diariamente das 5h às 7h30. A estreia do apresentador será anunciada em breve.

Zucatelli retorna à Record depois de quatro anos longe da emissora. Por lá, comandou o Hoje em Dia, e desde sua saída, em 2015, apresentou o programa De A a Zuca, na TV Gazeta, que foi cancelado em julho deste ano por não atingir as expectativas da emissora.

Intercept Brasil cria newsletter feita por negros e para negros

The Intercept Brasil (TIB) criou para este mês, que marca o transcurso do Dia da Consciência Negra (20/11), a #TIBNegro, uma newsletter feita especificamente por negros da redação, com foco na população negra, abordando assuntos de relevância como racismo, pluralidade e as poucas oportunidades dadas a ela no mercado de trabalho, no intuito de enaltecer o povo preto. Segundo o TIB, “só dão espaço para preto uma vez no ano”.

Em nota à imprensa, o TIB afirmou que é diferenciado das outras redações do País no que se refere à presença de negros, com cerca de um terço da equipe que faz o site: “Um número relevante se pensarmos que ainda existem locais que cultivam seu preto único. Mas não é suficiente. Metade dos negros da redação são estagiários. Os brancos estão nos postos de chefia. Avançamos, sem dúvida, mas mesmo no campo mais progressista ainda estamos muito distantes da igualdade racial”.

Leia mais sobre o projeto.

Depois do Correio da Manhã, Magnavita relança O Cruzeiro

Por Cristina Vaz de Carvalho, editora de J&Cia no Rio

Cláudio Magnavita

Na esteira do relançamento do jornal Correio da Manhã, Cláudio Magnavita comprou também a marca da revista O Cruzeiro e seu acervo. Com lançamento previto para a segunda quinzena de novembro, terá cem páginas (capa mais 96) no formato Caras – de que O Cruzeiro foi pioneiro –, impressa na mesma gráfica de Caras. Os cem mil exemplares mensais terão distribuição nacional pela Abril, com preço de capa de R$ 18 nas bancas.

José Aparecido Miguel –paulista que vai ficar na ponte aérea para a edição mensal – será o editor-chefe. Ele e Magnavita trabalharam juntos no Jornal do Brasil, na gestão de Tales Faria, quando Miguel foi editor executivo. E já colabora no Correio da Manhã, com meia página 2, em uma sinopse da edição semanal.

A edição de estreia de O Cruzeiro vem com matéria de capa sobre Santa Dulce. Magnavita é baiano, conheceu a Irmã Dulce e acompanhou em Roma, com a família dela, os bastidores da canonização. Esteve nos eventos que precederam a cerimônia, no Vaticano e na Embaixada do Brasil na Itália, na Piazza Navona. Foi depois à Bahia, para a celebração.

Uma novidade: antes de presidir as obras sociais de sua tia, irmã Dulce, a carioca Maria Rita Pontes formou-se em Jornalismo e chegou a trabalhar em O Globo. É também filha de jornalista do antigo Correio da Manhã, já falecido. Ela apoiou a edição de Magnavita e facilitou o alcance a um arquivo de peças a que ninguém teve acesso.

O Cruzeiro começou a circular em 1928 e integrou os Diários Associados por mais 50 anos. Era semanal, e manteve em Belo Horizonte um acervo fantástico, muito bem preservado. Josemar Gimenez, presidente dos Associados, foi quem abriu as portas – nas palavras de Magnavita – desse patrimônio. Entre os colaboradores do novo O Cruzeiro, estarão o gaúcho Luiz Fernando Morais, com reportagens sobre a Região Sul, e o português Antonio Monteiro, que escreve para a UP, com matérias especiais sobre a Europa. Magnavita conta ainda com a integração com a equipe do Jornal da Barra e do Correio da Manhã, em cross media, com outro tratamento. O reforço internacional vem da Folhapress. A pegada de boas imagens, que caracterizou a revista, pretende ser resgatada com o banco de imagens histórico da publicação, completado com o acesso à Folha de S.Paulo.

Ao novo O Cruzeiro se aplica a antiga expressão: uma no cravo, outra na ferradura. Além do lado católico na capa – por ter sido um evento de projeção mundial –, a publicação abre espaço para uma personalidade local e estampa longa entrevista com a evangélica Sylvia Jane Crivella, mulher do prefeito do Rio, o bispo da igreja Universal Marcelo Crivella.

