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quarta-feira, outubro 29, 2025

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RBS confirma saída de Rosane Marchetti

A repórter Rosane Marchetti e o diretor de Jornalismo da RBS TV Cezar Freitas se reuniram com os colegas da Redação na tarde de 14/4 para anunciar o que já se comentava nos bastidores: a saída da jornalista da empresa após 30 anos de casa para se dedicar a projetos pessoais. Aos 56 anos, conhecida pelo ativismo social, Rosane sempre se engajou em causas que possam melhorar a vida da comunidade. Como reconhecimento, conquistou, em 2014, o Troféu Mulher Imprensa, promovido pelo portal e revista Imprensa, na categoria Melhor Repórter de Telejornal.

Justiça garante seguro-desemprego e FGTS aos demitidos do Hoje em Dia

Em ação coletiva movida pelo Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais contra os proprietários do Hoje em Dia, a Justiça do Trabalho concedeu tutela de urgência em favor dos jornalistas dispensados. A decisão garante que eles tenham acesso ao seguro-desemprego e ao saque do FGTS depositado pela Ediminas, empresa proprietária do jornal. Para garantir o pagamento das rescisões dos contratos de trabalho, a Justiça também determinou bloqueio de créditos da Ediminas no valor de R$ 1,8 milhão, decorrentes da venda do prédio em que funciona o jornal, no Bairro Santa Efigênia. Ainda a propósito do HD, Ruy Muniz, prefeito de Montes Claros e atual proprietário do jornal, foi preso preventivamente pela Polícia Federal na manhã de 18/4, em Brasília, acusado de prejudicar o funcionamento de hospitais públicos da cidade para favorecer um hospital privado gerido por sua família. Vale lembrar que, no dia anterior, a esposa dele, deputada federal Raquel Muniz (PSD), ao votar a favor do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, fez uma homenagem à gestão do marido. 

Está na rede o site Os divergentes

Estreou à zero hora de 17/4, dia da votação pela admissibilidade do processo de impeachment contra a presidente Dilma na Câmara dos Deputados, o site Os Divergentes, criado por Helena Chagas, Tales Faria, Andrei Meireles, Ivanir Bortot e Orlando Brito. É um empreendimento ousado, já que não conta com patrocínio, e, como eles mesmos dizem, sai com a cara e a coragem e se propõe a fazer um jornalismo honesto e analítico. Na apresentação, eles opinam sobre o papel do site: “Ser divergente é aceitar que o outro pense diferente da gente”; “É ser jornalista”; “É aceitar as divergências da vida, saber conviver com a intolerância, com as próprias divergências”. Ele nasce com a promessa de dar todos os lados da notícia, doa a quem doer. Em entrevista ao SóNotíciaBoa, Helena contou que o site foi planejado há menos de um mês por colegas egressos do portal Fato Online, em greve desde o final de fevereiro por falta de pagamento: “Todos nós estávamos no portal e ficamos muito frustrados com o desfecho lá. O nome Os Divergentes é uma homenagem à tolerância com opiniões diferentes, que tanto está faltando no Brasil de hoje”. Graduada pela UnB, Helena trabalhou como repórter, colunista, comentarista, coordenadora, chefe de Redação e diretora de sucursal em diversos veículos, como O Globo, Estado de S.Paulo, SBT e TV Brasil (EBC). Foi ministra-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República de janeiro de 2011 a janeiro de 2014. Ivanir Bortot é graduado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul com pós-graduação em Jornalismo Econômico pela Faculdade de Administração Economia (FAE) de Curitiba. Repórter especializado em finanças públicas e macroeconomia, teve passagens por Gazeta Mercantil, Folha de S.Paulo e Secom-PR. Tales Faria, formado pela UFRJ, foi vice-presidente e publisher do iG, colunista, repórter, diretor e editor de alguns dos grandes veículos de comunicação do País, como IstoÉ, O Globo, Folha de S.Paulo e JB. Ganhou diversos prêmios, entre eles o Jabuti, na categoria Livro Reportagem, com Todos os sócios do presidente, sobre o impeachment de Fernando Collor de Mello. Andrei Meireles é repórter de Política há mais de 40 anos, com passagens por O Globo, Jornal de Brasília, IstoÉ e Época. Tem dois prêmios Esso (de Reportagem, em 2000, e de Jornalismo, em 2001) e três Embratel (de Jornais e Revistas, em 2001 e 2004, e o Grande Prêmio Barbosa Lima Sobrinho, em 2009). Orlando Brito (www.orlandobrito.com.br) é um dos mais conhecidos e premiados fotógrafos do País. Nasceu em Minas e chegou a Brasília ainda menino, no início de sua construção, em 1956. Fez viagens por mais de 60 países, em coberturas presidenciais, papais e esportivas, como Copas do Mundo e Olimpíadas. Tem seis livros publicados e quatro outros no prelo. Recebeu vários prêmios, entre eles o Press Photo do Museu Van Gogh, de Amsterdã. Fez várias exposições individuais e tem obras nos acervos de diversos museus do mundo.

