23.4 C
Nova Iorque
quarta-feira, agosto 13, 2025

Buy now

Início Site Página 282

Últimos dias de inscrições para o GNI Startups Lab

Google divulga selecionados para programa Startups Lab Brasil

Termina no próximo domingo (17/7) o período de inscrições para segunda edição do Startups Lab da Google News Initiative (GNI), programa que visa a apoiar empresas jornalísticas em estágio inicial de desenvolvimento. O projeto é feito em parceria com a Echos Laboratório de Futuros Desejáveis e com a Associação de Jornalismo Digital (Ajor).

Ao longo de 16 semanas, o programa contribuirá com a aceleração do ecossistema de notícias em ambiente digital dos participantes, atendendo às necessidades específicas de cada um para o desenvolvimento de novos projetos inovadores.

As startups selecionadas receberão financiamento de até US$ 20.000, além de mentoria, treinamentos e workshops sobre temas como estratégia, produto, modelos de negócio, vendas, marketing, construção de comunidade e levantamento de fundos. Os participantes terão também ajuda de especialistas do Google para criar estratégias digitais de sucesso.

No final do programa, os veículos poderão apresentar seus pitchs para potenciais investidores em um Demo Day. Os selecionados serão anunciados em 1º de agosto. O programa vai de 15 de agosto até 2 de dezembro de 2022.

Mais informações e inscrições aqui.

Leia também:

Mudanças no Grupo RIC em Cascavel e Londrina

Mudanças no Grupo RIC em Cascavel e Londrina

O Grupo RIC anunciou na semana passada mudanças em suas equipes envolvendo as operações de Londrina e Cascavel, que fazem parte de um processo de reestruturação.

Entre as novidades estão a contratação de Valdinei Rodrigues, que assumirá a partir de agosto o Balanço Geral Oeste. Gustavo Parra, atual apresentador do BG Oeste, estará no comando do Balanço Geral Londrina. Ele liderará um processo de mudanças no programa, que devem estrear em 8 de agosto.

Em decorrência às férias de Parra, o BG Oeste será apresentado por Vagner Krazt, atual âncora do Cidade Alerta Oeste. E em Londrina, até a estreia de Parra no BG Londrina, Vinícius Buganza acumulará a apresentação do programa e do Cidade Alerta Londrina, programa do qual é âncora.

Giuliano Marcos, que esteve nos últimos anos à frente do BG Londrina, deixa a apresentação do programa.

Leia também: 

10 dicas para a cobertura sobre a população LGBTQI+

No mundo todo, minorias sexuais e de gênero (LGBTQI+) enfrentam níveis alarmantes de discriminação, preconceito e violência.
No mundo todo, minorias sexuais e de gênero (LGBTQI+) enfrentam níveis alarmantes de discriminação, preconceito e violência.
Texto publicado originalmente em 07/7/2022 pela iJnet

Por Brian Pellot 

Um conteúdo:

No mundo todo, minorias sexuais e de gênero (LGBTQI+) enfrentam níveis alarmantes de discriminação, preconceito e violência. Para piorar, as notícias sobre essa população são frequentemente permeadas de mitos perigosos ou considerados tabu demais para os veículos cobrirem.

Como jornalistas, temos o poder e a responsabilidade de substituir estereótipos desumanos por retratos nuançados da diversidade sexual e de gênero. Agir dessa forma requer que coloquemos nossos vieses de lado e abracemos os princípios centrais da nossa profissão de justiça, precisão e sensibilidade.

As dicas abaixo destacam 10 formas de melhorar a cobertura sobre a população LGBTQI+.

1. Aprenda com a comunidade

Antes de informar sobre diversidade sexual e de gênero, estude sobre os problemas específicos que pessoas LGBTQI+ enfrentam. O melhor jeito de fazer isso é apresentar-se a representantes da comunidade local. Embora alguns representantes possam hesitar em te encontrar devido a preocupações com segurança ou por cauda de cobertura ruim da mídia que viram antes, é importante fazer esse convite.

Um material que pode ajudar é o capítulo 13 do guia de reportagem da Taboom Media (em inglês e francês). Ele lista detalhes de contatos de organizações de defesa LGBTQI+ na África e internacionalmente que podem te ajudar a começar esse diálogo e construir novas relações.

