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terça-feira, dezembro 9, 2025

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12 projetos brasileiros são selecionados em Desafio da Google News Initiative

O Google anunciou em 11/11 os 30 vencedores do Desafio de Inovação da Google News Initiative na América Latina. Com um valor total de R$16,5 milhões de reais, a iniciativa vai financiar projetos desenvolvidos na região. Ao todo, foram recebidas 303 inscrições, vindas de mais de dez países. Os vencedores foram conhecidos durante o Digital Media Latam 2019, evento organizado pela WAN-IFRA no Rio de Janeiro, e que contou com o apoio deste Portal dos Jornalistas.

O Brasil é o país com maior número de organizações jornalísticas contempladas e seus projetos propõem inovar em diversas frentes, entre elas na utilização de dados e inteligência artificial para abrir novas fronteiras de conteúdo. 

AzMina, Jota, Congresso em Foco e Abraji vão usar dados abertos governamentais na construção de novos produtos, cada um com um enfoque diferente. Aos Fatos e Jornal do Commercio vão explorar, cada um, abordagens distintas para automatizar o processo de verificação de fatos. A Piauí vai desenvolver tecnologia para minerar seu acervo em busca das histórias com melhor chance de virar séries em plataformas digitais de vídeo.

Estadão e O Globo vão explorar novas formas de engajamento, na personalização de conteúdo e com a participação de jovens, como forma de aumentar suas bases de assinantes. O Grupo Bandeirantes vai desenvolver uma ferramenta para acelerar o fluxo de trabalho de vídeo em redações que lidam com esse tipo de conteúdo. 

Além disso, um grupo de 10 organizações (Agência Lupa, Agência Pública, Colabora, Congresso em Foco, Énois, Marco Zero Conteúdo, Nova Escola, O Eco, Ponte Jornalismo e Repórter Brasil) vai criar um novo produto jornalístico em vídeo para atender às gerações mais jovens.

Já a Associação Desenrola (Desenrola e Não me Enrola, Alma Preta, Historiorama, Preto Império e Periferia em Movimento) vai experimentar uma nova forma de mídia híbrida — online e offline — capaz de distribuir conteúdo e publicidade em ambientes de baixa tecnologia e com grande movimento de pessoas. 

“O Desafio de Inovação é uma grande oportunidade para discutir a evolução dos modelos de negócios e a criação de produtos que façam sentido para sua audiência”, destaca Marco Túlio Pires, coordenador do Google News Lab no Brasil. “É também um momento em que aprendemos muito sobre como o Google pode colaborar com as redações para construir um futuro próspero para o jornalismo digital”.

Estrutura do Grupo Globo em 2020 privilegiará o digital

Jorge Nóbrega. Foto: João Cotta/Globo

A partir de janeiro, TV Globo, Globosat, Som Livre, Globo.com, Globoplay e DGCorp vão se juntar em uma nova empresa que receberá o nome Globo. Anunciada pelo presidente executivo Jorge Nóbrega em 7/11, a estrutura integrada é resultado da estratégia de transformação digital da Globo, iniciada em setembro de 2018, com o programa UmaSóGlobo.

Centrado no relacionamento direto com o consumidor e no profundo conhecimento de seus hábitos, o programa UmaSóGlobo alia tecnologia e dados a conteúdos, permitindo ampliar a oferta de experiências ao público. Sem abrir mão de sua crença na força da TV, a empresa trabalha para ser também um dos maiores players de produtos e serviços digitais (D2C) do Brasil.

Em sua nova estrutura, a Globo continuará a ter o conteúdo como grande diferencial competitivo, usando os melhores princípios e técnicas dos produtos digitais, lineares e publicitários. Mas vai além: centralizará a criação e produção de conteúdos de forma separada dos canais e serviços, agrupará os negócios digitais em uma única área, concentrará as expertises corporativas em núcleos de competência para apoio a toda a empresa e buscará parcerias para explorar novos segmentos de negócio, relacionados a seus ecossistemas.

