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sexta-feira, dezembro 26, 2025

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IG e Placar unem-se para promover conteúdos de futebol

IG e Placar unem-se para promover conteúdos de futebol
IG e Placar unem-se para promover conteúdos de futebol

O portal iG e a revista Placar fecharam parceria para promover conteúdos de futebol. Ela proporcionará maior leque de informações sobre o esporte no site, além das notícias que envolvem atletas e clubes.

Para Júlia Correia, CEO do iG, “mais do que um território positivo e seguro para associação de marcas em qualquer lugar do planeta, o futebol está no DNA do brasileiro. Pensando na missão de nutrir a nossa audiência com o melhor conteúdo, esporte é prioridade e Placar vem como parceiro estratégico para reforçar o nosso time, Estamos muito felizes com o início da parceria”.

De acordo com Sandro Santos, diretor comercial da Placar, além de notícias quentes, a união permitirá que agências e grandes anunciantes se beneficiem com a soma das audiências.

Paulo Leal, vice-presidente executivo do Portal iG, destaca que “a parceria é uma oportunidade única para todos, uma vez que a audiência terá um conteúdo nobre, importante e imparcial do mundo esportivo através da Placar, voltada para milhões de brasileiros que acessam o iG diariamente”. E complementa: “Sem dúvidas, é um ganho para o mercado publicitário e para as marcas anunciantes, que passam a ter um novo ambiente para poder se comunicar com essa audiência fã do futebol e do esporte no Brasil”.

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Programa formativo oferece bolsa para reportagem sobre mulheres e crianças negras

Programa formativo oferece bolsa para reportagem sobre mulheres e crianças negras
Programa formativo oferece bolsa para reportagem sobre mulheres e crianças negras

Nós, Mulheres da Periferia, em parceria com Alma Preta Jornalismo e Marco Zero Conteúdo, lançam o programa formativo O papel do jornalismo periférico e antirracista na proteção das crianças negras. O objetivo é conscientizar veículos e profissionais para a importância da imprensa na garantia de direitos de crianças negras.

Crianças negras e indígenas, juntamente com suas cuidadoras, são as mais afetadas pelas desigualdades estruturais da sociedade brasileira. Isso torna essencial a presença do tema em noticiários, trabalhos acadêmicos e pesquisas, para contribuir com a consolidação e reivindicação de políticas públicas.

Serão selecionadas 35 pessoas para participar de quatro encontros online de duas horas e meia de duração. Cada aula contará com um eixo-temático e um profissional da área. Ao fim, todos concorrerão a uma bolsa de R$ 10 mil para financiar uma reportagem que envolva proteção de mulheres e crianças negras. Podem participar estudantes e profissionais de comunicação que residam no nordeste do País.

Para marcar o lançamento do programa e celebrar agosto, Mês da Primeira Infância, será realizado em 30/8, das 19h às 21h, o evento online Mães e crianças negras: sementes de comunidades vivas. Com convidados especializados em áreas relacionadas a maternidade, racismo, jornalismo e primeira infância, o evento é livre para interessados no tema.

Para participar basta se inscrever até 30/8 às 14h no site do evento.

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Bastidores CNN estreia na próxima segunda-feira (28/8)

Tainá Falcão e Gustavo Uribe, dupla de apresentadores do novo "Bastidores CNN". Crédito: Alexandre Mendonça/CNN Brasil

A CNN Brasil lançará na próxima segunda-feira (28/8) o Bastidores CNN, novo noticiário vespertino comandado de Brasília por Tainá Falcão e Gustavo Uribe. A atração vai ao ar das 14h às 16h e será o primeiro programa da casa ancorado direto e ao vivo a partir da Capital Federal.

O objetivo é levar ao público as principais notícias do universo político do país, com âncoras, analistas e repórteres circulando no dia a dia pelo Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Esplanada dos Ministérios.

