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sexta-feira, julho 11, 2025

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Bi no Jabuti, Laurentino Gomes escreverá 1889 nos EUA

Laurentino Gomes (ex-Abril) vencedor do 53º Prêmio Jabuti, categoria Livro do Ano em Não Ficção, com 1822 (Nova Fronteira), obra já vencedora na categoria melhor livro-reportagem, embarca no próximo dia 27/12 para os Estados Unidos com a mulher e sua agente literária. Durante um ano eles vão levar uma vida de estudantes, morando em um alojamento no campus da Penn State ? a Universidade Estadual da Pensilvânia ?, situado na pequena cidade de State College, a duas horas de Nova York e a três da Filadélfia. Laurentino vai aproveitar para terminar a pesquisa de 1889. Para isso, já encaixotou os mais de cem livros que ainda tem que ler sobre o tema. Voltarão para Itu, onde moram atualmente, só em dezembro de 2012. Se tudo correr bem, trará na bagagem a nova obra praticamente pronta. A seguir a entrevista que ele deu ao Jornalistas&Cia, em sua última edição (824) Jornalistas&Cia ? Quantos exemplares foram vendidos até agora de 1822, nos diferentes formatos? E qual a contabilidade do 1808? Laurentino Gomes ? Somados, os dois livros já venderam 1,2 milhão de exemplares no Brasil e em Portugal. Lançado em setembro de 2007 na Bienal do Rio de Janeiro, 1808 tornou-se o livro brasileiro recordista no ranking dos mais vendidos da categoria não-ficção. São 187 semanas na lista até agora. O recordista anterior era Estação Carandiru, do dr. Dráuzio Varella, com 160 semanas. Sozinho, 1808 já ultrapassou a marca de 800 mil exemplares vendidos, em 27 edições consecutivas. 1822 já chegou pelo menos à metade disso, com cerca de 400 mil exemplares de venda. J&Cia ? Como anda a produção do 1889. Será esse mesmo? Já tem data para lançar? Laurentino ? Será mesmo 1889, sobre a proclamação da República. O plano é lançar em 2013. Essa é uma ideia que foi ganhando corpo desde o lançamento do primeiro livro. O objetivo é fechar uma trilogia com datas que explicam a construção do Brasil durante o século XIX, ou seja, 1808, ano chegada da corte de D. João ao Rio de Janeiro, depois 1822, data da Independência, e por fim 1889, que marca da proclamação da República. O estudo dessas três datas é fundamental para entender o Brasil de hoje. Estou no começo das pesquisas. A bibliografia mapeada até agora envolve mais de 150 obras sobre o tema. É esse o trabalho que me espera no próximo ano e meio. Nesses últimos meses, no entanto, já venci algumas etapas importantes desse percurso. Li 32 livros, incluindo toda a obra do mineiro José Murilo de Carvalho, talvez o nosso maior especialista em Segundo Reinado e nos primeiros anos da República. Também li A República não esperou o amanhecer, de Hélio Silva; As barbas do imperador, de Lilia Schwarcz; e História da queda do império, de Heitor Lira, entre outros estudos que ajudam a iluminar o início da nossa tumultuada vida republicana. J&Cia ? Pode nos antecipar alguma curiosidade que você já descobriu em suas pesquisas e que abordará no livro? Laurentino ? Uma conclusão inevitável até agora: a proclamação da República brasileira foi resultado mais do esgotamento da monarquia do que do vigor dos ideais e da campanha republicanos. Incapaz de se reinventar e promover as reformas necessárias para atender as novas demandas geradas pela realidade brasileira, o império sucumbiu na manhã do dia 15 de novembro de 1889 em um golpe militar improvisado, sem participação popular e sem qualquer reação do próprio D. Pedro II, que parecia aceitar o rumo dos acontecimentos de forma passiva e resignada. ?O povo assistiu a tudo bestializado?, escreveu o jornalista Aristides Lobo ao descrever os acontecimentos daquele dia no Rio de Janeiro. A própria ideia de República não estava madura e os seus articuladores tinham pouca noção a respeito do que fazer com o país que herdavam do imperador. A abolição da escravatura, no ano anterior, tirou a base de apoio que a monarquia desfrutava na oligarquia rural brasileira. Os republicanos, que até então conseguiam precário apoio nas urnas, encontraram nos militares o elemento de apoio que lhes faltava. Havia enorme descontentamento nos quartéis desde o final da Guerra do Paraguai. Oficiais e soldados consideravam-se injustiçados pelo governo do império. Nada disso, porém, teria funcionado em 1889 caso a própria monarquia já não estivesse corroída nas suas bases. O império brasileiro caiu inerte, incapaz de mobilizar suas forças e reagir contra o golpe militar liderado pelo marechal Deodoro da Fonseca. J&Cia ? Tem se dedicado apenas a escrever a próxima obra ou continua dividindo seu tempo em escrever e promover as edições lançadas? Laurentino ? A maratona de lançamentos de 1822 terminou há duas semanas. Foram 14 meses de viagens, nas quais visitei 80 cidades e participei de mais de cem eventos, incluindo palestras, aulas, feiras literárias e sessões de autógrafos. Desde que saí da Abril, em maio de 2008, já percorri 22 dos 27 estados brasileiros, além de dar palestras em Portugal, no Chile, no Canadá e em Belize. Mas agora chegou a hora de parar tudo e me dedicar ao próximo livro. No próximo dia 27, mudo-me para os Estados Unidos com a minha mulher e agente literária, Carmen.

