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domingo, junho 22, 2025

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Gustavo Poloni começa no Twitter

Gustavo Poloni - Divulgação
Gustavo Poloni – Divulgação

O Twitter anunciou na última semana Gustavo Poloni como seu novo diretor de parceiras de notícias para a América Latina. Ele será responsável por liderar as parcerias de conteúdo com redes de rádio e televisão, mídia impressa e digital e formadores de opinião em geral, além de buscar novas oportunidades para meios de comunicação não tradicionais. A função vinha sendo exercida até então por Leonardo Stamillo, diretor editorial do Twitter para a América Latina, segue na empresa em seu cargo.

“Minha principal missão será estreitar o relacionamento com veículos de comunicação a fim de entender suas necessidades e ajudar a amplificar o acesso a seus conteúdos para uma audiência cada vez maior”, diz Gustavo. “A ideia é oferecer soluções em conjunto com as diversas áreas do Twitter para que os parceiros da mídia aprimorem seu uso da plataforma e, com isso, tragam mais conteúdo de qualidade aos usuários”.

Formado em Jornalismo, Gustavo Poloni desenvolveu sua carreira em grandes grupos de comunicação, como Editora Abril, onde foi repórter da Veja e liderou o editorial da revista Info, e Editora Globo, como editor-chefe da revista Galileu. Foi também um dos apresentadores do programa Morning Show, da rádio Jovem Pan. No último ano, viveu na Cidade do México, onde produzia conteúdo para diferentes mídias e publicações da América Latina.

Wilson Pinheiro lança site para debater a inclusão

Wilson Pinheiro lançou o Comunicação colorida, um coletivo de profissionais da comunicação que pretende humanizar a narrativa sobre minorias e direitos humanos. Tem como missão criar conteúdo próprio a partir de análises das informações diárias da mídia, relacionadas às pautas das minorias (LGBTs, negros, mulheres, populações indígenas e outros).

O site nasceu, de forma inesperada, de um grupo no Facebook, o Vale da comunicação colorida, de dez jornalistas amigos, a maioria LGBTs. Começaram a discutir o cotidiano das redações, a LGBTfobia, o machismo no ambiente da comunicação, e perceberam que o assédio ocorria tanto na atividade dentro das empresas quanto no conteúdo que era veiculado. O grupo foi crescendo, profissionais da publicidade, marketing, teatro e outras áreas foram chegando, e a discussão desses temas passou à análise. Decidiram então criar uma plataforma para debater comunicação vs diversidade.

Equipe do JB vai se consolidando

Às vésperas do lançamento, o novo JB já tem definida boa parte de sua equipe. Já estão confirmados para a redação os seguintes profissionais:

Gilberto Menezes Côrtes, além de diretor de Redação, é o editor de Economia. Geraldo Samor tem, ali, uma coluna sobre Negócios e Mercado, e outra coluna está a cargo de René Garcia Jr... Octavio Costa, o editor de Nacional, conta com Tereza Cruvinel na Coluna do Castelo, e Jan Theophilo no Informe JB. Romildo Guerrante é o editor de Cidade, com Marcelo Auler como repórter especial. Toninho Nascimento, o editor de Esportes, tem na editoria a coluna de Renato Maurício Prado.

Ziraldo é o diretor de Arte, e Carlos Negreiros chefia a Fotografia. Lenise Figueiredo é correspondente na Europa, e Deborah Lannes, a nova editora do site JB. Na área administrativa, o diretor é Antônio Carlos Mello Afonso e, pela parte gráfica, responde Antonio Braga.

O primeiro caderno terá 16 páginas, e o Caderno B, seis. Neste último, Hildegard Angel tem uma coluna. Ela comenta, em seu blog: “Pretendo me soltar na página 3, com muita energia e fôlego, consciente de que o mundo mudou, o Rio mudou, mudaram o elenco, os cenários, as condições de vida e a atitude de quem se propõe a formar opinião”.

