25.7 C
Nova Iorque
quinta-feira, julho 10, 2025

Buy now

Início Site Página 555

Marcelo do Ó deixa a CBN e deve assinar com a BandNews FM

Marcelo do Ó

O narrador Marcelo do Ó anunciou na terça-feira (11/2), em texto publicado no Instagram, sua saída da rádio CBN, depois de cinco anos na emissora. Segundo Anderson Cheni, do blog Cheni no Campo e do Portal Comunique-se, Marcelo deve assinar com a BandNews FM e estrear já neste sábado (15/2), na transmissão do clássico entre São Paulo e Corinthians pelo Campeonato Paulista. A última transmissão dele pela CBN foi no jogo entre Santo André e São Paulo, no domingo (9/2).

Marcelo é também narrador esportivo da plataforma de streaming DAZN e da RedeTV, onde pela primeira vez dividiu a bancada do RedeTV News com Mariana Godoy nessa terça-feira (11/2), em substituição a Boris Casoy.

Ele iniciou a carreira na locução esportiva na Rádio ABC (Santo André/SP), em 2004. Dois anos mais tarde, assinou com a 105 FM, onde atuou como narrador e repórter nas Copas do Mundo de 2006 e 2010. Foi para o Sistema Globo de Rádio em 2015, onde se consagrou como segundo narrador da CBN, cujo titular é Oscar Ulisses. Na RedeTV desde 2015 e no DAZN desde o ano passado, Marcelo também teve breve passagem pela BandSports.

Patrícia Campos Mello é alvo de novo ataque durante CPMI das Fake News

Patrícia Campos Mello
Hans Nascimento (à dir.) prestou depoimento nesta terça (11/2) na CPMI das Fake News

A repórter especial e colunista da Folha de S.Paulo Patrícia Campos Mello foi alvo de insultos e acusações durante mais uma etapa da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News, realizada nessa terça-feira (11/2). Intimado a depor, o ex-funcionário da empresa de marketing digital Yacows, Hans River do Rio Nascimento, disse que a jornalista “queria sair” com ele em troca de informações para uma reportagem.

Hans foi uma das fontes ouvidas por Patrícia durante a apuração da reportagem Empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp, que denunciava investimentos não declarados de R$ 12 milhões por empresas apoiadoras do então candidato Jair Bolsonaro, ação vedada pela justiça eleitoral. Pela reportagem, ela foi vítima de uma série de ataques e ameaças pessoais por apoiadores de Bolsonaro, o que resultou inclusive em um reconhecimento internacional do Comitê para Proteção dos Jornalistas (CPJ), que lhe concedeu em novembro do ano passado o International Press Freedom Award.

Patrícia Campos Mello

Ao comentar as acusações, o deputado Eduardo Bolsonaro disse não duvidar que a repórter “possa ter se insinuado sexualmente, como disse o senhor Hans, em troca de informações para tentar prejudicar a campanha do presidente Jair Bolsonaro”. Após sua participação na CPMI, o filho do presidente ainda postou suas afirmações no Twitter.

Em nota, a Folha condenou os ataques à jornalista. “A Folha repudia as mentiras e os insultos direcionados à jornalista Patrícia Campos Mello na chamada CPMI das Fake News. O jornal reagirá publicando documentos que mais uma vez comprovam a correção das reportagens sobre o uso ilegal de disparos de redes sociais durante a campanha de 2018. Causam estupefação, ainda, o Congresso Nacional servir de palco ao baixo nível e as insinuações ultrajantes do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP)”, afirmou o jornal.

Uma reportagem publicada em seguida pelo jornal também mostrou as cópias das trocas de mensagens entre Hans e Patrícia, que contradizem o depoimento dele. Em uma das mensagens, inclusive, é possível ver que o ex-funcionário é quem chegou a convidar a jornalista para ir a um show. A partir deste momento, Patrícia passou a evitar ligações telefônicas, garantindo assim que toda troca de mensagem ficasse registrada.

Em seu Twitter, Patrícia agradeceu a solidariedade e pediu que seus seguidores compartilhassem a notícia com as provas das mentiras contra ela, e lembrou: “Mentir em CPMI é crime”. Ainda assim, o episódio fez com que ela fosse alvo de ofensas machistas nas redes sociais.

