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domingo, junho 8, 2025

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SPC convida para coletiva de imprensa

O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) convidam para coletiva de imprensa nesta 2a.feira (10/11), às 10h30, em Brasília (Edifício Brasil 21, Quadra 6, bloco E, Sala 1111), sobre os Indicadores mensais de inadimplência do consumidor.

Os dados, referentes a outubro, serão apresentados pela economista Marcela Kawauti.

Escola de Dados e UFBA promovem curso Introdução ao Jornalismo de Dados

A Escola de Dados e a Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia promovem o curso Introdução ao Jornalismo de Dados, em Salvador, dos dias 24 a 28 de novembro. O curso é gratuito e faz parte do programa Partnership for Open Data (POD), parceria entre o Banco Mundial, o Open Data Institute e a Open Knowledge para acelerar a abertura de dados em países em desenvolvimento. As inscrições se encerram nesta 2a.feira (10/11) e devem ser feitas por este formulário. O resultado final com os nomes dos selecionados será divulgado – conjuntamente – no blog da Escola de Dados e no blog do GJOL, no dia 14 de novembro. Com 30 horas de atividades, o curso inclui um panorama sobre jornalismo de dados e uma apresentação das principais técnicas e ferramentas utilizadas para busca, extração, limpeza, interpretação e visualização de dados. Os alunos irão examinar projetos publicados por grandes redações do mundo todo e também partirão de projetos próprios para produzir tabelas, gráficos, mapas e diagramas usando uma variedade de softwares, ferramentas web e scripts básicos de programação. A metodologia do curso envolverá aulas expositivas e atividades em grupo guiadas pelos tutores. Mais informações pelo contatos@escoladedados.org

Fernando Rodrigues também deixa a Folha

A exemplo da colunista Eliane Cantanhêde, que nesta 5ª.feira (6/11) anunciou sua saída da Folha de S.Paulo, nesta 6ª foi a vez de Fernando Rodrigues informar que estava encerrando sua colaboração no jornal depois de 27 anos. Ele postou em seu blog e confirmou a este Portal dos Jornalistas que mantém todas as suas operações (“que são muitas”) no UOL, onde está desde 2005, e seus comentários matinais na rádio Jovem Pan, no ar desde 2006.

No caso dos colunistas, como apurou este Portal dos Jornalistas, deverá haver substituição, pois é da lógica do jornal mudar periodicamente esses colaboradores, atualmente em número de 125, como ocorreu recentemente com a entrada de Tati Bernardi no lugar da Barbara Gancia, em Cotidiano.

A nova formação da coluna Brasília, que Fernando assinava da Capital Federal às 4as e sábados, alternando com Eliane nos demais dias, deve ser anunciada em breve. Mestre em Jornalismo Internacional pela City University, de Londres, na Folha Fernando desempenhou as funções de repórter, editor de Economia, correspondente em Nova York, Tóquio e Washington, além de repórter especial. Conquistou quatro Prêmios Esso. É autor do livro e site Políticos do Brasil.

