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sexta-feira, maio 23, 2025

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Câmara paulistana divulga audiências sobre Plano Diretor da cidade

A Câmara Municipal de São Paulo está mobilizando todos os seus recursos de comunicação para divulgar as audiências públicas relacionadas ao Plano Diretor Estratégico da cidade. O primeiro grande debate regional sobre o tema está marcado para este sábado (26/10), das 10h às 14h, no Centro Educacional Unificado (CEU) Jambeiro, em Guaianases, na zona leste da capital. Das 45 audiências previstas, quatro serão realizadas em espaços de maior capacidade, de modo a comportar a presença de um grande público. Além do CEU Jambeiro, os debates nesse formato vão ocorrer no CEU Vila Rubi (zona sul), no Sesc Pinheiros (zona oeste) e na Escola de Samba Rosas de Ouro (zona norte). O objetivo é levar e ampliar a discussão sobre o Plano Diretor junto à população, que poderá apresentar sugestões em relação ao assunto. A audiência pública no CEU Jambeiro terá transmissão ao vivo pela TV Câmara São Paulo – canal 61.4 (aberto digital) e canais a cabo 7 (digital) e 13 (analógico) da NET –, pela Web Rádio Câmara São Paulo e pelo Portal da Casa. Há ainda a possibilidade de conferir a reunião pelo Aplicativo Câmara São Paulo, desenvolvido recentemente para uso em celulares – as orientações estão disponíveis no Portal. As pessoas poderão se inscrever na hora para apresentar suas sugestões, mas também enviá-las pelo site específico do Plano Diretor; estas passarão por análise técnica da Comissão e serão devidamente respondidas. Para dar suporte ao debate haverá a distribuição da revista Arte&Política, que traz entrevistas e depoimentos de artistas e vereadores sobre o Plano Diretor, além de uma cartilha específica com orientações sobre o tema. A divulgação da audiência conta ainda com inserções publicitárias nos principais veículos de comunicação (tevê, rádios, portais noticiosos e mídia impressa).

A capa da discórdia

As manifestações ocorridas no Rio no Dia dos Professores (15/10), seguidas de depredações por um grupo que se juntou ao protesto, terminaram com a prisão em massa daqueles que permaneceram no local, tivessem ou não ligação com o quebra-quebra. No dia seguinte, O Globo estampou na primeira página a manchete: “Lei mais dura leva 70 vândalos para presídios”. Como nos meses anteriores – já que a situação não é nova – muito se discutiu por que chamar de vândalos àqueles que, em notícias sobre outros países onde havia conflitos, eram nomeados como rebeldes, manifestantes e termos semelhantes. Desta vez, O Globo caiu na armadilha gramatical. E o troco veio em seguida. Ivson Alves, em seu blog Coleguinhas, uni-vos – espaço que tem como subtítulo Na rede desde 1996 –, devassou no domingo seguinte (20/10) a repercussão interna, na redação, e externa, entre os leitores. No primeiro caso, o jornal bloqueou as mensagens de repúdio à decisão editorial, e vários profissionais contestaram essa medida. A professora da UFF Sylvia Moretzsohn, em artigo no Observatório da Imprensa, analisou, nesta 3ª feira (22/10), com rigor, tanto a capa da discórdia como o mal-estar causado em parte da redação e sua repercussão na internet. E concluiu sugerindo que “o comportamento crítico de jornalistas nesse episódio que transbordou para as redes sociais” altere “a dinâmica da Redação”. Quando Rodolfo Fernandes era o diretor de Redação de O Globo, reagia indignado, por escrito, se Ivson falasse mal do jornal no Coleguinhas – o que deixava este lisonjeado pela seleta audiência. Da mesma forma que Rodolfo telefonava para Alberto Dines, na tevê, com o Observatório da Imprensa no ar, contestando algum convidado que atacasse o jornal. O estilo relativamente personalista de Rodolfo desapareceu do jornal com sua morte. Hoje a gestão do jornal tem o foco muito mais em resultados, como exige o mercado, ainda aposta na cobertura crítica e investigativa, como requer a sobrevivência do papel. E como promete a durabilidade do jornalismo, baseada na profundidade em qualquer plataforma. Assim como O Globo não hesita em bater quando vê alguma coisa errada, sabe que pode apanhar quando a situação se inverte.