Nessa nova estrutura, Paulo Marinho, à frente de Canais Globo, responderá pela TV Globo, pela gestão de sua rede de afiliadas e pelo portfólio dos canais de televisão por assinatura. A Criação & Produção de Conteúdo será liderada pelo atual diretor-geral Carlos Henrique Schroder, que vai comandar a criação e produção de conteúdos de Entretenimento, Esporte e Jornalismo para todas as plataformas. A orientação editorial do jornalismo da empresa continuará sendo exercida pelo Conselho Editorial do Grupo Globo, que conta com a participação de Ali Kamel, diretor de Jornalismo da Globo.

Produtos & Serviços Digitais estará a cargo de Erick Brêtas, gerindo o portfólio de iniciativas digitais, como Globoplay, G1, Globoesporte.com, Gshow, a home da Globo.com, o Cartola e novos produtos e serviços que continuarão a ser lançados.

Ao concentrar toda a venda de publicidade, a área de Soluções Integradas de Publicidade, sob a direção de Eduardo Schaeffer, monetizará os inventários lineares e digitais, com a missão de maximizar a receita publicitária, oferecendo oportunidades para marcas e anunciantes que serão substancialmente alavancadas por inteligência de dados, gerando ainda mais resultados mensuráveis para os clientes. A aquisição de diversos tipos de direitos necessários à produção audiovisual, principalmente em esporte e entretenimento, estará também reunida numa nova área, Aquisição de Direitos, sob a liderança de Pedro Garcia.

Comandada por Rossana Fontenele, a área de Estratégia & Tecnologia será responsável pela proposição da visão de longo prazo do negócio, parcerias e alinhamento estratégico. Tecnologia, disciplina fundamental para a transformação da Globo em uma empresa mediatech, também se reportará a Rossana.

Marca & Comunicação terá Sergio Valente à frente. Finanças, Jurídico & Infraestrutura responderá a Manuel Belmar. Claudia Falcão vai liderar Recursos Humanos. Paulo Tonet comandará Relações Institucionais. E Marcelo Soares estará à frente da Som Livre – acumulando essa função com a gestão do Sistema Globo de Rádio.

A Editora Globo, sob a direção-geral de Frederic Kachar, permanecerá com gestão independente da nova estrutura Globo, reportando-se a Jorge Nóbrega.

Roberto Marinho Neto assumirá a liderança da Globo Ventures, saindo do comando do Esporte. Na nova área, será responsável pelos investimentos diretos dos acionistas em novos negócios, mantendo uma relação constante de proximidade e atuação articulada com a Globo.

“O modelo que apresentamos é um passo muito importante em nossa jornada de transformação”, disse Nóbrega na apresentação da nova estrutura a executivos da empresa. “Escolhemos nos organizar por produtos e serviços – lineares, digitais e publicitários – e não por gêneros de conteúdo, permitindo um olhar de portfólio multigênero e multiplataforma. Com isso, o Esporte deixa de se organizar como uma vertical de negócio. A criação e produção de conteúdo esportivo será parte da área integrada de Criação & Produção de Conteúdo e as demais funções estarão distribuídas nas outras áreas da empresa. Os ganhos alcançados com a integração do Esporte, em 2016, foram fundamentais para darmos esse passo hoje. Sob a liderança de Roberto Marinho Neto, fizemos história na cobertura das Olimpíadas e da Copa do Mundo, mas também na gestão integrada de direitos e no conhecimento do torcedor brasileiro, comprovando o potencial de atuarmos juntos”, esclarece o presidente executivo da Globo. (Confira a íntegra da apresentação de Nóbrega)

As mudanças começam a ser implantadas em janeiro e a evolução desta primeira etapa da estrutura organizacional da Globo será detalhada nos próximos meses, como parte dos desdobramentos do programa UmaSóGlobo.

