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terça-feira, julho 8, 2025

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CRA-SP realiza Semana Mulheres em Foco

Estão abertas as inscrições para a Semana Mulheres em Foco do Conselho Regional de Administração de São Paulo, de 19 a 23 de março. Serão cinco dias de eventos na sede e nas regiões das oito seccionais da entidade no Estado, que destacarão a importância da mulher à frente de grandes instituições, por meio de palestras e cases de sucesso com mulheres de renome nacional.

As inscrições são gratuitas, mas com vagas limitadas. Mais informações no site do CRA-SP ou pelos 11-3087-3200 e centro.conhecimento@crasp.gov.br.

Felipe Virgili é o novo chefe de redação transmídia da RedeTV

Felipe Virgili
Felipe Virgili

A RedeTV nomeou Felipe Virgili como o novo chefe de redação transmídia. A indicação para o cargo – criado especialmente para unificar os trabalhos da redação de jornalismo e do portal da emissora – foi definida pelo superintendente de Jornalismo e Esportes do canal Franz Vacek na tarde desta quarta-feira (14/3).

Há seis anos na emissora, Felipe ocupava o posto de editor transmídia da RedeTV, e anteriormente atuou como editor-chefe do portal de notícias do canal.

Paulo Markun volta a colaborar com a Folha de S.Paulo

Paulo Markun
Paulo Markun

Com uma reportagem especial sobre envelhecimento, que será publicada na Folha de S.Paulo deste domingo (18/3), Paulo Markun volta a colaborar com o jornal, em que já trabalhou em três oportunidades, a última em 1984/85. Escreverá diretamente de Lisboa, onde passa agora parte do tempo. “Segui os passos do Ricardo Kotscho e volto às ruas”, disse ele ao Portal dos Jornalistas.

Giuliana Miranda continuará enviando notícias para o jornal a partir de Portugal, enquanto Markun vai fazer matérias mais distantes do dia a dia. Ele também seguirá produzindo séries e documentários no Brasil para algumas produtoras.

Um dos fundadores da revista Imprensa, Markun apresentou por dez anos o programa Roda Viva, na TV Cultura de São Paulo. Foi também presidente da mantenedora da emissora, a Fundação Padre Anchieta, e trabalhou nas redes Manchete, Globo, Record e Gazeta, entre outras atividades.

Confira a entrevista:

Portal dos Jornalistas – Qual a sensação de voltar a ser repórter, de voltar à Folha de S.Paulo e de se mudar para Portugal?

Paulo Markun – Penso que nunca deixei de ser repórter. Os documentários, os livros, são reportagens… em outros formatos. Até na Presidência da TV Cultura, certas reuniões me pareciam entrevistas – matéria-prima do repórter. Mas voltar para a rua é muito bom, Mais ainda em Lisboa, onde minha ignorância é um pouco maior. Creio que repórter deve aliar muita curiosidade, pouco preconceito e nenhuma vergonha de perguntar. Portugal ainda tem a vantagem de que a língua é parecida – entendemo-nos, salvo alguns tropeços.

Portal – Aliás, por quê Portugal?

Markun – Estive aqui em 2009 para filmar a série Lá e Cá, coprodução TV Cultura e RTP 2, que dividi com o jornalista Carlos Fino, hoje vivendo em Brasília. O país já me atraiu na época, mas vivia um mau momento. De lá para cá, Brasil e Portugal andaram em rumos distintos. Poder passar boa parte do tempo aqui é uma alegria. Lisboa é uma bela cidade e vive-se melhor e mais barato que no Brasil.

Portal – Pode falar de seu trabalho de estreia e de como será sua nova jornada na Folha?

Markun – Serão reportagens especiais, de temas da atualidade, mas sem a pressão do dia a dia. A primeira é sobre envelhecimento – o maior temor dos portugueses e também objeto de esforços do governo e de entidades privadas. Fui a Gafanha do Carmo, no Norte, onde um Centro Comunitário vem bombando na internet com vídeos e paródias que tem velhinhos de 80, 90 anos como protagonistas. Por aqui bem conhecido, mas ainda pouco divulgado no Brasil. Uma boa história.

Portal – E a próxima reportagem, já está definida?

Markun – Deve ser sobre o movimento das startups, que está mudando a cara de Lisboa e sacudindo a economia de Portugal. O país hospeda até 2020 o maior evento de tecnologia do mundo, a Web Summit.

Portal – Continuará à frente dos documentários e das múltiplas atividades a que sempre se dedicou?

Markun – Claro. Estou finalizando uma série sobre as diretas para o Cinebrasil TV, um documentário sobre médicos cubanos para o cinema e para GloboNews e Canal Brasil e preparando outras séries sobre os protestos de 2013 e sobre envelhecimento. É a vantagem que a tecnologia nos oferece, trabalhar à distância. Nos momentos em que minha presença for necessária no Brasil, é só pegar um voo.

Portal – E Florianópolis, cidade que também sempre foi parte de sua vida, continuará a frequentá-la com frequência?

