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Encontros Mega Brasil debaterá Caminhos do Feminismo

Caminhos do Feminismo é o tema que marca a estreia da série Encontros Mega Brasil, criada com o objetivo de debater temas contemporâneos e de grande impacto social, abraçados pelo mundo corporativo em seus propósitos e causas, e presentes em nosso cotidiano, como mobilidade, igualdade de gênero, empreendedorismo responsável, saúde e qualidade de vida, carreira e mercado de trabalho, entre outros. Encontros Mega Brasil – Caminhos do Feminismo tem o patrocínio da AngloAmerican e apoio institucional de Aberje, Abracom e Sistema Conferp/Conrerp. Ele será em 19 de setembro, das 10h às 16h30, na Unibes Cultural, na capital paulista (rua Oscar Freire, 2.500). As inscrições são gratuitas, limitadas à capacidade do auditório.

A conferência de abertura será feita por Patrícia Ellen, secretária de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, sobre o tema Os desafios do Estado na implementação de políticas públicas para a mulher.

A programação contará ainda com as seguintes mesas:

  • Feminismo e EngajamentoAs ações corporativas que constroem um ambiente de trabalho e de negócios adequado à realidade feminina, com as participações de Margareth Goldenberg (Movimento Mulher 360) e Lia Castro (Grupo M.Ã.E. Corporate);
  • Feminismo no Cotidiano – Quem se beneficia com o Feminismo?, com Marli Gonçalves, autora do livro Feminismo no Cotidiano – Bom para mulheres e para homens também;
  • Feminismo e Empreendedorismo – Mulheres no comando dos próprios negócios, com Nany Martins (Unisol – Central de Cooperativas de Empreendimentos Solidários), Fernanda Macedo (Grupo Bridge) e Regina Acher (Laboratório Brasil)
  • Feminismo e Carreira – Os caminhos e desafios para ocupar a alta gestão, com Viviane Mansi (Toyota), Cristiana Xavier de Brito (Basf) e Claudia Leite (Nespresso Brasil)

Inscrições e informações na Mega Brasil, pelo 11-5576-5600 ou [email protected].

Simone Graziele passa a responder pela Comunicação da Vila Galé no Brasil

Simone Graziele, que chegou à rede de hotéis Vila Galé em maio passado, é a nova responsável pela Comunicação da empresa no Brasil. Ela atua na área de comunicação e marketing há mais de dez anos e teve passagens por agências como Máquina Cohn & Wolfe, CDN, Imagem Corporativa e, ainda, pela área de comunicação e imprensa da Conspiração Filmes. Também trabalhou no marketing da Atlantica Hotels e foi coordenadora de projetos na Mynd/Music2, especializada em música, entretenimento e marketing de influência. Simone ([email protected] e 11-3151-5452) responde a Catarina Pádua, diretora de Marketing do grupo.

Vem aí a quarta edição do Prêmio +Admirados de Economia

No próximo dia 18 de setembro será dada a largada para a quarta edição do Prêmio +Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças, iniciativa deste J&Cia e do Portal dos Jornalistas, que contará novamente com a parceria da Maxpress e o apoio institucional de Abracom (Associação Brasileira das Agências de Comunicação), Abrasca (Associação Brasileira das Companhias Abertas) e Ibri (Instituto Brasileiro de Relações com Investidores). Naquela data, o colégio eleitoral integrado por cerca de 58 mil profissionais, entre redações e comunicação corporativa, será convidado a indicar livremente os nomes mais admirados de até cinco jornalistas e até três veículos de comunicação especializados em economia, negócios e finanças.

É simples participar da votação: basta enviar mensagem para [email protected] e solicitar a inclusão do nome no mailing. Todos os profissionais cadastrados receberão um link para fazer suas indicações.

Os mais votados nesta primeira fase, que se estenderá de 19/9 a 2/10, passarão ao segundo turno, no qual, entre os dias 11 e 25/10, disputarão um lugar entre os TOP 50, no caso dos profissionais, e, no caso dos veículos, à liderança das categorias Jornal, Revista, Programa de Rádio, Programa de TV, Site/Blog e Agência de Notícias.

Para a edição deste ano, a Maxpress preparou melhoramentos na plataforma que facilitarão a livre indicação, no primeiro turno, e a rápida apuração nos dois turnos de votação.

A festa de premiação está marcada para 25/11, no Renaissance Hotel, em almoço para 120 convidados. Outras informações pelo 11-3861-5280, com Silvio Ribeiro (silvio@[email protected]) ou Fernando Soares ([email protected]).

