A Biblioteca Parque Villa-Lobos (BVL), em São Paulo, realizará neste sábado (8/2), das 11h às 12h30, um debate online sobre Inteligência Artificial nas Artes Gráficas. O evento reunirá seis especialistas do mercado nacional para discutir os impactos da IA no setor. Voltado para o público a partir de 14 anos, o debate faz parte da programação da BVL dedicada aos quadrinhos.
A transmissão será ao vivo pelo canal do HQMIX no YouTube. O debate abordará precauções no uso da IA na produção de conteúdos gráficos, a valorização dos artistas nacionais e a proteção de seus direitos autorais.
Os participantes incluem o jornalista Marcelo Alencar, o designerBruno Honda Leite, o cartunista Gilmar Machado, a pesquisadora de quadrinhos Dani Marino, o quadrinista e designer gráfico Will André Filho e José Alberto Lovetro, cartunista e presidente da Associação dos Cartunistas do Brasil (ACB).
Em alta após o lançamento do filme Ainda Estou Aqui, indicado ao Oscar de melhor filme, o caso Rubens Paiva ganhará na próxima semana novos capítulos. Em seu mais recente livro Crime sem Castigo − Como os policiais mataram Rubens Paiva (Matrix), Juliana Dal Piva apresenta detalhes e documentos inéditos sobre a prisão e o desaparecimento do ex-deputado, morto em 1970 pela ditadura militar.
Autora também de O Negócio do Jair: A história proibida do clã Bolsonaro (Zahar), Juliana promoverá um lançamento da obra na próxima quarta-feira (12/2), a partir das 18h30, na Livraria da Travessa (rua Voluntários da Pátria, 97), no Rio de Janeiro.
Além de Conrado Corsalette, que acertou com o Poder360, e de Paula Miraglia, que deixou a publicação no final de 2023 para fundar a plataforma Momentum, o Nexo Jornal despediu-se em janeiro de sua última sócia-fundadora, a CEO e diretora de Finanças e Estratégias Renata Rizzi (rizzi.renata@gmail.com).
Quem assume o cargo de CEO é a diretora de Operações e Relações Institucionais Marina Menezes, que está na casa desde a fundação. Do lado editorial, o comando fica com Antonio Mammi, que é editor do Nexo desde 2019. Apesar de deixar o dia a dia da empresa, Renata seguirá como acionista e membro do conselho.
A revista americana Esquire, referência no universo masculino desde 1933, chega ao Brasil em março. Sob a liderança do jornalista Luciano Ribeiro e do publicitário Allan Barros, a edição brasileira terá como foco o público masculino AA, explorando temas como lifestyle, comportamento e cultura, além de manter o destaque para grandes reportagens. As informações são do Brazil Journal.
Além da versão impressa, a Esquire Brasil estará presente no digital, nas redes sociais, em eventos e vídeos. Em entrevista a Pedro Arbex, do Brazil Journal, Luciano destacou a aposta no impresso, criticando a perda de qualidade do jornalismo nas revistas atuais: “Muitas vezes você pega as revistas e simplesmente não tem o que ler. Vamos investir muito nisso, em trazer um bom jornalismo, com matérias que as pessoas realmente queiram ler”.
O modelo de negócios inclui publicidade, eventos e um sistema de cotas fundadoras para anunciantes. Marcas como Rolex, Cartier e Montblanc já garantiram espaço na publicação. Com um contrato inicial de cinco anos, renovável, a Esquire Brasil pretende consolidar-se no mercado de luxo e disputar espaço com títulos como Vogue e GQ.
Os irmãos João e Neneto Camargo, donos das rádios Disney, 89 e Alpha FM, compraram a rede de rádios Transamérica, que tem emissoras em São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Recife e chega a 370 cidades. A compra foi assinada em 31/1 mas ainda depende de confirmação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
O objetivo do negócio é investir no público interessado em esportes. A Transamérica é referência na cobertura esportiva e nas transmissões de jogos, com altos índices de audiência e importantes nomes em sua equipe. A família Camargo, que já é dona da Disney (voltada ao público até 13 anos), 89 (focada em Rock) e Alpha FM (para as classes A e B), quer investir agora no setor de esportes com a Transamérica.
“Temos certeza de que, na nossa mão, vai acontecer uma otimização muito grande”, disse João Camargo, que é também executive chairman da CNN Brasil, em entrevista à Folha de S.Paulo. “Vamos triplicar faturamento, diminuir despesa e melhorar a programação. Temos uma máquina de venda nas rádios. Quando a gente for visitar clientes e anunciantes, abre um leque”.
Segundo Alex Sabino, da Folha, não há garantia de que a marca Transamérica vai permanecer. A Família Camargo deve realizar pesquisas de mercado para analisar a possibilidade de uma mudança de nome. A rede Transamérica pertencia às herdeiras do banqueiro Aloysio Faria, que morreu em 2020, aos 99 anos.
