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Agências de comunicação chegam ao seu primeiro bilhão de dólares e aos 20 mil empregos diretos

Agências de comunicação chegam ao seu primeiro bilhão de dólares e aos 20 mil empregos diretos

Foi lançada nesta quarta-feira (15/5), no programa Comunicação S/A, da Mega Brasil, ancorado por Marco Rossi, a versão digital do Anuário da Comunicação Corporativa, com 354 páginas e o apoio de perto de 80 organizações. Com ela o mercado celebra um feito histórico: pela primeira vez na história o segmento das agências de comunicação atingiu faturamento anual de1 bilhão de dólares. Em reais, as receitas de 2023 superaram os R$ 5,1 bilhões, com um crescimento nominal de 4,45% sobre 2022, desempenho ligeiramente abaixo da inflação oficial medida pelo IPCA, que foi de 4,62% no período.

Outro feito do setor deu-se na empregabilidade: as agências fecharam 2023 com praticamente 20 mil colaboradores diretos, atingindo também aí um patamar inédito na história da atividade.

Apoiada institucionalmente por Aberje e Abracom − entidades que, inclusive, assinam os editoriais ao lado dos editores −, a publicação reúne oito reportagens especiais:

  • Emergência socioambiental • COP30 já começou
  • Diversidade racial • O caminho é longo
  • Olhar comunitário • O ‘S’ do ESG
  • Fairplay em baixa • As concorrências multiplicam-se e desafiam o bom senso
  • Imprensa e RP • Bora lá fazer essa pauta?
  • Convergências e divergências • Relações públicas e marketing digital: unir para conquistar
  • A força do engajamento • Diz-me quem segues e eu te direi quem és
  • Desembarque programado • Expatriado sem romantismo

A reportagens são assinadas por Carlos Henrique Carvalho, Cristina Vaz de Carvalho, Fernando Soares, Lena Miessva, Martha Funke, Maysa Penna, Renato Acciarto e Rosenildo Ferreira. Adriana Teixeira, editora executiva, completa o time de profissionais convidados, que atuaram ao lado dos diretores da Mega Brasil Célia Radzvilaviez, Eduardo Ribeiro e Marco Rossi.

Ranking das Agências – quatro grupos superam os nove dígitos

O Ranking das Agências de Comunicação contou com a participação de 124 agências, 54 delas no segmento das grandes e médias e 70, no das agências-butique. A exemplo do ano anterior, quatro grupos superaram a marca dos R$ 100 milhões de faturamento, sendo que a agência líder pela primeira vez na história rompe o patamar dos R$ 500 milhões de receita.

Assessoria de imprensa continua o carro-chefe da atividade

Contando com a participação de 211 agências, a Pesquisa Mega Brasil, coordenada pelo Instituto Corda – Rede de Projetos e Pesquisas, sob a supervisão do diretor Maurício Bandeira, traz novamente uma série de indicadores setoriais que contribuem para jogar luzes na atividade da comunicação corporativa brasileira. Entre os produtos mais comercializados pelas agências no mercado, o mais antigo, Relacionamento com a mídia, contou com 77,7% de citações. Curiosamente, ele convive com um dos mais novos, Gestão de redes sociais, que foi o segundo, citado por 45% das agências. Corrobora esse resultado a indicação das três principais áreas em que foram feitas inovações em 2023: Redes Sociais, Mídias So­ciais (54,9%), Produção de Conteúdo (52,5%) e Mídia Digital, Marketing Digital (48,8%).

Sobre os colaboradores: presença dos negros ainda não chega a 30%

As mulheres mantêm participação amplamente majoritária na composição da força de trabalho das agências no País, com 71,5% do total de empregados nelas. Na segmentação por raça/etnia, mulheres brancas predominam, com 50% de participação, seguidas por homens brancos, com 21,3%. Menos de 30% das vagas de traba­lho no setor são ocupadas por pessoas pretas ou pardas, que são maioria na população brasileira.

Jornalismo é a formação predominante entre os profissionais atuantes nas agências de comu­nicação corporativa, com 45,3% dos funcionários, sendo este, porém, o menor índice relativo já detectado na série histórica. Relações Públicas, com 11,2%, e Publicitários/Marketing, com 10,5%, são as duas formações que vêm a seguir.