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) também repudiou as “alegações difamatórias” de Eduardo. “É assustador que um agente público use seu canal de comunicação para atacar jornalistas cujas reportagens trazem informações que o desagradam, sobretudo apelando ao machismo e à misoginia”, disse a entidade.

Maria Esperidião é a nova gerente executiva da Abraji

Maria Esperidião

Maria Cleidejane Esperidião é a nova gerente executiva da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). Ela será responsável pela coordenação de eventos e projetos, gestão dos canais de comunicação e representação institucional.

Em entrevista à Abraji, a nova gerente executiva disse estar muito feliz em se unir a uma organização “tão importante na defesa da nossa profissão e na formação dos novos jornalistas, especialmente no contexto nacional e mundial que vivemos”.

Maria trabalhou por 22 anos na Rede Globo, atuando em diversas funções. Nos últimos anos, cobriu temas como crise de refugiados, Panama Papers, Wikileaks, terrorismo, saúde pública no Brasil, direitos humanos, entre outros. Tem doutorado em Comunicação pela Universidade Metodista de São Paulo. Em 2018, foi fellow do Reuters Institute for the Study of Journalism. Também passou pelo Dart Center for Journalism and Trauma, da Universidade Columbia, em Nova York.

Morte de Ricardo Boechat completou um ano nesta terça-feira (11/2)

Ricardo Boechat

Jornalistas e veículos de comunicação de todo o País prestam suas homenagens a Ricardo Boechat, que morreu aos 66 anos em um acidente de helicóptero em São Paulo, há exatamente um ano. O dia 11 de fevereiro ficou marcado como um dos mais tristes da história do jornalismo brasileiro. A edição desta manhã do Jornal da BandNews relembrou os melhores momentos do eterno âncora da emissora, muito querido por toda a Redação.

Em entrevista a O Estado de S.Paulo, Eduardo Barão (BandNews FM), companheiro de trabalho de Boechat, afirmou que gostaria de saber o que ele pensaria sobre diversos assuntos: “Em vários momentos eu queria saber o que ele pensaria sobre aquele assunto. Porque nem sempre ele ia como todo mundo ia. Às vezes ele via coisas onde ninguém via”.

Grande amigo de Boechat, com quem conviveu por anos na Bandeirantes, Barão disse que às vezes até sonha com ele: “E, quase sempre, nos sonhos, ele aparece vivo. Como se tivesse sido uma pegadinha. A grande notícia que eu queria que ele tivesse dado é que não aconteceu o que aconteceu”. Barão é um dos autores do livro Eu sou Ricardo Boechat, que contém 100 histórias inéditas, divertidas e algumas até “vergonhosas” sobre o falecido apresentador da Band.

Em Nova Iguaçu, município do Rio de Janeiro, foi inaugurada nesta terça-feira a escola Casa da Inovação Ricardo Boechat, em homenagem a ele.

Ricardo Eugênio Boechat nasceu em 13 de julho de 1952, em Buenos Aires, na Argentina. Iniciou sua carreira no extinto Diário de Notícias (RJ). Passou por grandes veículos da comunicação, como Estadão, Jornal do Brasil, O Globo, O Dia e IstoÉ. Em 2004, assinou com o Grupo Bandeirantes e, dois anos mais tarde, substituiu Carlos Nascimento na apresentação do Jornal da Band, onde permaneceu até o fim da vida. Ganhou três Prêmios Esso. Lembrado sempre por seu profissionalismo, ética, carisma e humor, ficará marcado para sempre na história do jornalismo brasileiro.

Miguel Paiva lança em BH autobiografia Memória do Traço

Memória do Traço

O artista gráfico e escritor Miguel Paiva lança nesta terça-feira (11/2) a autobiografia Memória do Traço (Chiado Books), em que conta sua trajetória no ramo artístico. O lançamento será em Belo Horizonte, às 19h30, no Palácio das Artes (av. Afonso Pena, 1.537), durante a edição do Sempre Um Papo, que promove debates e encontros com grandes nomes da literatura.