 2. Eduque a sua audiência

Nossas reportagens podem educar, informar ou entreter. Alguns veículos exploram minorias sexuais e de gênero para entreter a audiência ou cedem aos seus medos para aumentar o número de leitores. Essas abordagens são perigosas e antiéticas.

Em vez disso, devemos nos esforçar para produzir uma cobertura com sensibilidade que eduque e informe. Isso requer que usemos linguagem precisa e acessível, e que expliquemos claramente quaisquer termos que possam não ser familiares. O capítulo 4 do guia de reportagem da Taboom trata de termos-chave que você deve saber e evitar. Também é importante se familiarizar com termos locais e descobrir se a população LGBTQI+ da sua região os consideram afirmativos ou depreciativos.

3. Desafie os mitos

Parte do nosso trabalho educativo como jornalistas é desafiar mitos, estereótipos e concepções equivocadas. Se uma fonte sua repete uma ideia que você sabe que é falsa, você pode removê-la completamente de sua matéria ou incluí-la junto com informação precisa que mostre de forma nítida a ignorância ou viés da fonte. De todo modo, evite incluir discursos de ódio perigosos nas suas matérias.

Alguns dos piores disseminadores de mitos e discurso de ódio são especialistas como médicos, advogados, líderes religiosos, psicólogos e acadêmicos que não sabem sobre o que estão falando quando se trata de questões LGBTQI+ ou que deliberadamente alimentam a desinformação para suprir suas próprias crenças pessoais. A audiência frequentemente confia nessas fontes com base apenas em sua profissão ou posição na sociedade, por isso é importante fazer uma checagem de fatos daquilo que elas falam.

4. Inclua fontes moderadas e diversas

Nunca há só dois lados de uma história. Em vez de tentar retratar as questões LGBTQI+ como preto ou branco, explore as áreas cinzas. Converse com fontes moderadas e diversas que podem acrescentar nuances às questões complexas e frequentemente carregadas de emoção que você está cobrindo, e que possam lançar luz sobre realidades e experiências mais amplas. Se você só cita fontes que têm visões polarizadas opostas sobre algo, você está deixando escapar a grande maioria de pessoas cujas crenças provavelmente estão em algum ponto entre os extremos.

5. Deixe que as fontes falem por elas mesmas

Um lema comum entre ativistas pelos direitos LGBTQI+ e outros grupos marginalizados é “Nada sobre nós, sem nós”.

Quando estiver cobrindo diversidade sexual e de gênero, inclua as perspectivas de minorias sexuais e de gênero. Pessoas LGBTQI+ sabem muito mais sobre os problemas que afetam suas vidas no dia a dia do que qualquer especialista ou estudo externo poderia explicar. Citar as pessoas diretamente também adiciona um elemento humano que vai fazer suas matérias repercutirem com a audiência.

6. Use a terminologia preferida pelas fontes 

Em vez de rotular as fontes como queer, gay ou trans, permita que elas se autoidentifiquem e use a terminologia preferida por elas sempre que possível. Se uma palavra como “queer” não é familiar para a sua audiência, mostre a definição e dê contexto para ajudar o público entender o que ela significa.

Leve em consideração também os pronomes das fontes. Se uma mulher trans usa os pronomes “ela/dela” ou se uma fonte com inconformidade de gênero usa “elu/delu”, siga a vontade dessas fontes. É uma questão básica de respeito e dignidade. Você pode abordar o tema dos pronomes de gênero falando sobre os seus assim que a entrevista começar. Se a sua fonte não disser os dela imediatamente, você pode perguntar na apuração antes da entrevista.

7. Proteja as suas fontes e você também

A melhor forma de proteger todo mundo é ir devagar. Quando temos pressa para publicar matérias sobre assuntos sensíveis ou grupos vulneráveis, temos mais chances de cometer erros perigosos. Comece melhorando os seus hábitos de segurança antes de entrar em contato com as suas fontes usando canais de comunicação com criptografia, redes virtuais privadas (VPNs) e tome outras medidas de segurança.