MPT divulga finalistas de seu prêmio de jornalismo

O Ministério Público do Trabalho divulgou nesta 5ª.feira (6/11) os finalistas do 1º Prêmio MPT de Jornalismo, que distribuirá R$ 360 mil aos vencedores. Eles serão anunciados na cerimônia de premiação, em 11/12, em Brasília. Os trabalhos avaliados abrangeram os temas fraudes nas relações de trabalho; trabalho escravo contemporâneo; trabalho infantil; discriminação de gênero, cor e pessoas com deficiência; meio ambiente do trabalho; promoção da liberdade sindical; trabalho portuário e aquaviário; e irregularidades trabalhistas na administração pública. Foram divididos nas categorias Radiojornalismo, Telejornalismo, Jornal Impresso, Revista Impressa, Webjornalismo, Fotojornalismo, prêmio especial Fraudes Trabalhistas e menção honrosa de repórter cinematográfico. Os finalistas são: Alessandra Sousa (Jornal do Tocantins), com Maioria dos contratos da Unitins está irregular; Ana Graziella Aguiar (TV Brasil), com Infância Perdida; Camila Rodrigues da Silva (Agência Pública), com A revoada dos passaralhos; Carlos Molinari (TV Brasil), com CLT 70 anos; Cezar Magalhães (Diário Online), com Esmolas sobre as águas; Daniela Assayag (Rede Amazônica/TV Globo), com Borracha: apogeu e queda do outro branco da Amazônia; Diego Nigro (Jornal do Commercio), com Um mergulho no absurdo; Domingos Peixoto (O Globo), com Crime liberdade de imprensa; Edilson Rodrigues Pereira (Jornal de Brasília), com Profissão: prostituta; Eduardo Matos (Rádio Gaúcha), com Os Estrangeiros e a luta por trabalho; Esdras Marchezan (Coletivo Repórter de Rua e Novo Jornal), com Garimpeiros: vida e morte embaixo da terra; Gecilene de Aguiar Sales (Rádio Rio Mar Manaus), com Trabalho escravo na região da Amazônia Legal; Guilherme Araújo e Simone Kafruni (Correio Braziliense), com Terceirizados: um golpe por dia na Esplanada; Gustavo Aguiar (Campus Repórter – UnB), com As fiapeiras de Frecheirinha; João Guedes (Revista Proteção), com Gincana Industrial; Jonathan Philip (Rádio Difusora AM 680), com Sonhos escravizados; Joyce Reinert (Notícias do Dia), com Nossos trabalhadores; Kleberson Santos (Diário Online), com Esmolas sobre as águas; Leandro Aislan (Rádio Bandnews), com O tráfico que escraviza; Leilane Menezes e Helena Mader (Correio Braziliense), com Cais do Abandono; Lilian Primi (Caros Amigos), com Trabalho precário atinge índios; Mariana Veil e Júlio Molica (GloboNews), com Especial Trabalho Escravo; Melquíades Júnior (Diário Nordeste), com Viúvas do veneno; Murilo Nascimento (atebrevehaiti.com), com Até Breve, Haiti – A história de haitianos traficados ao Brasil; Orlando Júnior (Rede Amazônica/TV Globo), com Borracha: apogeu e queda do outro branco da Amazônia; Patrick Camporez (A Gazeta), com Colheita de Café – Passos de volta à escravidão; Paulo Roberto Tavares (Correio do Povo), com Zumbis no volante; Regina Trindade (Rádio Espírito Santo AM), com A mentira da terceirização: São Gabriel da Palha na mira do MPT; Roberto Cabrini (SBT), com O doce veneno dos campos do senhor; Robson Bandeira (TV Pajuçara/TV Record), com Série homens de pedra: vítimas da escravidão; Rosa Rocha (Cidade Verde), com Escravos contemporâneos; Thiago Correia (TV Pajussara/TV Record), com a série Homens de pedra: vítimas da escravidão; Thiago Reis (Portal G1), com Trabalho existe?; e Thiago Toscani (RIC/TV Record), com Policiais catarinenses: saúde mental x apoio do estado.