Inteligência artificial chega quase como um tsunami no setor

Com apenas um ano de intervalo, a presença da inteligência artificial (IA) explodiu no segmento das agências de comunicação e o Anuário retrata de forma excepcional essa transformação − seja nos indicadores da Pesquisa, em que o tema já se mostra como um dos mais influentes na operação do dia a dia e no planejamento das agências, seja nos depoimentos e entrevistas, que acentuam a preocupação e os investimentos que já foram e continuarão a ser realizados com vistas a aprimorar, agilizar e melhorar a produtividade dessa cadeia.

Para se ter uma ideia, dentre as tendências tecnológicas e/ou de ne­gócios mais influentes no setor, a IA liderou a Pesquisa, com 73,9% de citações entre os entrevistados. As outras três indicações mais citadas foram Marketing de influência/Uso de redes sociais, com 36%; ESG/Pautas de sustentabilidade, com 28,9%; e BI/Análise de dados/Analytics/Big Data, com 25,1%. Esses re­sultados apontam para um setor que se mantém atualizado e participando do desenvolvimento de novíssimas tecnologias.

Confirmando essa perspectiva, 69% das agências pesquisadas indicaram ter feito uso de inteligência artificial nos seus processos de traba­lho no período. A área de Produção de conteú­do é a que mais demandou essa utilização: 77,9%. As outras áreas indicadas foram Relatórios, com 42,8%; Produção audiovisual, 32,4%; e Pesquisas sobre consumidores, 20,7%.

Vem aí também a edição impressa

Está marcado para 30 de maio o lançamento da edição impressa do Anuário da Comunicação Corporativa, em tiragem limitada, que poderá ser adquirida e retirada na Mega Brasil pelo valor de R$ 120. No caso de envio, o custo de postagem será de R$ 25,00. Informações com Bruna Valim ([email protected]) ou Clara Francisco ([email protected]).

Aqui o link para a versão digital, aberta e gratuita: https://www.virapagina.com.br/megabrasil/anuario2024/. Para consumir sem moderação.

Instituto do Coração lança prêmio de jornalismo de saúde

Instituto do Coração lança prêmio de jornalismo de saúde
Crédito: Lucas Vasques/Unsplash

Estão abertas até 16 de junho as inscrições para o 1° Prêmio InCor de Jornalismo em Saúde. A iniciativa do Instituto do Coração (InCor) valoriza reportagens que explorem avanços tecnológicos no campo da saúde, como inteligência artificial, telemedicina, dispositivos médicos conectados e análise de big data.

A premiação, com o tema Tecnologia na Área da Saúde: Avanços e Desafios, é dividida em quatro categorias: Texto, Áudio (rádio e podcast), Vídeo e Jornalismo Online. As produções submetidas devem ter sido veiculadas em canais e plataformas sediadas no estado de São Paulo.

Os finalistas serão anunciados em 2/8, e a cerimônia de premiação está programada para 29/8, no Anfiteatro do InCor. Interessados devem consultar o regulamento e realizar suas inscrições no site do prêmio.

Leia também: Jornalista guatemalteco José Rubén Zamora será homenageado com Prêmio Gabo de Excelência

Morre o narrador Silvio Luiz, aos 89 anos

Silvio Luiz (Crédito: Divulgação/RedeTV)

Morreu nesta quinta-feira (16/5) o narrador Silvio Luiz, grande ícone da locução esportiva brasileira, aos 89 anos. Ele estava em coma induzido e intubado no Hospital Alemão Oswaldo Cruz após ter problemas nos rins. O narrador não pôde fazer hemodiálise devido à idade avançada. Em abril, ele teve um derrame ao vivo durante a transmissão da final do Campeonato Paulista, na Record. Luiz deixa a esposa Márcia e três filhos: Alexandre, Andréa e André.

Referência máxima na locução esportiva, Silvio Luiz foi uma das principais vozes do esporte brasileiro nas últimas décadas. Iniciou a trajetória no jornalismo esportivo na década de 1960. Pela Rádio Bandeirantes, cobriu as Copas de 1962, 1966, 1970 e 1974 como repórter. Em 1976, se tornou diretor esportivo da Record e assumiu a função de narrador pela primeira vez, após a morte de Geraldo José de Almeida.

A primeira Copa do Mundo como narrador foi em 1978. Dez anos depois, Luiz foi para a Bandeirantes, dividindo a narração esportiva com Luciano do Valle até 1996. Após passagem por três anos no SBT, retornou à Band e ajudou a criar o BandSports.