Demissões – Segundo o colunista de TV Daniel Castro, do UOL, a unificação das áreas poderá resultar na demissão de 2.500 empregados da empresa. Um ex-executivo do primeiro escalão da Globo ouvido pelo colunista disse que, apesar de parecer exagerado e alarmista, o número faz sentido. Ele seria possível com a redução de postos de trabalho devido à eliminação de estruturas redundantes. Na nova configuração, por exemplo, haverá um só departamento de recursos humanos para todas as empresas integradas. E 2.500 demissões representam “só” 16,7% dos 15 mil funcionários da Globo.

A Comunicação da Globo refutou a Daniel Castro o corte de 2.500 vagas. Mas admitiu que haverá demissões. “Todas as grandes empresas modernas passam por processos na busca de eficiência e evolução constante e, nesse contexto, é natural que se façam ajustes. Na Globo não é diferente”, disse a emissora em nota.

Começa WAN-IFRA Digital Media Latam 2019

Breysse (esq.), Kachar e Andiara

Por Cristina Vaz de Carvalho, editora de J&Cia no Rio de Janeiro

O Digital Media Latam 2019, organizado pela Associação Mundial de Editores de Notícias (WAN-IFRA), teve início hoje (11/11) no Rio de Janeiro. Na abertura, contou com exposições de Fred Kachar, CEO de Mídia Impressa do Grupo Globo (Infoglobo), e Jean-Luc Breysse, CEO do Grupo Figaro, da França.

Kachar detalhou o processo de transformação digital dos produtos impressos do grupo e sobre a visão de negócios fundamentalmente digital de todas as marcas. Como atualmente a receita de assinantes supera a de anunciantes, a publicidade perde terreno para a monetização com foco no consumidor. Por meio do testing de inúmeras hipóteses, é possível ter ofertas personalizadas para cada marca. Priorizar o conteúdo conforme a audiência permite muita flexibilidade e agilidade de adaptação desse conteúdo para atingir as metas. No caso de Infoglobo, foi reduzida a produção editorial – sem a preocupação de cobrir tudo – e, com isso, houve aumento da audiência. Sinergia que o grupo possibilita

Breysse, do Figaro, optou por apresentar o grupo como uma unidade – aí incluídos negócios que não de mídia – e ressaltar as vantagens que isso proporciona.

No debate que se seguiu, sob mediação de Andiara Petterle, VP do Grupo RBS, houve um breve momento de futurologia. Breysse acredita que os impressos estarão no mercado nos próximos cinco anos, mas tem dúvidas sobre os próximos dez anos. Já Kachar, que se disse mais preocupado em acelerar o crescimento digital, crê que terá, em 2022, a redação financiada com as versões digitais.

E prossegue o encontro pelos próximos dias.

Governo Federal promulga lei contra fake news

O Governo Federal promulgou nesta segunda-feira (11/11) a lei que torna crime a publicação/compartilhamento de fake news, mentiras e calúnias com finalidade eleitoral.

A lei, válida para as eleições municipais de 2020, prevê penas mais duras para o compartilhamento de fake news, como dois a oito anos de prisão e multa para quem caluniar um candidato para se promover e/ou para afetar outros. Além disso, a pena poderá aumentar se o caluniador agir com nome falso ou no anonimato.

O Congresso havia derrubado um veto do presidente Jair Bolsonaro à proposta.

Jabuti anuncia finalistas

Divulgados os livros finalistas da 61ª edição do Prêmio Jabuti. Na categoria Biografia, Documentário e Reportagem, tradicionalmente dominada por obras produzidas por jornalistas, concorrem A guerra: a ascensão do PCC e o mundo do crime no Brasil, de Bruno Paes Manso e Camila Nunes DiasCarolina: uma biografia, de Tom FariasJorge Amado: uma biografia, de Joselia AguiarO livro de Jô: uma autobiografia desautorizada – volume 2, de Jô Soares e Matinas Suzuki Jr.O Tiradentes: uma biografia de Joaquim José da Silva Xavier, de Lucas Figueiredo.