Senadora Marinor Brito e a instalação do Conselho de Comunicação

A senadora Marinor Brito (PSol-PA), que subiu à tribuna do Senado em 24/11 para anunciar que não mais daria pareceres sobre os pedidos de concessões e renovações de frequências de rádio, em protesto contra o fato de o Congresso Nacional não instalar o Conselho de Comunicação Social, falou a J&Cia em sua última edição sobre o assunto: Jornalistas&Cia ? O que muda na prática seu comportamento parlamentar em relação aos pareceres nas concessões e renovações das emissoras de rádio e TV? Marinor Brito ? Há muitos anos lutamos, em âmbito nacional, pela democratização dos meios de Comunicação no País. É parte dessa luta tentar criar mecanismos de controle social, de ampliação das oportunidades via rádios e tevês comunitárias, e de dar vez e voz ao povo. Esses instrumentos legais não vêm sendo respeitados pelas autoridades brasileiras, que preferem manter o sistema de comunicação monopolizado e dificultar qualquer controle social, além de criminalizar os movimentos sociais que atuam nessa frente. Normalmente, eu solicitaria um parecer técnico do Conselho, para depois relatar o meu voto nos processos de concessão pública. Como até o momento o Conselho não foi instalado ? apesar de eu já ter cobrado pessoalmente da tribuna do Senado e do presidente José Sarney providências para a isso ?, resolvi informar aos interessados que só vou liberar o parecer depois da instalação do Conselho. J&Cia ? Quais são os projetos que estão sob sua avaliação no Senado? Ao que consta, há um deles sendo finalizado pela senhora, que altera a competência e a composição do Conselho. Qual a finalidade dessas modificações? Marinor ? Há projetos de concessão de rádio e tevês comunitárias do meu Estado, o Pará, para dar parecer. Há também um projeto em andamento que prevê alterações na lei do Conselho, com o objetivo de ampliar a participação da sociedade e de garantir mecanismos de democratização na escolha das representações. J&Cia ? A senhora vê chances de o Congresso retomar o Conselho no próximo ano? Marinor ? No meu entendimento, o Conselho só será instalado a partir do ano que vem se conseguirmos aumentar os mecanismos de pressão junto aos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado. Por aqui, comecei a fazer a minha parte. A frente parlamentar (N. da R.: Frente Parlamentar em Defesa da Democratização dos Meios de Comunicação) também pode exercer um papel importante nesse sentido. Vou sugerir à deputada Luiza Erundina (PSB-SP), que coordena a Frente, que encaminhemos um pedido de explicações ao senador José Sarney e ao deputado Marcos Maia, presidente da Câmara, sobre o porquê da não instalação até agora do Conselho, ao mesmo tempo em que solicitaremos que isso seja feito imediatamente.

Folha anuncia correspondentes no Irã e Reino Unido

Samy Adghirni estreou nesta 3ª.feira (6/11) como correspondente da Folha de S.Paulo na capital iraniana, Teerã. Aos 32 anos, ele é o primeiro brasileiro a atuar como correspondente fixo no país. Filho de marroquino com brasileira, formou-se em Jornalismo pela Universidade Stendhal de Grenoble, na França, onde atuou em diversos veículos, como Rádio França Internacional, Rádio BMF, France Presse e Trax Magazine.

