O prazo para concorrer à sétima edição do Prêmio Abear de Jornalismo foi prorrogado até 27/9. Promovida pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas, a iniciativa estimula, reconhece e valoriza matérias jornalísticas sobre a aviação comercial brasileira, e distribuirá R$ 48 mil em prêmios nesta edição.
Dentre as novidades deste ano, a categoria especial Asas
do Bem, lançada na última edição da premiação para destacar o
transporte gratuito de órgãos para transplante realizado pelas companhias
aéreas, passa a se chamar Asas do Bem e Responsabilidade Social.
A categoria é voltada para trabalhos que abordam, além do transporte de órgãos,
ações realizadas ou apoiadas pela aviação comercial nas áreas de saúde,
educação, cultura, esporte, acessibilidade, moradia, meio ambiente e
sustentabilidade.
A sétima edição do concurso também conta com as tradicionais
categorias Experiência
de voo; Competitividade, Cargas,
Inovação e Sustentabilidade; e Imprensa setorizada, além do Prêmio
Imprensa Regional, que reconhece veículos e jornalistas sediados
fora das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. O melhor trabalho
dentre todos os inscritos também será contemplado com o Grande
Prêmio Abear de Jornalismo.
Podem
concorrer matérias veiculadas no período de 1º de outubro de 2018 a 20 de
setembro de 2019. Em seis edições, o prêmio recebeu mais de 700 inscrições de
23 Estados e Distrito Federal e premiou mais de 30 profissionais. A cerimônia
de premiação será em novembro, em Brasília. Mais informações e inscrições no link
Cláudio Magnavita, atual dono do título Correio da Manhã, retoma a publicação. O jornal volta com uma edição impressa semanal, circulando às sextas-feiras, com perfil analítico e de opinião. “Este é o papel que está reservado para o impresso, um jornalão de final de semana”, afirma. A versão online e das redes sociais entrou em operação nessa quarta-feira (18/9).
Cristina Vaz de Carvalho, editora de Jornalistas&Cia no Rio de Janeiro, conversou com Magnavita sobre o empreendimento
Jornalistas&Cia – Por que relançar o Correio da Manhã?
Cláudio Magnavita – Sei que estou na contramão do impresso. A notícia mais recente é que o DCI vai parar de circular no impresso (veja na capa desta edição). Vejo um espaço para o semanal como a grande tendência para o final de semana.
O Correio volta a ser um jornal comandado e feito por jornalistas. Não tem um grupo empresarial por trás. A marca que hoje é nossa, já esteve nas minhas mãos quando eu era do grupo Visão, então dono do título. Agora voltou – a marca definitivamente é nossa. É um jornal de final de semana. Vai circular em bancas e por assinaturas, no Rio, em São Paulo e Brasília. Teremos hot news no online e nas redes sociais em tempo real, como em todas as colunas semanais atualmente, além de entrevistas gravadas em vídeo.
J&Cia – Qual é o foco do novo jornal?
Cláudio – Nosso interesse é o conteúdo. Esse sempre foi o diferencial do próprio Correio. Trabalhamos com cinco edições na frente, para termos uma abordagem com profundidade. Na manchete, haverá sempre uma grande reportagem. Temos colunistas que estão ligados à história do jornal, entre eles Ruy Castro e Jânio de Freitas. Temos acordo com FolhaPress e Agência Brasil para o noticiário geral.
Cláudio – O jornal de Portugal surgiu muito depois [NdaR.: foi fundado dez anos após a extinção do Correio da Manhã no Brasil]. Eu os conheço, nos damos bem, mas não tem qualquer conexão com o produto do Rio.
J&Cia – Quem faz o Correio?
Cláudio – Eu sou o publisher. Tenho experiência em grandes jornais, como Gazeta Mercantil e Jornal do Brasil e, em São Paulo, fui diretor geral do grupo Visão – DCI e Shopping News, além da revista Visão. Em tevê, na rede CNT. O segundo é meu sócio Fernando Nogueira, editor executivo, também vindo do DCI. Temos outros, é só ver no expediente, como Nelson Vasconcellos, ex-O Dia e O Globo.