Curiosamente, jornalistas também dominaram as indicações na categoria Crônica, com A arte de querer bem, de Ruy CastroPerambule, de Fabrício CorsalettiPós-F: para além do masculino e do feminino, de Fernanda YoungRefúgio no sábado, de Míriam Leitão; e Velhos são os outros, de Andréa Pachá, única entre os finalistas que não atua ou atuou no Jornalismo.

Luis Nassif é intimado após críticas a Wilson Witzel


“Continuamos na trincheira dos direitos fundamentais e do direito à vida, e repetindo uma coisa que é de uma obviedade avassaladora: Witzel é um genocida”, reafirmou Luis Nassif.

Agentes da 3ª Delegacia de Investigações Interestaduais de São Paulo entregaram na última quinta-feira (7/11) uma intimação a Luis Nassif, editor-chefe do Jornal GGN, por causa de declarações do jornalista contra o governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel (PSC). Crítico ferrenho das políticas de segurança pública adotadas por Witzel, Nassif tem taxado o político como genocida por estimular a polícia a matar indiscriminadamente.

“Peço desculpa ao governador Wilson Witzel se ele se sentiu ofendido, mas tem um jeito simples de resolver essa situação: é ele deixar de ser genocida”, afirmou Nassif, em nota publicada no GGN. Ele considerou a ação da Polícia Civil paulista como intimidação, uma vez que um dos policiais ostentava uma arma na cintura no momento da entrega da intimação.

Em vídeo sobre o episódio, Nassif reafirmou que o conceito de genocida aplica-se perfeitamente a Witzel: “É genocida o sujeito responsável pela proliferação de mortes indistintamente”.

Até o momento, ABI e OAB/RJ emitiram notas em solidariedade ao jornalista.

Débora Pratali chega à In Press Porter Novelli

Débora Pratali é a nova diretora executiva da In Press Porter Novelli. Ela chega para fortalecer a expertise da área corporativa, que responde por cerca de 50% do faturamento da agência, unindo-se ao time de diretores de núcleos, focada na estratégia de negócios dos clientes.

Com 20 anos de experiência em áreas como Saúde, Infraestrutura, Indústria, Telecomunicações e Agronegócio, Débora dirigiu nos últimos dois anos e oito meses a JeffreyGroup, sendo responsável pela carteira de clientes corporativos e pela estratégia de crescimento e desenvolvimento da agência no Brasil, que triplicou de tamanho durante esse período. Antes, atuou por 15 anos na FSB, tendo se destacado na gestão de crises, posicionamento para CEOs, criação de projetos multidisciplinares 360º e na construção das relações com diferentes stakeholders para os segmentos B2B e B2C.

Na In Press Porter Novelli, ela se une a Silvia Szarf e Alfredo Reikdal na diretoria executiva. Silvia segue na gestão de operações e Alfredo, na liderança das áreas transversais – mídia, planejamento, criação, marketing de influência, digital e estratégias de conteúdo.

GloboNews vence o Prêmio CICV de Cobertura Humanitária Internacional

Mário Cajé, representante da equipe vencedora

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) anunciou em 6/11 que a reportagem Especial Direitos Humanos – Direito à Nacionalidade, da GloboNews, venceu o Prêmio CICV de Cobertura Humanitária Internacional

O concurso incentiva a produção jornalística sobre temas humanitários, com foco nas vítimas. Assinantes da Globo Play podem ver a reportagem na íntegra.

O café para a imprensa

Por Virgínia Queiroz

Houve um tempo que Montes Claros e o Norte de Minas tinham um seleto grupo de pecuaristas que eram considerados os “Marechais do Campo”. Eram grandes pecuaristas e criavam milhares de animais, que transformavam em bois gordos para venda. E Montes Claros já teve um líder rural que atuava em nível nacional. João Alencar Athayde tinha poder de persuasão e liderava reuniões em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Belo Horizonte com a presença de líderes nacionais, representantes de importantes entidades, como a Sociedade Brasileira Rural.