Em 2009, assinou com a RedeTV, onde atuou como comentarista. Também teve passagem pela Rádio Transamérica. Ultimamente, narrava jogos para as plataformas digitais da Record.

Luiz ficou marcado por suas narrações bem-humoradas, com bordões memoráveis como “foi, foi, foi, foi ele”, “acerta o seu daí que eu arredondo o meu daqui“, “olho no lance, éééé…“, “pelas barbas do profeta“, “o que eu vou dizer lá em casa?“, “pelo amor dos meus filhinhos” e “balançou o capim no fundo do gol“.

Antes do jornalismo, Luiz participou de duas novelas como ator (Éramos Seis e Cela da Morte), ao lado da irmã, a atriz Verinha Dercy, morta aos 32 anos, vítima de feminicídio. Luiz foi também árbitro de futebol entre o fim da década de 1960 e início dos anos 1970.

Morre Antero Greco, aos 69 anos, em São Paulo

Antero Greco (Crédito: Instagram)

Morreu na madrugada desta quinta-feira (16/5) o jornalista esportivo Antero Greco, aos 69 anos, em São Paulo. Ele lutava desde junho de 2022 contra um tumor no cérebro e nos últimos dias estava internado e sedado no Hospital Beneficência Portuguesa Mirante. O velório será nesta quinta, às 12h, e o enterro às 16h, no Cemitério Redentor, no Sumaré.

A ESPN, veículo no qual Greco passou 30 anos de sua carreira, publicou uma homenagem ao jornalista: “O Jornalismo, assim mesmo, com J maiúsculo, está de luto. Antero Greco deixa não só o Jornalismo órfão neste dia, mas também o fã de esporte que se acostumou a assistir à extraordinária dupla com Amigão durante tantas e tantas noites de SportsCenter. A TV brasileira perde um dos maiores. E a nós, da família ESPN, ficará a saudade e as grandes memórias proporcionadas por Antero”.

Em 11/5, Paulo Soares, o Amigão, companheiro de bancada de Greco na ESPN, abordou o estado dele em texto publicado na coluna de Juca Kfouri no UOL. Soares tinha avisado que Greco estava “em seus dias finais”.

“Dorme um sono profundo, sereno. Não acorda e não fala mais. Se alimenta por sonda. Sinais vitais ainda respondem bem. Família presente, apenas Cris, que vive em Paris, ainda não está. Chega na terça. Hoje fui com Alex Tseng, João Simões e Roberto Salim, me despedir dele. Muito triste e difícil. Imaginávamos ainda voltar a bancada do SportsCenter. Nosso sonho acabou. Vamos enviar luz e paz para que seja uma passagem tranquila. Um amigo doce, querido, divertido e muito inteligente. Antero, my friend, seu cabeçudo, acorda!”.

Soares e Greco tornaram-se muito amigos e formaram durante anos uma das duplas mais icônicas da ESPN no comando do programa SportsCenter, com uma apresentação mais leve e descontraída. Diversos colegas do jornalismo prestaram homenagens a Greco nas redes sociais.

Referência no jornalismo esportivo, Antero Greco tinha mais de 40 anos de experiência na área. Formado pela ECA-USP, iniciou a carreira no Estadão, em meados da década de 1970. No jornal e na Agência Estado trabalhou como chefe de Reportagem, repórter especial e editor assistente, sempre focado na cobertura esportiva. Passou também por Diário Popular, Popular da Tarde e Folha de S.Paulo. Trabalhou ainda na Bandeirantes, em transmissões do Campeonato Italiano, na década de 1980. É autor dos livros Seleção Nunca Vista e A Goleada, e possuía uma coleção de mais de dez mil obras.

Chegou à ESPN em 1994, quando o canal ainda se chamava TVA Esportes. Era o mais antigo na casa. Fez parte da primeira equipe de transmissão da emissora, ao lado de nomes como o narrador Nivaldo Prieto e os repórteres Paulo Calçade e Gilvan Ribeiro.

O adeus a Silvana Destro

O adeus a Silvana Destro
Crédito: Reprodução/Fala Carlão 2489/Youtube

Silvana Destro faleceu em 11/5, aos 65 anos, vítima de câncer. Paulistana de Vila Beatriz, no período em que atuou em redações cobriu sobretudo as áreas de propaganda e marketing para diversos veículos de São Paulo. No início da década de 1990 migrou para assessoria de imprensa, a convite da G&A, uma das pioneiras do setor, ali atendendo, entre outros clientes, à American Express. Em 1994 decidiu empreender e montou a SRD Comunicação, agência-butique que, no auge, teve como clientes Bombril, Disney Brasil, Parque da Xuxa, BIG Hipermercado e Picadilly Calçados. Um dado curioso é que esta última conta ela conquistou após enviar um e-mail para a diretora de marketing. Na época, as interlocuções ainda se limitavam ao telefone e ao fax, e a ousadia/inovação acabou sendo valorizada pela executiva.