Memórias da redação ? Carteirinha

A história desta semana é de Nair Keiko Suzuki (nairsuzuki@gmail.com), que se aposentou no ano passado como editora-assistente de Economia e Negócios do Estadão, em sua segunda estada por lá. Ela atuou também em revista Notícias Fiesp e Gazeta Mercantil, teve três passagens pela sucursal paulista do JB, duas pela Agência Folhas e uma na Folha de S.Paulo, além de IstoÉ e na extinta revista Afinal. Carteirinha Na década de 1970, quando se trabalhava em sucursal de grandes jornais nacionais — como o Jornal do Brasil (JB), que hoje existe só online –,  a gente fazia de tudo. Cobria incêndio do Joelma vendo as labaredas da calçada da elegante avenida São Luís, em São Paulo; mandava para a sede carioca as cotações das principais ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo para serem distribuídas pelo País todo; cobria manifestações no Vale do Anhangabaú pelas Diretas-Já; cobria pela tevê jogos importantes de futebol nos estádios de São Paulo e Santos; cobria turfe aos domingos, ouvindo a Rádio Eldorado, que irradiava os páreos e anunciava quem cruzava a linha de chegada. De repórter estagiária, em 1969, a chefe de Reportagem da sucursal do JB em São Paulo, cinco anos depois, fui credenciada em 1974 para cobrir o Grande Prêmio de Fórmula 1. O Autódromo de Interlagos estava entrando no circuito internacional do GP de automobilismo disputado em vários continentes e todos queriam fazer a melhor cobertura. Sem experiência no ramo, fui na cola dos coleguinhas e disputei o melhor espaço para poder entrevistar os pilotos e acompanhar os preparativos para a corrida. O espaço, porém, era pequeno para tantos repórteres. A organização do autódromo determinou, então, que só poderiam permanecer no local privilegiado os jornalistas profissionais com credencial. Quase todos tinham crachá e credencial. Decidiu-se, então, que só poderiam ficar quem fosse sindicalizado e tivesse a carteirinha do Sindicato. Muitos não tinham, mas eu tinha. Fiquei e fiz uma reportagem completa para o Jornal do Brasil sobre a vitória do Emerson Fittipaldi pela McLaren-Ford.  Essa foi uma das raras vezes em que tive de exibir a carteirinha do Sindicato. Sem contar, é claro, os dias das eleições da diretoria da entidade. Por isso, e normalmente por desleixo, preguiça de ir até a sede do Sindicato e por querer adiar ao máximo o pagamento da taxa, a maioria renovava a carteirinha só muitos anos depois de vencido o prazo. O próprio Sindicato não se empenhava muito em alertar para a necessidade de atualização. Eu tenho guardada, pelo seu charme, uma carteirinha da Federação Nacional dos Jornalistas Profissionais (Fenaj) feita em couro azul-marinho, que tinha todas as informações, inclusive o tipo sanguíneo, e uma tarja em diagonal escrita JORNALISTA, em vermelho. Essa carteirinha, de julho de 1991, venceu dois anos depois e a Fenaj abandonou o modelo, alegando que sua confecção era muito cara. Depois, o Sindicato de São Paulo, com apoio da Fenaj, lançou o Cartão do Sindicalizado, simples e feinho, válido também para ter descontos em lojas e serviços conveniados só para quem apresente documento com foto. O meu último venceu em dezembro de 2012. Em maio deste ano, ao passar pelo Sindicato, lembrei-me do Cartão do Sindicalizado vencido e fui à Secretaria. Lá me informaram que naquele momento não estava havendo renovação, mas que se eu quisesse, poderia solicitar a nova carteirinha da Fenaj, expedida pelo órgão que tem sede em Brasília. Fiz o requerimento, paguei uma taxa de R$ 85, entreguei uma foto 3 X 4 e enviei de casa cópia do meu diploma de jornalista pela ECA-USP. Cerca de um mês depois recebi a carteirinha em casa, pelo Correio. Achei-a muito bonita e criativa, com foto dos dois lados, e coloquei-a no meio de outros documentos sabendo que dificilmente, a essa altura da vida, alguém vai me pedir a identificação de jornalista. Aposentei-me, após 45 anos de profissão, mas carrego comigo a carteirinha, feliz e orgulhosa como o repórter que vê sua primeira matéria publicada no jornal. Depois que o prazo de validade vencer, daqui a três anos, vou dá-la para minha neta, Olivia, como lembrança da vovó jornalista.

Folha demite Eliane Cantanhêde

Eliane Cantanhêde, colunista da Folha de S.Paulo em Brasília, publicou mensagem no twitter na noite desta 5ª.feira (6/11) informando estar saindo do jornal: “Amigos do Twitter, aviso geral: amanhã eu não escrevo mais a coluna na Folha. Foi bom enquanto durou”.

A Eduardo Ribeiro, diretor deste Portal dos Jornalistas, ela explicou: “Fui demitida depois de 17 anos na Folha, escrevendo a coluna Brasília, da pág. A-2, aos domingos, 3as, 5as e 6as. Fico, portanto, como comentarista do GloboNews em pauta, das 20h às 21h, ao vivo, e da Rádio Metrópole da Bahia. Dispensei a direção de explicações e salamaleques. Quando me telefonaram, vi logo o que era e encurtei a conversa”.