Markun – Sim. Antes, passava boa parte do tempo em São Paulo, as folgas em Floripa. Agora devo ficar menos em Sampa. Vida lá e cá.

Portal – Um pouco antes, Ricardo Kotscho, agora você… A velha guarda começa a ter novamente vez na atividade-gênese do jornalismo, que é a reportagem? Acha que isso pode instigar outros veículos?

Markun – Li há pouco que o grande repórter Caco Barcellos terá a também veterana Cecília Thompson na equipe do Profissão Repórter. Tomara haja espaço para quem já dobrou o Cabo das Tormentas. Não tem sido a regra, mas espero que os veículos atentem para o fato de que, em outros países, o jornalismo não é território apenas dos jovens. Para alguma coisa deveriam servir os cabelos brancos.

Portal – Como vê o jornalismo atual, sob o impacto das fake news, das redes sociais, da intolerância, da reinvenção dos veículos tradicionais e do surgimento de novos modelos de jornalismo?

Markun – Daria uma longa conversa. Estamos no meio de um processo radical de mudança. Costumo dizer que jornalismo acabou como profissão, carreira, mas não como ofício. O que mais preocupa é esse perigoso casamento de intolerância e mentira. Sob o comando de algoritmos que nenhum de nós sabe exatamente para onde nos levam.

 

Começa novo programa de residências da Casa Pública

Casa Pública
Casa Pública

A Agência Pública abriu nesta quarta-feira (14/3) inscrições para o programa de residências da Casa Pública, no Rio de Janeiro, que recebe jornalistas internacionais no primeiro centro cultural de jornalismo do Brasil. O espaço funciona como um polo para a produção, discussão e apoio ao jornalismo independente e inovador na América Latina.

O programa, agora em sua terceira edição, oferece hospedagem e mentoria gratuita para jornalistas interessados em produzir reportagens com temas relacionados aos direitos humanos. A Pública selecionará dois jornalistas por mês para passarem 15 dias morando na Casa Pública enquanto desenvolvem suas pautas. As residências vão até novembro e as inscrições permanecem abertas durante todo esse período. (Veja +).

Máquina Cohn & Wolfe conquista a conta do Sebrae

A Máquina Cohn & Wolfe é a nova agência de relações públicas e comunicação interna do Sebrae Nacional. O trabalho será focado em novas formas de relacionamento com veículos e jornalistas, usando, além dos meios tradicionais, as redes sociais como ponto de contato.

A estratégia de comunicação integrada terá como objetivo reforçar o Sebrae como referência em empreendedorismo e pequenos negócios, construindo a reputação e desenvolvendo relacionamentos com os públicos de interesse, além de esclarecer temas e levantar debates em defesa dos micro e pequenos empresários.

Parte crucial desse esforço de comunicação será o público interno. Os cerca de 8 mil colaboradores espalhados pelo Brasil ficarão sabendo das novidades, iniciativas e mensagens-chave da instituição por meios dos canais internos. Uma equipe com fotógrafo e repórter acompanhará o presidente da instituição em eventos para garantir a cobertura.

A agência também será responsável por criar uma pauta para unificar o discurso em diversas frentes de comunicação, incluindo redes sociais. O time de atendimento ficará alocado majoritariamente em Brasília, com um braço em São Paulo, sob a orientação de Weiller Diniz, VP de atendimento da Máquina Cohn & Wolfe.

Contatos pelos 61-3701-2900 e sebrae@maquinacohnwolfe.com.

Silene Chiconini é a nova diretora de Comunicação do BNP Paribas Brasil

Silene Chiconini
Silene Chiconini

O BNP Paribas Brasil anuncia a contratação de Silene Chiconini como diretora de Comunicação e Marketing. Com mais de 25 anos de experiência, passa a comandar as áreas de Marketing, Branding, Digital, Relações Públicas, Comunicação Interna e Voluntariado, além de responder pela Fundação BNP Paribas. Integra ainda o Comitê Executivo do banco, que está sob a liderança da CEO Sandrine Ferdane. Atualmente, um terço do comitê é formado por mulheres.

Formada em Relações Públicas, com MBAs em Administração pela FGV e Universidade da Califórnia, Silene atuou como líder de Assuntos Corporativos da Monsanto na América do Sul e teve passagens por Mars do Brasil, Votorantim Metais, Wal-Mart e Dupont, nas quais liderou equipes de Comunicação, Marketing, Relações Governamentais e Sustentabilidade no Brasil e América do Sul.

O atendimento da marca segue aos cuidados da Máquina Cohn & Wolfe, com Marianna Perri (marianna.perri@maquinacw.com), Bruno Martins (bruno.martins@maquinacohnwolfe.com) e Livia Hormigo (livia.hormigo@maquinacw.com).