Rafael Spuldar volta ao Terra como editor-executivo

Rafael Spuldar, que por nove anos atuou na redação do Terra em Porto Alegre, até março de 2008, agora volta como editor-executivo do portal, em São Paulo. Com passagens também por Grupo RBS, UOL, BBC Brasil e Microsoft, além de projetos na área de Mídia Digital, chega com a missão de manter a qualidade na cobertura diária e garantir que todos os assuntos do dia sejam abordados no portal: “Nosso trabalho é desafiador: saber dimensionar o que é urgente e relevante, na velocidade em que as notícias surgem, e ficar atento ao que acontece nas mídias sociais, que são fundamentais para saber o que os usuários buscam e o que estão compartilhando”. Em sua passagem anterior pelo Terra, Rafael começou como redator da editoria Mundo, foi subeditor de Notícias, editor de Home, coordenador de Capa e, por último, editor-executivo de Notícias. Ele seguirá dando aulas de Jornalismo Digital na Faap. Ainda por lá, Maly Messi deixou no último dia 11/10 o Terra TV, onde estava desde janeiro de 2007, ultimamente como editora-executiva. Ela iniciou em 1991 como estagiária na TV TEM, afiliada Globo em Bauru, no interior de São Paulo. Passou por várias praças da emissora até que em 1993 migrou para a TV Cultura, na capital, para editar o programa 60 Minutos, em que permaneceu por dez anos. Também passou pela TV Bandeirantes. “Fui muito feliz no Terra, só tenho a agradecer. Fiz amizades eternas. Vivi os últimos anos um ritmo frenético de trabalho. Até o fim do ano pretendo descansar, antes de pensar em novos desafios. A menos que surja uma boa oportunidade”, diz. O Terra ainda não definiu a substituição dela.

Alexandre Praetzel lança pós-graduação em Jornalismo Esportivo

O Instituto de Pós-Graduação, em parceria com o repórter da Rádio Bandeirantes Alexandre Praetzel, está lançando o curso Jornalismo Esportivo. Com 480 horas/aula, terá duração de 20 meses e uma vez por mês aulas aos fins de semana (6ª.feira, das 18h às 23h; sábado, das 8h às 18h; e domingo, das 8h às 13h). Coordenado por Praetzel, o corpo docente terá especialistas em diversas áreas – como Administração, Direito e Sociologia – e na cobertura esportiva, como Luciano Signorini (ex-assessor de Imprensa do Corinthians), Marco Bello (Transamérica), Marco Aurélio Souza (TV Globo), Gabriel Prado e Sergio Patrick (Rádio Bandeirantes), Fernando Carlos Cruz de Camargo (TV Gazeta e Sky Sports), Mauricio Bonato (Sports+), Hugo Botelho (Bradesco Esportes FM), Erich Beting (UOL e BandSports), Daniel Augusto Junior (Corinthians) e Rodrigo Luis Vessoni (Lance). As aulas terão início em 29/11, na sede da entidade (av. Paulista, 807). A inscrição custa R$ 250 e o investimento é de 24 parcelas de R$ 700, com R$ 100 de desconto para pagamento até o dia 10 de cada mês. Mais informações pelo 11-3251-1560, sp@ipog.edu.br ou www.ipog.edu.br.

Abraji denuncia 96 agressões a jornalistas em protestos desde junho

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo publicou nota em seu site condenando todos os atos de violência contra jornalistas, sejam praticados por manifestantes ou por policiais, e cobrou “mais preparo das autoridades para agir de maneira a garantir o direito de a imprensa trabalhar – e não o contrário, como parecem vir fazendo”. Diz a nota ser “inaceitável que o Brasil tenha quase 100 episódios de agressão, hostilidade ou prisão de jornalistas em pouco mais de quatro meses. Esse índice não é compatível com a democracia e fere o direito de toda a sociedade à informação”.

A nota da Abraji deve-se a seguir aberta a temporada de caça aos jornalistas que trabalham na cobertura dos conflitos de rua, com resultados cruéis. Nesta 2ª.feira (21/10), a cobertura dos enfrentamentos entre a polícia e os manifestantes, em protestos que antecederam o leilão do campo de Libra, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, vitimou alguns deles. Aline Pacheco, da TV Record, foi agredida com um soco nas costas por participantes do protesto, que depois viraram e queimaram um carro da emissora. Outro da Band foi pichado. Gustavo Oliveira, da agência internacional de repórteres fotográficos independentes Demotix, foi atingido por uma pedra. Marco Mota, cinegrafista da TV Brasil, foi atingido por bala de borracha disparada pela Força Nacional.