J&Cia – E sua equipe?
Cláudio – A estrutura da redação hoje é uma só, que se multiplica pelo cross media. Temos uma redação montada para o Jornal da Barra. Há três anos, fizemos retrofit da publicação e foi um sucesso. Impresso na gráfica do Globo, tem distribuição gratuita em 50 newspaper racks – o que é, portanto, um ato de vontade – espalhados na Barra e no Recreio, e hoje circulamos com 30 mil exemplares e receptividade muito boa. Usamos essa plataforma, e também a do Jornal de Teatro e do Jornal de Turismo, que sempre estiveram relacionadas. Estou otimizando uma estrutura que já mantenho.
J&Cia – As colunas de notas têm bastante espaço no jornal…
Cláudio – Sim, são três, cada uma com foco num nicho. Anna Maria Ramalho faz o colunismo tradicional do Rio. Lilliana Rodrigues aborda cultura. Nina Kauffmann resgata o colunismo social, com a cobertura de eventos, de gente, sempre com uma pegada carioca. Temos também colaboradores eventuais.
J&Cia – O que diferencia o Correio dos outros jornais?
Cláudio – Eu brinco que é um jornal de cabelo branco, que procura mesclar a experiência de redação com a juventude. Fazemos programas para estagiários, e não é para ter mão de obra barata. Já estamos na segunda geração de contratados, para todas as nossas publicações.
J&Cia – O que pretende manter da tradição?
Cláudio – Esta edição reproduz um texto significativo do veterano Paulo Couto, como um elo da retomada. Em 1974, ele foi o responsável pela última edição imprensa do jornal. A nova edição começa a contar numericamente a partir desse número.
Jornal histórico
Muitas são as coincidências. Como Niomar Moniz Sodré Bittencourt, Magnavita também é baiano de Salvador. No editorial do número zero, aparecem os nomes dos fundadores e primeiros dirigentes do jornal, de volta exatamente 50 anos depois de terem sido afastados, por pressão da ditadura, em setembro de 1969.
Magnavita completa: “Só lamento Fuad Atala não estar aqui [NdaR.: faleceu em maio deste ano]. Grande amigo meu, inspirador, escreveu o livro Correio da Manhã – Réquiem para um leão indomado”.
Sobre o futuro, ele não comenta, mas tem uma carta na manga: outra marca notória, para lançamento ainda este ano.
E mais…
Por mais uma feliz coincidência, Maria do Carmo Rainho, historiadora e pesquisadora do Arquivo Nacional, inaugurou em 16/9, na Universidade de Salamanca, na Espanha, a exposição fotográfica Correio da Manhã: revolução das imagens nos anos 1960. Uma iniciativa do Centro de Estudios Brasileños, a mostra é resultado da pesquisa de Rainho sobre o jornal que teve papel de destaque no século 20, marcado por opiniões firmes, não apenas em termos de textos, mas também de imagens.
Cerca de três mil pessoas de todo o País e do exterior (sobretudo países pan-amazônicos) participaram, entre 2 e 7/9, do 42º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Intercom 2019, em Belém, tendo como palco a Universidade Federal do Pará (UFPA). O tema do encontro foi Fluxos comunicacionais e crise da democracia.
Foram centenas de atividades ao longo de seis dias, entre elas o IV Colóquio Latino-Americano (Pan-Amazônico) de Ciências da Comunicação, que lotou o auditório da Sege, na Reitoria da UFPA, para discutir O pensamento comunicacional latino-americano, território e descolonização, com pesquisadores de Bolívia, Colômbia, Equador, Venezuela e Brasil; o V Fórum Socicom-Intercom, que fomentou debates sobre percepção pública da ciência e relações com as agências de fomento; o Ensicom 2019, que focou no ensino de graduação para Comunicação Social, em especial as novas diretrizes dos cursos e estratégias de ensino-aprendizagem; e o I Colóquio Ciências Humanas, com a presença de pesquisadores locais discutindo o papel e a importância das humanidades no atual contexto político da ciência brasileira, tendo como tema geral Ciências Humanas em Xeque.