Daniela Kresch passa a colaborar com o Instituto Brasil-Israel

Daniela Kresch
Daniela Kresch

Há 15 anos residindo em Israel, onde é atualmente correspondente de Folha de S.Paulo, GloboNews e Rádio França Internacional, Daniela Kresch passou a colaborar com o Instituto Brasil-Israel (IBI), sediado em São Paulo. Nas próximas semanas, começará a contribuir com o IBI em posts diários e aparições ao vivo em redes sociais, além de produzir reportagens e vídeos para o site do instituto.

Carioca, Daniela também colabora com a BBC Brasil em Israel. Formou-se em Jornalismo pela PUC-Rio e fez mestrado em Relações Internacionais pela George Washington University. No Brasil, teve passagens por O Dia, O Globo e Jornal do Brasil.

 

J&Cia celebrará Dia do Jornalista com especial sobre a Revolução das Fontes

Costábile Nicoletta
Costábile Nicoletta

Inspirado nos estudos do professor Manoel Carlos Chaparro, trabalho está a cargo de Costábile Nicoletta

Desde os anos 1980, o jornalismo brasileiro tem se defrontado com um fenômeno de extensão poucas vezes analisado em profundidade: a influência que as fontes de informação passaram a exercer na sua produção, a partir do aperfeiçoamento e dos avanços das assessorias de comunicação. Quem desde então tem se debruçado sobre essa temática, com estudos e literatura a respeito, é o professor Manoel Carlos Chaparro, da ECA/USP, para quem vivemos desde então o que ele chama de “A revolução das fontes”. Um fenômeno que surge com a ida em massa dos jornalistas para as assessorias de comunicação, levando para as organizações a visão jornalística, aquela que identifica, apura, depura e entrega conteúdos em formatos jornalísticos.

Esse é o tema escolhido por Jornalistas&Cia para celebrar o Dia do Jornalista (7 de abril), uma homenagem à data de fundação da Associação Brasileira de Imprensa (ABI). O trabalho será conduzido por Costábile Nicoletta, profissional com passagens por alguns dos mais importantes veículos de comunicação do País, como Estadão, Valor, Gazeta Mercantil e CartaCapital.

O convite a ele, como lembra Eduardo Ribeiro, diretor deste J&Cia, tem até uma razão simbólica e emotiva: “Costábile foi um dos coordenadores da editoria de Economia do Estadão por vários anos e, naquele período, era o responsável pela organização no jornal do chamado ‘Seboso’, aquela agenda suja e carcomida que todos os repórteres usavam para buscar os telefones das principais fontes de informação do País. Zeloso, Costa nunca se descuidou da atualização daquela agenda, durante os anos em que lá esteve. Ninguém, portanto, melhor do que ele para falar da importância das fontes de informação, ainda mais em tempos de redes sociais e de ferramentas como Twitter, que mostram o quanto elas se tornaram poderosas na formação da agenda do moderno jornalismo”.

A edição circulará no dia 6 de abril (sexta-feira), sendo dirigida a todos os jornalistas do País e aos milhares de profissionais que hoje atuam nas assessorias de comunicação das mais diversas fontes de informação.

Para anunciar na edição – q Interessados em anunciar na edição (que terá uma tabela com descontos especiais) podem entrar em contato com Silvio Ribeiro (silvio@jornalistasecia.com.br) ou Vinícius Ribeiro (vinicius@jornalistasecia.com.br), pelo 11-3861-5280.

Raridades de Inezita Barroso

Assis Ângelo
Assis Ângelo

No acervo do Instituto Memória Brasil há quase todos os discos que a paulistana Inezita Barroso gravou, incluindo seus únicos quatro LPs de 10 polegadas (registrados na foto). Mais importante intérprete da música rural brasileira, ela navegou por quase todos os ritmos, da moda de viola ao chorinho, do cateretê ao samba.

O cientista e compositor Paulo Vanzolini, autor dos clássicos Ronda e Volta por cima, disse-me várias vezes que não se conformava com o fato de Ignês, como ele a chamava, não se ter dedicado inteiramente ao samba.

Inezita estreou em disco em 1951, acompanhando-se ao violão. Ela deixou uma riquíssima obra como legado. Fui eu quem escreveu o primeiro livro sobre ela, A menina Inezita Barroso (Cortez, 2011).

 Contatos pelos institutomemoriabrasil@gmail.com, www.institutomemoriabrasil.org.br, http://assisangelo.blogspot.com, 11-3661-4561 e 11-985-490-333.

William Waack estreia coluna no Estadão

William Waack
William Waack

João Caminoto informou a J&Cia que o ex-âncora de Globo e GloboNews William Waack começará em 22/3 uma coluna semanal no primeiro caderno do Estadão, “principalmente sobre política nacional, mas ele terá liberdade para escrever sobre outros assuntos que domina, como geopolítica e economia”. William volta, assim, à empresa, em que foi correspondente do Estadão na Europa, em dois períodos, e secretário de Redação do extinto Jornal da Tarde.

Vale lembrar que ele deve lançar em breve o Painel WW, programa com plateia de estudantes, transmitido ao vivo na web, simultaneamente por Facebook e YouTube.

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