Prêmio Abear de Jornalismo entra em fase final de inscrições

Termina em 20/9 o prazo para concorre à sétima edição do Prêmio Abear de Jornalismo. Promovida pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas, a iniciativa estimula, reconhece e valoriza matérias jornalísticas sobre a aviação comercial brasileira, e distribuirá R$ 48 mil em prêmios nesta edição.

Dentre as novidades deste ano, a categoria especial Asas do Bem, lançada na última edição da premiação para destacar o transporte gratuito de órgãos para transplante realizado pelas companhias aéreas, passa a chamar-se Asas do Bem e Responsabilidade Social. A categoria é voltada para trabalhos que abordam, além do transporte de órgãos, ações realizadas ou apoiadas pela aviação comercial nas áreas de saúde, educação, cultura, esporte, acessibilidade, moradia, meio ambiente e sustentabilidade.

“Além do transporte de órgãos, resolvemos incluir nesta edição outras iniciativas sociais das companhias aéreas associadas”, destaca o diretor de Comunicação da entidade Adrian Alexandri. “As empresas contribuem com projetos de mais de 90 instituições, gerando novas oportunidades em várias regiões brasileiras. Só no ano passado foram viabilizadas cerca de 50 ações nas áreas de educação e cultura”.

A sétima edição do concurso também conta com as tradicionais categorias Experiência de vooCompetitividadeCargas, Inovação e Sustentabilidade; e Imprensa setorizada, além do Prêmio Imprensa Regional, que reconhece veículos e jornalistas sediados fora das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. O melhor trabalho dentre todos os inscritos também será contemplado com o Grande Prêmio Abear de Jornalismo.

Podem concorrer matérias veiculadas no período de 1º de outubro de 2018 a 20 de setembro de 2019. Em seis edições, o prêmio recebeu mais de 700 inscrições de 23 Estados e Distrito Federal e premiou mais de 30 profissionais. A cerimônia de premiação será em novembro, em Brasília. Mais informações e inscrições no link.

Congresso derruba veto de Bolsonaro a crime por fake news

O Congresso Nacional derrubou em 29/8 o veto presidencial ao Projeto de Lei 1978/11, que torna crime o compartilhamento de informações falsas, difamatórias e calúnias com finalidade eleitoral, com pena prevista de dois até oito anos de reclusão.

O veto foi derrubado por 326 deputados e 48 de senadores, mais do que a maioria absoluta necessária para isso: 257 votos na Câmara e 41 no Senado.

Parlamentares apoiadores do governo criticaram a decisão do Congresso, afirmando não ser possível determinar com precisão o que é ou não notícia falsa. Já a oposição celebrou a derrubada, reiterando o combate às fake news em períodos eleitorais.

Além de criminalizar o compartilhamento de fake news, o Congresso instalará a partir da próxima semana uma Comissão Mista Parlamentar de Inquérito (CPMI), a CPI das Fake News, para investigar a divulgação de notícias duvidosas.

Canal Rural muda marca, ganha novo site e amplia jornalismo

O Canal Rural modernizou sua marca e incorporou várias novidades para facilitar o acesso ao seu conteúdo, produtos e leilões digitais, além ampliar seu jornalismo.

A renovação visual da marca envolve, segundo Julio Cargnino, presidente do canal, um novo conceito visual de “representação do Agro”, trazendo o azul, que representa o céu e a água, para agregar ao tradicional verde dos campos: “O azul nos traz também a confiança que o produtor rural tem no Canal Rural, que este ano completa 23 anos informando e apoiando o agronegócio”.

Também está no ar o novo site, mais amigável, fácil de navegar, com design moderno e visual clean. “Seguindo o moderno conceito de omnichannel, integramos o conteúdo e várias funcionalidades, com todos os produtos do Canal Rural em uma nova e moderna plataforma online, recursos para visualizar dados de mercado e notícias do agro, e um site muito mais leve, para facilitar o acesso, mesmo em lugares com limitações de conexão de internet”, informa Cargnino. A plataforma digital de leilões Lance Rural ganhou uma ferramenta para as transmissões online que reduz mais o delay de imagens, e os produtores que preferem usar smartphones contam com o aplicativo CanalRuralPlay, já disponível na App Store e no Google Play.

No Jornalismo, o Canal Rural estreou no site a editoria Radar, espaço de notícias curtas em tempo real, que dá mais agilidade e abrangência à cobertura dos principais fatos que influenciam o agro. “Avançamos também no conteúdo, cada vez mais especializado, como um novo quadro nos telejornais dedicado à participação dos principais pesquisadores do Cepea (Esalq/USP)”, informa a diretora de Jornalismo Alessandra Mello.