As questões amazônicas, centrais para o momento vivido no País, estiveram presentes no II Ciclo Amazônia, que reuniu personalidades e pesquisadores da região. Na ocasião, os investigadores envolvidos divulgaram a Carta de Belém para a Amazônia, alertando sobre os perigos da devastação. Diversos desses eventos contaram com transmissão ao vivo pela internet.
Em tempos de discórdia entre organizações de mídia e empresas de tecnologia, uma boa notícia. Os dois mundos que pareciam tão distantes uniram-se no Reino Unido para combater um inimigo comum: as fake news. A iniciativa é da BBC, que está liderando uma espécie de força-tarefa reunindo gigantes como Financial Times, AFP, Microsoft, Wall Street Journal, Reuters, Facebook e Google, entre outros.
As notícias falsas circulando pela internet são um flagelo que afeta a todas as organizações, já que geram descrédito sobre o jornalismo. Ninguém ganha com isso. O objetivo do esforço, segundo a BBC, é conter a disseminação de informações sem fundamento que coloquem em risco a vida humana ou tenham o potencial de afetar o resultado de eleições.
O Reino Unido é particularmente sensível quanto ao impacto de fake news sobre processos eleitorais, depois do escândalo da Cambridge Analytica, história dissecada pelo excelente documentário The Great Hack (Privacidade Hackeada), lançado pela Netflix em julho. E os danos sobre a saúde pública são cada vez maiores, com a escalada da incidência de doenças que poderiam ser evitadas em consequência das campanhas online contra a imunização de crianças.
As ações ainda não foram detalhadas, mas devem incluir um mecanismo de alerta entre as empresas envolvidas sempre que uma notícia falsa começar a ser transmitida. Tony Hall, diretor-geral da BBC, descreveu as fake news como “veneno na corrente sanguínea da sociedade”.
A união contra elas não é o único sinal de colaboração entre empresas de tecnologia e veículos de imprensa. A decisão do Google de alterar o algoritmo de pesquisas na internet para privilegiar conteúdo original – destacando na busca a matéria original – anunciada na semana passada, foi um movimento importante nessa direção.
O Facebook também está tentando fazer a parte dele. No Reino Unido, lançou o projeto Community News, com investimento de 4,5 milhões de libras para preencher 83 vagas em jornais regionais, que vêm definhando no país. A primeira turma, com 33 profissionais selecionados entre mais de quatro mil que se candidataram, começou agora o treinamento, ministrado pelo National Council for the Training of Journalists.
Os jornalistas comunitários serão treinados e pagos durante dois anos pela rede social, e trabalharão em veículos de cidades pequenas. Não há garantia de contratação ao final do período. Mas o programa tem o potencial de servir como um incentivo ao jornalismo local e de revelar novos talentos para a grande imprensa.
Será que a paz entre as empresas de mídia e de tecnologia está a caminho? Pode perder quem apostar muitas fichas nisso. Ainda que situações pontuais tenham conseguido a façanha de colocá-las lado a lado, continuam as pressões para conter domínio de plataformas como Google e Facebook sobre o mercado publicitário. A mais recente manifestação nesse sentido foi feita pela DMG Media, que publica os populares Daily Mail e Mail on Sunday. Em resposta a uma investigação em curso pela Competition and Markets Authority (CMA), que regula a concorrência no país, afirmou que a indústria jornalística pode não ser capaz de sobreviver por muito tempo a esse domínio se ações efetivas não forem adotadas.
A investigação, cujo relatório final sairá em julho do ano que vem, tem como um dos objetivos avaliar se o modelo atual de propaganda digital está produzindo bons resultados para os consumidores. A DMG Media é uma das empresas que defende a implantação de regras mais rígidas em relação à distribuição de verbas publicitárias, que em sua ótica vêm sendo indevidamente apropriadas pelas plataformas digitais.