Miguel nasceu no Rio em 1950 e iniciou sua carreira nos anos 1960. Publicou suas obras em veículos como O Pasquim, Correio da Manhã e O Cruzeiro. Morou na Itália por seis anos, colaborando com muitas revistas de quadrinhos durante o período. De volta ao Brasil, criou a série Happy Days na IstoÉ.

Tem personagens famosos, como Radical Chic, Ed Mort (junto com Luís Fernando Veríssimo), Gatão da Meia Idade e Chiquinha, publicados em diversos veículos, como Jornal do Brasil e O Globo. Atualmente, desenha, pinta e trabalha como roteirista de cinema e TV.

Adélia Chagas começa na LLYC

Adélia Chagas e Cleber Martins

Adélia Chagas acaba de chegar à LLYC (Llorente y Cuenca), contratada como diretora sênior de Advocacy e Comunicação Estratégica no Brasil. Vem de uma passagem de quase três anos como vice-presidente da Imagem Corporativa, que se seguiu aos 12 anos em que foi também VP da Máquina Cohn & Wolfe. Ao longo da carreira, coordenou projetos em clientes como Ambev, XP, BTG Pactual, Microsoft, Zara, Xerox, SAP, ABB e C&A.

Ela se junta ao time de executivos comandado pelo sócio e diretor-geral no Brasil Cleber Martins, para quem “a chegada da Adélia ajuda a reforçar ainda mais o nosso time sênior de direção, num momento de forte crescimento da operação e também em linha com o propósito de oferecer consultoria estratégica de alto nível”. A LLYC inaugurou no mês passado a expansão de seu escritório de São Paulo, com a abertura de mais 40 posições de trabalho para comportar a expansão da agência.

Na LLYC, Adélia vai conduzir projetos nacionais e globais de reputação e advocacy, em parceria com os diretores dos 16 escritórios da companhia em 13 países. “Estou muito entusiasmada com o novo desafio de integrar uma companhia internacional focada em soluções estratégicas para ajudar os clientes em um cenário desafiador de disrupção dos negócios e da comunicação”, disse ao J&Cia.

Antes de trabalhar no mundo corporativo, ela passou por Gazeta Mercantil, Folha de S.Paulo, Agência Estado, Jornal da Tarde e Folha da Tarde. Tem formação em Jornalismo pela PUC-SP, especialização em Comunicação Corporativa pela Fundação Getulio Vargas e MBA em Gente e Gestão pela Escola de Negócios da PUC-Rio.

Morre Jorge de Miranda Jordão, jornalista que não caiu no erro da mídia

Jorge de Miranda Jordão

Por Cristina Vaz de Carvalho, editora de J&Cia no Rio de Janeiro

Jorge de Miranda Jordão morreu na tarde de segunda-feira (10/2), aos 87 anos, no Rio de Janeiro. Ele se tratava de câncer e teve complicações cardíacas. Depois de passar mal em casa, foi internado na madrugada, num hospital na Barra da Tijuca. O enterro é nesta quarta-feira (12/2) no cemitério do Catumbi, Zona Norte do Rio. Miranda deixa quatro netos de três filhas: Tatiana e Helena, do primeiro casamento com Marlene Lima e Silva, e Patrícia, com Germana De Lamare.

Baiano de Salvador, nasceu em 14/8/1932. Chegou novo ao Rio e começou a trabalhar em 1954, na Última Hora, de Samuel Wainer, de quem era amigo. Dirigiu as sucursais do jornal em São Paulo e Porto Alegre e voltou à redação do Rio em 1963.

A convite de Octavio Frias, participou do lançamento da Folha da Tarde, em 1967. Próximo de Frei Betto, que também trabalhava na Folha da Tarde, Miranda foi preso durante a ditadura militar, em Montevidéu, no Uruguai, e levado para o Dops em Porto Alegre. Passou depois pelo DOI-Codi, no Rio, apesar de nunca se ter envolvido com qualquer organização.