Fazem parte do time analistas, atuando como apuradores em tempo real, Renata Agostini em Brasília, e Iuri Pitta e Clarissa Oliveira, recém-contratada, em São Paulo. “Estamos preparados, com uma equipe afinada, para assumir essa grande responsabilidade que é levar notícias diretamente do centro do poder para todo o público da CNN Brasil”, reforça Daniel Rittner, Diretor Editorial em Brasília.

Tainá Falcão e Gustavo Uribe, dupla de apresentadores do novo “Bastidores CNN”. Crédito: Alexandre Mendonça/CNN Brasil

A estreia, segundo ele, integra uma série de mudanças no conteúdo da CNN Brasil. “O foco está no reposicionamento de conteúdos, com mais espaço para informação, fatos e análises embasadas.

“Reportar os fatos mais relevantes ao nosso público, com informações e contextualização que só quem acompanha de perto as notícias pode oferecer, é o nosso grande diferencial”, acrescenta Virgilio Abranches, VP de Conteúdo e Operações da CNN Brasil, atualmente também à frente da vice-presidência de Jornalismo.

Mariana Weber assume a Comunicação da Nuu

Marian Weber (arquivo pessoal)

Após dois anos e meio atuando na cobertura de gastronomia, negócios, ESG, viagem e lifestyle da Forbes, Mariana Weber deixou a publicação a caminho do universo corporativo.

Ela assumiu neste mês o posto de head de Comunicação da NUU, foodtech mineira de alimentos regenerativos à base de mandioca, com sede em Patos de Minas, reconhecida pela ONU como uma das 50 melhores pequenas empresas de alimentos do mundo.

Antes da Forbes, Mariana trabalhou por anos produzindo conteúdos especiais e branded content para diversas publicações dos grupos Abril, Globo e Estado, foi editora-chefe do portal Meus 5 Minutos, e passou por CBN, Época e AOL Brasil.

Marian Weber (arquivo pessoal)

Nádia Martins começa no Canal Rural

Nádia Martins está se despedindo do Rio Grande do Sul, onde vinha atuando como repórter da Rádio Guaíba, para assumir a apresentação em São Paulo do programa Lance na TV, do Canal Rural.

A atração vai ao ar às terças, quartas e sextas-feiras, às 20h, antes do leilão da noite. Ela também será responsável por atualizar a agenda de leilões e eventos do Canal Rural, do Lance Rural e do Canal do Criador, e atuará como redatora, locutora e produtora para a emissora.

Em entrevista ao site Coletiva.net, a profissional comemorou o novo desafio, segundo ela, o maior de sua carreira até o momento. “Dar voz e rosto para um dos setores que movimentam o nosso País é uma responsabilidade imensa e exige um mergulho mais analítico e aprofundado no tema”, comentou.

Antes da Guaíba, Nádia foi repórter freelancer para a plataforma GZH, repórter da Rádio Acústica e produtora da RDC TV.

Globo Esporte firma parceria de conteúdo com Flow Sport Club

Globo Esporte firma parceria de conteúdo com Flow Sport Club

O Globo Esporte (ge) firmou uma parceria com o canal Flow Sport Club para distribuição de conteúdo. Desde 23/8, os vídeos do canal de esportes estão sendo publicados no ge.globo. A ideia é trazer maior engajamento para o site, com conteúdo que mistura esportes e entretenimento.

O conteúdo do Flow estará disponível na aba Parceiros no ge. Carina Guedes, head de Produto do ge, falou sobre a parceria: “Nada como se informar, se divertir e compartilhar novas experiências em um único lugar. A missão do ge.globo é fazer do usuário um fã de esporte, que quer estar sempre se informando, se divertindo com extrema qualidade”.

Carina também destacou que o projeto de parcerias com influenciadores é uma evolução no ecossistema de informação do ge. Na aba Parceiros,também estão disponíveis conteúdos de outros projetos esportivos, como Desimpedidos, Camisa 21, Futebol de Rua e Passa a Bola.