Em sua resposta, a DMG observa que enquanto a distribuição de jornais é competitiva, visto que os impressos são podem chegar aos leitores por meio de mais de 50 mil pontos de venda no país, as versões digitais têm como forma de acesso apenas o Google e o Facebook. Já o The Guardian sugeriu que a CMA também inclua na investigação o mercado de podcasts, devido ao aumento da utilização de assistentes pessoais.
Outras empresas jornalísticas também se posicionaram duramente contra Google e Facebook, que tiveram a oportunidade de se manifestar. A julgar pelas declarações até agora, é razoável esperar que medidas efetivas devem ser propostas pelo órgão de competição, mesmo com pontos de convergência aqui e ali.
Celulares usados em empresa para enviar mensagens de WhatsApp em massa
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julgou improcedente, por unanimidade, ação movida pelo presidente Jair Bolsonaro contra representantes do Grupo Folha e da chapa formada por Fernando Haddad (PT) e Manuela d’Ávila (PC do B), com quem disputou o segundo turno das eleições em 2018, em reação à reportagem Empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp.
O relator da ação, ministro Jorge Mussi, não aceitou as acusações feitas por Bolsonaro, entre elas de abuso de poder midiático e conluio, e foi seguido pelos ministros Og Fernandes, Tarcisio Vieira, Sérgio Banhos, Luís Roberto Barroso, Edson Fachin e pela presidente do TSE Rosa Weber. Cabe recurso.
Segundo Mussi, não ficou demonstrado que a reportagem
tenha desequilibrado a disputa eleitoral nem ter havido conluio entre o Grupo
Folha e a coligação de Haddad. “A reportagem não se limitou a noticiar o
suposto ilícito e procurou todos os envolvidos no âmbito da cobertura e com
isenção”, explicou o relator.
Além de Haddad e d’Ávila, a quem Bolsonaro fez pedido de
inelegibilidade por um período de oito anos, a ação foi movida contra o
presidente do Grupo Folha Luiz Frias,
a acionista do jornal Maria Cristina
Frias e a repórter Patrícia Campos
Melo, autora da matéria.
A entrega do novo site do Valor Econômico marca também a saída da diretora de Conteúdo Digital Raquel Balarin, que participou do núcleo de coordenação do projeto e que estava no Valor desde a sua fundação, em 2000.
Ali, Raquel foi repórter especial (quando ganhou um Prêmio Esso com reportagem publicada na primeira edição do jornal), editora especial e, em 2008, assumiu funções executivas como diretora de Conteúdo Digital, acumulando mais tarde também a diretoria de Negócios Digitais, na equipe da diretora de Redação Vera Brandimarte.
Raquel assume nesta semana a Diretoria de Comunicação e Marketing de uma startup do setor financeiro e começa em algumas semanas a montar sua equipe. Não há ainda substituto definido no Valor para as funções dela.
O Valor Econômico lançou em 13/9 seu novo site, com design arejado e navegação mais fácil e organizada, mantendo a curadoria editorial e simplificando a leitura em dispositivos móveis. Além do novo visual, o site marca uma profunda mudança tecnológica e de produção do noticiário do Valor voltada à jornada digital de consumo de notícias por parte dos leitores. É a primeira grande mudança desde que o Grupo Globo passou a ser o único acionista do jornal, em 2017.
O site foi construído sobre a plataforma Backstage, gerenciador de conteúdo (CMS, na sigla em inglês) desenvolvido pela Globo.com e que já é utilizado em G1, GE, GShow e no ValorInveste, site de investimento e educação financeira lançado em maio pelo Valor. Em poucos meses, o mesmo sistema passará a ser utilizado para a produção do noticiário do sistema de informação em tempo real Valor PRO.
O Valor Econômico tem uma única redação, integrada, que produz noticiário e edita três produtos: Valor PRO, site e jornal impresso. Além do noticiário integrado, o novo site beneficia-se da utilização de outras duas bases de informações econômico-financeiras: de balanços de empresas e de cotações/indicadores.