+Admirados de Economia divulga vencedores

Foram definidos em 1º/11 os vencedores da edição 2019 do Prêmio Os +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças, iniciativa do Jornalistas&Cia e do Portal dos Jornalistas, em parceria com a Maxpress.

Após dois turnos de votação junto a um colégio eleitoral integrado por 58 mil nomes – o primeiro turno de livre indicação e o segundo, reunindo os finalistas –, foram eleitos os profissionais TOP 50 e os veículos de comunicação campeões nas categorias Jornal, Revista, Programa de Rádio, Programa de TV, Site/Blog e Agência de Notícias. Em função de empates na pontuação, os TOP 50 de 2019 contemplam 54 profissionais.

A premiação, com entrega de diplomas e troféus, será realizada em 25 de novembro, em almoço para 120 convidados no Renaissance Hotel, em São Paulo. A iniciativa conta com o patrocínio das marcas BTG Pactual, Captalys, Deloitte, Gerdau e Telefônica | Vivo, apoio da GOL, apoio institucional de Abracom, Abrasca, Codim e Ibri, e colaboração da Mestieri PR.

Confira o nome dos vencedores:

Veículos

  • Programa de Rádio: Jornal da CBN – Rádio CBN
  • Programa de TV: Jornal das Dez – GloboNews – Grupo Globo
  • Site/Blog: Valor Online – Grupo Globo
  • Agência de Notícias: Agência Estado – Grupo O Estado de S. Paulo
  • Revista: Exame – Editora Abril
  • Jornal: Valor Econômico – Grupo Globo

Profissionais (em ordem alfabética)

  • Adalberto Piotto
  • Adriana Fernandes
  • Adriana Mattos
  • Alexa Salomão
  • Aline Bronzati
  • André Lahoz
  • Ângelo Pavini
  • Anna Carolina Papp
  • Bruno Rosa
  • Carlos Alberto Sardenberg
  • Carlos Sambrana
  • Célia Rosemblum
  • Celso Ming
  • Cida Damasco
  • Cláudia Safatle
  • Cleide Silva
  • Cristiane Barbieri
  • Daniela Chiaretti
  • Danylo Martins
  • Denise Campos de Toledo
  • Erica Fraga
  • Fernando Torres
  • Flávia Oliveira
  • Geraldo Samor
  • Giane Guerra
  • Hugo Cilo
  • Ivo Ribeiro
  • João Borges
  • José Paulo Kupfer
  • Liliana Lavoratti
  • Lu Aiko Otta
  • Luís Artur Nogueira
  • Luis Nassif
  • Márcio Kroehn
  • Maria Cristina Fernandes
  • Maria Luiza Filgueiras
  • Marli Olmos
  • Marta Sfredo
  • Mauro Zafalon
  • Miriam Leitão
  • Moacir Drska
  • Mônica Scaramuzzo
  • Natália Flach
  • Ralphe Manzoni jr.
  • Raquel Landim
  • Ricardo Amorim
  • Ricardo Grinbaum
  • Rolf Kuntz
  • Sandra Bóccia
  • Stela Campos
  • Stella Fontes
  • Thais Herédia
  • Vera Brandimarte
  • Vicente Nunes

A ordem com os Top 10 +Admirados Jornalistas será conhecida em 25/11, durante cerimônia de premiação, em São Paulo.

Universidade de Stanford oferece bolsas de pesquisa em jornalismo

O Centro de Pesquisa em Jornalismo John S. Knight da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, oferece 20 bolsas para jornalistas desenvolverem projetos em suas dependências. Os selecionados participarão de aulas e eventos promovidos pela universidade de setembro de 2020 a julho de 2021.

Eles receberão auxílio mensal de aproximadamente R$ 34 mil, sendo que profissionais casados ou que tenham filhos receberão auxílios específicos.

Para participar do processo seletivo é necessário ter pelo menos cinco anos de experiência profissional e apresentar um projeto com potencial sobre os temas: desafios da desinformação, vigilância do poder, desertos de notícias e jornalismo local, enviesamento, intolerância, e injustiça.