Câmara Municipal de São Paulo celebra dez anos da revista City Penha

A Câmara Municipal de São Paulo promove nesta segunda-feira (25/4), por iniciativa do vereador Toninho Paiva, no Teatro Martins Penna (largo do Rosário, 20), a partir das 19h30, sessão solene em comemoração ao 10º aniversário da revista City Penha.

Mensal, ela circula na Zona Leste de São Paulo com tiragem de 15 mil exemplares, dirigida por Paulo Aguiar e Vânia Tramarin. Mais informações pelo 11-3596-8413 ou contato@citypenha.com.br.

Folha de S.Paulo muda e extingue cadernos e editorias

A Folha de S.Paulo promoveu nos últimos dias mudanças estruturais que implicaram a mudança e a extinção de cadernos e editorias. Desde 18/4, a editoria de Semanais foi extinta e a atual editora, Laura Mattos, vai se incorporar à equipe da revista sãopaulo como repórter. Na mesma data, o caderno de Turismo passou para o comando da editora de Especiais Heloisa Helvecia. O suplemento infantil Folhinha deixou de circular após 52 anos. E o Guia Livros/Discos/Filmes sairá pela última vez em 30 de abril. Também foram descontinuadas as páginas semanais de Comida e Tec. Segundo comunicado do editor executivo Sérgio Dávila, “os assuntos de que tratavam serão incorporados pela nova revista sãopaulo, com estreia prevista para 8 de maio, pela Ilustrada e pelo caderno Mercado”.  

A reinvenção do jornalista ? #3 Sobre assinaturas, time engajado e tecnologia com Nexo