Faleceu em 14/9, aos 44 anos, em Santa Maria, Luiz Roese. Ele atuava voluntariamente como assessor de imprensa da Associação de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria, e em sua carreira passou pelos jornais A Razão, Diário de Santa Maria e Zero Hora. Luiz lutava contra esclerose múltipla e teve uma parada cardíaca.
Natural de São Paulo, residia no Rio Grande do Sul desde os seis anos. Após a tragédia da Boate Kiss, ele passou a atuar voluntariamente com os membros da entidade na divulgação de informações e auxiliava o grupo no acompanhamento dos processos judiciais envolvendo o caso.
Luiz deixa a esposa Erenice de Oliveira, também jornalista.
J&Cia recebeu recentemente manifestações de colegas da Editora Três sobre recorrentes atrasos de salários. Segundo um deles, a empresa, em recuperação judicial desde agosto de 2007, vem atrasando há tempos os pagamentos, embora mantivesse alguma regularidade nos desembolsos até maio passado, o que teria deixado de fazer. Como resultado, de acordo com a mesma fonte, os profissionais enfrentam problemas de toda ordem em suas vidas pessoais e muitos têm deixado a empresa.
Em função disso, solicitamos a Caco Alzugaray, presidente executivo da empresa, um posicionamento oficial sobre a situação relatada. Transcrevemos a seguir a íntegra da declaração que nos enviou:
“Caros, não é novidade para ninguém em nossa atividade que o jornalismo profissional está passando pelo seu desafio de toda uma existência. O Jornalismo virou praticamente uma missão amparada por outras operações financeiras, como, para citar poucos exemplos, o da Folha de S.Paulo pela Pag Seguro (Moderninha), o da Infoglobo pela Globopar (Big Brothers, Campeonatos de futebol/acordos com a CBF etc…), o da Editora Abril, amparado por um grande banco de investimentos, como o de importantes sites amparados por importantes instituições financeiras, e assim por diante. Ou seja, neste novo e desafiador contexto, a Editora Três tem tentado se manter como uma das únicas empresas brasileiras de mídia independente, e isso nos traz uma dificuldade peculiar em relação às outras.
Estamos nos esforçando para que todas as questões salariais sejam resolvidas, para que os empregos de nossos jornalistas sejam preservados e lamento que este grupo de profissionais que os tenham procurado tenham entendido que esta seria uma boa forma de ‘pressionar’ a direção da Três, pois isso apenas atrapalha o nosso trabalho de recuperação de nossa atividade de preservação do nosso jornalismo independente e profissional, cada vez mais raro em nosso País.”
Termina em 20/9 o prazo para concorrer à sétima edição do Prêmio Abear de Jornalismo. Promovida pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas, a iniciativa estimula, reconhece e valoriza matérias jornalísticas sobre a aviação comercial brasileira, e distribuirá R$ 48 mil em prêmios nesta edição.
Dentre as novidades deste ano, a categoria especial Asas do Bem, lançada na última edição da premiação para destacar o transporte gratuito de órgãos para transplante realizado pelas companhias aéreas, passa a chamar-se Asas do Bem e Responsabilidade Social. A categoria é voltada para trabalhos que abordam, além do transporte de órgãos, ações realizadas ou apoiadas pela aviação comercial nas áreas de saúde, educação, cultura, esporte, acessibilidade, moradia, meio ambiente e sustentabilidade.
A sétima edição do concurso também conta com as tradicionais categorias Experiência de voo; Competitividade, Cargas, Inovação e Sustentabilidade; e Imprensa setorizada, além do Prêmio Imprensa Regional, que reconhece veículos e jornalistas sediados fora das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. O melhor trabalho dentre todos os inscritos também será contemplado com o Grande Prêmio Abear de Jornalismo.
Podem concorrer matérias veiculadas no período de 1º de outubro de 2018 a 20 de setembro de 2019. Em seis edições, o prêmio recebeu mais de 700 inscrições de 23 Estados e Distrito Federal e premiou mais de 30 profissionais. A cerimônia de premiação será em novembro, em Brasília. Mais informações e inscrições no link.