As inscrições vão até 4 de dezembro. Mais informações no site do JSK (em inglês).

Bolsonaro cancela assinaturas da Folha de S.Paulo em órgãos do governo

O presidente Jair Bolsonaro anunciou nessa quinta-feira (31/10) que ordenou o cancelamento das assinaturas da Folha de S.Paulo em todos os órgãos do governo federal. Em entrevista ao programa Brasil Urgente, da TV Bandeirantes, o mandatário sentenciou: “Nenhum órgão aqui do meu governo vai receber o jornal Folha de S.Paulo aqui em Brasília. Está determinado”.

Perguntado pelo apresentador José Datena se a decisão não poderia ser considerada um ato de censura, o presidente respondeu: “Não é uma forma de censura, nada. Quem quiser comprar a Folha de S.Paulo, compra. Ninguém vai ser punido por isso. Manda o assessor dele, vai lá na banca e compra a Folha de S.Paulo, e se divirta”.

Além disso, Bolsonaro ameaçou os anunciantes da Folha de S.Paulo: “E quem anuncia na Folha de S.Paulo presta atenção, está certo?”.

O caso ocorreu no mesmo dia em que a Folha fez uma reportagem em que revelou que o Ministério Público do Rio de Janeiro ignorou uma possível alteração na gravação da portaria do condomínio em que moram Jair Bolsonaro e Ronnie Lessa, acusado de ser um dos assassinos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes.

Em nota, a Folha escreveu que “lamenta mais uma atitude abertamente discriminatória do presidente da República contra o jornal e vai continuar fazendo, em relação a seu governo, jornalismo crítico e apartidário que a caracteriza e que praticou em relação a todos os outros governos”.

A atitude de Bolsonaro assemelha-se à tomada por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, que pediu aos órgãos federais que cancelassem a assinatura dos jornais The New York Times e The Washington Post, pelas críticas a seu governo.

Marcelo Rech, presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ), repudiou a atitude de Bolsonaro: “A ANJ lamenta que, assim como agiu o presidente Donald Trump há poucos dias, o presidente Jair Bolsonaro escolha caminho idêntico, o que significará menos pluralidade e informação profissional para o serviço federal”.

Rech também enfatizou a importância da liberdade de imprensa para a democracia e a sociedade como um todo: “Mesmo que as assinaturas para governos representem uma receita ínfima para jornais, a livre circulação de notícias e ideias ajuda a construir políticas públicas, a corrigir rumos e aperfeiçoar caminhos na administração pública”.

André Petry assumirá a Direção da Piauí

João Moreira Salles, publisher da Piauí, comunicou à equipe há alguns dias que André Petry sucederá a Fernando de Barros e Silva na direção da revista no início de 2020. Petry confirmou a J&Cia a informação e disse que acompanhará os fechamentos de dezembro e janeiro, mas que só assumirá em fevereiro.

Ele havia deixado em 13/5 o comando da Redação de Veja, que ocupava desde fevereiro de 2016. Petry começou na revista no início dos anos 1990, tendo passado pelos cargos de editor, diretor da sucursal de Brasília e correspondente em Nova York. Ficou fora dela apenas entre 2000 e 2001, quando foi editor executivo do Correio Braziliense, e de agosto de 2013, após deixar o posto nos EUA, a fevereiro de 2014.

Segundo J&Cia apurou, Fernando vinha já há alguns meses conversando com Salles sobre a saída. Ele completa em dezembro oito anos como diretor da Piauí, mas deverá seguir no estafe da revista, escrevendo e apresentando o podcast Foro de Teresina, e começará a cuidar do projeto de um livro.

Antes da Piauí, Barros foi por dois anos titular da coluna São Paulo, da Folha de S.Paulo, além de editor dos cadernos Brasil e Painel do jornal. É autor, entre outros, do livro Chico Buarque, lançado em 2004.

O museu mais triste do mundo vai fechar em dezembro

* Por Luiz Roberto de Souza Queiroz, o Bebeto ([email protected])

Pequena nota no Jornalistas&Cia 1.226, anunciando que em 31 de dezembro o Newseum de Washington fechará definitivamente, me fez viajar numa memória triste.