Lançado em novembro de 2015, Nexo é um jornal digital que uniu os sócios Paula Miraglia (antropóloga), Conrado Corsalette (jornalista) e Renata Rizzi (economista). É feito “para quem busca explicações precisas e interpretações equilibradas sobre os principais fatos do Brasil e do mundo”, como diz seu texto de apresentação. Nativo digital, com conteúdo explicativo e preocupado com a contextualização, de abrangência nacional e que pretende, em breve, manter-se por meio de assinaturas. Assim é o Nexo, sobre o qual Paula Miraglia conta mais: Como nasceu o Nexo O Nexo é resultado de uma conversa entre três pessoas que tinham, desde sempre, interesse por coisas comuns. Conrado, Renata e eu temos trajetórias diferentes, mas interesses comuns. E o debate público é um deles. “Como se pode contribuir para o debate público?”. Cada um do seu jeito. Na trajetória anterior ao Nexo, cada um tinha, na sua medida, trabalhado nesse sentido, com esses temas. Mais concretamente, eu estava morando fora do Brasil, tinha voltado para cá e pensava: “E agora?”. Comecei a conversar com o Conrado e com a Renata sobre a produção de conteúdo, de informação, como isso faz sentido no Brasil nesse momento. O Conrado vinha com ideia de novas formas de pensar o jornalismo e a Renata também. Claro que há outros fatores que entram nessa história também. É um momento em que novas possiblidades de produção da informação, novas iniciativas no campo do jornalismo vêm acontecendo. Isso impulsionou e contribuiu muito para desenhar o modelo do Nexo. É uma conversa que está acontecendo no mundo todo e as iniciativas digitais fora do Brasil foram muito inspiradoras. Vimos veículos que nasceram digitais ganharem relevância. O processo inteiro – entre o “vamos fazer” e o jornal estar na rede – durou mais ou menos um ano. Aos poucos, a partir de junho do ano passado, começamos a trabalhar juntos, em uma equipe muito pequena, que foi aumentando. Em setembro ela já estava completa, ensaiando para colocar o jornal no ar. Esse processo de formação da equipe era paralelo ao desenvolvimento do jornal. Modelo editorial Quando começamos a desenhar o modelo do Nexo tínhamos um desejo – e aí é outro ponto onde nossas trajetórias se encontram –, que é explicar, contextualizar, fugir daquela notícia muito rápida e que, no dia seguinte, não tem mais valor. A gente sentiu que havia espaço para um jornalismo de contexto. Claro, no limite você pode dizer que todo jornalismo é de explicação (e precisa ser). Mas ter tempo de fazer uma explicação um pouco mais detalhada, privilegiar o aspecto do contexto, nos pareceu um elemento muito forte que poderia ganhar força dentro de um lugar editorial. Isso dialoga também com a estrutura de jornal que estávamos montando. Desde o início, tínhamos a clareza de que o Nexo não vinha para competir com os grandes jornais, que têm a capacidade de cobrir todas as notícias. Sabíamos desde o início que não poderíamos cobrir todas as notícias. O que e como cobrir É um exercício de curadoria, de seleção, porque notícia é o que não falta. Isso permite também determinar qual é o tratamento mais adequado para cada um desses conteúdos. O que faz muito mais sentido quando você está em um veículo digital. Passa também por um olhar editorial entender se esse conteúdo faz mais sentido no vídeo, se ganha força se for feito em gráfico, se engaja mais o leitor sendo interativo. Desde sempre previmos que o texto seria fundamental, mas que esses outros suportes – vídeo, gráfico, interativo – teriam também uma grande importância no modelo editorial. Sem que isso necessariamente tenha um hierarquia. O gráfico deixa de ser um complemento ao texto, o vídeo deixa de ser uma ilustração do texto. Cada um deles têm uma narrativa própria. Modelo de negócio [O que viabilizou a existência do Nexo] foram investimentos próprios, dos três sócios. Criamos um jornal de assinaturas e acreditamos que elas vão financiar o Nexo. Temos uma estrutura que é grande para um startup [atualmente são 24 pessoas, uma delas correspondente em Brasília], mas enxuta, se você pensar num veículo. Ao definir que nosso jornal vai viver de assinaturas, isso também nos obriga a produzir um conteúdo que seja bom o suficiente a ponto de as pessoas pagarem com ele. Sabemos que estamos disputando com muita coisa hoje, que se disputa o tempo das pessoas com absolutamente todo tipo de conteúdo, mas também temos uma leitura de que há um desejo de informação no Brasil, e que esse desejo é cada vez maior. Observamos isso no tipo de debate que as pessoas têm a partir do nosso conteúdo, pelo interesse dos nossos leitores – que não é um interesse só pelo conteúdo rápido. Abordamos temas extremamente áridos, como um vídeo sobre dívida