Quando começar o processo de entrevista, certifique-se de obter o consentimento “consciente” das fontes. Isso significa explicar quando e onde sua matéria vai ser publicada, destacando quaisquer perigos realistas que possam ocorrer e dando a elas o tempo adequado para refletir de forma privada antes de concordar em deixar você publicar detalhes que possam identificá-las. Seu objetivo não é assustar as fontes, mas sim protegê-las e reportar com ética. Às vezes, a coisa mais segura a ser feita é anonimizar fontes que estejam sob risco usando pseudônimos ou removendo detalhes que possam identificá-las.

8. Ilustre a matéria com imagens relevantes

As imagens que você escolher devem ser relevantes para a sua matéria e evitar retratar as pessoas de forma estereotipada ou desumanizada. Por exemplo, se você está fazendo uma matéria sobre a população trans de Gana, não ilustre a matéria com uma foto de mulheres brancas se casando no Canadá. Uma foto dessas não só seria irrelevante como pode reforçar o mito de que diversidade sexual e de gênero é de certa forma um fenômeno ocidental.

É importante também não hipersexualizar as pessoas LGBTQI+. Se a sua matéria é sobre discriminação nos serviços de saúde, não use fotos de homens sem camisa na cama. Bandeiras genéricas com o arco-íris e símbolos de gênero podem sinalizar para a sua audiência que a matéria é sobre questões LGBTQI+, mas essas imagens já são batidas. Pergunte-se: “sobre o que de fato é minha matéria?”. Se é sobre saúde, use imagens médicas. Se é sobre um caso de discriminação, use imagens relacionadas à justiça e tribunais.

9. Conte histórias de sucesso

Muito frequentemente a cobertura sobre a população LGBTQI+ foca em dor, sofrimento e abuso. Essas podem ser realidades tristes e inevitáveis, mas as pessoas queer são muito mais do que seus próprios traumas. Elas vivem alegrias, amor e momentos de sucesso como qualquer outra pessoa. Vá além da vitimização e enfatize a capacidade de ação e poder de suas fontes. Para bons exemplos de narrativas desse tipo, veja a antologia “Hopes and Dreams That Sound Like Yours” (“Esperanças e sonhos que se parecem com os seus”), que registra histórias do ativismo queer na África.

10. Seja honesto com você 

Nós temos nossas próprias crenças e vieses. Se você entender que ainda não pode cobrir questões LGBTQI+ com honestidade, justiça, precisão e sensibilidade, encontre um colega que possa fazer isso. Minorias sexuais e de gênero existem em todas as partes, e essas histórias precisam ser contadas.


O #diversifica é um hub de conteúdo multiplataforma sobre Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) do Portal dos Jornalistas e da newsletter Jornalistas&Cia. Ele conta com os apoios institucionais da Associação de Jornalismo Digital (Ajor), International Center for Journalists (ICFJ), Meta Journalism Project, Imagem Corporativa e Rádio Guarda–Chuva.

Mais de 90 organizações cobram plataformas digitais pela integridade das eleições

Ajor: Como o jornalismo inova para combater a desinformação eleitoral

Mais de 90 organizações assinaram nesta semana manifesto para reivindicar que redes sociais e aplicativos de mensagens deem a devida importância à moderação e checagem de conteúdos, para garantir eleições seguras em 2022. O documento O papel das plataformas digitais na proteção da integridade eleitoral em 2022 foi assinado por 92 entidades.

O manifesto, que fornece recomendações para as plataformas digitais sobre como garantir a integridade das eleições, é dividido em cinco grandes tópicos: diretrizes gerais sobre integridade eleitoral; regras transparentes e isonômicas a outros países para bibliotecas de anúncios; políticas para combater a violência política contra mulheres, pessoas negras, indígenas, populações tradicionais e LGBTQIA+; políticas para combater a desinformação que afeta a Amazônia, a agenda climática, o meio ambiente e os povos tradicionais; e regras para garantias dos direitos dos usuários e mitigação de danos decorrente dos erros de ação das plataformas.

O documento destaca que, no Brasil, a desinformação sobre a pandemia de Covid-19 contribuiu para agravar a situação da doença no País. Segundo levantamento da Federação Nacional dos Jornalistas, entre abril de 2020 e fevereiro de 2022 ao menos 314 profissionais de imprensa morreram em decorrência da Covid-19.

“Espera-se que as plataformas envidem seus melhores esforços para proteger, ao mesmo tempo, as dimensões individuais e coletivas da liberdade de expressão, bem como o necessário equilíbrio entre este e os demais direitos constitucionais”, diz o documento.