Se não há coerência do discurso com a prática, a sociedade cobra

Luciana Gurgel

* Por Luciana Gurgel, especial de Londres para o Portal dos Jornalistas

Não é fácil ser celebridade nos dias de hoje, com a avassaladora visibilidade proporcionada pelas redes sociais associada à cobrança por comportamento exemplar. Famosos e marcas têm sido questionados por atitudes que nem sempre se coadunam com a imagem que tentam transmitir.

No Reino Unido, a questão da vez entre os famosos diz respeito a como viajar. E colocou em lados opostos os dois meninos de ouro da coroa britânica, Harry e William, junto com suas esposas, que segundo as fofocas não se dão nada bem. Recentemente, Harry e Meghan mudaram-se do Palácio de Kensington e criaram suas próprias redes sociais, iniciando-se uma velada disputa por notoriedade.

Para aproveitar o verão, Harry seguiu para a França e a Espanha com Meghan e o bebê Archie em um jatinho particular. Nenhum problema, não fosse o simples fato de que os dois têm se posicionado como preocupados com a mudança climática, ao ponto de terem declarado a intenção de ter apenas mais um filho para colaborar com o futuro do planeta.

Meghan até que vinha bem na foto. Ganhara as manchetes como editora convidada da edição da Vogue de setembro, escolhendo para a capa mulheres que fazem a diferença em várias áreas, inclusive ambiental. E um dos entrevistados da revista foi justamente o Príncipe Harry, que expressou na conversa suas preocupações com o meio ambiente.

O desastrado voo provocou uma avalanche de críticas pelas redes sociais, e foi parar nas primeiras páginas. Na Europa, o movimento pela redução das viagens aéreas ganha cada vez mais força, chegando a ser chamado de flying shame, ou vergonha de voar. E os jatinhos são execrados por quem é contra o impacto dos aviões sobre o meio ambiente, por transportarem número reduzido de pessoas.

Dias depois, o cantor Elton John, chamado pela Imprensa de Sir Elton John, por ser Cavaleiro da Ordem do Império Britânico – saiu em defesa do casal real. Disse que pagou o voo, que fez compensação ambiental e justificou a iniciativa dizendo que ofereceu o avião para proporcionar ao casal (que passou alguns dias na casa do artista em Nice) proteção contra o assédio da imprensa durante as merecidas férias depois de um ano cheio de compromissos com atividades beneficentes.

Ele lembrou sua amizade com a Princesa Diana, mãe de Harry, e falou de sua preocupação com a invasão de privacidade que acabou sendo um tormento na vida dela.

Poderia até colar, não fosse o movimento do irmão, William, terceiro na linha de sucessão e com chances de um dia herdar a coroa caso seu pai, o Príncipe Charles (primeiro da fila), abdique em seu favor, ou se ele viver mais do que o futuro rei. No dia 22 de agosto, jornais estamparam a foto da família viajando para Balmoral, na Escócia, em um voo comercial da companhia de baixo custo Flybe, a £$ 73 por pessoa.

As comparações foram inevitáveis. Harry e Meghan visitando Ibiza e Nice a bordo de um jatinho, enquanto o irmão caminhava pela pista do aeroporto com a criançada carregando as mochilas, no estilo família normal. Passageiros relataram que ninguém os incomodou durante o voo, contradizendo a justificativa de Sir Elton para a gentil oferta do jatinho a Harry e Meghan.

Um outro exemplo de celebridade que abriu mão de voar foi a ativista adolescente sueca Greta Thunberg. Para participar de uma solenidade da ONU em Nova York, ela atravessa o Atlântico em um veleiro equipado com painéis de energia solar e outros recursos que reduzem o impacto ambiental.

A ideia parecia boa, mas logo surgiram críticas, quando foi revelado pela imprensa que uma tripulação terá que voar para Nova York para trazer o veleiro de volta, aumentando a pegada ambiental. E a atriz Emma Thompson entrou igualmente na berlinda ao viajar de avião para Londres a fim de integrar um protesto do grupo ambientalista Extinction Rebellion.

Tudo isso é discutível do ponto de vista prático. Afinal, um voo a mais ou a menos não vai destruir o planeta, dizem os que acusam os críticos de hipocrisia. E a presença dos famosos em protestos, eventos ou abrindo mão do avião seria um incentivo à conscientização pública.

Pode até ser. Mas esses casos são exemplos de um princípio fundamental da reputação pública, seja de empresas ou de pessoas: se não há coerência do discurso com a prática, a sociedade cobra. Em tempos de redes sociais, a cobrança é mais rápida e implacável. E não é todo mundo que tem um Sir Elton John à mão para ajudar a defender um passo discutível.

