Deixaram a CBN nessa segunda-feira (4/12), Adeilton Che Oliveira, Hélcio Neto, da equipe do site, e Jéssica Lima, que trabalhava durante as madrugadas. A empresa justificou as saídas por cortes de custos. Este mês, rádio Globo e CBN mudam-se para o prédio novo da Infoglobo.
O Sistema Globo de Rádio deixa, assim, o tradicional endereço da rua do Russel 434, na Glória, onde esteve por mais de 70 anos.
O Estado de Minas lançou em 27/11 a editoria Negócios, que circulará de segunda a sexta-feira, com duas páginas dedicadas a notícias exclusivas e bastidores do setor empresarial. O jornal informou que a ideia é abrir espaço para o pensamento de grandes empresários, empreendedores e executivos brasileiros, apresentar trajetórias inspiradoras, discutir saídas para o País e realizar diagnósticos de todos os setores da economia.
O conteúdo será produzido em São Paulo por profissionais com ampla experiência no mercado. Amauri Segalla, que já é colunista do Estado de Minas, assume a coordenação do novo projeto. Completam a equipe Paula Pacheco, com 28 anos de atuação na grande imprensa (incluindo Época e Estadão), e Lino Rodrigues, que já atuou como editor da IstoÉ Dinheiro.
O Estado de Minas anunciou também a chegada de novos colunistas e especialistas que reforçarão o espaço opinativo. “A ampliação da oferta de informação qualificada e de conteúdo opinativo atende ao interesse do leitor, cada vez mais exigente”, afirmou o diretor de Redação Carlos Marcelo Carvalho. “Em um cenário de notícias ofertadas em profusão, é essencial investir na diferença”.
O consultor de Economia Raul Velloso, Ph.D em Economia pela Yale University, assinará coluna quinzenal, às terças-feiras, revezando-se com Pedro Lobato. Às quartas-feiras, os leitores poderão conferir os textos do escritor e historiador Marco Antônio Villa. Reinaldo Azevedo escreverá às sextas-feiras. Aos sábados, quem assina é Demétrio Magnoli. Todos esses novos colunistas unem-se a Baptista Chagas de Almeida, Luiz Carlos Azedo, Antônio Machado, Marta Vieira, Paola Carvalho e Marcílio de Moraes, que já integram a equipe do Estado de Minas.
*Por Cristina Vaz de Carvalho, editora do Jornalistas&Cia no Rio.
O suplemento Ela do jornal O Globo deixará de ser publicado neste sábado (9/12). No domingo, o caderno funde-se à revista do mesmo título, totalmente repaginada, com nova logo e com o verão como tema.
No final de novembro, a Infoglobo apresentou ao mercado publicitário o segmento voltado para o público feminino, agora chamado Planeta Ela. O suplemento com esse título existe há mais de 50 anos. Recentemente, a revista do jornal O Globo passou a se chamar Ela revista, mantendo a pauta de moda, decoração, gastronomia, arte, arquitetura e turismo no Rio, embora com nova conotação. Há também o site e os eventos.
Bruno Astuto é o novo editor desse conglomerado. Com Virginia Any, diretora de Mercado Anunciante da Infoglobo, ele apresentou o que o jornal propõe para criar um diálogo direto com os leitores e seguidores, unindo bom gosto e bom humor. Ou seja, mantendo o tripé moda, decoração e gastronomia, vai buscar uma nova abordagem para esses temas continuarem a ser relevantes para o leitor. O novo formato, com conteúdo de fácil leitura, colorido e repleto de imagens, pretende se firmar como difusor e lançador das tendências de moda e
A Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) divulgou na semana passada um levantamento que aponta que uma em cada duas mulheres jornalistas já sofreu assédio sexual, abuso psicológico, assédio online e outras formas de violência de gênero no ambiente de trabalho.
A pesquisa, que colheu o testemunho de 400 mulheres, revelou que em 85% dos casos nenhuma ação foi tomada pelos veículos e agências, ou que as medidas eram inadequadas.
“Jornalistas de 50 países nos têm contado a mesma história: que a violência de gênero no mundo do trabalho é generalizada e que medidas para combatê-la não existem ou são inadequadas em praticamente todos os casos”, afirmou Mindy Ran, copresidente do Comitê de Gênero da FIJ. “Precisamos de ações urgentes para ajuizar os infratores e fazer com que as mulheres jornalistas se sintam confiantes o suficiente para denunciarem esses abusos”.
*Por Cristina Vaz de Carvalho, editora do Jornalistas&Cia no Rio.
Ricardo Miranda assumiu em 1º/12 como diretor de Atendimento da Santafé Ideias. A agência – de Etevaldo Dias, Maurício Júnior e Flávia Gomes – tem sede em Brasília e abre seu primeiro escritório no Rio. Há 25 anos no mercado, a Santafé atende a contas como Infraero, Usina Hidrelétrica de Jirau, Tribunal de Contas da União e Confederação Nacional do Transporte (CNT).
Miranda é formado pela UnB e exerceu as funções de repórter, editor, correspondente e chefe de sucursal em veículos como O Globo, Jornal do Brasil, Folha de S.Paulo, IstoÉ e Correio Braziliense. Recebeu o Esso de Jornalismo em 2001, o Embratel em 2003, e Menção Honrosa no Vladimir Herzog. Mineiro, morou 22 anos em Brasília e reside no Rio desde 2002. Trabalhou na FSB por oito anos, como diretor de conteúdo. Também é colaborador do site Os divergentes, criador e editor da revista cultural Tablado, e foi professor da PUC-Rio. Os contatos dele são 21-3079-8568 / 981-346-292 ou ricardomiranda@santafeideias.com.br e ricardomirandapj@gmail.com.