Para Matheus Capanema, head do Flow Sport Club, ter o conteúdo do Flow no ge “é de suma importância, afinal o nosso objetivo é fortalecer não só nossas produções, mas fazer chegar em mais gente possível e o ge vai nos ajudar nisso. Essa parceria vai trazer mais engajamento para o portal, gerar valor para o Flow Sport Club e fortalecer ambas as marcas”.

Fantástico homenageia Maurício Kubrusly e revela doença do ex-repórter

Fantástico homenageia Maurício Kubrusly e revela doença do ex-repórter
Fantástico homenageia Maurício Kubrusly e revela doença do ex-repórter

Maurício Kubrusly foi homenageado em 20/8 na série especial dos 50 anos do Fantástico, da TV Globo. Conhecido pelo quadro Me Leva, Brasil, em que viajava pelo País para contar histórias, aos 77 anos foi diagnosticado com demência frontotemporal (DFT).

É uma doença rara e neurodegenerativa que gera a perda gradativa das funções cerebrais. Ela pode se manifestar de maneiras diferentes dependendo do tipo, podendo causar alterações comportamentais, comunicativas e até perda de memória.

“Maurício corria o Brasil a cada semana com histórias extraordinárias que realmente expressavam a vivacidade da cultura brasileira. E ele tinha um faro, uma sensibilidade para tocar aquilo”, relatou Pedro Bial no episódio de homenagem. “Maurício Kubrusly merece todas as nossas homenagens. Grande jornalista.”

O ex-repórter, nascido no Rio de Janeiro, ingressou na TV Globo no fim dos anos 1970. Inicialmente no Jornal Hoje, mas foi no Fantástico que se destacou com o Me Leva, Brasil em 2000. Após 16 anos no ar, deixou a emissora em 2019.

“A memória se foi, mas, como ele sempre diz, permanece sua enorme paixão pela vida e pela gente brasileira”, diz trecho do texto exibido pela emissora.

Kubrusly deixou São Paulo para descansar no sul da Bahia com a esposa, Beatriz Goulart.

 

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Vem aí o Prêmio +Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira

Começa nesta quinta-feira a votação do Prêmio +Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira

Os veículos Jornalistas&Cia, Neo Mondo e 1 Papo Reto e a Rede JP de Jornalistas pela Diversidade na Comunicação associaram-se para organizar, pela primeira vez no Brasil, o Prêmio +Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira, que vai eleger os mais admirados jornalistas negros e negras da imprensa do País e os veículos de comunicação com maior aderência à cobertura de pautas raciais e à causa da luta antirracista.

O objetivo da premiação é, de um lado, reconhecer os profissionais e os veículos que se destacam na atividade jornalística e na luta antirracista e, de outro, contribuir para fomentar maior diversidade nas redações e, em consequência, nas pautas e fontes presentes no dia a dia da atividade editorial.

A eleição dos +Admirados será feita por votação direta dos profissionais do ecossistema do Jornalismo e da Comunicação, em dois turnos de votação; o primeiro, de livre indicação, que definirá os finalistas; e o segundo, que elegerá os vencedores do certame.

A votação em primeiro turno começa em 31/8 (quinta-feira), e vai até 14/9 e dela podem participar todos os profissionais do ecossistema do Jornalismo e da Comunicação, convidados a indicar até cinco nomes em cada uma das categorias. Os que receberem as maiores votações seguirão para o segundo turno, que definirá os vencedores das seguintes categorias:

  • TOP 50 Profissionais Brasil
  • TOP 5 Profissionais de Imagem/Foto e Vídeo
  • TOP 5 Veículos de Comunicação.

Na última etapa, a da cerimônia de premiação, além da diplomação dos TOP +Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira, serão conhecidos também os:

  • TOP 10 Profissionais Brasil
  • TOP Campeão Profissional de Imagem/Foto e Vídeo
  • TOP Campeões Regionais de Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul
  • TOP Campeão Veículo de Comunicação.