Sindicato dos Jornalistas de SP defende Mauro Cézar Pereira

Mauro Cezar Pereira

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) emitiu uma nota nessa quarta-feira (29/8) lamentando ataques da Federação Brasileira dos Treinadores de Futebol (FBTF) ao jornalista da ESPN Mauro Cézar Pereira).

O caso começou após Mauro criticar o trabalho dos técnicos Vanderlei Luxemburgo (Vasco) e Abel Braga (que na época estava no Flamengo). A FBTF considerou que ele estaria fazendo ataques pessoais aos treinadores e emitiu a nota de repúdio ao comentarista da ESPN.

Segundo o Sindicato, não existe nada que comprove que Mauro Cézar tenha feito algo de errado, e reitera que ele estava cumprindo sua função profissional de opinar e comentar o futebol, exercendo o direito de crítica.

“O SJSP defende o exercício do jornalismo expresso na atividade de Mauro Cézar Pereira e ressalta a importância de seu trabalho de crítico esportivo. A entidade respeita a FBTF e os treinadores representados por ela, mas se manifesta contra qualquer tipo de censura ao trabalho jornalístico e em defesa da liberdade de expressão e do direito de crítica”, diz a nota.

Campanha para novo livro de Manuel Chaparro é estendida

Carlos Chaparro

Lançada em 1º/7 na plataforma de financiamento coletivo Kickante, e com previsão inicial de encerramento para este sábado (31/8), a campanha para levantar fundos para impressão do livro inédito Como DIZER e AGIR pelo texto, de Manoel Carlos Chaparro, vai se estender por mais uma semana.

Interessados em apoiar o projeto terão agora até 8/9 (domingo) para contribuir com a impressão da obra inédita, que recentemente ganhou uma versão digital na Amazon.com.br, pelo selo J&Cia Livros.

“Temos a oportunidade de editar um livro inédito que traz ensinamentos práticos e objetivos que ajudam as pessoas a escreverem com mais objetividade e assertividade”, destaca Eduardo Ribeiro, diretor da Jornalistas Editora. “É um livro que foi escrito em 2017, mas que permaneceu guardado pelo professor Chaparro, que atualmente recupera-se de um AVC e está, portanto, sem condições de seguir os caminhos tradicionais de busca por uma editora, mesmo com o alto potencial da obra”.

Até o momento, a campanha arrecadou quase 30% da meta da inicial, de R$ 30 mil. A quantia já garante a impressão da obra, porém em uma quantidade abaixo da esperada inicialmente, de pelo menos mil exemplares. Dividido em quatro capítulos, Como DIZER e AGIR pelo texto parte de uma estratégia pedagógica para mostrar os caminhos de como alcançar sucesso no uso da linguagem escrita em ações interlocutórias.

Doutor em Ciências da Comunicação e professor de Jornalismo na Escola de Comunicações e Artes, da Universidade de São Paulo, Chaparro é jornalista desde 1957, quando iniciou sua carreira em Lisboa. No Brasil, para onde imigrou em 1961, foi repórter, editor e/ou articulista em vários jornais e revistas de grande porte e circulação. Com reportagens individuais, por quatro vezes teve trabalhos premiados no Prêmio Esso de Jornalismo. É autor de outros três livros sobre Jornalismo: Pragmática do Jornalismo (Summus, 1994), Sotaques d’aquém e d’além-mar – travessias para uma nova teoria de gêneros jornalísticos (Summus, 2008), e Linguagem dos Conflitos (Minerva Coimbra, 2001).

Projor busca voluntários para o Atlas da Notícia

O Instituto para o Desenvolvimento do Jornalismo (Projor), controlador do Observatório da Imprensa, anunciou o início de uma campanha de crowdsourcing (busca de voluntários) para a terceira edição do Atlas da Notícia, com o objetivo de mapear veículos jornalísticos por todo o território nacional. A pesquisa, análise e publicação dos dados serão feitas pelo Volt Data Lab, de Sérgio Spagnuolo.

A ideia é expandir a rede de escolas de jornalismo e voluntários já estabelecida no ano anterior, para fornecer o panorama mais completo da imprensa local brasileira. A terceira edição do Atlas também terá uma Interface de Programação de Aplicativos (API) para facilitar o acesso aos dados da pesquisa.

A edição anterior, publicada no final de 2018, obteve dados relevantes, como o fato de em metade dos municípios brasileiros existir ao menos um veículo jornalístico. O estudo revelou ainda que 81 foram fechados desde 2011.

A terceira edição do Atlas da Notícia será publicada em novembro, no site do Observatório da Imprensa.

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