pública. Como é que você pode pensar que esse é um assunto que pode interessar a um grande número de pessoas? Mas o vídeo foi um sucesso! Quer dizer, as pessoas estão atrás desse tipo de informação também. Isso tudo nos faz acreditar que o jornal pode, sim, viver de assinaturas, porque ele cria uma relação com seus leitores, porque ele também se obriga a entregar um conteúdo que tenha efetivamente valor, e para nós isso é uma coisa que faz sentido do ponto de vista do negócio, do ponto de vista do veículo que quisemos criar. O bom e velho R.O.I. Estamos em um momento de experimentar nossa audiência. Decidimos deixar o site inteiro aberto, mas o fecharemos em breve. Ele não vai ser totalmente fechado – vai ter um paywall poroso –, e vamos avisaraos leitores disso. Pudemos até agora, enquanto o site está aberto, entender um pouco o potencial da nossa audiência. Eu vou poder responder à pergunta sobre retorno do investimento quando fecharmos efetivamente o site. Quem lê o Nexo Fazemos um análise combinada [de audiência]. Obviamente, acompanhamos a audiência, e estamos satisfeitos com ela. É uma audiência que vem crescendo de maneira consistente. Mas também avaliamos o engajamento dos leitores conosco. Uma das nossas preocupações era de que o Nexo não tivesse relevância alguma, simplesmente porque hoje você tem iniciativas incríveis. Faz parte do empreendimento disputar relevância, fazer com que olhem para você, que falem sobre o que você está falando, que o conteúdo que você produz efetivamente repercuta. E por aí também passa a nossa análise: aonde tem chegado o conteúdo que a produzimos. É uma avaliação que não passa exclusivamente pelo tamanho da audiência, mas também passa pela repercussão que isso pode ter e de que maneira as pessoas estão usando o conteúdo do Nexo para debaterem, pautarem outros debates. Quem faz o Nexo Enxergamos no tamanho que temos hoje uma vantagem muito grande. Produzimos muita coisa com uma equipe enxuta. E começamos do zero. Passamos pelo esforço de consolidar o veículo. Temos um espaço que é essencialmente colaborativo, uma equipe muito talentosa, interdisciplinar. Temos jornalistas, advogados, cientistas de dados, equipe de arte. Então, vejo como um diferencial o fato de termos uma equipe que – porque é enxuta – trabalha muito junta. Fomos montando a equipe aos poucos, foi um processo longo. Buscávamos duas coisas nesses profissionais: jornalistas com uma trajetória sólida, com capacidade de produção, que fossem também – com a gente brincava – “ninjas”. Porque tratamos de muitos assuntos, então é necessário ter interesse sobre diferentes assuntos e capacidade de dialogar sobre e entendê-los. Além disso, tínhamos a clareza de como queríamos que essa redação funcionasse, e essa ideia de um espaço que fosse de fato um espaço de colaboração era chave. Era uma aposta nossa essa interação da equipe de tecnologia com a equipe de arte, com a equipe de pesquisa – e ficamos superfelizes de vermos que foi uma aposta correta. O fato de termos pessoas com essas atribuições é muito importante e isso estava dado desde o começo do desenho. Então, o desafio foi encontrar essas pessoas. Obviamente, passa pela qualidade da formação, pelo interesse. Para nós também era importante a leitura que elas tinham dessa possibilidade de criar um veículo digital, da disposição delas. Todo mundo veio para cá e o jornal não existia. Algumas pessoas saíram de seus empregos em veículos tradicionais para virem trabalhar no Nexo. Ficamos dois meses e meio trabalhando na Redação sem o jornal estar no ar, fingindo que estava no ar. Isso para encontrar a nossa voz, a nossa cara, a nossa identidade. Então, são pessoas que vieram nesse espírito, têm um supercomprometimento com o projeto e, sobretudo, gostam muito de trabalhar juntas. E isso para mim diz muito sobre aquilo que estamos criando aqui. Fizemos dois investimentos grandes no Nexo: um foi em pessoas, desde o começo tínhamos a clareza de que queríamos ter uma Redação, com pessoas, com equipe que pudesse trabalhar junta. outro foi em tecnologia. Tecnologia Queríamos ter um site em que a navegação fosse ótima, que o processo de assinatura não fosse um obstáculo para o assinante, que pudéssemos de fato explorar todos os recursos do meio digital. Esse é um trabalho que segue se desenvolvendo. E essa é uma das maravilhas de um jornal digital! As possibilidades estão dadas, podemos criar, desenvolver, ter uma seção nova, um recurso novo. É um trabalho constante de criação que também vamos fazendo a partir das demandas dos leitores, que pedem para que expliquemos determinado assunto. Isso é um indicativo forte de que as pessoas entenderam o nosso modelo editorial e estão criando uma relação.