Foi há 15 ou talvez 20 anos que Táta, especialista em descobrir destinos inusitados, me levou a esse então desconhecido Museu do Jornalismo (desculpem a tradução um pouco livre) e, logo na entrada, fiquei chocado com uma imensa espiral ascendente, feita de centenas de placas de vidro. Em cada cantinho, o nome de um jornalista assassinado, o nome do País e a data.

Eram centenas de nomes e, infelizmente, Brasil era uma palavra muito presente, junto a nomes de alguns companheiros dos quais me lembrava. Não sei se a triste escultura ainda está lá, se será preservada e se será doada à Universidade que receberá o acervo do Newseum.

Lembro também o choque de ver dentro de mostruários as credenciais dos jornalistas mortos no Vietnã, no Líbano, na África, na Síria. Numa delas, pelo menos, enxerguei marcas de sangue.

Como foca que nunca deixei de ser, ofereci-me para mandar minha coleção de credenciais das visitas ao Brasil do rei da Bélgica, do presidente da Itália, de De Gaulle, do senador Kennedy, do Xainxá do Irá, de Miterrand, do príncipe Akihito – que, para comprovar que sou um dinossauro, deixou de ser príncipe, tornou-se rei, envelheceu e já abdicou.

O que podia interessar mesmo ao Newseum eram minhas credenciais dos “anos de chumbo”, quando, em vez das autoridades civis, as credenciais para acompanhar Castelo Branco ao Palácio dos Bandeirantes, Costa e Silva numa visita à área afetada pela seca no Nordeste e Ernesto Geisel acho que na inauguração da Estação Anhangabaú do Metrô, passaram a ser expedidas pela 2ª Seção do II Exército, pelo Gabinete Militar da Presidência, pelo Ministério do Exército e pelo mais antigo Ministério da Guerra.

É claro que de volta ao Brasil percebi que estava me dando muita importância e a coleção de credenciais ficou por aqui, mas um dia Táta me fez uma surpresa: montou as dúzias de credenciais num quadro, hoje visível apenas para os raros amigos que entram no nosso escritório, tugúrio secreto onde continuamos escrevendo, com a graça de Deus.

Da lembrança do Newseum ficaram, entretanto, as vitrines com as fotografias que ganharam os Pulitzer, com as histórias dos grandes jornalistas da história, com a incrível sala onde, quando estivemos lá, eram recebidas e exibidas as primeiras páginas do dia de 800 grandes jornais do mundo, entre eles Estadão, Folha e Jornal do Brasil, naquela época. Hoje, o site do Newseum conta que chegam a mil.

É um acervo que não pode ser perdido, talvez o melhor registro da nossa história. Tomara que a Universidade que vai recebê-lo cuide bem desse registro do que foi o bom combate que tantos lutamos e no qual ainda nos empenhamos. Que a história fique, apesar do aviso triste no site do Newseum, que anuncia, diria mesmo que em oito colunas e corpo 48, como diria o Goés, “We Are in Deadline”. (Veja+)

A história desta semana é novamente de Luiz Roberto de Souza Queiroz, o Bebeto ([email protected]), assíduo colaborador deste espaço, que esteve por muitos anos no Estadão e hoje atua em sua própria empresa de comunicação.

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Memorial da América Latina expõe fotos sobre o Dia de Los Muertos

Carlos (esq.), Carmen e Leonor

O Memorial da América Latina, em São Paulo (av. Auro Soares de Moura Andrade, 664), expõe neste final de semana (2 e 3/11) a mostra La Fiesta de Los Vivos, de Felipe Machado (Palavra de Homem/R7), ensaio fotográfico sobre o Dia de Los Muertos na Cidade do México. Ele fotografou mexicanos de todas as idades durante o desfile em 2017, na Avenida Reforma, região central da capital do país.

Felipe disse já ter passado no México três vezes o Dia dos Mortos e que essa festa sempre o fascinou: “É muito curioso ver como os mexicanos encaram a morte com alegria, ao contrário da tristeza que ela inspira na maioria dos povos. Eles celebram seus mortos valorizando a vida e acho que foi esse paradoxo que me atraiu na hora de registrar as expressões faciais do povo mexicano durante a festa”.

Além da exposição, haverá também um festival de comida mexicana e apresentações de mariachis e lucha libre.

Nos dois dias o evento vai das 11h às 21h, com entrada gratuita.

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