Também fez parte da equipe de Mundo do Correio Braziliense. Como repórter, cobriu conflitos em países como Egito, Líbia e Tunísia. Especializado em Oriente Médio e política externa, está na Folha desde o final de 2007. Na nova função, acompanhará política, cultura e sociedade iranianas, além de cobrir eventos em países vizinhos.

O jornal também está reabrindo o posto de correspondente-bolsista em Londres, que havia temporariamente desativado em março de 2010, quando para lá enviou, como correspondente sênior, o ex-secretário de Redação Vaguinaldo Marinheiro.

O primeiro ocupante do cargo, apontado pela Secretaria de Redação, será Rodrigo Russo. Com a decisão, Vaguinaldo regressa ao Brasil e aqui se junta à equipe de repórteres da Secretaria de Redação, já neste próximo dia 15 de dezembro.

Ângela Marsiaj deixa Diretoria Editorial da Abril Educação

Ângela Marsiaj, diretora Editorial da Abril Educação havia quase um ano, deixou a empresa e foi substituída interinamente Vera Ballestero, diretora-geral da Editora Ática e Scipione. Ângela foi repórter e editora na Folha de S.Paulo, e, no Grupo Abril, ocupou entre 1996 e 1999 o cargo de gerente de Planejamento e Desenvolvimento de Novas Publicações, além de ter sido publisher do Núcleo Viagem. Também trabalhou na McKinsey & Company, na Procter e Gamble e foi diretora-geral da Júpiter Media Metrix. De 2002 a dezembro de 2009 foi sócia-diretora da Staeye, consultoria empresarial voltada a estratégia e posicionamento de empresas. Ainda na Abril Educação, segundo apurou este J&Cia, a empresa adiou por dois anos o projeto de construção de novo prédio na Marginal Tietê, em São Paulo, que abriga cerca de 700 funcionários.