Definidos os vencedores do Top Mega Brasil 2016

Segundo turno teve participação 80% maior do que a de 2015. Festa de premiação será em 19 de maio, no Maksoud Plaza, em São Paulo Com uma votação 80% maior do que em 2015, encerrou-se em 15/4 o segundo turno do Top Mega Brasil de Comunicação Corporativa, definindo os Top 10 Brasil e os Top 5 Regional (de Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul), nas categorias Executivos de Comunicação Corporativa e Agências de Comunicação. Os 70 vencedores receberão um certificado especial e 16 deles (os três primeiros classificados do Brasil e os campeões de cada uma das cinco regiões, nas duas categorias) receberão também o Troféu Top Mega Brasil, com a silhueta da onça pintada, maior felino das Américas e que, nessa premiação, representa as feras da Comunicação Corporativa. “Serão, na verdade, 62 vencedores, pois oito (três executivos e cinco agências) ganharam tanto o Top 10 Brasil quanto o Top 5 Regional”, informa Marcelo Molnar, CEO do Grupo Boxnet, que organiza a premiação em parceria com a Mega Brasil. Ele lembra que a votação surpreendeu na reta final, sobretudo nos últimos dois dias: “Estávamos com a expectativa de um crescimento entre 20% e 30% a poucos dias do encerramento da votação, mas nos últimos dois houve uma explosão e o total de votantes foi 80% maior do que em 2015, tornando ainda mais expressivo o resultado. O colégio eleitoral, com pouco mais de 52 mil nomes, gerou mais de 100 mil indicações, número excepcional para votações dessa natureza, que depende de atitude espontânea das pessoas”. Para Eduardo Ribeiro, diretor da Mega Brasil, o que mais chamou a atenção nessa segunda edição, além da expressiva votação, foi o alto índice de renovação em relação a 2015: “Dos 62 vencedores da atual edição, mais da metade (32) não estava na lista de 2015. Foram eleitos 17 novos executivos e 15 novas agências em relação ao ano anterior, tanto na votação nacional quanto nas cinco regiões. Isso mostra não só o interesse do mercado, mas também a quantidade de bons executivos e boas agências existentes no País”. “São as feras da Comunicação Corporativa”, diz Marco Rossi, também diretor da Mega Brasil, “pois foram submetidas a um duplo escrutínio, num mercado altamente competitivo. Para se ter uma ideia, foram indicados no primeiro turno mais de 1.100 executivos e mais de 520 agências; e passaram para o segundo 101 executivos e 93 agências. Figurar entre os Top 10 Brasil e entre os Top 5 Regional é uma conquista que entra para a história de cada um deles”. A solenidade de premiação será em 19 de maio, às 19h, no hotel Maksoud Plaza, em São Paulo, após o encerramento do 19º Congresso Brasileiro de Comunicação Corporativa. Será um jantar por adesão. Na ocasião serão anunciados o Pódio Brasil, destacando 1º, 2º e 3º classificados na contagem geral; e os campeões regionais (1os colocados) de Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul – nas categorias Executivos de Comunicação Corporativa e Agências de Comunicação. Confira abaixo os vencedores, em ordem alfabética. Outras informações pelo eventos@megabrasil.com.br ou 11-5576-5600.   TOP 10 Brasil Executivos de Comunicação Corporativa Anahi Guedes (Nestlé) André Vieira (Braskem) Claudia Lorenzo (Coca-Cola) Fabio Sabba (Uber) Flavia Sekles (Google) Marcelo Alonso (Natura) Marcelo Behar (Natura) Marco Antônio Lage (Grupo FCA) Paulo Marinho (Itaú) Wallace Faria (Boticário)   Agências de Comunicação Agência de Textos (BA) Burson-Marsteller (SP) CDN (SP) Edelman Significa (SP) FSB (RJ) Ideal H+k Strategies (SP) Imagem Corporativa (SP) In Press Porter Novelli (RJ) Ketchum (SP) S2Publicom Weber Shandwick (SP)   TOP 5 Regionais Sudeste Executivos de Comunicação Corporativa Gilberto dos Santos (ex-Volkswagen) Marco Antônio Lage (Grupo FCA) Paulo Marinho (Itaú) Rozália Del Gaudio (C&A) Viviane Mansi (Votorantim)   Agências de Comunicação CDN (SP) Edelman Significa (SP) In Press Porter Novelli (RJ) RP1 (SP) S2Publicom Weber Shandwick (SP)   Sul Executivos de Comunicação Corporativa Carlos Henrique Ferreira (Renault) Estela Matsumoto (Boticário) Renato Gasparetto (Gerdau) Solange Fusco (Volvo) Wallace Faria (Boticário)   Agências de Comunicação Central Press (PR) Fábrica de Comunicação (SC) Martha Becker (RS) Página 1 Comunicação (PR) Usina de Notícias (RS)   Centro-Oeste Executivos de Comunicação Corporativa Adriana Motta (TV Globo) Carlos Barreiros (CNI) Gilceana Galerani (Embrapa) Jorge Duarte (Embrapa) Omar Barreto Lopes (Banco do Brasil)   Agências de Comunicação Clara Comunicação (DF) Engenho Criatividade (DF) Oficina da Palavra (DF) Proativa Comunicação (DF) Profissionais do Texto (DF)   Nordeste Executivos de Comunicação Corporativa Amine Darzé (Coelba) Ana Maria Xavier (FIEC) Marcelo Gentil (Odebrecht) Milton Pradines (Braskem) Roberta Câmara (TIM)   Agências de Comunicação AD2M (CE) Agência de Textos (BA) Brava Comunicação (PE) Darana (BA) Multi Comunicação (PE)   Norte Executivos de Comunicação Corporativa Ana Celeste Franco (Alcoa) Daniel Nardin (Governo do Pará) Erica Bernardo (MRN) Livia Amaral (Vale) Solange Campos (FIEPA)   Agências de Comunicação CA Comunicação (PA) Comunica Assessoria de Imprensa (RO) Eko (PA) Griffo (PA) Temple (PA)