Morreu Caó, um dos símbolos da luta contra o racismo no País

Caó- foto Eduardo Naddar - Agência Globo
Caó- foto Eduardo Naddar
– Agência Globo

Carlos Alberto Caó Oliveira dos Santos morreu no domingo (4/2), aos 76 anos.

Nascido em Salvador, dedicou-se à política desde a adolescência, na União Nacional dos Estudantes. Mudou-se para o Rio e formou-se em Direito. Trabalhou no jornal Luta Democrática, de Tenório Cavalcanti, que era o terceiro maior do Estado no início dos anos 1960. Esteve depois, como repórter, em Diário Carioca, Tribuna da Imprensa, O Jornal, Jornal do Commercio e TV Tupi. Em 1971, foi para o Jornal do Brasil, como repórter de Economia e chegou a editor da área.

Presidiu o Sindicato dos Jornalistas do Município por dois mandatos, de 1978 a 1984. No segundo, afastou-se para ser secretário do Trabalho e Habitação no governo Leonel Brizola. Trocou então o jornalismo pela política e, filiado ao PDT, como deputado federal pelo Rio, foi um dos poucos políticos negros a integrar a Assembleia Nacional Constituinte de 1987.

Foi autor do texto que alterou a Lei Afonso Arinos, tornando crime o preconceito de raça e gênero, o que fez com que a modificação ficasse conhecida como Lei Caó. Militante do movimento negro, foi um dos símbolos da luta contra o racismo no País.

Mesmo após seguir carreira política, manteve contato com o jornalismo, na ABI, e votou nas últimas eleições do Sindicato. Apesar dos apelos, a família pediu privacidade e não divulgou a causa de sua morte, nem dados sobre o velório. Amigos próximos informaram que o corpo foi cremado e as cinzas serão jogadas numa lagoa em Salvador.

Sueli Gutierrez lança o infantil Era uma vez, conto outra vez

Capa do livro

Sueli Gutierrez lança Era uma vez, conto outra vez, livro em que faz uma releitura, à moda brasileira, de histórias infantis mundialmente conhecidas.

A proposta da autora é abordar protagonismo feminino nos contos – inclusive usando nomes históricos relevantes, como o de Frida Kahlo –, sem perder a relevância do gênero masculino – que se mostra mais atento à sensibilidade –, além de dar voz às diversas singularidades de perfis. Nesse sentido, pretende que “a estética e a aparência sejam um padrão de beleza bem brasileiro, por isso componho suas características diversificadas nos personagens”. Tipos brancos, negros, indígenas, asiáticos e mestiços, portanto, convivem harmoniosamente nas narrativas.

Outro elemento importante é a produção de partes do cenário da fauna e da flora e do Brasil dos séculos XVII e XVIII, para contextualizar pedaços da própria história do País.

Grupo Globo dedicará mais de 50 horas à cobertura do Carnaval

Logo Rede Globo

O Grupo Globo estruturou-se para dominar a audiência na televisão, com mais de 50 horas dedicadas ao Carnaval, só na tevê aberta. Além das apresentações das escolas de samba, haverá dezenas de entradas ao vivo e reportagens especiais, falando do frevo ao axé e passando pelos blocos de rua. No Globo Play, mesmo os não assinantes poderão acompanhar gratuitamente os desfiles e as apurações do Rio de Janeiro e de São Paulo, e os melhores momentos da festa em Recife – com o Galo da Madrugada e o Homem da Meia-Noite –, e nas ruas de Salvador.

Chico Pinheiro e Monalisa Perrone repetem, nas noites de sexta-feira e sábado (9 e 10/2), pelo quinto ano consecutivo, a dobradinha na narração da festa em São Paulo, que será exibida para quase todo o País. A exceção será o Rio, que, nesses dias, acompanhará os desfiles das escolas de samba da Série A carioca.