Sofrem as pessoas na carne, e ainda veem destruídos os meios de produção que lhes permitem um trabalho com mais qualidade. Mas ninguém como Pablo Jacob, fotógrafo da Infoglobo, teve tão dupla exposição à selvageria. Na semana anterior, durante os protestos dos professores (em 15/10), Pablo foi agredido por policiais com golpes de cassetete. Alexandro Auler, que cobria os protestos como frila, registrou esse momento e teve sua foto publicada no Estadão.

Na nota de repúdio aos ataques a jornalistas, a Abraji ressaltou que ele estava “ostensivamente identificado como repórter” pelo seu capacete em que se lia press, como nas zonas de guerra ao redor do mundo. Pablo voltou a cobrir a soltura das pessoas presas após o protesto dos professores, na 6ª.feira (18/10), e foi novamente atingido, desta vez por manifestantes. Nesse mesmo dia, Carlos Wrede, de O Dia, e Luiz Roberto Lima, do JB Online, também foram agredidos pelos que protestavam. Pablo é filho de Alberto Jacob Filho, presidente da Arfoc-Rio, e neto de Alberto Jacob, o primeiro paparazzo brasileiro. Seu avô, conhecido como Jacozão, enfrentou constrangimentos por fotografar à revelia Christina Onassis fazendo topless. Bons tempos em que os problemas eram esses.

A Abraji também citou nominalmente os fotógrafos Yan Boechat (frila) e Guilherme Kástner (Metrô News), ambos agredidos por policiais quando cobriam as manifestações de 15/10 na capital paulista; e a repórter Tatiana Farah, de O Globo, atingida por dois disparos de balas de borracha nos protestos de sábado (19/10) em São Roque, no interior de São Paulo. Com isso, segundo a entidade, os ataques a jornalistas desde o início dos protestos chegam a 96, sendo 25 por manifestantes e 71 por policiais. A planilha atualizada pode ser conferida em http://bit.ly/1752d23.

Fortaleza sediará em novembro 1º Festival de Biografias

Fortaleza vai sediar de 14 a 17/11 o 1º Festival de Biografias, evento que, segundo os organizadores, já estava marcado antes da polêmica envolvendo artistas, intelectuais e profissionais da imprensa. O festival é dividido em quatro segmentos: literatura, cinema, música e artes visuais. Mario Magalhães (autor de Marighella, o guerrilheiro que incendiou o mundo) é o curador de literatura, entendida como não-ficção biográfica. Estão confirmadas as participações de Fernando Morais (biógrafo de Olga Benário, Assis Chateaubriand e Paulo Coelho), Guilherme Fiuza (Bussunda e Reynaldo Gianecchini), João Máximo (João Saldanha e Noel Rosa), Josélia Aguiar (Jorge Amado, em progresso), Lira Neto (Maysa, Padre Cícero e Getúlio Vargas), Lucas Figueiredo (Tiradentes, em progresso), Luiz Fernando Vianna (Zeca Pagodinho, João Nogueira e Aldir Blanc), Paulo Cesar de Araújo (Roberto Carlos), Regina Zappa (Chico Buarque e Gilberto Gil) e Ruy Castro (Garrincha, Nelson Rodrigues e Carmem Miranda). Os bate-papos ocorrerão nos quatro dias. A ideia é conversar sobre tudo, da confecção de biografias aos constrangimentos ao trabalho do biógrafo. Em seguida haverá sessão de autógrafos numa pequena feira do livro instalada especialmente para o festival. Na parte de cinema, serão exibidos e debatidos filmes biográficos. Haverá uma mostra em homenagem ao cineasta Silvio Tendler, documentarista biográfico. Em música, shows de Jorge Mautner e Jards Macalé, em um palco montado no calçadão da praia de Iracema, tradicional reduto boêmio da capital cearense. A iniciativa do festival é da Quitanda das Artes, produtora cultural local. STF marca audiência pública sobre biografias Em função da polêmica em torno de biografias não autorizadas que tem sido veiculada pela imprensa, blogs e redes sociais nos últimos dias, a ministra Cármen Lúcia determinou que o STF realize em 20 e 21/11 audiência pública sobre o tema, objeto da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4815, ajuizada em 2012 pela Associação Nacional dos Editores de Livros (Anel) para questionar o alcance da interpretação dos artigos 20 e 21 do Código Civil, que teriam regras contrárias à liberdade de expressão e de informação. Na ação, a Anel pede ao STF que interprete os artigos conforme a Constituição Federal, a fim de que não seja necessária a permissão da pessoa biografada para a publicação de obras literárias. Na audiência pública, que será realizada no STF das 9h às 13h, nos dois dias, o tribunal ouvirá especialistas, historiadores, juristas e cidadãos que tiveram ou podem ter suas vidas biografadas, a fim de que os ministros tenham mais subsídios para o julgamento da ADI. Interessados em participar ou indicar expositores devem encaminhar até 12/11 os requerimentos pelo autorizacaodebiobrafia@stf.jus.br. Têm sido várias as manifestações de jornalistas sobre o assunto, das quais destacamos as de Alberto Dines (ver texto), Mário Magalhães (ver texto) e Paulo Moreira Leite (ver texto), além das mais de duas dezenas de artigos e entrevistas sobre o tema que o Observatório da Imprensa publicou em seu Caderno da Cidadania.  