Como presidente da Sociedade Rural, construiu o Parque de Exposições, hoje um local de diversões, principalmente nos dez dias de julho, quando é realizada a exposição agropecuária visitada por milhares de pessoas. E no recinto do parque a imprensa sempre era chamada para as entrevistas coletivas.

Esse fato se passou nos anos 1950. Fui chamado por doutor João Athayde para fazer a reportagem sobre a inauguração da primeira exposição agropecuária, que aconteceria dentro de 15. Também foram chamados Lazinho Pimenta, da Gazeta do Norte, e Júlio Melo Franco, da Tribuna de Montes Claros.

A coletiva estava do meio para o fim quando o entrevistado solicitou a presença de um garçom para servir um café aos jornalistas. Veio um rapaz conduzindo uma bandeja com as xícaras e um bule. O garçom, novato, meio inexperiente, colocou tanto café que extravasou as bordas das xicaras e o café encheu os pires. Doutor João, levantou-se de sua cadeira aborrecido, determinou em voz alta, bastante indignado e com dedo em riste:

– Recolhe! Recolhe! Recolhe! Tire imediatamente!

O rapaz assustado, indagou:

– O senhor não pediu café?

– Foi só o café. Mas não pedi que enchesse tanto as xícaras. É falta de educação e de consideração com os repórteres. Volta na cozinha e me faça o favor de trazer outras!

O garçom voltou ao restaurante e retornou com o bule cheio e novas xicaras. Doutor João, ficou observando…. e de dedo em riste, bradou:

– Coloque faltando um dedo! Um dedo! Um dedo! Um dedo!

E o moço, receando nova bronca, ia mirando cada xícara para não passar do ponto, olhando o líquido caindo e medindo a olho.

Nós prendemos o riso. Saboreamos o café. Nenhum olhava para o outro com receio de explodir na gargalhada.

Lá fora do parque, longe do entrevistado, o trio que participava da coletiva não parava de rir. E o Lazinho com o dedo em riste imitava: Um dedo! Um dedo! Um dedo!!!

Era assim o doutor João Athayde. Um homem que gostava de tudo muito certinho e tinha muito respeito com os jornalistas.

Décio Gonçalves de Queiroz

A contribuição desta semana vem novamente de Virgínia Queiroz, da Infinity, que trabalhou por 25 anos na TV Globo-SP e teve uma rápida passagem pela Band. Em homenagem ao pai, Décio Gonçalves de Queiroz, falecido em maio do ano passado, ela separou algumas histórias que ele publicou na coluna Canto de Página do Jornal de Notícias, de Montes Claros, no Norte de Minas, e enviou a este J&Cia. Vale lembrar que ele próprio dirigiu por décadas o Diário de Montes Claros, além de ter sido revisor no Estadão, nos anos 1950. A história que reproduzimos é da edição de 10 de fevereiro de 2017.

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Tem alguma história de redação interessante para contar? Mande para [email protected] e contribua para elevar o nosso estoque de memórias

Observatório da Imprensa e ESPM lançam podcast sobre jornalismo

O Observatório da Imprensa e o curso de Jornalismo da ESPM lançaram nesta semana o primeiro episódio do podcast Cartas na Mesa – Jornalismo em Foco, com uma série de debates sobre assuntos relevantes do Jornalismo.

O primeiro episódio aborda o tema Desafios e oportunidades para maior governança ética do jornalismo brasileiro, com participação de Flavia Lima (Folha de S.Paulo) e Jorge Roberto Tarquini, professor de Jornalismo da ESPM.

O podcast terá cinco episódios. Os quatro restantes irão ao ar nas próximas quatro semanas, abordando temas como desinformação, importância e futuro do Projeto Comprova, feedbacks e a relação entre redações e a audiência, diversidade no jornalismo brasileiro, entre outros. Todos estarão disponíveis na página do Observatório da Imprensa e no Spotify.

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