Leia o manifesto na íntegra.

Prêmio de Jornalismo AMIG recebe inscrições até 15/7

A Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil está com inscrições abertas para o Prêmio de Jornalismo AMIG.
A Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil está com inscrições abertas para o Prêmio de Jornalismo AMIG.

A Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil (AMIG) está com inscrições abertas até 15 de julho para o Prêmio de Jornalismo AMIG: Mineração em Foco. Podem inscrever-se profissionais de todo o País. O primeiro colocado em cada categoria vai receber R$ 20 mil; para o segundo, o valor é de R$ 10 mil.

Com objetivo de estimular e reconhecer o trabalho dos profissionais de comunicação na promoção do debate público sobre o setor da mineração no País, a premiação é dividida em duas categorias: Texto, abrangendo publicações em jornais, revistas, sites e blogs; e Áudio/Vídeo, para emissoras de rádio, TV e podcasts.

Serão considerados trabalhos jornalísticos veiculados entre 1º/7/2021 e 1º/7/2022, que tenham relação direta com o tema e abordem questões como inovação, recursos minerais diversos, problemas e soluções do setor, meio ambiente, investimentos, infraestrutura, logística, tecnologia, legislação e diversificação econômica nos municípios mineradores.

As reportagens devem ser enviadas pelo e-mail premioamig2022@gmail.com ou para a rua Matias Cardoso, 11, 7º andar, bairro Santo Agostinho − Belo Horizonte (MG). A solenidade de entrega do prêmio será em 23/8, durante a quarta edição do Encontro Nacional dos Municípios Mineradores, no auditório do Tribunal de Contas de Minas Gerais, em Belo Horizonte.

Começa a votação do 15º Prêmio Congresso em Foco

Começa a votação do 15º Prêmio Congresso em Foco

Começou em 1°/7, e vai até 31, a votação do Prêmio Congresso em Foco para a escolha dos melhores parlamentares em 2022. Também serão reconhecidos os congressistas mais bem avaliados por jornalistas e por um júri especializado. Há ainda três categorias especiais para votação: Defesa da Educação; Clima e Sustentabilidade; e Defesa da Liberdade no Transporte. A votação poderá ser feita pelo público, na internet, pelos jornalistas que cobrem o Congresso, e por um júri especializado.

A lista dos profissionais de imprensa que vão participar do prêmio reúne 25 nomes de expressão nacional e jovens talentos do jornalismo brasileiro. Foram convidados profissionais de diferentes veículos, ideologias e visões de mundo, a fim de garantir pluralidade de ideias e pensamentos. Entre eles estão Dora Kramer (BandNews), Eliane Cantanhêde (Estadão e GloboNews), Fabio Graner (Jota), Julianna Sofia (Folha de S.Paulo) e Vera Magalhães (O Globo e TV Cultura). A lista completa está aqui. Os vencedores do prêmio serão conhecidos em 25 de agosto.

O portal, a propósito, suspendeu em 4/7 a publicação do Congresso em Foco Insider por considerar que o número de assinantes “foi insuficiente para tornar o produto sustentável”. Segundo o CF, o Insider foi descontinuado e será redesenhado para voltar em outro formato. “Tentaremos encontrar uma maneira de oferecer serviços de informação e análise de ponta com o retorno financeiro necessário para tornar a operação viável”, justificou. Desde que foi criado, o material produzido trouxe antecipação de notícias, previsões sobre rumos legislativos, bastidores, e análises de conteúdos. O CF diz que pretende reembolsar os que anteciparam o pagamento por meio de assinatura anual.

Rudolfo Lago, que tocava o trabalho com Vanessa Lippelt, segue à frente do Congresso em Foco Análise, área que abrange a realização de pesquisas com parlamentares, relatórios customizados que desvendam riscos e oportunidades para clientes privados, acompanhamentos setoriais e outros produtos de monitoramento político ou legislativo. Vanessa seguirá como editora e repórter. Ricardo de João Braga e André Sathler continuarão a dividir a coordenação da área de pesquisas como o Painel do Poder. Será interrompida, porém, a publicação do Farol Político, análise semanal que os dois cientistas políticos começaram a fazer antes mesmo da criação do Insider. O portal reitera também que todos os integrantes do site “serão envolvidos no esforço para cobrir de modo confiável, inteligente e exclusivo as eleições deste ano”.