Patricia Travassos e Ana Claudia Konichi lançam livro nesta 4ª.feira

Patricia Travassos e Ana Claudia Konichi estão lançando Minha mãe é um negócio (Editora Saraiva), livro que conta a história de mulheres que, após a maternidade, abriram seu próprio negócio para ficarem mais perto dos filhos. “Acompanhar a vida dessas mulheres nos colocou em contato com uma realidade que já é uma forte tendência no Brasil”, explica Patricia, que ao lado de Ana Claudia faturou o Grande Prêmio Sebrae de Jornalismo 2013 com a série Mãe S/A, exibida pelo Fantástico. “Em países como a Inglaterra, os Estados Unidos e o Canadá, o empreendedorismo materno já tem relevância econômica e social. Aqui ainda não existem estatísticas oficiais, mas cada vez mais as mães buscam autonomia e flexibilidade de horários para acompanhar o crescimento dos filhos sem abandonar a carreira”. O livro aponta as principais características do empreendedorismo materno e mostra que as mulheres, quando empreendem motivadas pela maternidade, em geral cometem os mesmos erros, criam as mesmas ilusões e repetem muitos acertos na administração do próprio negócio. A obra traz dicas a partir da experiência de 35 mães empreendedoras. Com 152 páginas e preço sugerido de R$ 29,90, Minha mãe é um negócio – Histórias reais de mulheres que abriram a própria empresa para ficar mais perto dos filhos, será lançado em São Paulo nesta 4ª.feira (23/10), a partir das 19h30, no Shopping Pátio Paulista (rua Treze de Maio, 1.947). Mais informações pelo http://bit.ly/18FrVYM.

Vaivém das redações!

Confira o resumo das mudanças que movimentaram nos últimos dias as redações de São Paulo, Distrito Federal, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Bahia: São Paulo: Bia Sant’Anna e Gabriela Dobner são as novas editoras de Home do iG. Bia, que era editora do iG Gente, trocou de posto com Carolina Gregnanin, que passa também a assinar a coluna Na TV.

Gabriela, ex-editora-executiva do Último Segundo, foi substituída por Ricardo Pieralini, cuja missão é dar continuidade e avançar na reforma do canal, junto com Alec Duarte, que chega como chefe de Reportagem. Gabriela e Bia atuarão ao lado do publisher Tales Faria e do diretor de Jornalismo Rodrigo de Almeida na coordenação das pautas e na organização da Redação.

Na Record News, Maria Clara Leite, que estava na reportagem do Departamento de Comunicação da Record havia quase três anos, assumiu a apresentação do Hora News, boletins de notícias que entram no ar ao longo da programação. Ela substitui a Roberta Marques, que foi para Porto Alegre como repórter da Record do Rio Grande do Sul. Michelle Giannella voltou nesta 2ª.feira (14/10) ao programa Gazeta Esportiva, da TV Gazeta, às 18 horas. Ela estava em licença-maternidade desde maio e vinha sendo substituída por Anita Paschkes, que continuará na emissora. Anita revezará com Thiago Oliveira e a própria Michelle no Mesa Redonda, além de comandar reportagens especiais sobre esportes urbanos.

Distrito Federal: Raphael Polito, que esteve por mais de sete anos na Record do Pará – lá apresentou o Cidade Alerta –, começou nesta semana na reportagem do SBT de Brasília. Recentemente. Polito sofreu tentativa de homicídio em Belém. Ele estava em frente à sede da Record quando um homem foi em sua direção e tentou atingi-lo com uma faca. Ninguém foi preso. Minas Gerais: Júnia Letícia, ex-Estado de Minas, agora responde pela Revista Wave, publicação bimestral que circula na Região Centro-Sul de Belo Horizonte com foco no público jovem. Os contatos dela são (junialeticia6@gmail.com e 31-8567-1930.)