Alexandre Inacio e Fernando Lopes (Crédito: NP Agro/YouTube)
Já está no ar o NP Agro, veículo independente focado em notícias sobre o agronegócio, fundado por Alexandre Inacio e Fernando Lopes, profissionais com anos de experiência na cobertura do setor. Segundo os fundadores, a ideia do projeto é abordar o Agro como força da economia brasileira, com notícias, análises de indicadores e muitas histórias.
O NP Agro tem cinco editorias principais, cada uma delas focada em um tema essencial para o setor do agronegócio: Insumos, Produção, Indústria, Economia e Ambiental, Social e Governança (ESG). O veículo tem ainda o NP Agro Cast, programa que traz entrevistas com referências do setor. Na última edição, o projeto entrevistou o economista José Roberto Mendonça de Barros, da MB Associados, sobre suas expectativas para a safra que será colhida em 2025.
Fernando Lopes é uma das grandes referências do jornalismo de agronegócio brasileiro. Trabalhou por 23 anos no Valor Econômico. Antes, foi por seis anos editor e repórter da Gazeta Mercantil e participou da criação da editoria de negócios (IM Business) do InfoMoney.
Alexandre Inacio tem 15 anos de carreira na cobertura do agro. Trabalhou como editor e repórter em Gazeta Mercantil, Estadão e Valor Econômico. Atuou também como colaborador de Bloomberg Línea, Brazil Journal e InfoMoney. Durante uma década, foi responsável pela comunicação corporativa de multinacionais como JBS e DSM.
Prestes a encerrar seu mandato de três anos na presidência da Aceesp (Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo), no próximo dia 10 de fevereiro, Nélson Nunes já tem acertado um novo desafio profissional pela frente. A partir desta segunda-feira (3/2) ele se associa ao projeto editorial The Football, um site de informação, análise e opinião focado especificamente no universo do futebol mundial.
Nunes tem mais de 40 anos de experiência em redações, com destaque para as passagens na Gazeta Esportiva (onde ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo Esportivo em 1985) e no Diário Popular, onde começou como chefe de Reportagem da editoria de Esportes e saiu, após 23 anos, na condição de diretor de Redação. Ultimamente, ele dividia a presidência da Aceesp com trabalhos de consultoria editorial.
No The Football, terá uma coluna diária e atuará nos processos de gestão do site, em parceria com o também jornalista Robson Morelli (ex-Estadão), criador e administrador do canal.
Você, meu amigo, minha amiga, já ouviu falar de Orígenes Lessa?
Lessa foi um dos mais importantes escritores brasileiros, autor do clássico juvenil O Feijão e o Sonho. Escrita em 1938, essa obra foi premiada várias vezes, inclusive pela ABL.
Orígenes Lessa
Interessantíssimo e tocante é o conto As Cores. Nesse conto, Lessa ataca a sociedade por alimentar o racismo e o preconceito. Aqui no episódio ele fala sobre uma jovem cega, que finda por apaixonar-se por um negro. O pai não deixa.
Muita coisa horrorosa aconteceu e continua acontecendo mundo afora.
Na vida real, não são poucos os exemplos horrorosos de brancos e poderosos maltratarem as pessoas negras. Homens e mulheres.
Em 1526, um casal de etíopes recusava-se a gerar filhos, para não gerar novos escravos. Por razões quaisquer, esse casal, Cristófaro e Diana, terminou trazendo ao mundo um filho. Nome: Benedito.
O tempo passou, o menino cresceu e virou São Benedito, um negro que apanhou pra danado.
São Benedito
Benedito morreu com 63 anos de idade. E diz a lenda que ele chegou a ressuscitar pelo menos duas crianças e a multiplicar pães e peixes.
Benedito é considerado o padroeiro dos cozinheiros e da pobreza que sofre com fome.
Como se vê, o real e a fantasia estão o tempo todo misturados.
Em 1904, o escritor negro Lima Barreto escreveu o conto O Pecado, publicado exatos 20 anos depois. Nesse conto o autor faz uso de personagens das bandas lá do Céu, do Eterno. Entram e saem rapidamente São Pedro, anjos e tal. Um dia, de manhãzinha, Pedro acorda e vai pro banheiro fazer o que deve ser feito. Depois passa pela biblioteca do Céu e, ocasionalmente, folheia um enorme caderno com os últimos nomes que lá chegaram como almas. Milhares. Lá pras tantas ele se depara com uma alma de 48 anos, que viveu muito certinha enquanto viveu na Terra, por isso merecedora de instalar-se ao lado de Deus. Inquirido por Pedro, o guarda-livros da biblioteca fez um muxoxo e disse que não era bem assim, que obedecia a ordens.