Sobre ela, diz Agostinho Gaspar, sócio-fundador da G&A: “Silvana Destro era elétrica, repleta de entusiasmo e interesse no que fazia. Durante sua trajetória na G&A era querida por todos e chamava a atenção pela inteligência e dedicação, e fazia as coisas acontecerem. Uma pena a partida prematura dela”.

Silvana também participou de um momento marcante da cidade: o Réveillon do Milênio, na avenida Paulista, em que coordenou toda a área de comunicação. Nos últimos 15 anos, intensificou a atuação no segmento de gerenciamento de crises, inclusive em parcerias com agências de grande porte, como a Máquina da Notícia. Essa expertise a levou a passar períodos em Angola e Portugal. Aos interlocutores, costumava dizer que aprendeu muito de RP observando o trabalho da lendária Vera Giangrande, que por muitos anos cuidou da imagem do Pão de Açúcar.

Silvana deixa os filhos Pedro Paulo e João Paulo e muitas saudades para uma legião de amigas e amigos que conquistou no jornalismo, no mundo corporativo e na vida. A Missa de Sétimo dia está marcada para esta quinta-feira (16/5), às 20h, na Paróquia São Pedro Fourier (av.  Marechal Juarez Távora, 570, Super Quadra Morumbi).

Leia também: Morre o narrador Silvio Luiz, aos 89 anos

Jornalista guatemalteco José Rubén Zamora será homenageado com Prêmio Gabo de Excelência

Jornalista guatemalteco José Rubén Zamora será homenageado com Prêmio Gabo de Excelência
José Rubén Zamora (Crédito: Fundação Gabo)

A Fundação Gabo anunciou nessa terça-feira (14/5) que o jornalista guatemalteco José Rubén Zamora será homenageado no Prêmio Gabo 2024, que ocorrerá durante o 12º Festival Gabo, em 5 e 7 de julho, em Bogotá, na Colômbia. Zamora, que denunciou escândalos de corrupção no governo da Guatemala nos últimos anos, está preso desde 2022 sob falsas acusações de lavagem de dinheiro.

O jornalista receberá o Prêmio Gabo de Excelência “por suas mais de três décadas de trabalho profissional tenaz e corajoso dedicado a revelar a corrupção e os abusos dos direitos humanos que têm assolado Guatemala”, declarou a organização do prêmio.

Nos últimos anos, Zamora denunciou casos de corrupção envolvendo o governo do então presidente Alejandro Giammattei, que deixou o cargo em 2024. O jornalista foi acusado de tráfico de influência e chantagem, e foi preso no final de julho de 2022. Cerca de dez meses depois, em maio de 2023, o jornal El Periódico, fundado por Zamora em 1996, deixou de circular. A publicação recebeu o reconhecimento de Melhor Mídia no Prêmio Rei de Espanha de Jornalismo Internacional de 2021.

Em junho de 2023, Zamora foi absolvido das acusações de tráfico de influência e chantagem, mas foi condenado a seis anos de prisão por lavagem de dinheiro. O julgamento foi muito criticado pela comunidade internacional. Os promotores do Ministério Público e o juiz responsável pelo caso são considerados “corruptos” pelos Estados Unidos e pela União Europeia. A imprensa internacional classificou os processos contra Zamora como tentativas de silenciá-lo em decorrência de seu trabalho.

A sentença foi anulada quatro meses depois e o julgamento será realizado novamente, mas ainda não há data devido a recursos pendentes.

José Carlos Zamora, filho do jornalista, declarou em uma conferência de jornalismo que o pai acredita que sua prisão “faz parte do trabalho. Ele disse isso em algum momento durante os últimos 655 dias em que esteve preso. Ele vê a prisão como parte de seu trabalho e ajudou a expor os abusos de poder na Guatemala”. José Carlos mora em Miami, nos Estados Unidos, com a mãe e o irmão desde a prisão de seu pai.