Mauro Zanatta deixa o Estadão-DF

Mauro Zanatta deixou a Redação do Estadão em Brasília após quase três anos de casa. Ele ficou oito meses na Coordenação de Economia e estava na Chefia de Redação desde fevereiro do ano passado. Mauro ainda não definiu seus próximos passos profissionais. Disse ao Portal dos Jornalistas “que agora é respirar um pouco no meio desses terremotos seguidos e retomar ali na frente. Estreei com uma manchete e saio comandando a Redação no dia do impeachment. Veja só. Vida que segue”.

Abraji abre inscrições para o 11º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo

Entidade homenageará Elvira Lobato, Alberto Dines e o Observatório da Imprensa Começou nessa terça-feira (19/4) o período de inscrições para o 11º Congresso da Abraji. O evento, que conta com apoio deste J&Cia e do Portal dos Jornalistas, será realizado em São Paulo, de 23 a 25/6, no campus da Vila Olímpia da Universidade Anhembi Morumbi (rua Casa do Ator, 275). Durante os três dias haverá mais de 70 painéis e cursos com temas como cobertura política, corrupção, financiamento do jornalismo independente, jornalismo de dados, técnicas de apuração e redação e bastidores de reportagens, além de outros assuntos na pauta cotidiana da mídia brasileira. Além de profissionais brasileiros como Filipe Coutinho, Rodrigo Mattos, Natália Viana, Cristina Tardáguila, André Caramante, Sérgio Dávila, AscânioSeleme e Flávio Ferreira, entre outros, haverá painéis com palestrantes de Estados Unidos, Inglaterra e Argentina, como Marina Walker Guevara, vice-diretora do ICIJ que coordenou a cobertura dos PanamaPapers; Bob Garfield, apresentador do programa On The Media, da NationalPublic Radio (NPR) dos Estados Unidos; Paul Myers, especialista em pesquisa na internet e consultor da BBC baseado na Inglaterra; e Maria Teresa Ronderos, jornalista colombiana à frente do Programa de Jornalismo Independenteda OpenSociety Foundation. Durante o 11º Congresso, a Abraji também fará uma homenagem a Elvira Lobato, que completa 40 anos carreira, e entregará o Prêmio Abraji de Contribuição ao Jornalismo a Alberto Dines e ao Observatório da Imprensa. Inscrições, programação e outras informações no site do evento.

Jornalista britânico lança livro sobre crime organizado na América Latina

Ao percorrer a América Latina cobrindo crime organizado, o jornalista britânico Ioan Grillo identificou paralelos no modo de operação das grandes organizações criminosas – sejam elas do Rio de Janeiro, do México ou da Jamaica. “Elas são complexas redes pós-modernas, que misturam gangues, máfias, esquadrões da morte, cultos religiosos e guerrilhas urbanas”, escreveu Grillo em seu novo livro, Gangster Warlords: Drug Dollars, Killing Fields and the New Politics of Latin America, lançado recentemente nos Estados Unidos. É o segundo livro dele – o primeiro, El Narco, aborda a ascensão dos cartéis mexicanos na década de 2000. Para tentar compreender melhor essas organizações “híbridas”, Grillo se infiltrou em quatro famílias do crime: Comando Vermelho no Brasil, Shower Posse na Jamaica, Mara Salvatrucha na América Central e o Knights Templar no México. Em encontro com estudantes da Universidade do Texas, em Austin, o jornalista contou que durante o processo de produção do livro sofreu ameaças e passou por situações difíceis: “O fato de mudar de lugar é obviamente uma vantagem. Muitas vezes os jornalistas que são alvos do crime organizado na America Latina […] é algo acumulativo. Eles ficam no radar de pessoas e viram alvos. Então, quando você está em uma situação ruim e sai, isso ajuda […] Eu sofri muitas ameaças durante esses anos. Uma delas foi quando escrevia o livro em Michoacán, quando um cara me acusou de ser um agente infiltrado e disse que se me visse novamente iria atirar em mim”. Via Knight Center

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