Resultado: a alma justa, benigna, santificada de 48 anos, não foi posta ao lado do Criador pelo simples fato de ser da cor preta!
Não é só na literatura de Lima Barreto que a questão racial é abordada.
O Brasil foi o último país a descravizar pessoas.
Essa é informação que dói na alma.
Pela primeira vez, o dia 20 de novembro foi considerado oficialmente data nacional: Dia da Consciência Negra. Isso ocorreu em 2024.
O dia 20 de novembro é o dia da morte de Zumbi.
Zumbi
Zumbi, na pia batismal recebeu o nome de Francisco.
Quem deu esse nome a Zumbi foi um padre que o criou: Antônio Melo.
Essa questão ainda hoje é discutida por muita gente boa.
Há nas cadeias do Brasil mais pretos e pardos do que brancos. E pobres de marré, marré, marré…
O médico Dráuzio Varella surpreendeu os leitores brasileiros com o seu bombástico livro Estação Carandiru, lançado em 1999. Foi enorme a polêmica. Esse livro, como os dois outros que se seguiram, Carcereiros e Prisioneiras, talvez tenham contribuído para a decisão do então governador Geraldo Alckmin em demolir o velho presídio de que tratam os livros de Varella.
A leitura de Estação Carandiru dói e mexe com nossas ideias, principalmente no ponto que conta a invasão policial que resultou em 111 mortos.
Há muitas histórias nesse livro. Uma delas:
Mulher de cadeia casada jamais circula pela galeria, e para descer ao pátio, só acompanhada. Para casar, o marido deve estar em boa situação financeira, pois a ele cabe o sustento da casa; a ela, a submissão ao provedor. De forma velada, alguns condenam, mas a união é respeitada socialmente. O parceiro passivo não é considerado do sexo masculino. Nos estudos que conduzimos, não bastava perguntar se mantinham relações homossexuais. Era preciso acrescentar: e com mulher de cadeia? Antes das visitas íntimas, a homossexualidade era prolífica. Uma vez, dei o resultado positivo do teste de Aids para um ladrão desdentado e perguntei-lhe se havia usado droga injetável no passado:
− Nunca. Peguei esse barato comendo bunda de cadeia. Muita bunda, doutor!
A vida na cadeia é uma vida inimaginável pra quem está fora dela.
Varella não minimiza nenhuma piscada registrada por seus olhos.
Pela memória de Dráuzio Varella circulam em Carandiru problemas profundos e almas de gente, de pessoas.
Na cadeia, a vida de um pobre preto ou de uma pobre preta é a mesma. Dura, duríssima.
Imaginem, pois, uma mulher negra, gay, prostituta, pobre…
A sociedade, não só no Brasil, condena de olhos fechados a miséria de quem vive pobre e aparentemente sem futuro. Principalmente quando esse pobre sem futuro é negro ou negra.
Nessa linha de realidade e interpretação segue Dráuzio Varella no livro Prisioneiros.
Nessa mesma toada segue a leitura do livro Presos que Menstruam. A autora, Nana Queiroz, leva às páginas a história de mulheres que caem no crime e são presas e condenadas a cumprir pena na cadeia. Começa com Júlia, que cedo perde a infância, engravida e coisa e tal. Nana não mede palavras pra contar o que conta nesse livro.
Pois é, a realidade é terrível aqui e alhures. Mas até no mundo da fantasia há histórias que nos levam a pensar e a sofrer por contingências diversas.
O relatório Global Ad Spend December 2024 da Dentsu apresenta uma análise aprofundada sobre os investimentos publicitários globais, destacando tendências e projeções que moldarão o mercado nos próximos anos. De acordo com o estudo, os gastos em publicidade cresceram 4,8% em 2024, totalizando US$ 745 bilhões. Esse avanço reflete uma recuperação econômica robusta e a adaptação das empresas a novos formatos digitais de comunicação com o consumidor.
A publicidade digital segue como o grande motor desse crescimento, representando 58% do total investido. Entre os formatos mais impactantes, o vídeo online registrou um crescimento de 12%, impulsionado pelo avanço das plataformas de streaming e redes sociais. A mídia social, por sua vez, apresentou um aumento de 10%, consolidando-se como um dos principais canais para campanhas publicitárias, especialmente entre as novas gerações.
Outro destaque do relatório foi a crescente importância do mobile advertising, que hoje corresponde a 70% dos investimentos digitais. O crescimento desse formato está ligado à maior adoção de dispositivos móveis e ao consumo de conteúdo por meio de aplicativos e redes sociais, além do fortalecimento do comércio eletrônico, que viu um aumento de 15% nos investimentos publicitários.
Apesar da digitalização acelerada, a televisão tradicional ainda mantém um papel relevante, absorvendo 26% dos investimentos. Contudo, o crescimento nesse segmento foi modesto, de 1,5%, impulsionado principalmente por eventos esportivos de grande porte, como as Olimpíadas de Paris e a Eurocopa, que atraíram altos investimentos em publicidade.