Sobre a carreira, disse que quando se formou em Jornalismo pela UnB já era jornalista profissional havia quase dois anos: “Comecei no Jornal do Brasil, fui da Veja e voltei ao JB, onde estreei como colunista substituindo um dos ícones do jornalismo, o Carlos Castello Branco, Castelinho, às 2as.feiras. Depois fui colunista do Estadão duas vezes, diretora de Redação das sucursais do Globo e da Gazeta Mercantil em Brasília e fui para a Folha em 1997, para escrever a coluna Brasília quatro vezes por semana. Entro no Em Pauta, geralmente, às 3as, 4as e 6as. Gravo uma vez por semana para a Metrópole. Escrevo sobre política, política externa, defesa e comportamento. Sou autora de José Alencar, amor à vida, biografia do vice-presidente de Lula, editada pela Sextante. Vale lembrar que a Folha demitiu esta semana outros 13 jornalistas (confirmados), mas fontes do jornal indicam que o número pode chegar a 25. Embora sem confirmar ou desmentir esses números, Sérgio Dávila, editor executivo do jornal, disse ao Portal dos Jornalistas que “a contratação e saída de profissionais são rotineiras numa empresa do porte da Folha. O jornal realiza no final deste ano desligamentos pontuais, além de um corte nas despesas de custeio, a fim de ajustar o seu orçamento ao mau desempenho das receitas publicitárias, fruto da estagnação prolongada da economia brasileira”.

Curso Jornalismo & Poder aborda cobertura política

Claudia Rossi, da Link Consultoria (claudia.rossi@linkconsultoria.com.br e 11-2577-6480) informa ainda haver três vagas para o curso Jornalismo & Poder, que a agência realiza em Brasília de 30/11 a 7 de dezembro. Fruto do sucesso do programa Jornalismo sem Fronteiras, criado há três anos, que leva jornalistas e estudantes de comunicação para um mergulho de uma semana no trabalho de correspondente na Argentina, faz sua primeira incursão no universo da vida política brasileira, levando um grupo de 15 participantes para Brasília, numa imersão nos meandros da cobertura política nacional. Segundo Claudia, durante uma semana eles terão a oportunidade de visitar órgãos governamentais, Senado, Câmara e STF, onde conversarão com ministros, embaixadores, senadores, deputados e juízes. Nesses diálogos, entenderão o que fazem e como funcionam essas instituições. Também farão entrevistas com renomados jornalistas políticos: Eliane Cantanhêde (Folha de S. Paulo e GloboNews), Fernando Rodrigues (Folha de S. Paulo e UOL), Josias de Souza (UOL), Lisandra Paraguassu (O Estado de S. Paulo), Marta Salomon (UnB). Sergio Leo (Valor Econômico), Tania Monteiro (O Estado de S. Paulo) e Vivaldo de Sousa (Máquina da Notícia). “Durante a experiência eles escutam, fotografam, entrevistam, filmam, editam, participam de reuniões e produzem trabalhos em vídeos e textos, que serão postados no site e publicados na revista do programa”, informa Claudia. As inscrições para a edição de Buenos Aires do Jornalismo sem Fronteiras, em julho de 2015, estão abertas. Ela diz que a intenção é ampliar esse programa para Espanha e EUA.