Gerente de esportes da Gazeta (SP) é acusada de pedir que repórteres trocassem nudes por matérias

Gerente de esportes da Gazeta (SP) é acusada de pedir que repórteres trocassem nudes por matérias

Segundo reportagem de Talyta Vespa e Vanderlei Lima, do UOL, a jornalista Michelle Giannella, gerente do departamento de Esportes da TV Gazeta, de São Paulo, teria pedido a repórteres e produtoras que enviassem fotos seminuas a assessores de imprensa e atletas em troca de entrevistas. A reportagem ouviu duas ex-funcionárias da emissora que teriam recebido os pedidos, e outras cinco pessoas que estavam presentes nas reuniões em que eles foram feitos.

Segundo as fontes, os pedidos tornaram-se mais frequentes quando Michelle foi promovida a gerente do departamento, em 2019. Uma das repórteres envolvidas nos pedidos relatou o ocorrido ao UOL: “Já vivi muito machismo na Gazeta, e entrava na brincadeira para conseguir espaço. Foi melhorando, e, quando finalmente já estava fora de moda esse tipo de coisa, tive que ouvir um absurdo desses de uma mulher. Ela falava com sorriso no rosto. Me senti uma incompetente, que só conseguiria trabalhar se mostrasse o corpo”. As duas profissionais ouvidas pela reportagem não atenderam aos pedidos.

Guilherme Camarda, que foi repórter da Gazeta entre 2010 e 2022, estava presente em uma das reuniões em que Michelle teria feito o pedido: “Ela disse para a jornalista enviar uma foto de biquíni para conseguir entrevista. E o mais inacreditável é que ela fala na frente de todo mundo, como se fosse natural”.

Em conversa com o UOL, Michelle negou as acusações: “Eu sou mulher, estou há 24 anos nesse trabalho e nunca usei o meu corpo pra me expor ou pra conseguir alguma coisa com algum atleta. E falar para uma mulher mandar foto de biquíni para um assessor? Pelo amor de Deus, gente, não tem isso”. Segundo a gerente de Esportes da Gazeta, ela está sendo vítima de um complô de funcionários “que não aceitaram as demissões”.

Fontes ouvidas pela reportagem do UOL denunciaram comportamento abusivo de Michelle. Segundo elas, um repórter apresentou um atestado médico e Michelle disse, em reunião aberta, que o documento era falso. Outro caso apontado foi o de Adriano Dolph, que foi demitido após desenvolver um quadro depressão que atribuiu ao comportamento da chefe. Michelle disse não se lembrar de ter demitido um funcionário com depressão, mas o UOL teve acesso ao exame demissional do repórter, que aponta a doença.

Leia a reportagem do UOL na íntegra.

Énois lançará mapa do jornalismo local em São Paulo

A Énois Laboratório de Jornalismo abriu, até 26/2, as inscrições para a próxima turma do programa Jornalismo e Território.
A Énois Laboratório de Jornalismo abriu, até 26/2, as inscrições para a próxima turma do programa Jornalismo e Território.

A Énois Laboratório lançará na próxima terça-feira (12/7) o projeto Mapa do Jornalismo Local em São Paulo. Construída ao longo de 2021, a iniciativa mapeou o jornalismo local em 39 cidades que compõem São Paulo e a Região Metropolitana. 

Com lançamento presencial na Casa do Povo, na capital paulista, o objetivo do projeto é dar visibilidade a veículos que estão trabalhando para dar conta das necessidades de informação de suas comunidades, assim como valorizar sua cultura e identidade a partir da comunicação.

O momento será destinado para dialogar sobre cultura e jornalismo na periferia, a partir dos dados sistematizados durante a pesquisa, que mapeou 140 iniciativas de jornalismo local e periférico. 

Gisele Alexandre, coordenadora do mapa, explica que o evento possibilitará a troca de vivências entre jornalistas, grupos e coletivos que atuam na comunicação voltada para seu território: “A gente vai conhecer novas práticas, novas tecnologias, novas ferramentas”.

Ela defende que o mapeamento dos veículos é uma importante ferramenta na construção de novas redes de comunicadores locais e para conquistar credibilidade na atuação jornalística.

Últimas notícias

pt_BRPortuguese