Regionalmente, a Ásia-Pacífico liderou o crescimento global, com um aumento de 6% nos investimentos, puxado pelos mercados emergentes de China e Índia. A América do Norte, mercado consolidado e de alta competitividade, teve um crescimento de 4%, enquanto a Europa ficou abaixo da média global, com 3%, impactada por desafios econômicos e políticos em algumas regiões.
Para 2025, o estudo da Dentsu projeta um crescimento contínuo nos investimentos publicitários, com uma alta estimada de 5%, elevando o mercado para US$ 782 bilhões. A expectativa é que o digital continue sendo o principal vetor desse crescimento, impulsionado por avanços em inteligência artificial (IA), realidade aumentada (AR) e publicidade programática, que devem ampliar a personalização e a eficiência das campanhas publicitárias.
Os especialistas da Dentsu apontam que nos próximos anos a IA generativa desempenhará um papel fundamental na criação de anúncios mais personalizados, automatizando processos de produção de conteúdo e otimizando estratégias de segmentação. Além disso, a evolução da publicidade baseada em dados permitirá campanhas mais precisas, melhorando o retorno sobre investimento (ROI) das marcas.
Outro fator relevante para o futuro do setor é a preocupação crescente com a privacidade dos usuários. Com novas regulamentações de proteção de dados, como a LGPD no Brasil e a GDPR na Europa, anunciantes precisarão investir em soluções de publicidade sem cookies e estratégias baseadas em first-party data, garantindo o engajamento do consumidor sem comprometer sua privacidade.
O estudo também destaca o impacto da sustentabilidade na publicidade. Empresas estão buscando formatos de anúncios mais sustentáveis, reduzindo a pegada de carbono na produção de campanhas e investindo em mídia programática que prioriza servidores ecológicos. Essa tendência está alinhada à crescente demanda dos consumidores por marcas que adotam práticas ESG (Ambiental, Social e Governança).
Em síntese, o relatório da Dentsu evidencia que o mercado publicitário segue em crescimento, com destaque para o digital, a IA e a personalização de campanhas. O cenário de 2025 será marcado por inovações tecnológicas, novas regulamentações de dados e um maior compromisso com práticas sustentáveis. As marcas que souberem se adaptar rapidamente às transformações tecnológicas e às mudanças de comportamento dos consumidores estarão mais bem posicionadas para se destacar no competitivo universo da publicidade global.
Álvaro Bufarah
Você pode ler e ouvir este e outros conteúdos na íntegra no RadioFrequencia, um blog que teve início como uma coluna semanal na newsletter Jornalistas&Cia para tratar sobre temas da rádio e mídia sonora. As entrevistas também podem ser ouvidas em formato de podcast neste link.
(*) Jornalista e professor da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) e do Mackenzie, pesquisador do tema, integra um grupo criado pela Intercom com outros cem professores de várias universidades e regiões do País. Ao longo da carreira, dedicou quase duas décadas ao rádio, em emissoras como CBN, EBC e Globo.
Em decisão publicada nesta segunda-feira (3/2), a Justiça do Estado de São Paulo decretou a falência da Editora Três, responsável pela publicação das revistas IstoÉ, Dinheiro e Motorshow.
Na sentença, o juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho, da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais, destacou os seguidos descumprimentos por parte da Editora Três em relação ao plano de recuperação judicial.
A decisão determina também o bloqueio de ativos financeiros da empresa falida, como contas bancárias e imóveis.
Em nota, o Departamento Jurídico do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) afirmou que prestará a assistência aos profissionais para que tenham garantidos os pagamentos devidos no processo de falência.
Atualmente, a Editora Três emprega cerca de 50 funcionários, a metade deles jornalistas, a maioria atuando em regime PJ, sem contrato formal.
Em seu segundo processo de recuperação judicial, iniciado em 2020, a empresa não vinha cumprindo diversos acordos trabalhistas com seus funcionários. Atualmente, eles estão com mais de dois meses de salários atrasados, além de não terem recebido parte dos acordos de quitação de outras obrigações trabalhistas, como décimo-terceiro e FGTS.
Publicações seguem no digital
Há dez dias um comunicado enviado a jornaleiros e bancas de jornais anunciava o fim das versões impressas das revistas IstoÉ e IstoÉ Dinheiro. O texto dizia ainda que as publicações iriam migrar para o meio digital, mas sem dar mais detalhes a respeito.
Vale lembrar que em 2022 o portal da Editora Três, responsável pelas versões digitais de IstoÉ, IstoÉ Dinheiro, Motorshow e Planeta, foi comprado pelo empresário Antonio Freixo Junior, sócio na Entre Investimentos, por R$ 15 milhões.