Já está disponível para iOS e Android o novo aplicativo da ESPN Brasil. Desenvolvido sob a mesma plataforma do aplicativo existente no mercado norte-americano e em países por todo o mundo, o ESPN App oferece, de forma gratuita, a recém-inaugurada tecnologia e design do novo portal ESPN.com.br, reformulado em dezembro de 2017.
A plataforma digital reúne conteúdo multimídia, recursos de customização de notícias e informações em tempo real de equipes e ligas esportivas. Segundo dados da comScore, o portal da ESPN no Brasil é o de maior audiência do grupo fora dos Estados Unidos, com um crescimento de 39% nos acessos via smartphones no comparativo entre os anos de 2017 e 2016.
Autor busca financiamento coletivo para concluir produção e impressão da obra
Está em fase final de produção o livro Campeões da raça – Heróis negros da Copa de 1958. De autoria de Fábio Mendes (ex-Folha de S. Paulo, R7, Yahoo e portal da Band), a obra conta como os jogadores brasileiros superaram o racismo para conquistar a Copa do Mundo pela primeira vez.
Em um intenso trabalho de pesquisa, Fábio conta histórias de como alguns dos destaques brasileiros na competição, como Pelé, Garrincha, Didi e Djalma Santos, tiveram de superar vários obstáculos além das equipes adversárias. “Para muitos, prevalecia o conceito de que os jogadores negros tremiam nos momentos decisivos e, por isso, eram responsáveis pelas derrotas da seleção brasileira”, ressalta Fábio.
Com depoimentos, fotos e reproduções de jornais da época, o livro leva o leitor aos anos 1950 para conhecer histórias impactantes do futebol brasileiro e entender o contexto racial da época. A publicação está prevista para maio, mas para isso o autor busca o apoio por meio de financiamento coletivo pelo Catarse.
O jornalista Carol Majewsky, de 52 anos, foi encontrado morto na noite de 15/1, em Porto Alegre, dentro do apartamento em que residia. Ele era conhecido por ter atuado como assessor de imprensa da seccional do Rio Grande do Sul da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RS). Segundo a polícia, o filho adotivo deparou-se com o pai na cama, com marcas de facadas.
A análise preliminar da perícia apontou que Carol pode ter sido asfixiado com um travesseiro e a polícia identificou que objetos de valor foram levados do apartamento, levantando a hipótese de que ele pode ter sido morto em um roubo. As câmeras de monitoramento do prédio registraram a entrada de dois homens no apartamento no domingo (14/1), possível data do crime. Ninguém havia sido preso até o fechamento desta edição.
Sergio Lerrer, gaúcho radicado em São Paulo e com atuação também em Brasília, sempre ligado à comunicação pública, lançou recentemente o livro Comunicação nas Câmaras Municipais (Pro Legislativo). Nele, aborda a necessidade da prática de uma verdadeira comunicação legislativa e oferece a chance de o legislativo municipal conferir sua estrutura e rotinas de comunicação sob o prisma da eficiência e do diálogo com o mundo moderno.
A proposta é fazer da comunicação uma ferramenta de exercício político e cidadão contínuo com a sociedade.O livro custa R$ 190 e pode ser adquirido pelo PagSeguro. Para compras por parte de Câmaras Municipais envie nome da Câmara, endereço e CNPJ para prolegislativo@gmail.com e receberá a respectiva nota fiscal para fazer depósito. Mais informações pelo Whapp 11-981-750-821.
Genival Lacerda, paraibano de Campina Grande, iniciou a carreira profissional em 1956, gravando Coco de 56, dele e de João Vicente, pelo extinto Mocambo, selo da Rozenblit. Ele gravou meia dúzia de discos em 78 rpm, entre os quais Eu vou pra lua (Luiz de França), que mostro na foto. Depois disso, Genival consolidou a carreira com mais de 50 LPs e CDs. O acervo do Instituto Memória Brasil tem quase tudo da reverencial obra que ele gravou.
Lacerda, que nasceu em 5 de abril de 1931, recebeu em 19 de dezembro passado a medalha Ordem do Mérito Cultural do Ministério da Cultura. Ele nunca se apresentou fora do Brasil, pois não teve interesse. Leia mais sobre ele no Blog do Assis Ângelo.
JCia está divulgando as preciosidades do acervo do Instituto Memória Brasil, o maior no gênero da cultura popular em mãos de particular no País, porque Assis Ângelo, um dos maiores estudiosos do tema, com vários livros publicados sobre o tema, decidiu pô-lo à venda. Cego desde 2013 por causa de descolamento das retinas, não tem mais condições físicas e financeiras de manter o material, que começou a reunir há mais de 40 anos. São cerca de 150 mil itens, entre discos de todos os formatos, fotos, partituras, folhetos de cordel, livros, fitas cassete e MDs.