Hamilton dos Santos deixa a Abril

Hamilton dos Santos, diretor de Comunicação Interna e Treinamento da Abril, deixará editora para se dedicar a novos projetos profissionais e acadêmicos. O comunicado foi distribuído na tarde desta 5a.feira (6/11). Mestre em Filosofia pela USP, passou por Folha de S.Paulo, Estadão e Geração Editorial no início de sua carreira. Está na Abril desde dezembro de 1995, com atuação editorial e em RH, especialmente nas áreas de Comunicação Interna e Treinamento. É ainda autor dos livros Lúcio Cardoso – Nem leviano, nem grave (Brasiliense, 1987) e Enfim grávidos (Best Seller, 2011) – que teve origem no blog de mesmo nome –, e organizador de O perigo da hora (Scritta, 1994). Entre os projetos que desenvolveu ao longo dos quase 20 anos de Abril estão a introdução de programas culturais no treinamento da empresa, a utilização na editora do conceito de Universidade Corporativa, a adaptação do Curso Abril de Jornalismo às mídias digitais, a recente reformulação do Prêmio Abril de Jornalismo, a elaboração da configuração atual do manual Posturas Éticas para Jornalistas, a reformulação da Abrilnet como portal de notícias e integração do Grupo, e a idealização e implantação da Praça Victor Civita. Ao longo dos próximos três meses, Hamilton prestará consultoria à Abril em projetos ligados ao desenvolvimento editorial.

Estadão-DF recebe Isadora Perón, transferida de São Paulo

Isadora Perón, transferida da editoria Política do Estadão na capital paulista, começou nesta 2ª.feira (3/11) em Brasília. Ela chega, segundo o diretor da sucursal Marcelo Moraes, para reforçar a cobertura do noticiário político e econômico na Capital Federal, pelo novo mandato da presidente Dilma e pela entrada de uma nova leva de parlamentares no Congresso Nacional.  Outra novidade por lá é a saída da repórter Mariângela Gallucci, na semana passada. Ela cobria o Poder Judiciário juntamente com Beatriz Bulla, que segue cuidando do setor.

Zuenir Ventura é eleito para ABL

A Academia Brasileira de Letras indicou Zuenir Ventura para ocupar a cadeira 32, sucedendo a Ariano Suassuna. Ele obteve 35 votos, entre os 37 votantes, e o resultado foi divulgado em 30 de outubro. “Zuenir é querido por sua dedicação, lucidez e argúcia com que acompanha a vida social e econômica do Brasil. A Academia está muito contente em recebê-lo”, disse o presidente da entidade Geraldo Holanda Cavalcanti. A posse deve ocorrer em 2015. Apesar de ter sido convidado a pleitear uma vaga em ocasiões anteriores, Zuenir sempre se recusou para não concorrer com pessoas amigas, e só decidiu-se aos 83 anos: “Sempre que um amigo meu se candidatava a uma vaga, aberta, eu cedia a vez. Achava que era a hora deles. Agora, achei que este seria o meu momento”. Mineiro de Além Paraíba, é bacharel e licenciado em Letras Neolatinas. Ingressou em O Globo como arquivista, em 1956. Nos anos 1960, estudou no Centro de Formação dos Jornalistas de Paris. Na volta, foi editor de Internacional no Correio da Manhã, diretor de Redação da revista Fatos & Fotos, chefe de Reportagem da revista O Cruzeiro, editor-chefe da sucursal Rio da revista Visão. Realizou para a Editora Abril uma série de 12 reportagens sobre Os anos 60 – A década que mudou tudo, posteriormente transformada em livro. Esteve ainda na Veja, como chefe de Redação da sucursal do Rio; na IstoÉ, como diretor da sucursal; e no Jornal do Brasil, convidado para reformular a revista Domingo. Em outra área do JB, a série de reportagens O Acre de Chico Mendes lhe rendeu o Esso e o Vladimir Herzog de 1989. Zuenir é hoje colunista de O Globo. Em 1988, lançou o livro 1968 – O ano que não terminou, que inspirou a minissérie Os anos rebeldes, na TV Globo, e cujas 48 edições já venderam mais de 400 mil exemplares. Publicou ainda O Rio de J. Carlos; Inveja – Mal secreto, lançado depois em Portugal e na Itália; Chico Mendes – Crime e castigo; Crônicas de um fim de século; 70/80 Cultura em trânsito – Da repressão à abertura, com Heloísa Buarque e Elio Gaspari; Minhas histórias dos outros; 1968 – O que fizemos de nós; e Conversa sobre o tempo, com Luis Fernando Verissimo. Seu livro mais recente é o romance Sagrada Família.

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