Reestruturação no Grupo Estado corta 40

O Grupo Estado anunciou na última 5ª.feira (1º/12) uma nova reestruturação editorial ? a terceira em pouco mais de um ano ?, envolvendo o corte de 40 vagas e a descontinuidade de três de seus tradicionais cadernos: os suplementos Feminino (de 1953) e Agrícola (de 1955) e o Caderno TV. O Feminino e o TV vão se despedir oficialmente dos leitores neste domingo, 11 de dezembro; o Agrícola deixou de circular no último dia 7 de dezembro. O número exato do corte não foi divulgado, mas é estimado em 40 profissionais. Foram quatro demissões e seis vagas congeladas no Jornal da Tarde e entre 20 e 22 demissões no Estadão, mais cerca 10 vagas eliminadas (três delas da Agência Estado). Anunciadas em sequência por Folha de S.Paulo (aproximadamente 40), Editora Globo (44) e agora Estadão (40), o corte total na imprensa paulista supera 120 vagas apenas neste mês. Dessas, há uma promessa da Editora Globo de que reporá 15 vagas, das 44 demissões que fez. Há rumores de que haverá ainda dois outros cortes importantes antes do Natal, um em São Paulo e outro em Brasília. O corte efetivado pelo Estadão foi o maior dos três que fez entre novembro de 2010 e agora. No primeiro, em 2010, foram dez demissões, cinco delas no Estado e cinco no JT, e entre os que saíram estavam José Carlos Cafundó, Moacir Assunção, Heraldo Vaz, Mariângela Hamu, Lúcia Camargo Nunes, Juca Varella e Josmar Jozino, entre outros. No segundo, em fevereiro deste ano, 22 pessoas deixaram o grupo, entre elas Paula Pacheco, Marcelo Auler (Rio), Claudio Augusto, Marcelo Hargreaves e Maria Fernanda de Andrade. Houve ainda um corte em maio de 2010, que atingiu a Agência Estado e o Arquivo, de onde saíram sete pessoas. Mas a empresa, à época, informou tratar-se de uma reestruturação para adequação de perfis profissionais e que as vagas seriam repostas. Desta vez, entre os que deixaram o jornal estão Roberto Godoy (repórter especial), Marili Ribeiro (Economia ? Mídia e Publicidade), Paula Sampaio (Metrópole), Leandro Costa (Suplemento Agrícola), Lucas Nobili (Caderno 2), Luiz Carlos Monteiro Oliveira, o Lucas (fechador da Nacional), Tatiane Matheus (Opinião), Ethienne Jacintho (caderno de TV), Ciça Vallerio e Ana Rita Martins Baptista (Feminino), Regina Cardeal (Agência Estado), Edson Maldonado (Diagramação), Patrícia Villalba (Rio), Rui Nogueira (Brasília, que pediu para sair e foi substituído por Marcelo Moraes), além dos fotógrafos Marcos e Ivan ? todos do Estadão. Também saiu Verônica Dantas (veronicadantas@uol.com.br e 11-8556-9749), ex-fechadora de Política do Estadão e que recentemente havia assumido como sub de Geral do JT. Outras que deixaram o JT foram Marici Capitelli (Geral), Marília Almeida e Eleni Trindade (Economia) e Tatiana Piva (Saúde e Educação). Houve ainda alguns remanejamentos internos. Havia semanas que o mercado já falava nas novas demissões no Grupo Estado. E isso se deu antes mesmo dos cortes anunciados pela Folha, o que motivou até uma piada irônica entre os jornalistas das duas casas: ?O Estadão demorou tanto a fazer seus cortes que acabou furado pela Folha?. De fato, as demissões da Folha pegaram a todos de surpresa, o que não ocorreu na Editora Globo, em que, com pelo menos dez dias de antecedência, já se sabia que viria um corte pela frente, embora muita gente nas redações da empresa afirmasse não saber, como testemunhou este J&Cia. Especialista em Defesa… ? Funcionário do Grupo Estado desde 1971, com um breve hiato quando atuou como diretor Editorial da RAC ? Rede Anhanguera de Comunicação, em Campinas, o ex-repórter especial Roberto Godoy (robertogdy@gmail.com e 19-3342-2756 / 11-9265-2804) disse a este J&Cia que vai descansar este mês e só em janeiro tratará dos novos passos profissionais. Um dos únicos jornalistas brasileiros especializados na área de Defesa (terceiro maior orçamento do Governo Federal), Godoy ocupou até 2006 o cargo de editor-executivo, quando pediu para ser repórter especial. No Grupo Estado, além das reportagens e análises sobre sua área de especialização, que lhe renderam vários prêmios, entre eles um Esso, desempenhou várias outras tarefas, entre elas na TV Estadão, no Estadão.com e nas campanhas eleitorais, em que mediou vários dos debates organizados pelo jornal. …e em Mídia ?Marili Ribeiro (marilic.ribeiro@gmail.com e 11-9625-4402) estava havia 5 anos e meio no jornal e eram prioritariamente dela as coberturas de todas as pautas no campo da Propaganda, Marketing, Jornalismo e Comunicação. Ela esteve antes em Gazeta Mercantil, Jornal do Brasil, IstoÉ Senhor (com Mino Carta) e Agência Dinheiro Vivo, sempre atuando nas áreas de Economia e Negócios. Feminino ? Depois de nove anos na reportagem do Feminino, em sua terceira passagem pelo jornal, Ciça Vallerio (cica.vallerio@gmail.com) vai se dedicar ao mestrado e a frilas. Ela também esteve na revista Transamérica, no portal Cidade Internet, na Uma e na Quem, além de ter colaborado com Sexy e Claudia, entre outras. Comunicado ? Em comunicado dirigido à equipe de redação na última semana, o diretor Editorial Ricardo Gandour explicou as razões da reestruturação. O texto inicia informando que ?o equacionamento econômico das empresas jornalísticas tem exigido permanente revisão das estruturas de custos, em meio a um cenário de transição de mídias e receitas instáveis? e prossegue destacando que a empresa tem acompanhado ?a discussão mundial em torno dos modelos que permitirão sustentar o jornalismo independente e de qualidade? e que ?é imperativo assegurar condições para preservar e investir ? em conteúdos, em novas tecnologias, em melhor relacionamento com a sociedade?. Diz ainda a circular: ?Isso inclui fazer escolhas ? na estratégia, no portfólio de produtos, em processos e na alocação de recursos humanos e materiais?. Sobre o fim do Suplemento Feminino, explicou: ?Criado em 25 de setembro de 1953, o caderno foi concebido quando o restante do jornal se concentrava essencialmente no chamado hard news. Décadas depois, diversos cadernos e seções ao longo de todo o jornal contemplam temas como design e decoração (C2 e Casa), saúde (Vida), comportamento (Metrópole e C2) e orientações de consumo (Boulevard em Metrópole)?. Já sobre a descontinuidade do Agrícola, salienta: ?Diversas avaliações apontaram para perda de contexto do caderno, num jornal de notícias gerais. O caderno Economia & Negócios ampliará a cobertura dos agronegócios?. E arremata, esclarecendo o fim do caderno de TV: ?Aos domingos, a cobertura do mundo da televisão será transferida para o C2 Domingo, em seção fixa de duas páginas?. Gandour salienta ainda que ?ao realizarmos esse ajuste de configuração, vale lembrar que O Estado incorporou novidades nos últimos anos, ampliando sua oferta de conteúdos aos leitores e expandindo cadernos e equipes: os semanais Negócios, C2+Música e Sabático e os mensais Planeta e .Edu são exemplos?. A parte triste ficou para as duas frases finais: ?Ocorreram na data de hoje (5ª.feira, 1º/12) desligamentos de profissionais, tanto ligados diretamente aos cadernos que deixam de circular quanto em outras editorias e redações. Gostaria de reiterar agradecimentos aos colegas, desejando boa sorte em seus caminhos e esperando revê-los em projetos futuros?.