Mariana Gross e Carlos Gil, como no ano passado, comandam a transmissão dos desfiles das escolas de samba da Série A do Rio. Os comentaristas serão o carnavalesco Leandro Vieira e a porta-bandeira Lucinha Nobre, que estreia na função. Ela diz: “Estou realizando um sonho. Meu irmão comentou os desfiles por mais de dez anos e, como estudante de jornalismo, eu ajudava nas pesquisas”. Já Carlos Gil realiza seu último trabalho no Brasil, antes de embarcar para o Japão, onde será correspondente da Globo.

Fátima Bernardes e Alex Escobar seguem juntos na transmissão, também pelo segundo ano consecutivo, dos desfiles das escolas do Grupo Especial do Rio, domingo e segunda-feira (11 e 12/2), com transmissão para todo o Brasil. Milton Cunha e Pretinho da Serrinha comentam os desfiles. No quinto ano como âncora da festa, Fátima considera bem-sucedida a dobradinha com Escobar, que comenta: “Nas visitas aos barracões, temos um bom entendimento da função de cada um, de como podemos nos ajudar”.

> A GloboNews optou pela cobertura do Carnaval de rua em todo o País. E agora está presente na CasaBloco. Em um posto avançado na Orla Conde, blocos de outras cidades se encontrarão com os blocos cariocas, em eventos gratuitos ao ar livre, que serão transmitidos pelo canal. Dali, os apresentadores e repórteres chamam entradas ao vivo das principais cidades brasileiras.

Para entrar no clima, a Globo criou cinco playlists no Spotify com ritmos do Carnaval de todo o Brasil: frevo, axé, samba-enredo, marchinhas e maracatu fazem parte das listas, que já estão disponíveis. No atendimento à imprensa está Anna Carolina Vilela (carolina.vilela@tvglobo.com.br).

Polícia prende vereador acusado de mandar matar jornalista em Goiás

Jefferson Pureza foi morto com três tiros na noite de 17/1/2018
Jefferson Pureza foi morto com três tiros na noite de 17/1/2018

Foram presos na manhã desta sexta-feira (9/2), em Edeia (GO), quatro suspeitos do assassinato do radialista Jefferson Pureza. Entre os detidos está um adolescente de 17 anos e o vereador José Eduardo Alves da Silva (PR), suspeito de ser o mandante do assassinato. Também foram presos o caseiro Marcelo Rodrigues dos Santos, de 39 anos, que é acusado de ser o intermediário, e Leandro Cintra da Silva, de 23 anos, que ao lado do menor seria o executor do crime.

Segundo o delegado da Polícia Civil Queops Barreto, responsável pelo caso, o assassinato foi “um misto de motivação política e passional”. No primeiro aspecto, pelas constantes críticas que o radialista fazia à gestão municipal e aos vereadores da situação em seu programa de rádio; no segundo aspecto, porque Pureza teria tido um caso com a ex-mulher do vereador.

Em janeiro de 2017, o radialista chegou a afirmar que José Eduardo teria encomendado a sua morte. Além do vereador, Pureza mencionou o ex-prefeito João Batista “Boiadeiro” (PTB).

O radialista foi morto com três tiros na noite de 17 de janeiro deste ano. Ele trabalhava na rádio Beira Rio FM, apresentando o programa A Voz do Povo. A emissora, inclusiva, já havia sido alvo anteriormente de ataques. Na mais recente, em novembro de 2017, foi completamente incendiada.

A Abraji acompanha o caso no âmbito do Programa Tim Lopes. No final de janeiro, uma equipe da associação visitou a região para obter mais informações sobre o crime. O Programa Tim Lopes é financiado pela Open Society Foundations, e tem por objetivo esgotar a apuração de casos de homicídio, sequestro ou tentativa de homicídio e sequestro contra comunicadores.

* Com informações de AbrajiO PopularG1 e Mais Goiás.

World Press Institute recebe inscrições até 16 de fevereiro

Turma de 2017 do World Press Institute - Reprodução: Facebook
Turma de 2017 do World Press Institute – Reprodução: Facebook
Sem brasileiros inscritos até o momento, programa corre o risco de não contar com representante do País em 2018

 

Um dos mais tradicionais programas de bolsas de jornalismo do mundo, o World Press Institute chega em sua fase final de inscrições com um alerta:  até a manhã desta sexta-feira (9/2) não havia nenhum jornalista brasileiro inscrito.