O Prêmio +Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira fará ainda três homenagens especiais, todas elas definidas pelo Conselho Consultivo criado pelos organizadores da premiação. São elas:

  • Decano do Jornalismo – Troféu Luiz Gama

Distinguirá um jornalista negro ou uma jornalista negra da imprensa brasileira por sua história profissional

  • Revelação do Ano – Troféu Tim Lopes

Distinguirá um jovem jornalista negro ou uma jovem jornalista negra que tenha despontado na profissão entre os anos de 2022 e 2023

  • Personalidade do Ano – Troféu Glória Maria

Distinguirá uma personalidade da sociedade brasileira que tenha se destacado por sua atuação antirracista e em defesa da diversidade e inclusão

Cotas de Apoio

O Prêmio +Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira dispõe de dez cotas de participação e apoio, com uma série de entregas que têm por objetivo aproximar as marcas dos profissionais e veículos reconhecidos no campo racial e associá-las à causa da diversidade numa das mais estratégicas atividades da sociedade, a imprensa.

A cerimônia de premiação será realizada em novembro, em dia e local a serem divulgados oportunamente.

Interessados em se associar ao projeto podem entrar em contato com Oscar Lopes Ruiz, presidente da Neo Mondo, pelo e-mail [email protected].

Jeduca abre inscrições para o 7º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação

Jeduca abre inscrições para o 7º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação

Estão abertas as inscrições para a sétima edição do Congresso Internacional de Jornalismo de Educação, organizado pela Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca) e que conta com apoio institucional do Jornalistas&Cia. O evento será realizado em 18 e 19 de setembro, na Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap), em São Paulo.

Neste ano, o tema do congresso é Que sociedade queremos? O jornalismo de educação no debate nacional. Entre os temas abordados estão educação antirracista, cobertura de ataques violentos contra escolas, o papel da educação na transformação da sociedade e as relações entre o jornalismo de educação e outras editorias. O evento também terá oficinas.

O Congresso terá participantes internacionais, como Nikole Hannah-Jones, jornalista e autora do The 1619 Project, do The New York Times; Sherry Towers, referência na pesquisa sobre o impacto da cobertura da imprensa nos ataques a escolas; e Stella Bin, jornalista argentina autora da newsletter de educação Hora Libre. Também estarão presentes Tiago Rogero, criador do Projeto Querino (Rádio Novelo); os jornalistas Basília Rodrigues (CNN), Thais Bilenky (piauí), Thatiany Nascimento (Diário do Nordeste), Laura Mattos (Folha de S.Paulo), Bruno Alfano (O Globo) e Paula Ferreira (Estadão); além dos pesquisadores Daniel Santos (USP Ribeirão Preto) e Telma Vinha (Unicamp), entre outros.

Interessados em participar podem escolher entre o formato presencial e o online. Para participar presencialmente o valor é de R$ 25 para associados da Jeduca e de R$ 50 para não associados. Estudantes e professores de jornalismo também pagam R$ 25, mesmo se não forem associados. No formato presencial, os participantes receberão o kit Jeduca e poderão acompanhar as oficinas.

No formato online, a inscrição é gratuita para associados e custa R$ 25 para não-associados. A participação online dá acesso somente às mesas de debate, pois as oficinas não serão transmitidas. Confira a programação completa e inscreva-se aqui.


Empresas jornalísticas começam a disciplinar o uso da IA generativa − mas não é fácil fazer cumprir

Empresas jornalísticas começam a disciplinar o uso da IA generativa − mas não é fácil fazer cumprir

Por Luciana Gurgel

Luciana Gurgel

Na semana passada, a Associated Press publicou seu guia de regras para o uso da inteligência artificial, tentando disciplinar o que para muitas organizações pode ser incontrolável: como seus profissionais usarão a IA diante dos riscos corporativos desse uso.