Jornalistas x Pilotos – O desafio das 500 Milhas

Rodrigo França (Gazeta do Povo), Cassio Cortes (Car&Driver), Alexander Grunwald (Globo.com), Rafael Munhoz (Racing), Carsten Horst (AutoMotor) e Bruno Terena (Speedway) enfrentam a partir desta 4ª.feira (7/12) o desafio de largar seus blocos de anotações para encarar o volante.

Eles foram escalados para disputar as 500 Milhas de Kart, evento que reúne pilotos das principais categorias nacionais e internacionais do automobilismo, como Fórmula 1, Fórmula Indy, Stock Car e Fórmula Truck. Para o organizador do evento Felipe Giaffone, que também será um dos competidores e terá em sua equipe os pilotos Rubens Barichello e Tony Kanaan, “este é o momento de vingança dos pilotos contra os jornalistas”.

Já Rodrigo França, que coordena a equipe dos profissionais de imprensa, se defende: “É a vez de mostrar que aprendemos um pouco. Só quero ver se eles vão escrever o nosso release de divulgação”.

A brincadeira, que teve início em 2007 e pela quarta vez conta com uma equipe formada só por jornalistas, será realizada no Kartódromo Beto Carrero, em Santa Catarina. “Com certeza o desafio deste ano será ainda maior. Correndo em uma pista totalmente nova e com karts iguais, nem podemos usar a desculpa de que temos um equipamento pior”, brinca França. A largada da corrida será no sábado (10/12) e ela tem duração prevista de 12 horas.

Faap lança curso sobre cobertura em áreas de conflitos

Revoluções no mundo árabe, tensões entre Palestina e Israel e a própria pacificação de comunidades no Rio de Janeiro foram o pano de fundo para as Faculdades de Comunicação e Marketing e de Economia da Faap criarem um novo curso de extensão, Jornalismo em áreas de conflito, com início em março de 2012. Direcionado especialmente a jornalistas, mas aberto a outros públicos, abordará experiências de profissionais renomados nesse tipo de situação. Segundo o professor Fábio Lacerda Soares Pietraroia, coordenador do curso, ?o objetivo é refletir sobre a atividade jornalística em áreas de tensões, compreendendo a estrutura geopolítica e sociológica de conflitos nacionais e internacionais, além de fornecer noções básicas de direitos humanos, de direito internacional e de direitos autorais?. O programa analisará também as diferentes abordagens da violência, assim como as atitudes dos jornalistas quando se deparam com situações ou ambientes que impõem sérias dificuldades ao seu trabalho. Economista e sociólogo pós-graduado em Altos Estudos de Estratégia e Geopolítica pela Faap, Pietraroia é mestre em Ciência Política pela Unicamp, doutor em Ciências da Comunicação pela USP, especialista em Estudos da Paz e Resolução de Conflitos pelo European University Center for Peace Studies (Áustria), pós-graduado em Estudos da Mídia pela Universidade de Oslo e ex-pesquisador visitante da revista especializada em questões de segurança internacional The Bulletin of the Atomic Scientists, sediada na Universidade de Chicago. Inscrições no www.faap.br. Informações pelo pos.atendimento@faap.br ou 11-3662-7449.