Abraji e Flip lançam relatório sobre os obstáculos do jornalismo na Amazônia

Abraji e Flip lançam relatório sobre os obstáculos do jornalismo na Amazônia

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e a Fundação para a Liberdade de Imprensa (Flip) lançaram um relatório sobre os desafios enfrentados por jornalistas na cobertura das florestas amazônicas do Brasil e da Colômbia.

O estudo O papel do jornalismo na defesa da Amazônia: uma análise comparativa do Brasil e da Colômbia foi dividido em duas seções, uma dedicada à Amazônia brasileira e outra à colombiana, visando identificar os obstáculos específicos de cada região. Entre eles narcotráfico, mineração e tráfico de armas, que permeiam os dois territórios, ameaçam o equilíbrio e silenciam os jornalistas.

Segundo a análise mais recente da Global Witness, divulgada em 2023, dos 177 assassinatos de líderes ambientais registrados em todo o mundo em 2022, 60 aconteceram na Colômbia e 34 no Brasil. Desses casos, 36% envolviam membros de comunidades indígenas.

Nesse cenário, os dois países lideram em número de mortes. Diante disso, a análise examina as condições que influenciam a liberdade de imprensa de ambas as regiões, destacando a importância do jornalismo na produção de informações de interesse público. Em abril, o Instituto Vladimir Herzog também publicou um relatório analisando a relação de crimes contra o meio ambiente e a violência sofrida por comunicadores na Amazônia.

A Abraji e a Flip ressaltam que o objetivo do projeto não é impor um único ponto de vista sobre a situação no bioma, mas reconhecer suas nuances e debater maneiras de proteger os locais, os profissionais e garantir o acesso à informação para os cidadãos.

Confira o estudo aqui.

Leia também: Liberdade de imprensa: Brasil sobe no ranking RSF, mas Américas e jornalismo ambiental não vão nada bem

R7 tem dez novos blogs

R7 tem dez novos blogs

O R7.com lançou dez novos blogs. Buscando trazer diversidade de informações, as novas colunas têm conteúdos sobre política, culinária, esportes, cinema, finanças e vida das celebridades.

Em Além das Embaixadas, Natalie Machado explora bastidores e notícias que cercam a vida diplomática. Tainá Farfan apresenta o cenário da política nacional e os bastidores do poder no Blog da Farfan.

Em Cinema de Segunda, Lello Lopes compartilha sua paixão por filmes, com materiais sobre cinema B, entretenimento e cultura pop. Diretamente do Rio de Janeiro, Mabell Reipert, mantem os leitores atualizados sobre o mundo das celebridades no Blog da Mabell Reipert. E em Conta em Dia, Ana Vinhas dá dicas sobre cuidados financeiros, planejamento e investimentos.

A cultura pop é o foco do Farofa POP, espaço onde Felipe Gladiador traz análises, indicações e opiniões sobre os principais acontecimentos do tema. Em Jarda por Jarda, Lucas Ferreira escreve sobre futebol americano. Prosa na Cozinha, com Gabriel Rodrigues, tem receitas, quitutes e sugestões para a cozinha.

Já a mineira Mayara Foco, divide pratos, histórias e curiosidades sobre as quitandas de Minas Gerais na Quitandas e Quitandeiros. No blog Três Poderes, o portal aprofunda assuntos políticos, eleições, mercado e economia, utilizando dados científicos, fornecidos pela Real Time Big Data.

Leia também: Antero Greco está internado com quadro “estável e delicado”, diz hospital

Conheça os vencedores do I Prêmio Nacional de Jornalismo do Judiciário

Conheça os vencedores do I Prêmio Nacional de Jornalismo do Judiciário
Crédito: Tingey Injury Law Firm/ Unsplash

Foram divulgados os vencedores do I Prêmio Nacional de Jornalismo do Judiciário. Promovida pelos tribunais STF, TSE, STJ, TST e STM, a iniciativa reconhece trabalhos jornalísticos que ressaltam o papel do judiciário, promovendo cidadania e protegendo o Estado Democrático de Direito. O prêmio é dividido em cinco eixos temáticos, cada um deles com quatro categorias: Jornalismo Escrito, Vídeo, Áudio e Fotojornalismo.