Fãs anônimos e famosos da Turma da Mônica emprestaram suas vozes para transformar a recém-lançada biografia do Maurício de Sousa em um audiobook. “Diversas pessoas chegam até nós para relatar a importância dos personagens do meu pai em suas vidas”, explica Mônica Sousa, diretora executiva da Mauricio de Sousa Produções. “Então resolvemos convidá-las para participar de um projeto que devolva a ele o carinho e o cuidado que ele dedicou à Turminha e aos fãs durante toda a vida”.
Entre os escolhidos está o jornalista Jairo Marques, 43 anos, que se tornou fãs das historinhas quando precisou ficar hospitalizado durante a infância. “Como eu ficava internado, os gibis me faziam companhia. As histórias me transportavam para outros lugares, outras situações, e os personagens se tornaram meus ‘colegas de classe’”, comenta.
A história de Jairo e de outros fãs está reunida no site obligado.com.br, onde também se tem acesso ao audiobook.
A partir do dia 8/1, a Rádio OK (104,1 FM) vai se tornar Metrópoles FM. A união entre as duas equipes reforça o comprometimento do Grupo OK, de Luís Estevão, com o jornalismo multimídia. O anúncio foi celebrado com uma festa para parceiros e colaboradores na noite de 28/11, no espaço iFLY. Recentes conquistas do portal foram destacadas na ocasião. Em outubro, o site atingiu a marca de 110 milhões de páginas visualizadas por 17 milhões de usuários únicos, segundo o Google Analytics. De acordo com a ComScore, que avalia a audiência na internet, o Metrópoles é o endereço de notícias mais acessado do DF e o oitavo mais lido do País.
Sobre a nova emissora, anunciou Lilian Tahan, diretora de Redação do Metrópoles: “Aceitamos o desafio de assumir essa parceria com orgulho. Vamos manter a programação musical da rádio, incluindo muita informação de qualidade produzida pelo portal”. Para o diretor da OK FM, Toninho Pop, a musculatura do Metrópoles, que se consolidou entre os dez maiores sites de notícias do país, será fundamental para atrair ainda mais ouvintes à rádio.
Fernanda Estevão, responsável pelo Grupo OK, falou sobre a emoção de acompanhar de perto o sucesso do portal: “Cada vez mais, o Metrópoles cresce em Brasília, alcançando também projeção nacional. A parceria com a rádio, que é excelente, ajuda muito nessa expansão. Os veículos se complementam e os usuários só têm a ganhar com isso”.
O Metrópoles também foi um dos vencedores do 2º Prêmio Nacional de Jornalismo em Seguros, na categoria Webjornalismo com o especial A busca do brasileiro por uma aposentadoria digna. A reportagem, assinada por Pedro Alves, foi elaborada por uma equipe de 16 profissionais.
A Grande São Paulo tem um déficit de 600 mil moradias. O minidocumentário Não repara a bagunça mostra algumas faces do problema e como a população o enfrenta. Produzido pela Agência Pública, o documentário estreia hoje, às 18h45, no Canal Futura.
Além do vídeo, haverá uma entrevista com o repórter Iuri Barcelos sobre os bastidores da reportagem e um debate sobre déficit habitacional no programa Conexão Futura, a partir das 18h30. Amanhã (8/12) uma versão estendida do documentário será publicada no site e no canal da Agência Pública no YouTube.
Gravado em julho de 2017, Não repara a bagunça traz três histórias: de Joel Pedro, que mora às margens do Rio Tietê; da Ocupação Xavier de Toledo, na região central de São Paulo e que sofreu reintegração de posse; e dos moradores do Jardim Pery, na zona norte da cidade.
Com esse título, e o complemento “um compromisso com você”, o jornal A Cidade, de Ribeirão Preto, deu início esta semana a uma campanha publicitária para se contrapor às constantes especulações sobre o fim dos jornais impressos e, ao mesmo tempo, alavancar a nova plataforma de classificados digitais que se prepara para lançar.
Segundo Josué Suzuki, diretor do jornal, “com a popularização da internet, o fim dos jornais impressos foi decretado. Mas estamos sentindo uma busca cada vez mais forte do leitor por um conteúdo de qualidade e do anunciante por um espaço que represente credibilidade para a sua marca. Nesse cenário, resolvemos lançar algo provocativo”.
Em outras peças, o mote da campanha se complementa com situações editoriais, como fechar o cerco contra a corrupção e notícias falsas, e comerciais, falando da possibilidade de fechar novas oportunidades e bons negócios.
Arnon Gomes, editor executivo da Folha da Região, de Araçatuba, autor de O jornalista mais premiado do Brasil – a vida e as histórias do repórter José Hamilton Ribeiro, lançou em 2/12 seu segundo livro, Napo, o arquivo da Velha Senhora, biografia e coletânea de crônicas e de todas as 16 “cartas à velha senhora” publicadas no jornal por Jorge Napoleão Xavier, falecido no ano passado.
A obra conta com fotos das diferentes etapas da vida de Napo, como era conhecido, na advocacia, no jornalismo, na política, como professor de Direito, além de sua vida em eventos sociais e com a família. Há também depoimentos de quem conviveu com ele. O prefácio é de Geraldo da Costa e Silva; médico e membro da Academia Araçatubense de Letras, e o posfácio, do jornalista e radialista Hélio Negri.
Segundo Arnon, “é a história de vida de uma personalidade que amou Araçatuba e procurou reverenciá-la em todas searas em que atuou”.
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