Geraldo Nunes assume cadeira na Academia Paulista de História

O repórter aéreo da rádio Estadão/ESPN Geraldo Nunes, que há algumas semanas foi tema do quadro Memórias da Redação, foi empossado nesta 4ª.feira (7/12) como membro da Academia Paulista de História. Ele passa a ocupar a cadeira nº 26 (cujo patrono é Diogo de Vasconcelos), sucedendo padre José Affonso de Moraes Passos.?Espero estar a altura daquela casa, que é muito respeitada. Grandes nomes já passaram por lá, profissionais de vários setores, inclusive jornalistas como eu, o que valoriza muito nossa profissão?, afirma.  Por muitos anos à frente do programa São Paulo de todos os tempos, Geraldinho, como também é conhecido, lançou nos anos de 2001 e 2005, dois livros que carregam o mesmo nome do programa, onde relata as histórias mais interessantes dos ouvintes que eram contadas no ar. Segundo ele ?a academia sempre elogiou esse trabalho que para eles era uma espécie de associação da memoria oral com a escrita, já que eu colocava os depoimentos das pessoas numa plataforma escrita e permanente?, afirma. Na APH, irá integrar-se a outros colegas da área de comunicação, como Heródoto Barbeiro (cadeira 19) e Ruy Martins Altenfelder Silva (cadeira 1).

Paixão pelo esporte faz de irmãos e primo ícones da narração

Osmar Santos, um dos grandes nomes na história da narração esportiva brasileira, foi quem ?puxou a fila?, servindo de exemplo para outros narradores da família, como seus irmãos Oscar Ulisses e Odinei Edson, e o primo Ulisses Costa. Afastado dos microfones por conta do acidente que sofreu em 1994, Osmar continua como funcionário da Rede Globo e hoje faz pinturas em telas para auxiliar no seu tratamento. ?O pai da matéria?, como também era conhecido, criou bordões como ?pimba na gorduchinha? e ?ripa na chulipa?, entre outras expressões marcantes no futebol. Seguindo os passos do irmão, Oscar Ulisses hoje atua como narrador e apresentador na Rádio Globo e recentemente recebeu o Troféu Aceesp na categoria Narrador ? Rádio, e Odinei Edson é voz marcante nas transmissões de automobilismo das rádios Bandeirantes e BandNews FM. Ulisses Costa, o mais novo desse quarteto, e atualmente um dos apresentadores do programa Jogo Aberto da TV Bandeirantes, não deixa de lado a ?herança familiar? adquirida dos primos e também é narrador pela Rádio Bandeirantes. Mais informações sobre essas personalidades do Esporte você confere no Portal dos Jornalistas.

O Mecânico circula edição especial

A revista O Mecânico circulará neste mês de dezembro com uma edição especial em homenagem ao Dia do Mecânico, comemorado no próximo dia 20. Em pauta nesse número (212), matérias sobre lubrificantes para veículos diesel, troca da correia dentada do Fiat Palio 1.0 e pré-inspeção veicular no Peugeot 408.

Entre os lançamentos, destaques para Chevrolet Cobalt, novo Fiat Palio, caminhão Mercedes-Benz Accelo e Honda Civic 2012 reformulado. A publicação traz ainda reportagem sobre os resultados do segmento da reparação em 2011 e as previsões segundo as autoridades do setor e os próprios mecânicos.

Com circulação mensal de 70 mil exemplares distribuídos em todo o Brasil, o título também está na internet. O portal www.omecanico.com.br publica na íntegra as matérias da edição impressa e agrega reportagens pontuais, além de newsletter diária e do programa em vídeo O Mecâniconline, que traz semanalmente procedimentos de mecânica. O acesso ao site chega a 200 mil usuários únicos por mês. A redação conta com a editora Carolina Vilanova e os repórteres Victor Marcondes e Fernando Lalli.

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