Foi diretor das redações de O Dia, no Rio, e do Diário Popular, em São Paulo. O Observatório da Imprensa o definiu como “o jornalista que não caiu no erro da mídia”. Quando dirigiu o Diário Popular, em São Paulo, Miranda decidiu que o jornal não cobriria o caso da Escola Base, nem mesmo depois de esse ganhar repercussão nacional. Ele desconfiou das informações fornecidas pela polícia e não acreditou na história, que considerou uma vaidade do delegado encarregado da investigação. Sua firmeza foi um dos fatores que levaram à elucidação do caso. Era descrito por colegas e amigos como um homem sério e de poucas palavras no trabalho, mas, ao mesmo tempo, boêmio, bom companheiro de uísque. Miranda influenciou gerações de profissionais.

Em 2018, deu um depoimento para o livro Memórias da imprensa escrita, do amigo Aziz Ahmed, em que narra casos vividos em redações de São Paulo, Porto Alegre e no Rio – onde iniciou e terminou a carreira.

IBCC lança prêmio de jornalismo sobre tratamento de câncer

A IBCC Oncologia lança o Prêmio IBCC Oncologia de Jornalismo, que busca reconhecer e valorizar produções jornalísticas sobre o tratamento do câncer no País, com foco em histórias de vida relacionadas à doença. As inscrições vão até 31 de março.

Lilian Cacau, coordenadora de Comunicação da IBCC Oncologia, explica que o objetivo do prêmio é falar mais sobre o câncer, visto hoje como um tabu: “Nós sabemos que o câncer é um assunto difícil, que as pessoas evitam falar quando vivem ou convivem com o diagnóstico, mas o que queremos, como entidade que cuida e trata, é justamente falar sobre a doença, as formas de prevenção, estudos que são pouco divulgados, alternativas de tratamento e sobre experiências de quem superou para ser inspiração para quem passa pelo diagnóstico”.

Podem participar trabalhos em rádio, TV, impresso e online que tenham sido veiculados entre 2018 e 2019. Os três primeiros colocados serão anunciados durante a cerimônia de premiação, em 7/4, Dia do Jornalista, no anfiteatro da IBCC Oncologia, em São Paulo. Inscreva-se!

Galochas, trator e estúdio emprestado: o dia caótico do Jornal da Cultura

De galochas, Aldo Quiroga apresentou o Jornal da Cultura – 1ª edição

A chuva que atingiu nas madrugada e manhã desta segunda-feira (10/2) a Grande São Paulo deixou a região em um estado caótico. Ao longo do dia, muitos foram os relatos e imagens de pessoas ilhadas e carros embaixo d’água. Emissoras de tevê e rádio, além de portais de notícias, atualizavam minuto a minuto a situação. No meio de toda essa confusão, uma situação envolvendo o Jornalismo chamou a atenção.

Com sua sede instalada próxima à Marginal Tietê, em uma das regiões mais atingidas pelos alagamentos na capital paulista, a TV Cultura também teve parte de suas instalações tomada pela água. O resultado: muitos profissionais não conseguiram chegar ao trabalho e alguns estúdios foram atingidos, entre eles o do Jornal da Cultura.

A solução encontrada pela emissora foi pegar emprestado o estúdio onde é gravado o Metrópoles. Porém, esse não foi o único entrave a ser superado.
Aldo Quiroga, apresentador do Jornal da Cultura – 1ª edição, só conseguiu chegar à emissora com a ajuda de um trator. Além disso, teve que comandar a atração com as galochas que estava usando para passar pelas áreas alagadas.

Segundo relatos de profissionais da emissora, como poucas pessoas conseguiram chegar ao trabalho, cada uma teve que abraçar funções com as quais não tinha muita intimidade, em um esforço de levar o jornal ao ar.

Rodrigo Petry assume o portal EuQueroInvestir.com

Rodrigo Petry

Rodrigo Petry (rodrigo.petry@euqueroinvestir.com e 11-991-233-246) é o novo editor-chefe o portal EuQueroInvestir.com, que aborda o tema de investimentos e finanças. Com experiência em jornalismo econômico e de negócios, Petry será responsável por todo o conteúdo e pautas do site, vinculado à EQI Investimentos.

O EuQueroInvestir.com é uma plataforma colaborativa, cujo conteúdo é formado com a ajuda de textos de colaboradores externos, além dos produzidos pela equipe do portal. O site é gerido em parceria com a empresa Navve, que controla também o site Torcedores.com. Sugestões pelo pautas@euqueroinvestir.com.

pt_BRPortuguese