Com a mudança da repórter Gisele Araújo para a editoria Minas do Hoje em Dia, as pautas de imóveis e decoração devem ser enviadas para Émile Patrício (equeiros@hojeemdia.com.br). Rio Grande do Sul: Simone Santos, que havia sido desligada da TV Record/RS em junho, retorna à emissora. Natural de Caxias do Sul, é formada pela UCS, onde começou em 1999, na UCS TV. Passou também por Rádio Caxias AM e RBS TV Caxias, onde foi produtora, editora, repórter e apresentadora do Jornal do Almoço local.

Em Porto Alegre, a RBS TV foi, há oito anos, seu primeiro destino. Em seguida passou a integrar o time da Record. Bahia: O R7 estreou nesta 2ª.feira (21/10) o R7 BA, um portal dedicado exclusivamente às notícias da Bahia, sendo o quarto “filhote” regional da marca da Record, já presente em Rio, Distrito Federal e Minas Gerais.

A equipe do R7 BA deve produzir cerca de 60 matérias por dia, além de exibir todos os vídeos da programação local, como o Direto da Redação BA, Bahia no Ar, Balanço Geral BA, Se Liga Bocão, Cidade Alerta BA, Bahia Record, Bom D+ e A Bahia que a Gente Gosta. Antônio Guerreiro, diretor geral do R7, disse que “a chegada do R7 Bahia reforça o projeto de regionalização casado com conteúdo transmídia exclusivo, inteiramente produzido em nossas praças”. A equipe é composta por Shizue Miyazono (coordenadora), Karina Oliveira (repórter), Marcos Zurck (webmaster), Ricardo Alves, Carolina Oliveira e Thais Ribeiro (estagiários).

Prêmio CNI 2014 abre inscrições

Edição distribuirá R$ 310 mil para as melhores reportagens de tevê, rádio, revista, jornal e internet Estão abertas as inscrições para o Prêmio CNI de Jornalismo 2014, que premiará as principais matérias sobre desafios e realizações do setor industrial, tendo como base os dez fatores-chave para o Brasil aumentar a produtividade e a competitividade, apontados pelo Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022: educação, ambiente macroeconômico, eficiência do Estado, segurança jurídica e burocracia, desenvolvimento de mercados, relações de trabalho, financiamento, inovação e produtividade, infraestrutura e tributação.

Em sua 3ª edição, o Prêmio CNI distribuirá um total de R$ 310 mil aos vencedores, sendo R$ 25 mil para as melhores reportagens de tevê, rádio, revista, jornal e internet, R$ 15 mil para as categorias regionais (Sul, Norte, Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste), R$ 30 mil para cada uma das duas categorias especiais (Educação e Inovação), além de mais R$ 50 mil para o Grande Prêmio José Alencar de Jornalismo, que será entregue ao melhor entre todos os trabalhos inscritos.

Cada jornalista poderá inscrever até cinco trabalhos, que concorrerão em todas as categorias, destaques regionais, prêmios especiais e ao Grande Prêmio. Serão aceitos trabalhos publicados entre 1º/4/2013 e 25/5/2014; as inscrições vão até 30 de maio. O anúncio dos finalistas ocorrerá em 2/7 e a entrega dos prêmios está prevista para 29 de julho. Consulte o regulamento e inscreva-se no site www.premiocnidejornalismo.com.br. Mais informações na Gerência de Jornalismo da CNI pelos 61-3317-9578 / 8917 ou imprensa@cni.org.br.

Memórias da Redação ? A revista Time

Eduardo Octaviano (e.octaviano@hotmail.com) enviou um caso curtinho mas engraçado. Ele por muitos anos trabalhou na Abril, onde chegou a comandar a Divisão de Revistas Infantis, e foi, entre outros, diretor de Comunicação do BFB e da TIM; hoje atua como consultor. A revista Time             Corria o início dos anos setenta… Eu começava minha carreira na produção editorial da Abril, na Marginal. Nessa função, era responsável, dentre outras tarefas, pelo gerenciamento dos encartes que iriam fazer parte das revistas do Grupo. Ocorre que um dos encartes foi da revista Time, que estava lançando sua primeira edição em português, cuja capa era a famosa foto de Pelé, de perfil, com a camisa da seleção canarinho e usando o chapeú da guarda do palácio de Buckingham.             Pois bem, algum tempo depois (é… naquele tempo tudo era pelos Correios) a área comercial da Abril recebeu uma carta irada de um dos leitores, que assinara a Time… Ele estava furioso, exigindo seu dinheiro de volta, dizendo que fora enganado, pois assinara uma revista de futebol, a Time, e recebera uma revista que não tinha nada a ver com futebol…             É, acho que podemos dizer que a Time foi predecessora da Placar…

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