Ameaças existem em qualquer empresa, mas na mídia estão relacionadas à razão de ser de um veículo de imprensa: informar de maneira precisa e confiável.

O guia da AP veta a publicação de textos feitos pelo ChatGPT, embora a agência tenha assinado um contrato para ceder seu conteúdo a fim de treinar o chatbot da OpenIA. Vale usar para pesquisas, mas não para um texto final. O guia da agência diz que o material fornecido pela IA deve ser tratado como “de origem não verificada”. Leia-se: precisa apurar.

Também está proibido o uso de imagens ou áudios modificados por computador, a não ser que sejam parte da notícia. E notícia sobre isso não falta. Um exemplo é o caso do fotógrafo alemão que venceu um concurso internacional como uma imagem produzida por IA e recusou o prêmio como forma de chamar a atenção para a necessidade de regras em prêmios de fotografia.

Até publicações de tecnologia estão cautelosas. A exemplo da AP, a Wired também definiu que os chatbots não podem ser usados para escrever um texto final − exceto quando o fato de ser gerado por IA for parte da história. Ainda assim, possíveis erros devem ser sinalizados.

(Crédito: Emiliano Vittoriosi/Unsplash)

A revista proibiu o uso da IA generativa para edição, alegando que, embora a redução de um texto pelo chatbot possa parecer menos problemática, “há armadilhas”. Os riscos listados são a possibilidade de introdução de erros factuais ou mudanças de significado e, o principal: “a edição é um julgamento do que é mais original, relevante ou divertido no texto, e isso a IA não pode fazer”, diz o guia da Wired.

Mas nem todos estão adotando políticas tão específicas. O The Guardian, por exemplo, publicou em junho um texto assinado pela editora-chefe Katharine Viner e pela CEO Anna Bateson com três princípios sobre como a IA generativa será ou não usada: para o benefício dos leitores, para o benefício da missão do veículo e com respeito para quem cria e produz conteúdo − referindo-se ao problema dos direitos autorais.

O Guardian admite que as ferramentas são “interessantes, mas atualmente não são confiáveis”. E salienta que não há espaço para falta de confiabilidade em seu jornalismo. O documento descreve riscos e a intenção de só usar as ferramentas de IA editorialmente “onde elas contribuam para criação e distribuição de jornalismo original”. Entretanto, não proíbe o uso em determinadas circunstâncias, como fizeram a AP e a Wired.

Proibições de IA difíceis de fiscalizar

Essas proibições podem ser difíceis de fiscalizar, sobretudo com muita gente trabalhando remotamente. Quem tem mais idade deve lembrar que nos primórdios das redes sociais algumas empresas proibiam funcionários de ter contas ou de postar assuntos relacionados ao trabalho ou compartilhar opiniões políticas que pudessem ser associadas à organização.

Ainda há manuais com essas recomendações, mas punir um funcionário que postou algo hoje em dia é visto como violação da liberdade de expressão. O ex-jogador de futebol Gary Lineker, comentarista da BBC, é um exemplo. Ele foi suspenso por um tweet criticando o governo e a rede foi criticada pela atitude.

Com a IA pode acontecer o mesmo. No entanto, ter regras é mais do que urgente para empresas de qualquer tipo, e principalmente para as que lidam com informação como matéria-prima, incluindo veículos de mídia e agências de relações públicas, fornecedores de serviços e departamentos de comunicação de empresas.

Entrevistado pela correspondente Eloá Orazem para a edição especial do MediaTalks sobre ESG e inteligência artificial que circulará nos próximos dias, o pesquisador Nils Köbis, do Max Planck Institute, fala do risco que mais o preocupa na adoção da IA em larga escala: o de delegarmos decisões à tecnologia, que pode não saber diferenciar bem e mal − ou verdade e mentira. Ou um bom texto e um mau texto.

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