“Por algum motivo, não há nenhum concorrente brasileiro este ano e pouquíssimos da América Latina.  As chances de alguém concorrer e ganhar, portanto, são grandes”, diz Nely Caixeta, que já participou da bolsa, a exemplo de Caio Blinder, Lucas Mendes e Gabriel Baldocchi, entre outros.

O programa inclui visitas às principais redações dos EUA, viagens a diversos estados e uma imersão na cultura americana. “Um dos grandes méritos do programa é compor um grupo bastante diversificado”, explica Baldocchi, editor-assistente da IstoÉ Dinheiro, que participou em 2017. “Dividir as reuniões nos maiores veículos americanos de imprensa com nove jornalistas de outras partes do mundo permite-nos aprender em dobro, entender como cada um tira diferentes conclusões baseado nas suas realidades. Outro lado nada convencional torna a experiência mais rica: não se trata só de jornalismo. Ao incluir eventos tão diversos como visitas a famílias de cidades agrícolas minúsculas e a escolas em áreas violentas de grandes metrópoles, como Nova York, a bolsa promove uma verdadeira imersão na cultura e no pensamento americanos. Trata-se de algo extremamente valioso para qualquer jornalista no mundo, em especial na Era Trump, como tivemos o privilégio de experimentar”.

As inscrições terminam em 16 de fevereiro. Mais informações no worldpressinstitute.org.

José Paulo de Andrade estará de volta ao Pulo do Gato no dia 19

José Paulo de Andrade
José Paulo de Andrade

Afastado da Rádio Bandeirantes há pouco mais de um mês por problemas de saúde, José Paulo de Andrade estará de volta aos microfones da emissora na semana do Carnaval e ao seu Pulo do Gato a partir de 19 de fevereiro. Ele mandou a J&Cia uma nota sobre os motivos do afastamento:

Muitos anos de fumante produziram a chamada DPOC, o popular enfisema, com todas as complicações. Foi o que aconteceu. Por causa de combate à infecção pulmonar, tive crise renal grave. Estou saindo dela, agora e devo retornar à atividade na próxima semana, inicialmente no Jornal Gente (RB – 8h às 10h), e, a partir da segunda-feira, dia 19, no programa que é a marca da minha carreira, O Pulo do Gato, que completará em abril 45 anos.

A propósito, comemorei 55 anos de Rádio Bandeirantes (1963) no último dia 1º. De carreira são 57, os outros dois na Rádio América, que também fazia parte do Grupo Saad.

Luis Fernando Bovo passa a diretor de Projetos Especiais do Grupo Estado

Luis Fernando Bovo
Luis Fernando Bovo

Luis Fernando Bovo, editor executivo de Digitais do Grupo Estado desde 2012, assumiu em janeiro o cargo de diretor de Projetos Especiais da área de Mercado Anunciante. Passa a cuidar de branded content, publicações como Finanças Mais e Empresas Mais, fóruns, summits, além do Estadão Conteúdo, que foi incorporado à essa diretoria. Neste período em que foi editor executiro, consolidou a integração da redação, implantou a estratégia de redes sociais, criou produtos como os podcasts, e era responsável ainda por site, TV Estadão, Acervo e rádio Eldorado. Está no Estadão há 13 anos.

Com a movimentação dele, Marta Cury Maia passou a ocupar o novo cargo de editor de Digitais, com a responsabilidade de coordenar as equipes de jornalistas dedicados à produção digital do Estadão e os profissionais do Estadão Conteúdo. Marta responderá ao editor executivo de Digitais, ainda não definido. Nesse interim, fica subordinada a David Friedlander, editor executivo coordenador.

Ainda por lá, William Castanho, que era da Política, seguiu para o caderno Mercado da Folha de S.Paulo, a convite da editora Alexa Salomão.

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