No Supremo Tribunal Federal, ocuparam o primeiro lugar em Vídeo Daniel Guaraciaba Martins, Juliana Lima, Flávia Foreque, Marlon Herath, Danielle Rafare, Filomena Paixão, Vitor Matos, Denise Lacerda, Roberta Paz e outros, da TV Globo. Em Áudio, Felipe Recondo Freire, Alexandre Aragão, Eduardo Gomes, do Jota. Em Escrito, Thiago Bronzatto, Mariana Muniz, Jeniffer Gularte, Cristiano Mariz, Eduardo Gonçalves, Daniel Gullino, Gabriel Saboia, Paolla Serra, Dimitrius Dantas, Lauriberto Pompeu, Marco Grillo, Thiago Faria, Sergio Roxo, Julia Noia, Nicolas Iory, Luan de Souza Oliveira e outros, da revista O Globo.

No Tribunal Superior Eleitoral, em Vídeo a ganhadora foi Mariana Schreiber Ribeiro, da BBC News Brasil. Em Áudio venceram Felipe Recondo Freire, Alexandre Aragão e Eduardo Gomes, do Jota. Mariana Soares Muniz destacou-se na categoria Escrito.

No eixo Superior Tribunal de Justiça venceram em Vídeo Pedro Tavares Ladeira, Paulo Saldaña, André Carvalho, Nicollas Witze e Henrique Gandolfo, da Folha de S.Paulo. Em Áudio foram Eliane Pereira Gonçalves, Thiago Padovan, Maria Beatriz de Melo Silva e José Maria Machado, da Radioagência Nacional EBC. E Jeniffer Mendonça Anunciação, da Ponte Jornalismo, ficou em primeiro na Escrito.

Em Superior Tribunal Militar o ganhador de Vídeo foi Fernando Goldwasser David, da TV Bandeirantes. Em Áudio, Luciano Cesário da Silva, da rádio O Povo CBN, de Fortaleza. E em Escrito, Arthur Gandini de Oliveira Rodrigues, da Revista Consultor Jurídico.

Em Fotojornalismo destacaram-se Gabriela Biló, da Folha de S.Paulo (eixo STF), Breno Esaki Borges, do portal Metrópoles (eixo TSE), Frederico Magno Machado da Silva, de O Tempo (eixo STJ), e Sergio Ricardo de Oliveira, da revista Cenarium (eixo TST).

Os trabalhos e demais classificados podem ser conferidos aqui.

Leia também: Luciano Suassuna e Wilson Pedroso ensinam como vencer eleições

Luciano Suassuna e Wilson Pedroso ensinam como vencer eleições

Luciano Suassuna e Wilson Pedroso ensinam como vencer eleições

Luciano Suassuna e Wilson Pedroso lançaram nesta semana Vencer a Eleição – Como construir uma campanha competitiva, do planejamento à vitória (Geração Editorial, 160 páginas), obra que se propõe a mostrar a candidatos o caminho para ser competitivo nas urnas e ao leitor comum o apaixonante mundo das campanhas eleitorais. O Brasil, vale registrar, terá, este ano, mais de 500 mil candidatos concorrendo a 67.800 cargos eletivos, em todos os municípios.

Embasados em dados históricos e exemplos práticos, Suassuna e Pedroso mostram que eleição é paixão e organização. “A disputa eleitoral mede sua capacidade de convencer os outros, de encantar e de criar um elo mágico, simples e emocional, num processo que é complexo, técnico e muito mais racional do que parece”, dizem os autores.

A obra conta em nove capítulos cada etapa de uma campanha, entre elas a definição da candidatura, as redes sociais, o marketing, financeiro, jurídico, agenda e eventos. Apresenta dados de campanhas, mostrando, por exemplo, os custos das candidaturas e das eleições; o protagonismo dos investimentos em redes sociais; o quanto Facebook e Google faturam nesse campo, entre outras curiosidades.

Suassuna trabalhou nos principais jornais, revistas e portais de notícias do Brasil. Foi correspondente em Paris e liderou redações em Brasília e São Paulo. Com dez anos de experiência em campanhas políticas, trabalhou em disputas para prefeito, senador, governador e presidente. Foi secretário de Comunicação do governo de Brasília e secretário de Imprensa da Presidência da República.

Pedroso Jr. tem mais de 30 anos de experiência em gestão pública e organização e coordenação de campanhas eleitorais. Ocupou cargos executivos na Prefeitura e Governo de São Paulo e no Governo Federal. Trabalhou na Câmara dos Deputados, em Brasília, e na Câmara Municipal de São Paulo.

Leia também: Inteligência artificial e eleições serão tema do Festival 3i 2024

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